Afeganistão: diversos

  • 825 Respostas
  • 235589 Visualizações
*

André

  • Investigador
  • *****
  • 3555
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +111/-1
(sem assunto)
« Responder #240 em: Julho 13, 2009, 05:45:37 pm »
Londres defende plano de guerra no Afeganistão



O ministro das Negócios Estrangeiros do Reino Unido, David Miliband, defendeu hoje o plano de guerra do país no Afeganistão, visando a diminuir as preocupações públicas com o aumento das mortes de soldados envolvidos no conflito.

«Esta é uma missão que foi desenvolvida com uma estratégia muito clara. Acima de tudo, é para nos manter seguros em casa, porque nós sabemos que existem áreas no Afeganistão e no seu vizinho Paquistão que são usadas para promover o terrorismo em todo o mundo», disse Miliband ao programa de televisão GMTV.

O ministro admitiu que os 8.000 soldados britânicos naquele país vão permanecer em perigo por causa das atividades perigosas que realizam.

«Nós não vamos conseguir realizar nossa missão no Afeganistão com tanques e helicópteros. O maior perigo que nossas tropas enfrentam está no solo», disse.

Durante a entrevista, Miliband negou as acusações de membros da oposição de que as tropas não tinham os equipamentos necessários para lutar e insistiu em que a estratégia do governo é a mais acertada e deixará o Reino Unido mais seguro face a ataques terroristas.

Quinze militares do Reino Unido morreram este mês no Afeganistão, sendo oito num período de 24 horas no final da semana passada. Três deles tinham apenas 18 anos.

Nesta segunda-feira, os jornais do país surgiram cheios de fotos dos soldados mortos e de tributos prestados por seus companheiros.

As tropas britânicas participam, ao lado de cerca de 4.000 fuzileiros norte-americanos e centenas de agentes de segurança afegãos, na operação Khanjar, uma grande ofensiva das tropas para tentar reconquistar o controlo sobre a província de Helmand, no sul do Afeganistão.

Uma recente sondagem de opinião publicada no jornal The Guardian mostrou que 47% dos cidadãos britânicos apoiam a guerra no Afeganistão, enquanto 46% se opõe ao conflito.

A análise apontou que o apoio à intervenção militar subiu 15% em relação a 2006.

Lusa

 

*

legionario

  • Investigador
  • *****
  • 1747
  • Recebeu: 423 vez(es)
  • Enviou: 435 vez(es)
  • +430/-7714
(sem assunto)
« Responder #241 em: Julho 13, 2009, 09:02:14 pm »
citaçao : "A análise apontou que o apoio à intervenção militar subiu 15% em relação a 2006. "

Esquisito, hoje mesmo alguns media franceses dizem precisamente o contrario :  a oposiçao da populaçao britanica à guerra no Afeganistao vai crescendo e existe a sensaçao generalizada que esta guerra nao se pode ganhar...

Os foristas que residem na GBR dizem o quê sobre o estado de espirito reinante nos subditos de S.M.  em relaçao a esta guerra ?
"De joelhos diante de Deus, de pé diante dos homens"
António Ferreira Gomes, bispo
 

*

André

  • Investigador
  • *****
  • 3555
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +111/-1
(sem assunto)
« Responder #242 em: Julho 13, 2009, 10:01:56 pm »
Exército francês espera «um Verão quente» no Afeganistão



O chefe de Estado-Maior das Forças Armadas francesas prevê um "Verão quente" no Afeganistão, destacando um "aumento bastante sensível" dos ataques dos talibãs com engenhos explosivos, numa entrevista a publicar terça-feira pelo diário Le Parisien.

Para o general Jean-Louis Georgelin, a utilização dos engenhos explosivos improvisados (IED) "mostra que não há exército talibã constituído e capaz de manobrar". "O activismo dos rebeldes está também ligado à proximidade das eleições (presidenciais e provinciais) de 20 de Agosto: cada vez que há perspectivas de eleições democráticas, observa-se uma intensificação da acção dos rebeldes", acrescenta o general Georgelin, para quem "sim, o Verão será quente" no Afeganistão.

