E quanto custariam quatro A400M? Nem necessitávamos de adquirir o simulador, porque Espanha fica mesmo ao lado.
@Simões, o ká-cê é mais um passo na deriva das FFAA portuguesas em relação aos parceiros NATO. Já não bastavam os equipamentos obsoletos, ou a caminhar rapidamente para a obsolescência — salvo honrosas excepções que, mesmo assim, se tornarão obsoletos se não efectuarem MLUs nos próximos 10 anos. Com esta aeronave optámos pelo divórcio completo com os nossos aliados. O que virá a seguir? Navios construídos na Coreia? Bem, até que nem era mau, mas os palhaços dos costume têm dificuldade em acertar.
Mas se a EMB decidir esticar o ká-cê para as dimensões do Kawasaki C-2, contem comigo para promover uma rápida permuta. Mas para isso acontecer, o Brasil teria que acordar e, finalmente, almejar uma posição a nível mundial de acordo com a sua dimensão. Infelizmente, não vejo isso acontecer nos próximos tempos. Afinal, poucas coisas dizem mais sobre as ambições de um país do que atribuir o nome de um rio a um OCEANO.