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Substituiçao dos F-16's

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whiskey01

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #735 em: Fevereiro 12, 2011, 07:06:08 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
O que o pessoal desconhece é que os Brasileiros não querem apenas comprar os 36 caças do FX-2, isso é apenas o principio e é por isso é que há tanta disputa para conseguir o contracto.

Os Brasileiros vão construir o caça escolhido no Brasil, para além disso querem que o mesmo seja o mais possível construido no país e que a fábrica não seja apenas uma montadora de peças e para além disso querem ter o acesso à programação dos ditos caças de forma a que os mesmos possam usar armamento brasileiro (misseis, bombas, etc).

Se analisarmos os três caças verão que o único país que pode e vai fazer isso é a França com o seu Rafale. Os norte-americanos têm uma velha de tradição em bloquear qualquer transferência técnológica para o Brasil (até há um filme no youtube demonstrando várias situações reais onde isso aconteceu), e o Gripen tem peças de todo o mundo e de tudo o que é construtores. Por isso só resta mesmo o Rafale. Para além disso, o preço pedido pelos Franceses tem baixado continuamente, porque eles sabem que o Brasil é uma das últimas oportunidades de venda do seu caça.

Eu duvido que os franceses deixem os brasileiros contruirem o Rafale sobre licença... E filme no youtube? Como se chama? Quero ver isso.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #736 em: Fevereiro 12, 2011, 08:32:48 pm »
Isso faz parte do contracto.

Não é este, mas dá para perceber:

Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Charlie Jaguar

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #737 em: Fevereiro 18, 2011, 04:10:01 pm »
É por estas e por outras que eu também gostaria de ver o Gripen na FAP.  c34x


Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
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Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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LuisC

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #738 em: Fevereiro 19, 2011, 02:27:30 am »
Por estas e por outras, não é bem assim…mais pela da esquerda do que pela da direita. :mrgreen:
 

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Leonidas

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #739 em: Fevereiro 20, 2011, 12:52:49 am »
Saudações guerreiras

Muito se tem falado, nestas últimas páginas, do caça Gripen. Avião que nada tenho contra, desde que adquirido por outro qualquer país que não Portugal.

Meus caros, por mais que “nos custe”, o F-16 é e será sempre o melhor que até agora Portugal pôde jamais ter adquirido. O problema que reside no futuro, para nós, é exactamente um final muito próximo da produção de um dos melhores aviões de combate da história da humanidade, caso não se preveja mais encomendas.

Há aviões com mais capacidades? Indiscutível. Há/Haverá um outro avião que tão bem se adeqúe às necessidades do nosso país pela melhor relação preço/qualidade + custo/eficácia? Eu acho que não.
Em relação ao futuro pós F-16 – que inevitavelmente terá sempre que existir - não posso afirmar, tendo em conta os aviões existentes. Aquilo que quero dizer é muito simples: O melhor substituto para o F-16 é outro F-16.

É evidente que tudo num avião conta, mas o fundamental é um radar mais avançado possível, armas a condizer e capacidade de utilização sem custos de outro mundo.

Quanto ao Gripen… Bem, o facto de ter um raio bastante mais reduzido que o próprio F-16, já é mau.

“Se um país tivesse em dúvida entre adquirir o Su PAK FA ou o F-22 Raptor, convinha neste caso aos americanos que esse país pensasse que os motores russos eram "bêbados".”

Se forem tão bêbados ao ponto de terem capacidade super cruise, então bota abaixo toda a vodka deste mundo.
 
“Acontece que em combate, o que pode acontecer é a porta do porão encravar, e todo o conceito em que se baseiam estes aviões desaparece.”

É, é mesmo isso. Os americanos também pensavam que conseguiam voar impunes sobre território inimigo já com tecnologia furtiva e contra um país com tecnologia (supostamente) ultrapassada. Vá se lá saber a origem dessa mesma tecnologia!  

