Eu arriscaria que a versão portuguesa, a materializar-se, não será a versão de patrulha de longo alcance, porque não precisamos, e não será a versão topo de gama, porque não há pilim... eu arriscaria dizer que seria algo com um radar AESA relativamente básico (NS100?), um sonar ativo de casco, alguma capacidade de auto-defesa (8-16 ESSM 2) e AShM (4 ASM?)... se for assim, já não é mau... afinal já seria uma complexidade de cruzador...
Ab
Piadas de complexidade à parte, isso seria muito básico a não ser que planeássemos adquirir uma maior quantidade de navios (4/5 no mínimo, a complementar 2 ou 3 fragatas puras). No fim de contas, com vontade, um upgrade minimamente decente às VdG, dava a estes navios 8 SSMs modernos, 32 ESSM (MK-41 de 8 células), radar à escolha, sonar à escolha, dois CIWS. Enfim, o objectivo deve ser a versão topo de gama para valer a pena o investimento.
Infelizmente, se não há dinheiro para Marlins ou o Wave, duvido que haja para comprar fragatas usadas... além de que não há praticamente nada no mercado, a não ser eventualmente a T23 GP Inglesas, que tb estão a cair de podre... E claro que há o risco de se chegar a 2030-35 e tb não haver dinheiro para novas, mas isso são outros 500...
Disponíveis nos próximos anos talvez só mesmo os tais AB falados há meses, os únicos navios usados com uma relação custo de aquisição/capacidade de combate digna. Mas esse assunto ficou em águas de bacalhau, tal como as duas FREMM italianas, tal como o Wave, o Siroco,... Quando não há vontade, não há nada a fazer.