Mas é preciso sujestao genial
?
O que é preciso é vontade de investir porque dinheiro no OD há.
E, já agora, qual dos Ramos das FFAA, não está atrasado tecnologicamente 10 ou mesmo até 15 ou mais anos ??
Salvo raríssimas excepções, nenhum equipamento/armamento das FFAA, sofre actualizações significativas durante o seu ciclo de vida útil, é um mal geral do qual sabemos a origem e o porquê.
É pois, eu gostava de ver a Marinha a receber navios novos antes de 2030 em vez deste "empurrar com a barriga" constante. Neste momento já se deviam estar a assinar contratos para novos navios, para o primeiro entrar ao serviço em 2025. Mas é isso que vão fazer? Não, vamos ser "mirones" em mais um programa internacional, e entretanto aguentamos com o zero naval até 2030, "só porque sim". Não é por nada, mas podíamos ter 20 AOR e 20 LPDs, o zero naval mantinha-se pois a capacidade de combate é praticamente nula.
Mas eu concordo contigo, que é preciso vontade de investir, mas já não vejo isso acontecer, nem vejo pressões de ninguém da Marinha para se procurar navios novos o mais depressa possível. Eu, gostando das EPC e tantos outros conceitos, ainda acho que o prazo é problemático se mantiverem o plano de receber navios novos de 2030 em diante.
Até 2030 só haverá (se não for cativado, etc) o dinheiro da LPM, logo temos o quê? 120 milhões "MLU" da VdG e 150 milhões para o LPD... destes 270 milhões (mais venda das VdG) consigam 1 AOR e 2 fragatas - e vender 3 Meko não deve ser a mesma coisa que um Corsa no OLX 
Já nem falo no tempo necessário para arranjar navios usados de entrega imediata "padrão NATO"
, tempo e despesas com deslocações para decidir e inspeccionar, mudar a lei... arranjar forma de comunicar ao "povo" o adiar do adorado LPD, que não apaga fogos florestais mais é a coisa mais próxima de uso para a (também adorada) Protecção Civil.
Por esse valor não arranjam 2 fragatas de jeito em lado nenhum, ainda por cima reduziam o número de navios ainda mais. Quanto muito o Wave e o resto da verba era "cativada".
A verdadeira perda foi a "nega" que deram às duas FREMM italianas.