Guerra entre Portugal e Espanha?

  • 1598 Respostas
  • 392150 Visualizações
*

Kawa

  • 238
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #600 em: Abril 29, 2008, 01:25:18 am »
Citação de: "tyr"
A questão é que esta lá a semente, se esses povos passarem por privações derivados de um conflito entre espanha e portugal, essas sementes podem floresher.
A eta até a relativamente pouco tempo (uma ou duas decadas) tinha um consideravel apoio popular no pais basco, agora o governo espanhol foi inteligente e utilizou taticas de guerra contra subversiva, sendo que a principal foi a de melhorar as condições de vida dos Bascos (sendo que em simultaneo a ETA fez uns ataques pouco oportunos que mataram quem não deviam e dessa forma tambem eles perderam apoio popular).


¿Melhorar o que? :roll: ¿ou acaso esta a pensar que el non ia facer o mesmo se a cousa se pon mala para ele? Lembre que Portugal só tem fronteira con España, pero España pode seguir a comerciar con o resto do mundo a través do Mediterraneo e de Francia.
 

*

NVF

  • Investigador
  • *****
  • 5477
  • Recebeu: 4150 vez(es)
  • Enviou: 11066 vez(es)
  • +8506/-257
(sem assunto)
« Responder #601 em: Abril 29, 2008, 06:08:24 am »
E fantástico que ao fim de tantos séculos, os nossos vizinhos de Leste ainda não se aperceberam que a principal fronteira de Portugal foi sempre o Atlântico.

A velha dicotomia das potencias continentais versus as potencias marítimas parece não ter sido digerida por alguns.  A leitura de Mahan e Mackinder aconselha-se.
Talent de ne rien faire
 

*

ferrol

  • Analista
  • ***
  • 710
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #602 em: Abril 29, 2008, 08:01:55 am »
Citação de: "NVF"
E fantástico que ao fim de tantos séculos, os nossos vizinhos de Leste ainda não se aperceberam que a principal fronteira de Portugal foi sempre o Atlântico.
Nembargantes, Portugal vive de costas a ela...nin a usa para transporta-las súas mercadorías, posto que a maioría delas saen por terra a Europa, nin a usa para atraer inversións, posto que as autopistas marítimas que pasan por diante de Portugal non son empregadas para que os buques recalen nos séus portos, nin sequera lle gusta mirar de vixialas, posto que non ten apenas con qué facelo... pero sí, físicamente, só físicamente, a fronteira máis grande de Portugal é o Atlántico.

Citação de: "NVF"
A velha dicotomia das potencias continentais versus as potencias marítimas parece não ter sido digerida por alguns.  A leitura de Mahan e Mackinder aconselha-se.
Só agardo que os militares portugueses non teñan por referencia os textos militares do século XIX de Mahan, ¿Volveremos ver deadnaughts na Iberia?  :shock:
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

*

tyr

  • Analista
  • ***
  • 880
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #603 em: Abril 29, 2008, 10:32:50 am »
Actualmente a maior defesa de portugal é termos uma força de milhares de homens preparados para guerra subversiva (somos o unico pais no mundo onde os quadros das forças regulares têm formação subversiva), ou seja portugal esta pronto para destruir o fabrico economico de qualquer potencia que nos invada (de modo a tornar insustentavel a ocupação de territorio portugûes), e para isso não precisamos de exercito (pois se invadiram é sinal que o exercito não teve capacidade num confronto directo).
E por acaso grande parte do comercio portugês é por via maritima (só não é mais porque estamos na CE).

O pais basco comparo o à Bosnia e a catalunha à croacia (ambos com um nivel de vida muito bom antes da guerra nos balcâs), foi só espicaçar os sentimentos nacionalistas (que até essa data eram residuais, tal como em espanha) e temos uma guerra civil.
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

*

Roque

  • 84
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #604 em: Abril 29, 2008, 01:22:21 pm »
Citar
Portugal invadido consegue transformar 20% da sua população em guerrilheiros (no caso da espanha atacar com brutalidade)

Un 20% da poboación e moitísimo, cíteme un caso na historia da humanidade no que o 20% dun país se convertira en guerrilleira por moita brutalidade que lle bote. La Résistance francesa durante a invasión nazinon chegou a superar o 2% ou o 3%

Citar
agora se a espanha atacar com 2.000.000 de espanhois (o que seria um para um, o que qualquer estratega diria estar errado pois a proporção de quem combate uma força subversiva deve ser no minimo 10 para 1,

¿Non se cansa de inventar datos e cifras irreis? Segun os seus calculos se en Afganistan o 3% (7 veces menos do que propón vostede) da poboación é rebelde a forza da OTAN necesita "no mínimo" 8.000.000 de homes  :roll: (e os talibáns tamén saben un pouco de "forza subersiva")
Según os seus números (20% en proporcion 10 a 1) para invadir portugal necesitase no mínimo 20.000.000 de homes, ¿De verdade se cree a súas cifras?.
Pense un pouco antes de soltar numeros ao azar.

