Uma curiosidade: as "De Zeven Provinciën", quando os holandeses receberem as substitutas, ainda servem para alguma coisa (se tiverem um MLU)?
Para isso era preciso saber prazos precisos. Sabendo uma data, sabemos a idade que os navios teriam, e aí víamos se compensava ou não.
No caso das DZP, teria questões relativas aos radares e CMS, se têm os mesmos problemas que as Iver ou não. Se não tiverem, perfeito. Se tiverem, a questão é se serão resolvidos entretanto.
Depois disto, sim, os navios ainda terão um valor militar bastante interessante até 2045 (se navegarem até lá e estiverem em condições, com tudo a funcionar como deve ser).
O simples facto de terem os Mk-41 (ainda por cima Strike Length) faz uma grande diferença pois, ao contrário das BD e VdG, que estão limitadas pelos seus lançadores, podem lançar uma grande panóplia de mísseis do mais moderno que há hoje e para várias funções.
Na pior das hipóteses, limitam-se a funções de lançamento de mísseis, sejam Tomahawk, ou SM-6, algo que será sempre relevante.
O problema será sempre a vida útil do navio em si.
O outro problema é este:
Several systems of the De Zeven Provinciën-class frigates will also be reused for the new air defense frigates, including APAR Block 2-radars, 127mm naval guns, Naval Strike Missiles and Tomahawk missiles.
Basicamente os navios viriam capados de parte substancial dos seus equipamentos.
A Marinha quer 2 navios com capacidade BMD, entre os 6 a adquirir.
Cps
Resta saber qual o nível de capacidade BMD que se pretende. Se é algo mais a sério, ou se vai ser como os belgas, que supostamente pretendem desenrascar com as suas ASWF.