É só se arranjar maneira de trabalhar a localização pelo disparo de mísseis e verá que não serão só pelas portas que haverá sarilhos. Imagine só no dia em que porão os satélites a funcionarem tal e qual como os radares terrestres – se é que já não existem. Etc etc etc. É só uma questão de imaginação.
 
A tecnologia “invisível” é muito traiçoeira.

“Ainda a propósito da retirada prematura, e incompreensível, do Harrier na RAF/RN, nunca percebi porque, com a retirada do Sea Harrier FA.2, os britânicos não optaram por algo como elevar os GR.9 a algo como o AV-8B+ com radar e mísseis ar-ar AMRAAM, pelo menos até o agora escolhido F-35C estar disponível.”

Se formos a ver, até é o avião menos capacitado da RAF/RN. O simples facto de não terem um AEWCs em condições limitou muito a eficácia do FA2. O GR9 sim, também acho um pouco estranho livrarem-se deles tão rápido depois de uma atualização e porque tenho a impressão que eram menos dispendiosos de operar em relação aos tornados. Acho que é uma aeronave muito útil numa guerra assimétrica tipo Afganistão.  

“Estes cortes cegos um pouco por todos os parceiros da NATO (veja-se a Holanda que ainda hoje revelou mais cortes na Defesa)”

Curiosamente a Holanda é um dos poucos, senão o único país, a afirmar que está disposto a adquirir os F-35.  :mrgreen:  “i´ve got cocain. Round and arround in my brain”. (acho que é assim o refrão de uma musica do Jimi Hendrix, se não me falha a memória). “Ganda" ganza eh eh eh eh eh.  

Cump.
 

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Charlie Jaguar

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #740 em: Fevereiro 20, 2011, 01:20:34 pm »
Citação de: "Leonidas"
Meus caros, por mais que “nos custe”, o F-16 é e será sempre o melhor que até agora Portugal pôde jamais ter adquirido. O problema que reside no futuro, para nós, é exactamente um final muito próximo da produção de um dos melhores aviões de combate da história da humanidade, caso não se preveja mais encomendas.

Há aviões com mais capacidades? Indiscutível. Há/Haverá um outro avião que tão bem se adeqúe às necessidades do nosso país pela melhor relação preço/qualidade + custo/eficácia? Eu acho que não.
Em relação ao futuro pós F-16 – que inevitavelmente terá sempre que existir - não posso afirmar, tendo em conta os aviões existentes. Aquilo que quero dizer é muito simples: O melhor substituto para o F-16 é outro F-16.

É evidente que tudo num avião conta, mas o fundamental é um radar mais avançado possível, armas a condizer e capacidade de utilização sem custos de outro mundo.

Quanto ao Gripen… Bem, o facto de ter um raio bastante mais reduzido que o próprio F-16, já é mau.

Há quanto tempo!  :G-beer2:

Bom, agora fiquei curioso... qual seria então o seu plano, o Block 60 ou algo na linha do IN Super Viper?
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

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Leonidas

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #741 em: Fevereiro 20, 2011, 03:56:44 pm »
Saudações guerreiras

Olá CJ. Sim, é verdade. :D Enfim… vou aparecendo.

Antes de avançar tenho que fazer a ressalva de estarmos a falar num cenário irreal face á realidade presente. Penso, inclusive, que qualquer que seja a solução, não acredito que iremos adquirir aviões de combate antes de 2020/25. Se isso vier a acontecer será puro milagre.

Depois da ressalva, a minha ideia é exactamente ir ao máximo que for possível nas actualizações tecnológicas para a frota existente e, porque não, adquirir no mínimo 20 F-16 novos antes da linha de produção terminar. A única condição mínima era que os 20 novos já viessem com radar AESA.

Não me importaria com nada deste mundo se tivéssemos que adquirir mais aviões em 2ª mão e os tratássemos da mesma maneira que está a acontecer atualmente com a frota existente, e com a condição de que todos serão alvo de conversão para radar AESA.