Repete que a França não aumentará a sua participação" neste país, mas lembra que haverá "uma reorganização do dispositivo" francês para que "as unidades que enquadram o exército afegão possam ser agrupadas sob comando francês numa mesma zona.

Questionado para dizer se foram tiradas todas as lições da emboscada de Agosto passado, que custou a vida a dez soldados franceses, ele defende que a preparação das unidades é conduzida de "forma extremamente meticulosa", que o equipamento das unidades deu lugar a "um esforço considerável" e que foi realizado um "esforço consequente" no "domínio da recolha de informação".

"As críticas que ouvi depois da emboscada (…) já são passado. Não temos rigorosamente nada a invejar aos nossos aliados", afirma.

Falando dos perigos corridos pelos soldados, o general Georgelin sublinha que a guerra "carrega no botão à distância é uma ilusão". A guerra "morte zero" é uma ilusão. Quando desejamos defender os nossos valores e os nossos interesses, será sempre preciso homens e mulheres que estejam prontos a dar a vida".

Uma equipa médica militar portuguesa de 15 elementos partiu no início de Julho para o Afeganistão onde vai prestar apoio aos efectivos da NATO presentes no país e à população civil de Cabul.

Actualmente, encontram-se no Afeganistão 87 militares portugueses que com a chegada desta equipa médica passam a 102 ao serviço da Força Internacional de Assistência e Segurança (ISAF).

No final do mês de Julho, devem ser enviados para o país mais 40 militares, que constituem o destacamento de um avião de transporte Hércules C-130, para prestarem apoio às eleições presidenciais no Afeganistão, marcadas para 20 de Agosto.

Portugal iniciou a participação na ISAF em 2002 com a presença de uma equipa sanitária dos três ramos das Forças Armadas (três meses) e um avião de transporte Hércules C-130 (quatro meses).

Lusa
« Última modificação: Julho 21, 2009, 07:52:57 pm por André »

 

*

cromwell

  • Especialista
  • ****
  • 1100
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #243 em: Julho 14, 2009, 03:09:26 pm »
Por agora, não temos veículos 4x4 anti-minas.
O concurso é importante.

Se os Comandos voltarem ao Afeganistão, ainda vão continuar com os mesmos veículos desaquados para aquela operação.
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 23405
  • Recebeu: 4298 vez(es)
  • Enviou: 3043 vez(es)
  • +3197/-4583
(sem assunto)
« Responder #244 em: Julho 14, 2009, 03:50:49 pm »
Comandos, Páras, Rangers, Fuzos, etc.

Hummer? Se fossem todos como os da FAP já não era mau.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

*

dannymu

  • 79
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #245 em: Julho 22, 2009, 10:20:54 pm »
Talvez esteja a ser demasiado impaciente e curioso mas já está decidido que companhia vai para o Afeganistão em 2010? Serão Comandos, Pára-Quedistas ou Fuzileiros? Ou será que as chefias militares mais os governantes estão ainda a decidir sobre esse aspecto?
 

*

nelson38899

  • Investigador
  • *****
  • 5612
  • Recebeu: 931 vez(es)
  • Enviou: 884 vez(es)
  • +740/-2721
(sem assunto)
« Responder #246 em: Julho 23, 2009, 10:19:34 am »
Citação de: "dannymu"
Talvez esteja a ser demasiado impaciente e curioso mas já está decidido que companhia vai para o Afeganistão em 2010? Serão Comandos, Pára-Quedistas ou Fuzileiros? Ou será que as chefias militares mais os governantes estão ainda a decidir sobre esse aspecto?


Neste momento os primeiros a avançar serão os comandos, durante seis meses.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

*

tyr

  • Analista
  • ***
  • 880
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #247 em: Julho 23, 2009, 11:36:36 am »
e espero que desta vez já levem uma equipa CIED (sapadores de engenharia e pessoal EOD)
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

*

André

  • Investigador
  • *****
  • 3555
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +111/-1
(sem assunto)
« Responder #248 em: Julho 23, 2009, 05:40:11 pm »
Guerra no Afeganistão «vale o esforço»



O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, considerou hoje que a guerra no Afeganistão «vale o esforço» para os norte-americanos e para o Reino Unido.

