Notícias da Marinha

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« Responder #675 em: Julho 15, 2008, 10:40:22 pm »
Caro Pereira Marques esta notícia já estava no tópico U209PN   :G-Ok:
"Sem a loucura que é o Homem, mais que a besta sadia cadáver adiado que procria..." F.Pessoa (in Mensagem)
 

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« Responder #676 em: Julho 17, 2008, 09:53:47 am »
Obrigado pelo esclarecimento caro SSK tinha a ideia que tinha sido no mediterrâneo e tinha afundado o PA mais a escolta, obrigado pela correcção :wink:
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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PereiraMarques

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« Responder #677 em: Julho 18, 2008, 05:40:23 pm »
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Autoridade Marítima apoia exercício do Exército
 
Publicado em:
 2008-07-18

Nos dias 14, 15 e 16 de Julho a Marinha/Autoridade Marítima, através dos seus órgãos locais nas ilhas Terceira e S. Jorge, apoiou o exercício FOCA 081.

Este exercício consistiu na projecção de uma força de 50 homens do Regimento de Guarnição nº1, da ilha Terceira para a ilha de S. Jorge, através de um navio de superfície.

A força terrestre foi transportada a bordo da corveta N.R.P. "Afonso Cerqueira", tendo os embarques e desembarques, que decorreram nos dias 14 e 16, sido efectuados com o apoio das embarcações da Autoridade Marítima.

No dia 15 a Autoridade Marítima apoiou a deslocação do Comando do RG1 a S. Jorge, em visita à força projectada.








 :arrow: http://www.marinha.pt/Marinha/PT/Menu/N ... io+EXE.htm
 

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pmdavila

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« Responder #678 em: Julho 18, 2008, 06:57:22 pm »
O RG1 trabalha!  :?
Com os melhores cumprimentos,
pmdavila

"Antes morrer livres que em paz sujeitos"
 

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SSK

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« Responder #679 em: Julho 18, 2008, 08:14:22 pm »
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Marinha no maior navio-hospital do Mundo      

Médico e enfermeiro portugueses em missão humanitária

Nelson Olim, cirurgião da Marinha Portuguesa, e um enfermeiro instrumentista estão numa missão humanitária a bordo do maior navio-hospital do Mundo da Marinha norte-americana. O ‘USNS Mercy’ está atracado há cinco dias na baía de Díli, em Timor-Leste.
Este navio-hospital, com 983 tripulantes, mede 300 metros (equivalente a três campos de futebol), dispõe de 1050 camas e tem capacidade para 300 cirurgias por dia em 12 blocos operatórios.
O objectivo deste navio-hospital é percorrer as Filipinas, Vietname, Timor-Leste, Papua Nova Guiné e Micronésia.
A participação da Marinha Portuguesa nesta missão restringe-se no entanto apenas a Timor, tem a duração de trinta dias e deve terminar no final do corrente mês.
Nos primeiros três dias em Díli a tripulação do ‘USNS Mercy’ atendeu e prestou auxílio médico a aproximadamente 900 timorenses.

Lusa
 
in  Correio da Manhã
18 de Julho de 2008
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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SSK

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« Responder #680 em: Julho 21, 2008, 07:59:50 pm »
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Navio escola da Marinha Portuguesa atraca em Luanda

Luanda, 20/07 - Um navio escola da Marinha de Guerra Portuguesa denominado "Sagres" atracou hoje, na Base Naval de Luanda, no quadro de uma navegação de instrução que efectua por alguns países.

O navio transporta a bordo 210 cadetes (alunos) de várias nacionalidades que frenquentam cursos na escola naval da Marinha de Guerra de Portugal, com destaque para dois futuros quadros angolanos pertencente à Marinha de Guerra Angolana.

Os dois, entre os quais uma jovem, concluem formação média de 4 anos no Centro Naval português.

Os mesmos estão já há dois anos de curso, no âmbito da cooperação bilateral existente entre ambas marinhas.

O programa do comandante do navio prevê encontros de cortesia com o ministro da Defesa, Kundi Paihama, o chefe do Estado Maior General das FAA, general Francisco Furtado, e o chefe do Estado Maior da Marinha de Guerra Angolana, almirante Augusto da Silva Cunha.

Segunda-feira está prevista uma conferência de imprensa a bordo do navio com o seu comandante.

A embarcação deixa a Base Naval de Luanda na quinta-feira (24) com destino ao Porto do Lobito, província de Benguela.


http://www.angolapress-angop.ao/noticia.asp?ID=635927
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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nelson38899

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« Responder #681 em: Julho 31, 2008, 11:45:59 pm »
40 anos do N.R.P. “Barracuda”

alguns topicos que retirei:

Citar
Com o início da década de 80 do século passado, atingiu-se a maioridade operacional dos submarinos da classe “Albacora”, de que dão bem testemunho dois eventos marcantes na história submarinista, quiçá os seus mais altos momentos, e nos quais foi portagonista o “Barracuda”, sob o comando do então CTEN Brites Nunes.

