Notícias da Marinha

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typhonman

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« Responder #615 em: Julho 03, 2008, 10:35:04 pm »
Falemos antes de capacidades, qual é a capacidade(s) que falta(m) a Marinha?

Eu identifico:

-Falta de capacidade de defesa aérea (Fragatas/Destroyers AAW)

-Falta de capacidade de projecção (LPD, e um AOR novo)

-Falta de capacidade de desminagem (para além dos mergulhadores-sapadores)


Capacidades que deveriam ser reforçadas:

-Esquadra de Helicopeteros da Armada (Adquirir mais Lynx e no futuro NH-90N)

-Reservas de Guerra


-Modernização das actuais fragatas (CIWS/RAM,Harpoon II,Comunicações)


Novas Capacidades:


-UAV´s

-Misseis anti aéreos a integrar nos U-214

-Aumentar a capacidade de combate dos fuzileiros
 

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raphael

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« Responder #616 em: Julho 03, 2008, 10:41:15 pm »
Só um aparte em relação ao quantitativo de Harpoons e SeaSparrows que existem nas fragatas MECO, não é possível fazer o recarregamento dos mesmos em mar aberto, porque simplesmente não há meio para o fazer, as guarnições nunca foram treinadas nesse sentido e porque também os paióis das fragatas não têm capacidade para os albergar. Têm capacidade de armazenar somente munições de 100mm para a peça frontal, mais as 20mm para o Phalanx e Oerlikon, mais os torpedos.
Nos entretantos o Bérrio tá no estaleiro em manutenção e o Barracuda a fazer-lhe companhia.
Um abraço
Raphael
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Lancero

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« Responder #617 em: Julho 03, 2008, 10:42:35 pm »
Citação de: "DC 38"
Com a Defesa Europeia, "montada" aqui ao lado (parte terrestre defendida), gostaria de ter argumentos construtivos para a existência de um exercito forte para a ocupação territorial, e não um maior investimento naquilo que só nós defendemos, que é o MAR?


Não tenho interesse nem procuração de qualquer um dos ramos para o defender. Dito isto,

Não temos, nem parece que venhamos a ter, um Exército forte para ocupação territorial - para isso teríamos de constituir reservas treinadas em grande número (o que iria gerar uma onda de suicídios celectivos no Avante).
Mas precisamos de investir em modernizar equipamento e actualizar pessoal no Exército. Ou seja, criar 'clusters' em que sejamos bons (este CEME tem a aposta nas unidades de elite, guerra NBQ, ...). Porquê? Porque o Exército ainda é (mais que Marinha e Força Aérea, que muito têm contribuído) a face mais vísivel da Política Externa portuguesa.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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typhonman

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« Responder #618 em: Julho 03, 2008, 10:58:53 pm »
Citação de: "Lancero"
Citação de: "DC 38"
Com a Defesa Europeia, "montada" aqui ao lado (parte terrestre defendida), gostaria de ter argumentos construtivos para a existência de um exercito forte para a ocupação territorial, e não um maior investimento naquilo que só nós defendemos, que é o MAR?

Não tenho interesse nem procuração de qualquer um dos ramos para o defender. Dito isto,

Não temos, nem parece que venhamos a ter, um Exército forte para ocupação territorial - para isso teríamos de constituir reservas treinadas em grande número (o que iria gerar uma onda de suicídios celectivos no Avante).
Mas precisamos de investir em modernizar equipamento e actualizar pessoal no Exército. Ou seja, criar 'clusters' em que sejamos bons (este CEME tem a aposta nas unidades de elite, guerra NBQ, ...). Porquê? Porque o Exército ainda é (mais que Marinha e Força Aérea, que muito têm contribuído) a face mais vísivel da Política Externa portuguesa.


x2

Sem esquecer a NRF-12.
 

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SSK

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« Responder #619 em: Julho 03, 2008, 11:48:19 pm »
Citação de: "Typhonman"
Falemos antes de capacidades, qual é a capacidade(s) que falta(m) a Marinha?