«Vale o esforço que estamos a fazer», disse em declarações à BBC, acrescentando que grupos terroristas na fronteira do país com o Paquistão podem «levar a destruição» à Europa e Estados Unidos.

O número de mortes de soldados estrangeiros aumentou muito recentemente, o que suscitou questões na Grã-Bretanha sobre o envolvimento dos seus soldados na guerra.

Numa entrevista durante a viagem à Ucrânia e Geórgia, Biden sugeriu, no entanto, que serão necessários mais sacrifícios durante o que designou como a «época de batalha».

O vice norte-americano insistiu que, «em termos de interesse nacional do Reino Unido, Estados Unidos e Europa, [a guerra] vale o esforço e o sacrifício. E mais virá». disse.

Acrescentou que, pela primeira vez, as forças estão a enfrentar directamente os talibãs nalgumas zonas do país.

«Esta, infelizmente, é a época de batalha [...], as árvores cresceram de novo nas montanhas, as pessoas podem infiltrar-se a partir das colinas do Paquistão na província de Helmand, onde os talibãs têm o controlo há alguns anos, e estamos a enfrentá-los agora», salientou.

«Este é o local de onde vieram os ataques do 11 de Setembro e todos aqueles ataques na Europa que foram organizados pela Al Qaeda, entre o Afeganistão e o Paquistão», acrescentou.

Biden afirmou que grupos terroristas que se abrigam na região da fronteira entre o Afeganistão e o Paquistão, combinados com o papel do país no tráfico internacional de drogas fornecendo 90% da heroína consumida no mundo - significa que a guerra no Afeganistão precisa de êxito.

«É um lugar que, se (a situação) não for resolvida, vai continuar a levar destruição à Europa e aos EUA», disse.

O vice afirmou que o objectivo dos EUA é «erradicar o terrorismo e não deixar que ele volte», destacando a importância da erradicação de cultivos de papoilas para a produção de heroína, cujo comércio financia a Al Qaeda e jihadistas radicais.

Ao ser questionado sobre o anúncio recente sobre o adiamento da divulgação do relatório sobre o encerramento do campo de prisioneiros da baía de Guantánamo, Biden afirmou que o governo tem estado a tentar determinar o que deve acontecer com cada um dos detidos mantidos no local.

«Estamos a analisar os registos de cada um dos detidos... para decidir se eles devem ou não ser julgados (ou) libertados e, se este for o caso, que país pode recebê-los de volta se não pudermos enviá-los para os seus países de origem, no caso de estarem ameaçados de torturas ou maus tratos».

No entanto, Biden afirmou que está confiante de que o campo ainda será encerrado de acordo com o calendário estabelecido pelo presidente Barack Obama, em Janeiro, e sugeriu que alguns dos detidos poderão ser mantidos noutra prisão.

«Esperamos que antes de Janeiro, bem antes de Janeiro, tenhamos uma decisão sobre cada um dos indivíduos presos», afirmou.

Lusa

 

*

Camuflage

  • Investigador
  • *****
  • 1530
  • Recebeu: 208 vez(es)
  • Enviou: 90 vez(es)
  • +271/-1435
(sem assunto)
« Responder #249 em: Agosto 14, 2009, 09:46:03 pm »
Citar
Elite Officer Recalls Bin Laden Hunt
Delta Force Commander Says The Best Plan To Kill The Al Qaeda Leader In 2001 Was Nixed

Shortly after 9/11, the Pentagon ordered a top secret team of American commandos into Afghanistan with a single, simple order: kill Osama bin Laden. It was America's best chance to eliminate the leader of al Qaeda. The inside story of exactly what happened in that mission, and how close it came to its objective has never been told until 60 Minutes and correspondent Scott Pelley reported this story last fall.