O primeiro consistiu no “afundamento” de um porta-aviões norte-americano no decurso de um exercício NATO, facto na altura bastante noticiado na comunicação social, e com ecos que reverberam nos nossos ouvidos nos dias de hoje.

Efectivamente, é comum encontrar paisanos que, ao referirem-se a histórias de submarinos, trazem logo à baila este episódio. Associado a este evento surgiu o relato, lendário ou não, sobre o almirante americano, comandante do Battle Group a que pertencia o malogrado vaso de guerra, que, após conhecido o feliz sucedido para as cores nacionais, foi devidamente substituído nas suas funções, encerrando assim de forma inglória uma, até então, brilhante carreira.

 O outro foi o primeiro, e até ao momento único, afundamento de um navio por parte de um submarino português. Em Dezembro de 1982, o M/V “Bandim” encontrava-se parcialmente afundado, 120 milhas a sudoeste de Lisboa, constituindo perigo para a navegação. Não tendo sido possível afundá-lo a tiros de peça, foi ordenado ao “Barracuda” que o afundasse com um torpedo. No dia 15 de Dezembro foi lançado um torpedo que atingiu o “Bandim”, causando-lhe o seu afundamento definitivo em 15 minutos, facto confirmado com uma pesquisa sonar feita pelo “Barracuda” a várias profundidades.

Com o passar do tempo começaram a surgir os primeiros sintomas de obsoloscência técnica e logística, que levaram, no final da década de 80 e início da década de 90, à substituição do baticelerímetro, do interceptador-analisador sonar e do radar, para além de outras pequenas modificações, sem no entanto ser alvo de uma modernização profunda.

Em 1994, no decurso de uma destas missões, deu-se o mais triste dos momentos da sua longa carreira. No final de mais um exercício, no sempre delicado momento de regresso à cota periscópica, o "Barracuda" embateu num navio mercante. Graças ao elevado nível de treino e à pronta reacção da guarnição, apenas se registaram danos materiais, sem outras consequências que as directamente resultantes do embate. De registar que o navio regressou ao porto pelos próprios meios, com a guarnição devidamente formada e em boa ordem, apesar da situação dramática pela qual tinham passado. Como a aprendizagem se faz também com os insucessos, este episódio pemitiu a renovação de alguns procedimentos no processo de vinda à cota periscópica, mas permitiu sobretudo que se efectuasse uma modernização nos sonares de bordo, de forma a minorar a possibilidade de ocorrência de acidentes semelhantes, mantendo intacta a operacionalidade dos submarinos portugueses, numa altura em que se estava a iniciar o processo conducente à renovação da capacidade submarina nacional

Em 1994, no decurso de uma destas missões, deu-se o mais triste dos momentos da sua longa carreira. No final de mais um exercício, no sempre delicado momento de regresso à cota periscópica, o "Barracuda" embateu num navio mercante. Graças ao elevado nível de treino e à pronta reacção da guarnição, apenas se registaram danos materiais, sem outras consequências que as directamente resultantes do embate. De registar que o navio regressou ao porto pelos próprios meios, com a guarnição devidamente formada e em boa ordem, apesar da situação dramática pela qual tinham passado. Como a aprendizagem se faz também com os insucessos, este episódio pemitiu a renovação de alguns procedimentos no processo de vinda à cota periscópica, mas permitiu sobretudo que se efectuasse uma modernização nos sonares de bordo, de forma a minorar a possibilidade de ocorrência de acidentes semelhantes, mantendo intacta a operacionalidade dos submarinos portugueses, numa altura em que se estava a iniciar o processo conducente à renovação da capacidade submarina naciona
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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artillero79

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NRP PATRIA
« Responder #682 em: Agosto 22, 2008, 06:35:46 pm »
Hola a todos,soy nuevo en el foro pero hace años que leo vuestros comentarios,soy artillero de la armada española,pero mis padres,abuelos ect... eran portugueses,de lo cual me siento orgulloso.
Mi bisabuelo sirvio en la armada portuguesa,donde llego a ser sargento,en el navio NRP PATRIA,me gustaria pues si alguien podria facilitarme datos y si pudiera ser una foto,estaria eternamente agradecido,y con un saludo me despido hasta otra ocasion.
 

