Sim, não, talvez... 
400 milhões por 42 unidades novas, compatíveis com as unidades IFV dos vizinhos - é mais que "escola", permite termos uma unidade escalão batalhão? Com os Leo2A6 ainda mais? Permite irmos em missões, com unidade escalão companhia, com os vizinhos? É mais que escola, menos que o necessário para uma Grande Unidade (lagartas)... que é a 3ª das prioridades das GU.
Apesar de ter sempre defendido um IFV usado, mas não estou a ver nada salvo os Bradley? Mais um pouco e consigo "compatibilidade" com as unidades vizinhas - uns compram Super Tucanos em nome das relações diplomáticas (e como ajuda à industria caseira, eu sei), eu compro ASCOD. 
Se a ideia é ter estas unidades "dentro" das espanholas com quantidas reduzidas, então não se justifica uma Brigada Mecanizada.
Vai-se repetir o que já acontece com as FNDs, em que se investe bem em pequenas quantidades, para mostrar lá fora, e o resto continua na lama.
Depois tens toda a questão de justificar como é que se vai investir tanto dinheiro, para efectivamente reforçar o Exército... Espanhol.
PS: sim, os STs foram uma compra em nome das relações diplomáticas, e não apenas uma negociata para oferecer dinheiro à Embraer...
42 VCI é para equipar as seccões de atiradores e de comando das CAt./ PelAt (3 x 14), o mínimo para um BI.. as viaturas de apoio podem ser outro modelo mais barato.. ambulância, recuperação, porta-morteiros, posto comando.. Eles têm CVR-T e Patria 6 x 6, será que usam estes? Os BI da Letónia estão a ser "mecanizados" aos poucos portanto poderá haver outras compras para as viaturas de apoio..?
Parece que modernizaram as suas CVR-T para este processo..
As viaturas de apoio podem ser de outro modelo mais barato, sem dúvida. A questão é que do "podem" ao "vão" vai uma grande distância, e o mais provável é continuarmos mais 20 anos com M-113.
A não ser que haja um plano real e com planeamento decente, comprar 42 IFVs será sempre insuficiente e inútil quando não se investe nas variantes de apoio.
Nem faz sentido investir apenas em 3 CAt para as atirar para o Exército Espanhol, só para tentar manter a BrigMec, ao invés de se investir noutras prioridades mais urgentes.