Eu identifico:

-Falta de capacidade de defesa aérea (Fragatas/Destroyers AAW)

-Falta de capacidade de projecção (LPD, e um AOR novo)

-Falta de capacidade de desminagem (para além dos mergulhadores-sapadores)


Capacidades que deveriam ser reforçadas:

-Esquadra de Helicopeteros da Armada (Adquirir mais Lynx e no futuro NH-90N)

-Reservas de Guerra


-Modernização das actuais fragatas (CIWS/RAM,Harpoon II,Comunicações)


Novas Capacidades:


-UAV´s

-Misseis anti aéreos a integrar nos U-214

-Aumentar a capacidade de combate dos fuzileiros


já que estamos numa de pedinchar e que tal mais 1 ou 2 submarinos 214 ou 212 para além dos que vêm a caminho.
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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papatango

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« Responder #620 em: Julho 04, 2008, 12:19:22 am »
Mais submarinos ...  :shock:
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

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Lightning

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« Responder #621 em: Julho 04, 2008, 12:23:48 am »
Citação de: "papatango"
Mais submarinos ...  :shock:


Já passa da meia-noite por isso já posso dizer isto :lol:  :lol: "


PS: Se os moderados acharem que estou a abusar, apaguem a mensagem.
 

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PereiraMarques

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« Responder #622 em: Julho 04, 2008, 12:28:14 am »
A "croma", ex-Santanete (e que agora "cuspe na mão" de quem lhe deu de comer) e que (quase) levou a Casa Fernando Pessoa à falência?
 

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Luso

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« Responder #623 em: Julho 04, 2008, 12:36:59 am »
Citação de: "PereiraMarques"
A "croma", ex-Santanete (e que agora "cuspe na mão" de quem lhe deu de comer) e que (quase) levou a Casa Fernando Pessoa à falência?


Convém não esquecer isso. A fotogenia associada ao linguajar elegante e pretensamente erudito parecem ser o suficiente para qualificar um "fazedor de opinião".
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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typhonman

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« Responder #624 em: Julho 04, 2008, 02:55:08 am »
Citação de: "SSK"
Citação de: "Typhonman"
Falemos antes de capacidades, qual é a capacidade(s) que falta(m) a Marinha?

Eu identifico:

-Falta de capacidade de defesa aérea (Fragatas/Destroyers AAW)

-Falta de capacidade de projecção (LPD, e um AOR novo)

-Falta de capacidade de desminagem (para além dos mergulhadores-sapadores)


Capacidades que deveriam ser reforçadas:

-Esquadra de Helicopeteros da Armada (Adquirir mais Lynx e no futuro NH-90N)

-Reservas de Guerra


-Modernização das actuais fragatas (CIWS/RAM,Harpoon II,Comunicações)


Novas Capacidades:


-UAV´s

-Misseis anti aéreos a integrar nos U-214

-Aumentar a capacidade de combate dos fuzileiros

já que estamos numa de pedinchar e que tal mais 1 ou 2 submarinos 214 ou 212 para além dos que vêm a caminho.


Caro SSK não quis "pedinchar"  :)  Somente referi as capacidades que na minha opinião fazem falta a Marinha, as coisas "novas" que referi foi as fragatas/destroyers AAW, um novo AOR e os IDAS para os U-214.
 

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PereiraMarques

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« Responder #625 em: Julho 04, 2008, 11:55:14 pm »
Citar
  Realizou-se no passado dia 2 de Junho no Comando Naval, a cerimónia de inauguração oficial do Centro de Operações da Marinha (COMAR).

   A cerimónia, presidida pelo Ministro da Defesa Nacional, Prof. Doutor Nuno Severiano Teixeira, contou com a presença do Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, Dr. João Mira Gomes, do Secretário de Estado da administração Interna, Dr. Rui Sá Gomes, do CEMGFA General Valença Pinto, do Director-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo, Dr. João Manuel Almeida de Sousa. Estas entidades foram recebidas pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, ALM Melo Gomes e pelo Comandante Naval, VALM Vargas de Matos.
 

Em 30 de Janeiro de 2008, no Comando Naval, procedeu-se à activação do “Initial Operational Capability” (IOC) do Centro de Operações da Marinha (COMAR).

O COMAR, encontra-se co-localizado com o Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa (MRCC Lisboa), opera 24 horas por dia, garantindo a compilação e análise de todo um conjunto de informação relativa ao panorama marítimo disponibilizada por vários organismos e instituições militares e civis, nacionais e estrangeiras, incluindo a NATO, no âmbito do MSA1.
 

