Rangers, Comandos, Paras, etc

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Cabeça de Martelo

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1110 em: Julho 10, 2010, 12:26:59 pm »
Excelente artigo, achei curioso algumas coisas em comum na forma como é dada a instrução e alguns aspectos da mesma (com as devidas diferenças, é claro).

Ao ler o artigo fico uma vez mais com a sensação que não devia ser permitido a civis entrar directamente para o CTOE. Devia ser como na Companhia de Precursores, só pessoal pronto é que poderiam dar-se como voluntários para o respectivo curso e as PAF para o dito fossem muito acima do que é hoje. Também não percebo o facto de haver curso para militares do QP e outro para Sargento e Oficiais RC, afinal eles não têm exactamente a mesma função numa unidade operacional e de formação? Se foram para uma missão no estrangeiro não vão fazer as mesmas operações? Acho que tá bom mas podia ser bem melhor.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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HSMW

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1111 em: Julho 10, 2010, 01:46:36 pm »
O Ranger Rebelde é que deve saber o porquê, mas talvez os cursos não sejam iguais na formação dada...
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1112 em: Julho 10, 2010, 02:07:32 pm »
Citação de: "HSMW"
O Ranger Rebelde é que deve saber o porquê, mas talvez os cursos não sejam iguais na formação dada...

Claro que não, afinal são duas especialidades com missões bastante diferentes (actualmente). O que saltou-me à vista foi os alertas vermelhos...
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Cabeça de Martelo

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1113 em: Julho 10, 2010, 02:34:55 pm »
Já agora o artigo no site do jornal está dividido em 3:

Citar
"Há sempre um risco muito considerável"

Coronel Sepúlveda Velloso, comandante do CTOE de Lamego.


Quais as missões específicas das Operações Especiais?

Há quatro missões primárias: a acção directa - a operação sobre um alvo; a segunda é a assistência militar, que abrange um âmbito muito vasto; a terceira é o reconhecimento especial e vigilância para identificar um objectivo - estas são as missões em termos de doutrina NATO, incluídas na nossa doutrina nacional de defesa. Nesta consta ainda a acção indirecta em que as Operações Especiais devem organizar e enquadrar elementos irregulares para actuar sobre uma força invasora.

Actuam em qualquer ambiente?

Temos treino para isso. Já treinámos no Árctico, no deserto e vamos este ano treinar no Centro de Instrução de Guerra na Selva, na Amazónia, para ganhar competências neste ambiente.

Qual o vosso grau de prontidão?

O mais elevado aqui na unidade é a dos elementos adstritos à Força de Reacção Imediata, que é 96 horas, em termos formais. Mas da última vez que uma força saiu daqui, armada, municiada e com água e alimentação para três dias, demorou cinco horas desde a ordem de preparar até à chegada ao ponto de partida.

Pode referir uma acção marcante na história da unidade?

O nosso objectivo é cumprir as missões, fazer o que há a fazer, regressar e continuar o nosso trabalho. Posso é dizer que mais de 70% das missões dos últimos 15 anos decorreram num clima de tremenda incerteza, de tremenda exigência e de risco muito considerável.

Já alguma mulher se inscreveu no curso?

Até hoje surgiram duas candidatas nos centros de selecção, mas não passaram nos testes.

Qualquer pessoa pode ser de Operações Especiais?

Diria que qualquer pessoa pode ser, mas nem todos conseguem.

Citar
Uma operação em quatro noites, três dias e três minutos

Elementos do CTOE seguem um longo programa de treinos antes de serem considerados aptos para a acção.

Soam tiros a curtos intervalos, são gritadas ordens. Junto de uma fogueira que se apaga, passam vultos que progridem entre tendas e construções térreas, arma empunhada à altura do ombro. São 04.12 da madrugada: é assaltado o acampamento inimigo com o objectivo de capturar um dos seus chefes.

Protegido por sentinelas, o campo está localizado num ponto alto, rodeado por vegetação e um perímetro defensivo, onde foram colocados artefactos de detecção de movimento e armadilhas improvisadas. O grupo de ataque conseguira aproximar-se até poucos metros e há quase duas horas que aguardava, invisível e imóvel, o instante propício para o assalto. Disparos sobre as sentinelas ou uma manobra de diversão a partir de ponto distinto do local de assalto são os sinais para o início da acção.

