Israel entrou facilmente no espaço aéreo iraniano, bombardeou e exfiltraram sem qualquer problema usando os F35 nos alvos mais fortemente defendidos.
Facilmente é relativo.
"Fala-se" na utilização de mais de 100 aviões, fora drones e mísseis, durante o ataque. E que alguns terão entrado em espaço aéreo iraniano.
Mais uma vez há um aparente desequilíbrio de forças, mas nem é nisso que me vou focar.
Supostamente penso que o nosso objectivo prioritária passará por nos defendermos.
Inimigos prováveis? Rússia, China e norte de África.
Colocando a eventualidade de atacarmos algum território, apenas será possível em África, ou inseridos numa qualquer coligação/aliança contra os outros dois, a partir de bases no exterior.
Qualquer uma destas possibilidades é muito remota, até porque não faltam parceiros/aliados com muito maiores condições de o fazerem.
Pergunta, é o F35 uma mais valia assim tão considerável defensivamente?
Penso que acima de tudo tem de haver uma estratégia que sirva de base a qualquer futura aquisição. Parece-me que andamos um pouco à deriva, mesmo no pouquíssimo que adquirimos.