Dentro de um cenário irrealista, julgo que este seria o que teria a melhor relação custo/beneficio. Se me perguntarem se ainda continua a ser o ideal para um país como Portugal? Eu julgo que não, porque temos que ter em conta a extensão marítima (a que temos e a que iremos ter) que nos cabe por direito próprio e a que devemos controlar mesmo já fora da nossa ZEE.

Esta parte do nosso território ainda continua a ser o nosso grande calcanhar de Aquiles. Aqui o F-16 não tem culpa, mas há melhores plataformas face a esta realidade. Aqui o F18 E/F seria já o aparelho que estaria melhor ao nosso alcance pela melhor relação custo/beneficio.

Se me perguntarem qual o cenário ideal eu diria que com um pouco mais de esforço seria adquirir o Rafale dentro de 5 anos face á realidade marítima e não só. Não teríamos um custo/beneficio tão atraente, mas certamente que teriamos uma capacidade bem superior se tivéssemos a operar em conjunto F-16/F-18.

A combinação Rafale/F-16 julgo ser a melhor para a nossa realidade.

Cump.
 

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Leonidas

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #742 em: Fevereiro 21, 2011, 01:47:19 am »
Só mais uma achega:

Uma das grandes vantagens da utilização dos F-18 seria a possibilidade de termos uma arma especializada na guerra electrónica. Assim, em conjunto com os F-16 ou somente utilizando os F-18, poderiamos desta forma atingir uma capacidade de ataque soberba. Só três países europeus - que me lembre - fazem questão de terem essa vertente: UK, Alemanha e Grécia.

Presentemente é a única vantagem tecnológica que vejo sobre os Rafale. No entanto suspeito que com a introdução em breve dos novos radares ASEA, talvez essa capacidade seja em parte anulada.

Cump,
 

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junger

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #743 em: Maio 14, 2011, 01:10:47 am »
o aparelho que vai substituir o F-16 pode bem ser ... o F-16
convém lembrar que os F-16 ainda se fabricam e tem uma das melhores relações custo/qualidade da actualidade.
O F-35 ainda não existe realmente e muito raramente nós adquirimos o último grito.
A evolução tecnológica parece indicar que os biliões gastos nestas aeronaves furtivas de 5ª geração podem vir a enfrentar antagonistas muito mais económicos e eficientes.
A tecnologia stealth pode ter os dias contados com a nova geração de radares anti-stealth e parece mais lógica a evolução de sistemas de defesa anti-míssil
com lasers e misseis anti-míssil. Estes sistemas podem ser instalados num F-16.

O F-16 ainda tem um longo tempo de evolução pela frente, e não são estes projectos de 4,5ª geração como o EFA, o gripen e o rafale que o vão parar.
Os F-35 são excessivos e pelo menos nos próximos 10 a 20 anos não vamos ter $$$ para devaneios.

Assim é muito provável que o substituto dos F16 seja mesmo um F-16 E/F block 60 ou algo do género.
Ou isso ou um UCAV (???)
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #744 em: Maio 14, 2011, 12:51:00 pm »
O primeiro F-35 foi entregue numa esquadrilha de caças da Força Aérea Norte-Americana esta semana. Para além disso daqui a uns poucos anos o F-16 vai deixar de ser construido.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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typhonman

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #745 em: Maio 14, 2011, 03:02:55 pm »
O F-18E/F é uma boa plataforma, mas o seu alcance sem reabastecimento é um pouco reduzido, provavelmente a opção F-16 Block 60 ou posterior será o mais plausível...
 

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Smoke Trails

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #746 em: Maio 15, 2011, 07:47:53 pm »
Boa tarde,

Citação de: "Leonidas"
“Ainda a propósito da retirada prematura, e incompreensível, do Harrier na RAF/RN, nunca percebi porque, com a retirada do Sea Harrier FA.2, os britânicos não optaram por algo como elevar os GR.9 a algo como o AV-8B+ com radar e mísseis ar-ar AMRAAM, pelo menos até o agora escolhido F-35C estar disponível.”
Não se pode instalar um radar no radome do Harrier GR.9 devido aos materiais compósitos de que é feito. Há uns anos testaram um radar num pod instalado no suporte central sob a fuselagem, com vista a uma possível retirada de serviço do Sea Harrier FA2, mas não passou disso.