No acampamento, um dos militares exclama "king, king". Foi detectado o líder inimigo. Três elementos convergem sobre ele, imobilizam-no, colocam-lhe um capacete e um colete à prova de bala, arrastam- -no para fora da casa; lançam granadas explosivas e de fumo - e desaparecem na noite.

Em três minutos termina uma operação iniciada há quatro noites, quando uma unidade de seis efectivos montou um posto de observação a 600 metros do objectivo. Eram, então, 02.05 de uma noite em que a lua entrara em quarto crescente e quase não havia nuvens no céu.

A operação decorreu nas serranias de Mirandela, onde o CTOE realizou o exercício Viriato 10, de 12 a 19 de Junho, um dos exercícios que realiza anualmente. O cenário, este ano, envolveu pequenos destacamentos que deviam capturar dirigentes de guerrilha ou libertar reféns - acções consideradas mais prováveis na actualidade.

A operação iniciou-se após a detecção do alvo considerado relevante. No caso da captura do líder, uma vez identificada a existência da base, foi necessário determinar como se vive ali e quem ali se encontra. Num primeiro momento colocou-se "os olhos no objectivo" para obter informação que permitisse ao comando tomar decisões. Uma patrulha de reconhecimento foi largada a grande distância do alvo, sendo o transporte assegurado por helicóptero numa situação real. "Todo o movimento se faz durante a noite. A noite é a melhor amiga das operações especiais", refere um dos oficiais do CTOE.

Após a largada, o grupo executou uma rápida caminhada, parando algum tempo depois para a primeira comunicação com o comando. Quatro elementos montaram guarda enquanto os restantes estabeleceram contacto. Os olhos estão treinados para trabalharem no escuro.

A progressão decorreu a um ritmo condicionado pelo terreno, a claridade nocturna e as condições de segurança. "Quanto mais perto do objectivo, mais lento o avanço", explica o mesmo oficial.

Em regra, o grupo progride em linha, a intervalos regulares, com o homem da frente a vigiar o que segue atrás de si. São vultos indissociáveis das sombras da vegetação para um observador a cerca de dez metros de distância. "A camuflagem é o segredo da sobrevivência" - eis uma frase frequente nas operações especiais. As indicações são sussurradas ao ouvido ou comunicadas por gestos.

O objectivo foi alcançado em cerca de três horas. Os únicos sons na noite são o coaxar das rãs e um cão que ladra ao longe. O grupo dispôs-se no terreno, os dois homens responsáveis pela observação mais à frente, os restantes junto do rádio, fazendo segurança à posição. Por volta das 03.10, as nuvens tapam o céu, envergam-se os impermeáveis. A temperatura baixa e irá baixar ainda mais até às 04.35, quando surge a primeira claridade. O grupo assegura-se, então, se esta é a posição mais favorável de observação e inicia uma vigilância constante de mais três noites - que foram frias - e três dias - com temperaturas a subir. Os relatórios são enviados a horas certas ou sempre que se verifique algo relevante no alvo. Dorme-se por turnos de duas horas, come-se ração de combate e o estado de alerta é contínuo.

A informação obtida permite ao comando planear a intervenção e respectiva "exfiltração" - a retirada após o ataque. No momento da acção, a patrulha de reconhecimento irá juntar-se à unidade de ataque.

Antes da operação, esta será "esterilizada", como se diz na gíria das Operações Especiais. Não deve levar nada que identifique os seus elementos - alianças, fotografias, insígnia da unidade - nem, se possível, mapas da área onde vai actuar. Tudo deve estar memorizado. Sabem também que, se forem capturados, devem "gerir" a divulgação da informação durante 24 a 48 horas. Depois, aquela deixa de ser relevante. Mas um dia ou dois podem ser demais para um prisioneiro de guerra.

Por isso, estão a treinar há muitos meses, e vão continuar a treinar mais um ano. Para que as missões tenham sucesso e nunca sejam feitos prisioneiros. Receber a bóina verde foi apenas o começo.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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corapa

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1114 em: Julho 10, 2010, 07:59:54 pm »
Citar
Excelente artigo, achei curioso algumas coisas em comum na forma como é dada a instrução e alguns aspectos da mesma (com as devidas diferenças, é claro).

Ao ler o artigo fico uma vez mais com a sensação que não devia ser permitido a civis entrar directamente para o CTOE. Devia ser como na Companhia de Precursores, só pessoal pronto é que poderiam dar-se como voluntários para o respectivo curso e as PAF para o dito fossem muito acima do que é hoje. Também não percebo o facto de haver curso para militares do QP e outro para Sargento e Oficiais RC, afinal eles não têm exactamente a mesma função numa unidade operacional e de formação? Se foram para uma missão no estrangeiro não vão fazer as mesmas operações? Acho que tá bom mas podia ser bem melhor.

