Eu agora vou talvez arranjar alguns inimigos, mas já que estámos numa de pedir e reestruturar sem preocupar-nos em saber se temos os meios ou não eu faria o seguinte:
Retirava a vertente de vigilância e SAR à força Aérea e punha a Armada com um corpo de aviação naval, com os P3, C295 de vigilância marítima, lynx/NH90 (embarcados) e EH 101. A vigilância, salvamento, e luta anti-submárina e anti-navio passariam a ser responsabilidade da Armada.
Não é que fosse impossivel pois há paises que operam nesses moldes, só que são é paises grandes.
De certo que seria dispendioso, pois teria que haver muito mais pilotos, mecanicos, etc na Marinha dos que já tem, além de ter que possuir pelo menos uma base aérea para poder operar esses meios, e toda o pessoal e logistica para operar uma base áerea, podemos dizer que passavamos a ter "duas" forças aéreas, uma ligada à Marinha e uma geral?
Nesse contexto passavamos a ter duas esquadras C-295, uma na Marinha e uma na Força Aérea não é lá muito económico.
E a Busca e Salvamento em Combate? Não é missão do interesse da Armada, teria que haver uns EH-101 na Força Aérea só para fazer isso. Mais duas esquadras da mesma aeronave?
Ou já agora transferia-se os aviões e helicopteros de transporte para o Exército? E os caças e radares ficavam para quem? É que quer a Armada quer o Exército precisam de apoio aéreo de F-16? Foi essa duplicação ou triplicação de estruturas que levou à criação da Força Aérea há mais de 50 anos.