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luis filipe silva

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« Responder #683 em: Agosto 22, 2008, 09:06:24 pm »
artillero79 escreveu:
Citar
Mi bisabuelo sirvio en la armada portuguesa,donde llego a ser sargento,en el navio NRP PATRIA,me gustaria pues si alguien podria facilitarme datos y si pudiera ser una foto

Caro Artillero79.
Em primeiro lugar, benvindo ao FD.
A seguir vai uma pintura da canhoneira Pátria, da autoria de Jorge de Estrada.

PÁTRIA

Outro navio adquirido com dinheiro proveniente da subscrição nacional, após o ultimato da Inglaterra. Foi construída no Arsenal de Lisboa, e serviu em Macau entre 1903 e 1930, ano em que foi desarmada e abatida ao efectivo dos navios da Armada.

DESLOCAMENTO   636 tons.
DIMENSÕES   59,8 * 8,3 * 2,5 metros
ARMAMENTO   4 peças de 100 mm; 6 de 47 mm; 1 metr.
PROPULSÃO   2 máquinas de T.E. de 1890 H.P. - 2 veios = 17,7 nós
GUARNIÇÃO   88 homens
-----------------------------
saudações:
Luis Filipe Silva
 

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nelson38899

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« Responder #684 em: Agosto 24, 2008, 11:31:34 pm »
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Viana Pesca. Sea Ribs exporta para Espanha
Uma empresa de Viana do Castelo de produção de lanchas rápidas, a SeaRibs, conta com uma carteira de encomendas no valor de 4,5 milhões de euros, entre Marinha Portuguesa e Espanhola. Mas a conotação deste tipo de embarcações com o tráfico de droga tem "prejudicado" a companhia, com "sistemáticas notícias". "Se um carro de um traficante for apreendido alguém vai atrás da marca? Então como podemos nós andar a controlar a actividade das lanchas que vendemos?", questiona Francisco Portela Rosa, da administração da SeaRibs.

A empresa, do grupo VianaPesca, foi recentemente investigada pela venda de lanchas rápidas que foram depois apreendidas na Galiza, supostamente ao serviço de grupos de traficantes. "Não temos nada com isso, mas estamos a ser duramente prejudicados", garante Portela Rosa.

Apesar deste conturbado momento, a actividade da SeaRibs, garante o responsável, está "a um nível muito alto", apresentando uma "qualidade de produção" que tornou as lanchas made in Viana numa referência nacional. "Somos dos principais fornecedores da Marinha Portuguesa, devido à excelente relação qualidade preço. Estamos também a trabalhar para a Marinha Espanhola", avançou o administrador.

Da carteira de encomendas actual contam-se cinco lanchas de salvamento, para entrega ao Instituto de Socorros a Náufragos, duas para equipar a fragata portuguesa Vasco da Gama e ainda duas lanchas cabinadas para a Marinha de Espanha. "É uma carteira de encomendas que ronda os 4,5 milhões de euros, mas nesta altura ainda estamos muito bem colocados para ganhar um outro concurso internacional aberto pela Marinha Portuguesa", revela.

Tratam-se de lanchas rápidas, com cerca de dez metros de comprimento, equipadas com motores capazes de atingir elevadas velocidades em alto-mar, acima dos 60 nós. "Podem ser utilizadas na defesa dos recursos naturais, nomeadamente na pesca, mas também na vigilância de actividade ilícitas", explicou o responsável. Uma destas lanchas-rápidas foi entregue esta semana à Policia Maritima e vai ficar "em casa", ou seja atribuída à capitania de Viana do Castelo, estando equipada com dois motores de 250 cavalos.

Instalados junto à Praia Norte, os Estaleiros da VianaPesca empregam actualmente 65 trabalhadores e têm em curso um processo de ampliação da fábrica, de forma a reforçar a capacidade produtiva.
http://dn.sapo.pt/2008/08/24/economia/a ... lanch.html
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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P44

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« Responder #685 em: Agosto 29, 2008, 11:20:43 am »
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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fuzo 90

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foto
« Responder #686 em: Setembro 02, 2008, 10:56:41 pm »
que dizem desta foto, de um navio nosso, qual não sei.
fuzileiro uma vez, fuzileiro para sempre!!!
 

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SSK

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« Responder #687 em: Setembro 02, 2008, 11:10:46 pm »
Classe Vasco da Gama
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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fuzo 90

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« Responder #688 em: Setembro 03, 2008, 02:58:50 pm »
acho uma foto espectacular
fuzileiro uma vez, fuzileiro para sempre!!!
 

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jmg

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« Responder #689 em: Setembro 03, 2008, 03:01:01 pm »
já tenho um novo ambiente de trabalho :)  :)
Não te fies de mim, se te faltar valentia.
(Inscrição gravada num antigo punhal.Autor desconhecido)

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