Citar
De 1996 a 2000, o CTOE seguiu um modelo de organização táctica, que permitiu ter unidades orgânicas de Operações Especiais, segundo o modelo dos EUA (os A-Team), que é de onde vem toda a doutrina que é posta em prática lá em cima, com umas variações e adaptações próprias.
Teve subunidades compostas exclusivamente por oficiais e sargentos do QP, que são os unicos a quem é possivel dar uma formação completa em OpEsp.
Daqui tambem a diferença em haver COE praças RV/RC, COE Of/Sar RV/RC e COE QP.
Aos praças, por diversas razões há matérias que não são ministradas por serem classificadas, tais como as operações irregulares (para alem de toda a parte do extenso e detalhado planeamento das operações); logo aqui surge uma lacuna na formação base de um militar de OpEsp, pois essa é uma das missões tipicas e orgânicas das mesmas.
Por razões de ordem logistica de pessoal, essa subunidade foi restruturada passando a funcionar com militares RV e RC, inclusivé praças.
As próprias chefias militares (inclusivé dentro da própria unidade) tinham dificuldade em aceitar uma unidade composta exclusivamente por militares do QP, contribuindo tambem para a restruturação da mesma.
Por muita formação que se consiga dar a um militar RV/RC e por muito bom que ele seja, como o voador referiu nunca se conseguira que ele atinga um patamar de conhecimentos tácticos e técnicos de acordo com as exigências das missões de OpEsp e embora haja alguns que lá cheguem perto, são uma pequena excepção à regra.
Se lhes forem alargados os tempos de contrato, poder-se-a melhorar qualquer coisa, mas nunca será a solução, apenas uma ligeira evolução, a não ser que o COE ( curso de OpEsp) passe a ser igual para todos, o que eu não me acredito que alguma vez aconteça.
Com a reactivação dos Cmds e pelo facto que haver uma "concorrência" directa a algumas missões e sobretudo aos candidatos civis, o CTOE restruturou novamente as suas forças e aumentou significativamente os seus efectivos.
Agora se melhoraram em termos tácticos e técnicos proporcionalmente a esse aumento ( exceptuando a parte material) é que já tenho as minhas dúvidas
 

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Ranger Rebelde

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1115 em: Julho 11, 2010, 10:13:32 am »
Citação de: "corapa"
Por muita formação que se consiga dar a um militar RV/RC e por muito bom que ele seja, como o voador referiu nunca se conseguira que ele atinga um patamar de conhecimentos tácticos e técnicos de acordo com as exigências das missões de OpEsp e embora haja alguns que lá cheguem perto, são uma pequena excepção à regra.
E a pequena excepção à regra que ultrapassa largamente os QP´s formados às "três pancadas" durante os 6 meses de pseudo-cursos COE QP para encher "chouriços" (número/quantidade)?  E o que é feito deste pessoal altamente qualificado? Abandonado à sua sorte? Quais as consequências de tremenda irresponsabilidade? Dá que pensar... c34x
 

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corapa

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1116 em: Julho 11, 2010, 10:36:21 pm »
Citar
E a pequena excepção à regra que ultrapassa largamente os QP´s formados às "três pancadas" durante os 6 meses de pseudo-cursos COE QP para encher "chouriços" (número/quantidade)? E o que é feito deste pessoal altamente qualificado? Abandonado à sua sorte? Quais as consequências de tremenda irresponsabilidade? Dá que pensar...  
Aliás, a concorrência mais ditecta (Comandos), já existe em pleno desde 2003. É só uma questão de tempo, aliada a interesses de "capelas" e a ver vamos...

Caro Ranger Rebelde, explique melhor o seu ponto de vista, pois a interpretação das suas palavras pode ser feita de diferentes maneiras, levando a interpretações erradas.

