É necessário haver um novo e verdadeiro debate sobre a estratégia de defesa nacional. Um debate a sério em que se analisem as verdadeiras ameaças dos tempos que correm, ao invés da lógica dos anos 80/90 que ainda paira no seio das Forças Armadas. Esta treta de querer um cargueiro novinho em folha, e não haver dinheiro para mais nada é completamente absurdo.
Mas voltando ao tópico, eu começava pelo básico, pelo que "pode" ser executado já nos próximos anos, a começar pelos MRTT, convertidos a partir de A330 civis, como outros países têm feito, e reforço do armamento dos F-16 e dos P-3. Reforço das armas stand-off de ambas as aeronaves, implementação de mísseis ar-ar mais modernos nos caças. Era também apostar em UAVs e UCAVs, estes últimos não só pelas sua utilidade em combate, mas também para abrir caminho/criar doutrinas para futuros UCAVs mais complexos/stealth.