Citação de: "Leonidas"
Se formos a ver, até é o avião menos capacitado da RAF/RN.
O Jaguar também não tinha radar e tinha as mesmas funções de interdição e ataque a baixa altitude do Tornado. Antes da chegada do Tornado, o Jaguar equipou esquadrões em duas bases na Alemanha. Os seus objectivos eram o ataque convencional e nuclear do segundo e terceiro escalões, e, reservas das forças do Pacto de Varsóvia. Quando foi substituído pelo Tornado, na Alemanha, ele equipou esquadrões de reacção rápida que, em caso de conflito, iriam para Noruega. A ausência de um radar nunca impediu os seus pilotos de voarem baixo e depressa, que o digam os pilotos americanos no Red Flag.

Na RAF, nunca houve requerimento para um radar para o Harrier.

Citação de: "Leonidas"
O simples facto de não terem um AEWCs em condições limitou muito a eficácia do FA2.
O mesmo facto limita, também, a eficácia dos AV-8B+ das marinhas espanhola e italiana.

Citação de: "Leonidas"
Uma das grandes vantagens da utilização dos F-18 seria a possibilidade de termos uma arma especializada na guerra electrónica.
Isso, se os Estados Unidos estiverem dispostos a exportar o F-18G.

Quando receber o F-35, a Austrália manifestou interesse em transformar alguns dos seus F-18F para a variante G, mas os Estados Unidos não manifestaram grande interesse em exportar essa tecnologia.

Citação de: "Leonidas"
Assim, em conjunto com os F-16 ou somente utilizando os F-18, poderiamos desta forma atingir uma capacidade de ataque soberba. Só três países europeus – que me lembre – fazem questão de terem essa vertente: UK, Alemanha e Grécia.
A Alemanha e a Itália utilizam uma variante do Tornado especifica para a função anti-radar que é a ECR.

O Reino Unido e a Espanha utilizam, respectivamente, o Tornado e o F/A18 Hornet sem quaisquer alterações específicas para esta função.

A Turquia utiliza o F-16CG, que não se pode considerar uma variante específica do F-16 para esta função, pelo menos não tão especifica como era o F-4G.

A Grécia utiliza o F-16 Block 52+.

Cumprimentos
 

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junger

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Substituiçao dos F-16's
« Responder #747 em: Julho 07, 2011, 02:02:52 pm »
Citação de: "tgcastilho"
Boas.
Qual acham o aviao que melhor poderia substituir o f-16 na FAP um Sukoi 35 ou talvez um f-35???

Sem dúvida que a melhor solução, num contexto económico adequado, seria um projecto nacional, talvéz uma colaboração com o Brasil, a India e talvez a Russia.
Com compatibilidade OTAN, motorização e aviónicos principais(radar,apontamento alvos,etc) independente (evita embargos à lá USA).
Hoje em dia é possível obter todos os componentes como: motor, radar, aviónicos, sistemas de armas no mercado, as origens são diversas:
Israel, Africa do Sul, Russia, China, Ucrânia, Europa, India, etc. .Americano é de evitar já que ficamos sujeitos a possíveis embargos.

Apenas teriamos que desenvolver a célula, e o nosso país possui competencias nesta área. Bem como o Brasil.

Ambos os paises teriam grande vantagem nesta solução. Isto para o Brasil está apenas a uma passo de distancia, é só aproveitar a boa situação económica do Brasil.