Cumps
 

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Ranger1972

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1117 em: Julho 17, 2010, 11:30:35 am »
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« Última modificação: Julho 19, 2010, 07:24:17 pm por Ranger1972 »
 

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Ranger Rebelde

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1118 em: Julho 17, 2010, 05:33:26 pm »
Grande CAP Soares, o médico mais maluco do HMR-1, do Porto... porque seria? :twisted:
 

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Ranger Rebelde

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1119 em: Julho 17, 2010, 05:49:41 pm »
Infelizmente, nem tudo são boas notícias, e depois de ter tido o prazer de ler as palavras do camarada RANGER e o seu testemunho pessoal, e como nem sempre me encontro em Portugal, eis o meu espanto, quando acedi ao site do Exército, sobretudo no que se relaciona com as OpEsp, e me deparei com a info transcrita no link que compartilho com o pessoal:

http://www.exercito.pt/recrutamento/especiais.html

Nomeadamente, no que diz respeito à info que transcrevo na íntegra:

Citação de: "Exército"
PROVAS - FÍSICAS

Tem por finalidade verificar as capacidades motoras e a robustez necessárias para a frequência do curso.

Os valores apresentados servem como referência podendo ser sujeitos a alteração.  
Corrida de 2.000 metros :shock:
 
Extensão de braços no solo - 15 :shock:  - SIM
 
Equilíbro elevado de pórtico 4,70 x 0,30 metros - SIM

Só desejo tratar-se de um engano grosseiro do sítio do Exército na Internet, porque nem sequer são mencionadas as restantes provas em falta, já para não referir o facto de que as mencionadas estão muito abaixo do que sempre foi exigido como mínimos de entrada nas OpEsp... :evil:

Já fiz chegar uma COM através dos contactos do Exército, no sentido de se corrigir os dados, se for caso disso, porque a verificar-se estes factos, então, efectivamente, mais vale fechar de uma vez por todas o CTOE, por falta natural de candidatos, e não denegrir o esforço de quem prestou serviço militar à pátria nos moldes e requisitos mínimos tradicionais e que fazem parte da formação de qualquer Militar de OpEsp.

Agradeço antecipadamente qualquer INFO sobre este assunto, que considero alarmante, para não dizer outra coisa...

Obrigado!
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1120 em: Julho 17, 2010, 05:59:04 pm »
Se fosse assim fechava-se a ETP, o CTC, etc.

Bem vindo às Forças Armadas "profissionais"... :lol:  :oops:

P A L H A Ç A D A!!!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Ranger Rebelde

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1121 em: Julho 17, 2010, 06:03:15 pm »
Então sempre se confirma o facilitismo na preparação das tropas especiais?
Espero que não, pois isso é sinal mais que indicador que na "hora H", mais vale entregar esta me... a umas MILICIAS organizadas e profissionais, ou paramilitares, conforme queiram chamar, do que andarmos a sustentar esta pouca vergonha através dos impostos, que no meu caso não são nada simpáticos, por assim dizer... :evil:
 

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Trafaria

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1122 em: Julho 17, 2010, 06:13:27 pm »
E ainda por cima isto é para praças, portanto pessoal já com a recruta feita, não é?
::..Trafaria..::
 

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Lightning

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1123 em: Julho 17, 2010, 07:26:03 pm »
Citação de: "Ranger Rebelde"
Citação de: "Exército"
PROVAS - FÍSICAS

Tem por finalidade verificar as capacidades motoras e a robustez necessárias para a frequência do curso.

Os valores apresentados servem como referência podendo ser sujeitos a alteração.  
Corrida de 2.000 metros :shock:
 
Extensão de braços no solo - 15 :shock:  - SIM
 
Equilíbro elevado de pórtico 4,70 x 0,30 metros - SIM

Isto aqui é um bocado triste, 15 flexões, muro com 60cm, sem elevações na barra :shock: (e lá não há especiais)


Provas fisicas para a Força Aérea

Mulheres:
 - Extensão de braços: 14
 - Abdominais: 30
 - Corrida 80m: 14 seg.
 - corrida 2400m: 14m30s

Homens:
 - Extensão de braços: 21
 - Abdominais: 33
 - Corrida 80m: 12 Seg.
 - Corrida 2400m: 12m45s

Passagem do portico com 5m de altura, 6,15m de comprimento e 0.3m de largura.

Salto do muro:
 - 0.9m para os homens
 - 0.7m para as mulheres

Salto da vala:
 - 3m para os homens
 - 2,2m para as mulheres
 

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Lightning

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1124 em: Julho 17, 2010, 07:28:26 pm »
Citação de: "Trafaria"
E ainda por cima isto é para praças, portanto pessoal já com a recruta feita, não é?

Penso que não, é para pessoal civil que quer ingressar como praça.