Un saudo.
 

*

Jorge Pereira

  • Administrador
  • *****
  • 2235
  • Recebeu: 90 vez(es)
  • Enviou: 122 vez(es)
  • +102/-228
    • http://forumdefesa.com
(sem assunto)
« Responder #605 em: Abril 29, 2008, 01:30:31 pm »
Citação de: "ferrol"
Citação de: "NVF"
E fantástico que ao fim de tantos séculos, os nossos vizinhos de Leste ainda não se aperceberam que a principal fronteira de Portugal foi sempre o Atlântico.
Nembargantes, Portugal vive de costas a ela...nin a usa para transporta-las súas mercadorías, posto que a maioría delas saen por terra a Europa, nin a usa para atraer inversións, posto que as autopistas marítimas que pasan por diante de Portugal non son empregadas para que os buques recalen nos séus portos, nin sequera lle gusta mirar de vixialas, posto que non ten apenas con qué facelo... pero sí, físicamente, só físicamente, a fronteira máis grande de Portugal é o Atlántico.

Citação de: "NVF"
A velha dicotomia das potencias continentais versus as potencias marítimas parece não ter sido digerida por alguns.  A leitura de Mahan e Mackinder aconselha-se.
Só agardo que os militares portugueses non teñan por referencia os textos militares do século XIX de Mahan, ¿Volveremos ver deadnaughts na Iberia?  :roll:

Citar
UN PASO ADELANTE

Portugal crea autopistas del mar para unir a sus cinco puertos principales

Portugal anuncia que abrirá estas vías de transporte en sus cinco principales puertos ·· Galicia sólo postula Vigo, que está en peligro de quedar fuera ·· El titular de Economía destaca que el plan estratégico potenciará la cooperación empresarial a ambas orillas del Miño


En Vigo se reflexionó anoche sobre el futuro de la eurorregión, citando a las comunicaciones marítimas como una de las claves para el crecimiento. Mientras se presentaba el último informe autonómico de Funcas, Galicia y Norte de Portugal, claves económicas de una eurorregión, se dio a conocer el órdago del país vecino, que vinculará sus cinco mayores puertos con las autopistas del mar. Lo anunciaba en Lisboa el ministro luso de Obras Públicas, Mário Lino, ante el mismísimo comisario europeo de Transportes, ­Jacques Barrot, que recordó que la UE dispone de 400 millones de euros para apoyar proyectos de esa naturaleza a través de dos programas específicos.
Portugal adelanta a España y Galicia en este ámbito, estableciendo vínculos directos entre sus muelles y los de Holanda, Reino Unido o Italia, de los que quedaría fuera Vigo. En este sentido, el director de Funcas, Victorio Valle, incidió en el Centro Social Caixanova, ante empresarios que han invertido en Portugal como Manuel Rodríguez, presidente del grupo Rodman Polyships, o José Luis Freire, que entre las “oportunidades” de futuro que no debe desperdiciar la eurorregión para acortar su distancia con el PIB comunitario se encuentra aprovechar la potencialidad de las autopistas del mar.
Tras remarcar que la eurorregión “es más que una idea”, animó a los poderes públicos y empresariales a buscar la complementariedad en la economía de Galicia y del Norte de Portugal. Valle cree trascendente potenciar la gestión compartida en áreas económicas como la gestión del I+D, el cuidado del medioambiente o la pesca, a lo que añade apostar por un mercado de trabajo realmente integrado y cohesionar las dos zonas en lo relativo a interacción comercial.
Finalmente, el titular de Economía, José Ramón Fernández Antonio, remarcó ante el alcalde de Vigo, Abel Caballero; el presidente de Caixanova, Julio Fernández Gayoso, y el director general de la caja, José Luis Pego, que el plan estratégico de la eurorregión, con 97 millones de euros, apuesta por potenciar la cooperación empresarial, afirmando que “esta alianza es ya un referente europeo”.

