Quando estiverem a lutar nos campos enlameados da Europa, quero ver o quão bom são as rodas.
Verdade, lagartas têm a vantagem tática, mas, os Bradley, que foram numa palavra - espetaculares - em algumas operações e combates na Ucrânia, uma mina ou um drone nas lagartas, e ficam parados, se for em território contestado, ficam lá, por outro lado, já vi strykers voltarem de combates, com apenas 3 dos 8 pneus, e depois de levarem com 2 ou 3 drones e mais uma mina.
A NATO não quer o Exército português para nada, somos reservas, e como reservas, temos de chegar à frente leste o mais rápido possível se necessitarem de nós, e estes equipamentos vão pelas autoestradas da Europa como um carro normal e rápido, sem necessitar de carris, barcos, ou atrelados, apenas combustível, logisticamente é muito mais simples.
O que a NATO quer de nós, e os EUA já o disseram várias vezes, é que o Atlântico Norte que nos cabe, seja devidamente vigiado, e se necessário defendido, mas neste momento, nem isso conseguimos fazer.
Manter os 15 Leo com MLU vai ser apenas para manter a escola e know how, nada mais.