Noutro contexto, vejo pouco provável um salto para o F-35 dado o custo em manter as 2 esquadras. O ideal para Portugal seria um aparelho mais ligeiro, e mais barato
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #748 em: Julho 07, 2011, 04:03:30 pm »
Se fosse assim tão fácil, porque é que não há mais países a construirem caças? Porque é que a India virou-se para a Russia para conseguir um caça de última geração? Porque é que países muito mais ricos que Portugal como o Canadá ou a Austrália compraram o F-18? Porque é que países com muito maior tradição a este nível como o RU Suécia viraram-se para projectos multinacionais?
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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jopeg

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #749 em: Julho 07, 2011, 11:07:31 pm »
Caros,

Foi lançado recentemente um livro sobre o F16 em Portugal.

Ver: http://www.facebook.com/livrof16falcoesjaguares

Citar

Lançamento do livro "F-16 Falcões e Jaguares":



"O primeiro livro de fotografia sobre os F-16 da Força Aérea foi lançado no dia 26 de Maio, na Base Aérea Nº 5, em Monte Real, em cerimónia presidida pelo CEMGFA Gen Luís Araújo, CEMFA Gen José Pinheiro, Comandante Aéreo TenGen José Tareco, Cdt da BA5 Cor Eurico Craveiro, TenCor Francisco Dionísio (Cdt da Esq 201 - Falcões) e Maj Afonso Gaiolas (2ºCdt da Esq 301 Jaguares), para além dos demais convidados e os autores Paulo Mata, André Garcez e Alexandre Coutinho.

Na linha das melhores obras de referência no sector aeronáutico, trata-se de um ‘livro de autor’ bilingue Português e Inglês, com uma tiragem limitada a 1500 exemplares, de 144 páginas com cerca 170 fotos. A distribuição far-se-á por canais próprios (ver caixa do lado direito), com o suporte da nova editora Contra a Corrente. O projecto conta, desde primeira hora, com o apoio imprescindível da Força Aérea Portuguesa, da OGMA (Indústria Aeronáutica de Portugal) e da Empordef-TI, bem como de outros patrocinadores – Fortis, EXX, NAV, Galp, Império Bonança (Loja dos Olivais) e Guilhermino Pinto.

O Lockheed Martin F-16 “Fighting Falcon” é um dos caças supersónicos mais populares da actualidade, quer para o combate aéreo, como para o ataque ao solo, dadas as suas extraordinárias características aerodinâmicas, de manobrabilidade e de armamento. O F-16 equipa hoje as forças aéreas de 25 aliados dos Estados Unidos, da Europa ao Extremo-Oriente, passando pelo Golfo Pérsico ou pela América do Sul.

A Força Aérea Portuguesa dispõe de uma esquadra de caças F-16, desde meados de 1994, ao abrigo do programa Peace Atlantis I, que contemplou a compra de 20 aeronaves novas F-16 Block 15 OCU (Operational Capability Upgrade): 17 aparelhos monolugar F-16A e três bilugar F-16B. Através do programa Peace Atlantis II, Portugal recebeu outras 20 aeronaves (16 monolugar e 4 bilugar) anteriormente usadas pela USAF e US Air National Guard, para constituir uma segunda esquadra, ficando o país responsável pelos custos de modernização (MLU), para as mesmas estarem em condições de participar activamente em operações no contexto da NATO. Os aparelhos estão confiados às Esquadras 201 “Falcões” e 301 “Jaguares”, ambas sediadas na Base Aérea Nº 5, em Monte Real.

Além de imagens captadas na BA5, o livro inclui imagens realizadas em festivais aéreos, no Aerodrómo de Manobra Nº1, em Ovar; nos hangares da OGMA em Alverca, na Serra da Estrela e em voo, que documentam as missões efectuadas com estas aeronaves.
A obra conta com os depoimentos de antigos e actuais pilotos portugueses de F-16 e traça o historial dos aparelhos que integram as Esquadras 201 “Falcões” e 301 “Jaguares”, incluindo, a mais recente modificação MLU (Mid Life Upgrade)."


Um abraço,

Jopeg