Fonte

Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

*

tyr

  • Analista
  • ***
  • 880
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #606 em: Abril 29, 2008, 02:49:29 pm »
Numa guerra contrasubversiva as forças que executam essa guerra têm que proteger instalações vitais e em simultaneo caçar os subversivos, que com 100 homens conseguem atacar em qualquer lado (e como têm a iniciativa podem atacar com os 100 homens), se defendes com 1000 homens tudo (10 para 1), não consegues defender nadam (se tiverem que proteger, centrais electricas, fabricas, unidades militares, cabos electricos e condutas de agua, reservatórios de agua, reservatórios de petroleo, etc...), pois tens que dividir as tuas forças (e como têm muitos sitios para defender tendo somente uma proporção de 10 para 1 acabam por meter 10 homem nos sitios mais importantes e mesmo assim deixarem zonas criticas desprotegidas, agora 10 homem atacado por 100 não tem hipotesse (não estou a meter em conta as patrulhas e afins pois teria que fazer um testamento para descrever taticas basicas de uma força guerrilheira))
a proporção de 10 para 1 numa guerra contrasubversiva é normal, por exemplo a ETA é uma força subversiva que têm quantos elementos? poucos comparados com as forças ao dispor do estado espanhol e mesmo assim conseguem ter alguns sucessos taticos, apesar de estrategicamente só estarem a perder, pois estão a perder (se não o perderam já todo) o apoio que ainda tinham de certas camadas da sociedade.
o exemplo do 20% da população era se os espanhois fizessem o que estava descrito por um forista espanhol (que ninhum exercito invasor fez pois quem tem que optar entre lutar para viver e não o fazer e obrigatóriamente morrer, irá numa grande percentagem pegar em armas, sobretudo num pais que têm alguns milhares de pessoas treinadas em guerra subversiva e captção de pessoal para essa guerra).
O afeganistão não é dos melhores exemplos (os talibãs utilizam taticas subversivas mas com objectivos convencionais) pois quem luta lá não são só a NATO, temos o exercito afegão e numa escala de menor fiabilidade a policia afegã (demasiado corrupta para ser efectiva), um bom exemplo é o iraque em que os americas, tiveram que contratar empresas de mercenarios para fazer parte do trabalho e mesmo assim só conseguem garantir a Zona verde (mas não a 100%).
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

*

ricardonunes

  • Investigador
  • *****
  • 5371
  • Recebeu: 528 vez(es)
  • Enviou: 106 vez(es)
  • +584/-9108
(sem assunto)
« Responder #607 em: Abril 29, 2008, 03:34:31 pm »
Citação de: "tyr"
Actualmente a maior defesa de portugal é termos uma força de milhares de homens preparados para guerra subversiva (somos o unico pais no mundo onde os quadros das forças regulares têm formação subversiva), ou seja portugal esta pronto para destruir o fabrico economico de qualquer potencia que nos invada (de modo a tornar insustentavel a ocupação de territorio portugûes), e para isso não precisamos de exercito (pois se invadiram é sinal que o exercito não teve capacidade num confronto directo).
E por acaso grande parte do comercio portugês é por via maritima (só não é mais porque estamos na CE).

O pais basco comparo o à Bosnia e a catalunha à croacia (ambos com um nivel de vida muito bom antes da guerra nos balcâs), foi só espicaçar os sentimentos nacionalistas (que até essa data eram residuais, tal como em espanha) e temos uma guerra civil.


Até estava para "amandar" uma boca, não fosse o granel que o alfabeto fonético deu  :censurado:
Potius mori quam foedari
 

*

tyr

  • Analista
  • ***
  • 880
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #608 em: Abril 29, 2008, 04:24:09 pm »
A existencia do COIR não é secreta, agora o que é lá dado é.
Eu falei da existencia do COIR (curso de operações irregulares) que era divulgado pelas nossas chefias (nunca falei do que é lá dado, pois isso não é motivo de conversa de forum), pois é um desencorajador a qualquer pais que quisesse invadir portugal.
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

*

ricardonunes

  • Investigador
  • *****
  • 5371
  • Recebeu: 528 vez(es)
  • Enviou: 106 vez(es)
  • +584/-9108
(sem assunto)
« Responder #609 em: Abril 29, 2008, 05:17:28 pm »
Citação de: "tyr"
A existencia do COIR não é secreta, agora o que é lá dado é.
Eu falei da existencia do COIR (curso de operações irregulares) que era divulgado pelas nossas chefias (nunca falei do que é lá dado, pois isso não é motivo de conversa de forum), pois é um desencorajador a qualquer pais que quisesse invadir portugal.