The man you are about to meet was the officer in command, leading a team from the U.S. Army's mysterious Delta Force - a unit so secret, it's often said Delta doesn't exist. But you are about to see Delta's operators in action.

Why did the mission commander break his silence after seven years? He told 60 Minutes that most everything he'd read in the media about his mission is wrong and he wants to set the record straight.


ver noticia completa em: http://www.cbsnews.com/stories/2008/10/ ... 4937.shtml
 

*

Hummer11

  • 1
  • +0/-0
afeganistao
« Responder #250 em: Agosto 17, 2009, 06:15:59 pm »
boas pessoal

Pra ja o que sei, é que ate outubro portugal irá enviar um grupo de 40 militares que iram reforçar a "ISAF" durante 6 meses, contando com comandos e fuzos.


Cumprimentos,
 

*

borisdedante

  • Membro
  • *
  • 128
  • Recebeu: 4 vez(es)
  • +0/-0
Re: Afeganistão: diversos
« Responder #251 em: Outubro 15, 2009, 06:50:22 pm »
French troops were killed after Italy hushed up ‘bribes’ to Taleban

http://www.timesonline.co.uk/tol/news/w ... 875376.ece

Citar
When ten French soldiers were killed last year in an ambush by Afghan insurgents in what had seemed a relatively peaceful area, the French public were horrified.

Their revulsion increased with the news that many of the dead soldiers had been mutilated — and with the publication of photographs showing the militants triumphantly sporting their victims’ flak jackets and weapons. The French had been in charge of the Sarobi area, east of Kabul, for only a month, taking over from the Italians; it was one of the biggest single losses of life by Nato forces in Afghanistan.

What the grieving nation did not know was that in the months before the French soldiers arrived in mid-2008, the Italian secret service had been paying tens of thousands of dollars to Taleban commanders and local warlords to keep the area quiet, The Times has learnt. The clandestine payments, whose existence was hidden from the incoming French forces, were disclosed by Western military officials.

US intelligence officials were flabbergasted when they found out through intercepted telephone conversations that the Italians had also been buying off militants, notably in Herat province in the far west. In June 2008, several weeks before the ambush, the US Ambassador in Rome made a démarche, or diplomatic protest, to the Berlusconi Government over allegations concerning the tactic.

However, a number of high-ranking officers in Nato have told The Times that payments were subsequently discovered to have been made in the Sarobi area as well.

Western officials say that because the French knew nothing of the payments they made a catastrophically incorrect threat assessment.

“One cannot be too doctrinaire about these things,” a senior Nato officer in Kabul said. “It might well make sense to buy off local groups and use non-violence to keep violence down. But it is madness to do so and not inform your allies.”

On August 18, a month after the Italian force departed, a lightly armed French patrol moved into the mountains north of Sarobi town, in the district of the same name, 65km (40 miles) east of Kabul. They had little reason to suspect that they were walking into the costliest battle for the French in a quarter of a century.

Operating in an arc of territory north and east of the Afghan capital, the French apparently believed that they were serving in a relatively benign district. The Italians they had replaced in July had suffered only one combat death in the previous year. For months the Nato headquarters in Kabul had praised Italian reconstruction projects under way around Sarobi. When an estimated 170 insurgents ambushed the force in the Uzbin Valley the upshot was a disaster. “They took us by surprise,” one French troop commander said after the attack.

A Nato post-operations assessment would sharply criticise the French force for its lack of preparation. “They went in with two platoons [approximately 60 men],” said one senior Nato officer. “They had no heavy weapons, no pre-arranged air support, no artillery support and not enough radios.”

Had it not been for the chance presence of some US special forces in the area who were able to call in air support for them, they would have been in an even worse situation. “The French were carrying just two medium machine guns and 100 rounds of ammunition per man. They were asking for trouble and the insurgents managed to get among them.”

A force from the 8th Marine Parachute Regiment took an hour and a half to reach the French over the mountains. “We couldn’t see the enemy and we didn’t know how many of them there were,” said another French officer. “After 20 minutes we started coming under fire from the rear. We were surrounded.”