Encontra-se guarnecido permanentemente por seis militares e um elemento da polícia marítima, podendo ser aumentada a sua capacidade até treze postos de trabalho que, dependendo da sua configuração, poderão ser guarnecidos por representantes das entidades e organismos militares ou civis, relevantes para o acompanhamento da situação em curso.
 
 

Para poder planear, coordenar, conduzir e controlar as operações marítimas e navais sob a sua responsabilidade, é necessário um sistema de comando e controlo, comunicações, computadores e informações (C4I) moderno, consubstanciado por um conjunto de sistemas, equipamentos, métodos, procedimentos e pessoal, organizados de modo a assegurar a gestão global e integrada da informação relevante e que posicione o decisor operacional num estado de superioridade de informação que o habilite na tomada da decisão.

No quadro actual, em que cada vez mais se torna necessário racionalizar recursos e convergir sinergias para os objectivos comuns, o COMAR traduz o exemplo de que é possível desenvolver projectos integradores.

Efectivamente, revela-se uma decisão natural a edificação deste centro no seio da Marinha pelos seguintes factores:

• A Marinha possui a vocação, a competência e os meios;

• No COMAR é possível aceder simultâneamente a informações classificadas e não classificadas, designadamente informação NATO, informações próprias (W-AIS da Marinha, informação proveniente da Autoridade Marítima e informação das unidades operacionais) e informação de outras fontes (UE, Iniciativa 5+5, dados AIS2/VTS3 nacionais, MONICAP4, SIVICC5, MSSIS6, informação âmbito SAR7, etc.), o que se traduz numa maior capacidade e eficácia na monitorização e análise;

• A Marinha tem dinamizado a elaboração de protocolos com diversas entidades, os quais permitem a sua agilização e articulação, sendo que o COMAR disporá das ferramentas e capacidade para assumir um papel previligiado na condução e acompanhamento das operações no mar, bem como da flexibilidade (redes configuráveis e estações de trabalho) para permitir a integração de representantes de várias entidades;

• A co-localização com o MRCC Lisboa, garante a gestão racional de recursos e permite a convergência de variada informação relevante para a percepção operacional do ambiente marítimo8. Releva-se o facto de o projecto GMDSS-VHF9 vir a aumentar significativamente as valências do MRCC, que passará a dispôr de capacidade de operar localmente uma rede de VHF marítima (TX/RX de voz e dados DSC) que cobre toda a orla costeira continental.
 


 Prevê-se, no âmbito deste projecto que, num futuro próximo, possa vir a ser edificada também a capacidade MF;

• O facto de o COMAR integrar o centro de operações navais e elementos da Autoridade Marítima, permite, desde logo, alargar as áreas de intervenção, fazendo uso de recursos comuns e agilizando as respostas de forma a melhorar a eficácia no quadro da defesa e segurança marítima;
 

• O COMAR dispõe ainda de acesso à rede VHF de Marinha10, ao MRL, à rede secreta NATO, capacidade VTC11 com unidades navais e forças destacadas, à Internet, Intranet, rede VTS/AIS nacional, rede AIS de Marinha, V-RMTC12, SADAP13, ligações através do MRCC como referido, entre muitos outros sistemas, assumindo capacidades conjugadas únicas no âmbito nacional.

O COMAR dispõe também de importantes ferramentas, para detecção automática de anomalias, AIS e outras, com o acesso a bases de dados classificadas e não classificadas, o que concorrerá no processo de análise e permitirá o processamento de maior quantidade de contactos.

Em situação de crise o COMAR terá capacidade de disponibilizar o panorama marítimo reconhecido à sala de situação do Almirante CEMA. Este panorama será ainda disponibilizado em permanência ao EMA. Pode ainda partilhar informação através da INTRANET e sempre que necessário através da MSWAN14, com os Comandos de Zona Marítima e Departamentos Marítimos. Integrado na SCA15 de Northwood, o COMAR, partilha o seu panorama marítimo reconhecido com entidades/unidades NATO através do sistema MCCIS16.

Pretende-se ainda que o COMAR partilhe o seu panorama marítimo reconhecido com o EMGFA, com forças de coligação e forças conjuntas, com as Unidades Navais e Forças de Fuzileiros e com agências externas e forças policiais, nacionais ou estrangeiras, quando autorizado.

Como valor acrescido o COMAR assegura os elementos de informação necessários à tomada de decisão, optimizando o emprego dos meios e contribuindo para a articulação e complementariedade dos recursos nacionais, fornecendo ainda aos nossos parceiros e aliados um panorama marítimo reconhecido de excelência.

(Colaboração do COMAR)

 
 :arrow: http://www.marinha.pt/revista/index.asp ... fault.html
 

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MDN

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« Responder #626 em: Julho 05, 2008, 12:23:00 am »
uma coisa tenho que admimitir, muita organização eles inauguram... o problema é o numero de equipamento é sempre o mesmo.... e ainda por cima tem que dar para tudo..... :evil:
 

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jmg

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« Responder #627 em: Julho 05, 2008, 11:18:46 am »
Eu agora vou talvez arranjar alguns inimigos, mas já que estámos numa de pedir e reestruturar sem preocupar-nos em saber se temos os meios ou não eu faria o seguinte:
Retirava a vertente de vigilância e SAR à força Aérea e punha a Armada com um corpo de aviação naval, com os P3, C295 de vigilância marítima, lynx/NH90 (embarcados) e EH 101. A vigilância, salvamento, e luta anti-submárina e anti-navio passariam a ser responsabilidade da Armada.
Não te fies de mim, se te faltar valentia.
(Inscrição gravada num antigo punhal.Autor desconhecido)

ΜΟΛΩΝ ΛΑΒΕ
 

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Lightning

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« Responder #628 em: Julho 05, 2008, 11:44:42 am »
Citação de: "jmg"
Eu agora vou talvez arranjar alguns inimigos, mas já que estámos numa de pedir e reestruturar sem preocupar-nos em saber se temos os meios ou não eu faria o seguinte:
Retirava a vertente de vigilância e SAR à força Aérea e punha a Armada com um corpo de aviação naval, com os P3, C295 de vigilância marítima, lynx/NH90 (embarcados) e EH 101. A vigilância, salvamento, e luta anti-submárina e anti-navio passariam a ser responsabilidade da Armada.


Não é que fosse impossivel pois há paises que operam nesses moldes, só que são é paises grandes.

De certo que seria dispendioso, pois teria que haver muito mais pilotos, mecanicos, etc na Marinha dos que já tem, além de ter que possuir pelo menos uma base aérea para poder operar esses meios, e toda o pessoal e logistica para operar uma base áerea, podemos dizer que passavamos a ter "duas" forças aéreas, uma ligada à Marinha e uma geral?

Nesse contexto passavamos a ter duas esquadras C-295, uma na Marinha e uma na Força Aérea não é lá muito económico.

E a Busca e Salvamento em Combate? Não é missão do interesse da Armada, teria que haver uns EH-101 na Força Aérea só para fazer isso. Mais duas esquadras da mesma aeronave?

Ou já agora transferia-se os aviões e helicopteros de transporte para o Exército? E os caças e radares ficavam para quem? É que quer a Armada quer o Exército precisam de apoio aéreo de F-16? Foi essa duplicação ou triplicação de estruturas que levou à criação da Força Aérea há mais de 50 anos.
 

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DC 38

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« Responder #629 em: Julho 07, 2008, 10:24:20 pm »
Citação de: "de la Perière"
Sei muito bem o que é um RAS, e por saber onde se faz o mesmo nas fragatas da classe "Vasco da Gama" é que tenho muitas dúvidas que se consiga passar um míssil do "Bérrio" para uma fragata, e muito menos içá-lo para o pavimento onde ficam os mísseis.
...
 É claro que com um VERTREP a coisa poderia ser contornada mas, a navegar seria possível carregar um "Sea Sparrow"? E até que estado de mar seria isso possível?



Pois é de la Perière a questão da possibilidade de transporte e transfega dos misseis está tratada.
Agora na realidade também não sei como é que (no interior) nas VDG "tratariam" este material... assim de repente julgo que o Sea Sparrow não poderia ser embarcado, pois para isso é necessario uma grua que eleve o míssil... e julgo que os navios não têm nenhum aparelho de força na zona das armas...

Cumprimentos
"Sem a loucura que é o Homem, mais que a besta sadia cadáver adiado que procria..." F.Pessoa (in Mensagem)