De secreto não tem nada, basta consultar a página do CTOE do site do Exército :roll:
Potius mori quam foedari
 

*

PereiraMarques

  • Moderador Global
  • *****
  • 8056
  • Recebeu: 1376 vez(es)
  • Enviou: 360 vez(es)
  • +5277/-242
(sem assunto)
« Responder #610 em: Abril 29, 2008, 05:25:36 pm »
Citação de: "ricardonunes"
remeto-me ao silêncio, não vá um dia qualquer ter a visita da PJM à porta :mrgreen:  :wink:
 

*

ricardonunes

  • Investigador
  • *****
  • 5371
  • Recebeu: 528 vez(es)
  • Enviou: 106 vez(es)
  • +584/-9108
(sem assunto)
« Responder #611 em: Abril 29, 2008, 05:35:17 pm »
Citação de: "PereiraMarques"
Citação de: "ricardonunes"
remeto-me ao silêncio, não vá um dia qualquer ter a visita da PJM à porta :mrgreen:  c34x  e era mais ou menos ai que eu queria chegar com a conversa.................... não ter as armas em casa, mas .............. :idea:
Potius mori quam foedari
 

*

tyr

  • Analista
  • ***
  • 880
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #612 em: Abril 29, 2008, 06:02:32 pm »
Sabendo que no COIR não existem as partes de endurecimento e formação militar (pois todos os que o frequentam têm formação mais que suficiente), ficarias surpreso na quantidade de coisas que se aprendem.
E armas são faceis de arranjar ou fabricar (pois um engenho explosivo ou uma caçadeira improvisada podem se fazer com coisas que existem no mercado) se o nosso desejo for esse (e em situação de conflito facilmente se arranjariam fornecedores.
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 8231
  • Recebeu: 1327 vez(es)
  • +6483/-1392
(sem assunto)
« Responder #613 em: Abril 29, 2008, 06:23:35 pm »
Citar
Portugal invadido consegue transformar 20% da sua população em guerrilheiros (no caso da espanha atacar com brutalidade)
:mrgreen:

Ena tanto guerrilheiro...

E com o que é que se armam esses 20% da população, com paus e pedras :mrgreen:

Se Portugal fosse capaz de organizar 2% (dois por cento) da população para qualquer resistência, já teria formado uma força de mais de 200.000 pessoas.

Se tal fosse possível, nenhuma ocupação seria viável. Mas creio que nem 0.2% da população seria possivel organizar. Mas mesmo 0.2% da população numa organização subversiva, seria uma força que dificilmente poderia ser colocada fora de combate.

Existem muitas formas de organizar uma resistência eficaz, e outras para complicar a vida aos espanhóis.
É por isso que esta questão da guerra entre Portugal e Espanha é supérflua. Nenhum dos dois países pode ganhar uma guerra ao outro, e a superioridade numérica dos espanhóis não é suficiente (aliás não é, como nunca foi e temos aí a história para o provar).

O conflito, não pode ocorrer nas actuais circunstâncias. Ele não é no entanto impossível. Mas neste momento, considerando as «cartas» que estão em cima da mesa, ele só pode ocorrer entre Portugal e uma parte da Espanha e não toda a Espanha.

Aquando da guerra civil de Espanha, há quem afirme que o atestado de óbito da república foi passado no final de 1939, quando o presidente da República Espanhola disse que Portugal era a parte mais rebelde de Espanha, fazendo alusão à intervenção portuguesa ao lado de Franco.
As declarações de Manuel Azanha, deram a Portugal o álibi que precisava para cortar relações diplomáticas com a república e para mais tarde reconhecer os franquistas.

Não teremos problemas com a Espanha. Só poderemos ter problemas com alguma das Espanhas.
Neste momento, esse é o único desenvolvimento que pode tornar-se problemático para o nosso lado.

A posição portuguesa é e sempre foi complicada, mas a da Espanha não é menos.
Imaginem o que aconteceria, se depois de uma crise política, uma maioria da população da Catalunha elegesse um governo que declarasse a independência...
O que aconteceria se em Portugal estivesse um governo que reconhecesse essa independência ?
Como reagiria o governo de Madrid, mesmo sabendo-se que existem razões históricas para Portugal apoiar e reconhecer um eventual Estado Catalão ?

Fechavam as fronteiras ?
Ameaçavam-nos com boicotes ?

Há pura e simplesmente demasiadas incógnitas na equação, para fazer análises sobre o tema.

Cumprimentos


PS: Não há problema nenhum em falar sobre o alfabeto fonético.
Já questões sobre métodos, e tácticas que podem ser aplicadas, dispensam-se.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

*

tyr

  • Analista
  • ***
  • 880
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #614 em: Abril 29, 2008, 07:12:36 pm »
Porque é que toda a gente pega com os 20% :Combate:  , sim isto é um debate superfulo, mas é um exercicio superfulo interessante.
A morte só é terrivel para quem a teme!!