The force was trapped until airstrikes forced the insurgents to retreat the next morning. By then ten French soldiers were dead and 21 injured.

The French public were appalled when it emerged that many of the dead had been mutilated by the insurgents— a mixed force including Taleban members and fighters from Hizb e-Islami.

A few weeks later French journalists photographed insurgents carrying French assault rifles and wearing French army flak jackets, helmets and, in one case, a dead soldier’s watch.

Two Western military officials in Kabul confirmed that intelligence briefings after the ambush said that the French troops had believed they were moving through a benign area — one which the Italian military had been keen to show off to the media as a successful example of a “hearts and minds” operation.

Another Nato source confirmed the allegations of Italian money going to insurgents. “The Italian intelligence service made the payments, it wasn’t the Italian Army,” he said. “It was payments of tens of thousands of dollars regularly to individual insurgent commanders. It was to stop Italian casualties that would cause political difficulties at home.”

When six Italian troops were killed in a bombing in Kabul last month it resulted in a national outpouring of grief and demands for troops to be withdrawn. The Nato source added that US intelligence became aware of the payments. “The Italians never acknowledged it, even though there was intercepted telephone traffic on the subject,” said the source. “The démarche was the result. It was not publicised because it would have caused a diplomatic nightmare. We found out about the Sarobi payments later.”

In Kabul a high-ranking Western intelligence source was scathing. “It’s an utter disgrace,” he said. “Nato in Afghanistan is a fragile enough construct without this lot working behind our backs. The Italians have a hell of a lot to answer for.”

Haji Abdul Rahman, a tribal elder from Sarobi, recalled how a benign environment became hostile overnight. “There were no attacks against the Italians. People said the Italians and Taleban had good relations between them.

“When the country [nationality of the forces] changed and the French came there was a big attack on them. We knew the Taleban came to the city and we knew that they didn’t carry out attacks on the Italian troops but we didn’t know why.”

The Italian Defence Ministry referred inquiries to the Prime Minister’s Office. A spokesman said: “The American Ambassador in Rome did not make any formal complaint. He merely asked for information, first from the previous Government and then from the current Government. The allegations were denied and they are totally unfounded.”

Silvio Berlusconi, the Prime Minister, defeated Romano Prodi at elections in April 2008.

The claims are not without precedent. In October 2007 two Italian agents were kidnapped in western Afghanistan; one was killed in a rescue by British special forces. It was later alleged in the Italian press that they had been kidnapped while making payments to the Taleban.
 

*

Miguel

  • Investigador
  • *****
  • 2502
  • Recebeu: 51 vez(es)
  • Enviou: 8 vez(es)
  • +462/-589
Re: Afeganistão: diversos
« Responder #252 em: Outubro 15, 2009, 07:49:35 pm »
Gravissimo!

Os italianos pagavam aos talibans para nao ser atacados, e entre aliados nao se troca info?
 

*

FoxTroop

  • Investigador
  • *****
  • 1859
  • Recebeu: 680 vez(es)
  • Enviou: 393 vez(es)
  • +374/-8786
Re: Afeganistão: diversos
« Responder #253 em: Outubro 28, 2009, 12:00:30 am »
http://news.yahoo.com/s/ap/20091027/ap_ ... n_strength

O balanço militar não parece ser muito favorável. Sem froças motivadas e aguerridas que procurem combate tenho muitas dúvidas que alguma vez o saldo por aqueles lados seja positivo.
 

*

typhonman

  • Investigador
  • *****
  • 5153
  • Recebeu: 748 vez(es)
  • Enviou: 1665 vez(es)
  • +8550/-4173
Re: Afeganistão: diversos
« Responder #254 em: Outubro 28, 2009, 01:35:31 am »
Enquanto americanos,canadianos,holandeses e ingleses andam a levar no lombo, os outros  meninos "chiques" da UE como Itália,Alemanha,Espanha e Bélgica andam nas patrulhas em áreas medianamente pacificadas, realmente que ricos aliados.  :G-beer2: