Só dois ou três reparos ...
Às vezes fica-se com a impressão de que falamos nos drones da FNAC, como se a FNAC produzisse drones.
Na realidade, não os produz. apenas os vende.
Eu não sei se já perceberam, mas é com os drones da FNAC que a guerra na Ucrânia, o maior conflito na Europa desde a II guerra mundial, está a ser lutada com esses drones da FNAC.
O problema dos ucranianos, e dos russos, é não haver drones da FNAC em quantidade suficiente.
Os conceitos relativos à utilização de drones a bordo de navios de guerra, têm que ser estudados e o simples fato de haver quem pelo menos tente fazer alguma coisa deveria ser aplaudido.
Toda a critica é bem vinda, mas criticar apenas porque sim, não leva a lugar nenhum...
O mundo em que estamos é outro, e não adianta olhar para a guerra com os olhos ou do tempo da guerra fria, ou do momento que se lhe seguiu.
As questões que se levantam, quando queremos colocar questões, pura e simplesmente são tantas que não há tempo para as escrever todas.
Há mil avenidas a explorar no que respeita à utilização de drones a bordo de navios e a maioria nem começou ainda a ser percorrida.
Desde a utilização de drones para patrulhar águas e tirar fotografias a embarcações de traficantes de droga, até drones capazes de transportar
entre 15 e 20kg e despejar sonoboias em quantidade tal que possam detetar um submarino, tudo está ainda a ser estudado e precisa ser testado, se houver a intenção de fazer alguma coisa.