E 4/5 meses para terem tudo operacional?
Lool, só se for colocar militares da Força Aérea ao lado dos do Exército, talvez 1 pelotão.

Em termos de aeronaves, acho que vai ficar pelo que o governo tem dito, o MAI diz que até 2019 (acho que é), há contracto com empresas privadas.
O MDN diz que o futuro substituto do Alouette III deve ter capacidade de combate aos fogos, e o substituto do C-130 (KC-390?) também deverá ter, isto é, a Força Aérea tem até 2019 para preparar alguma coisa que se veja nessa área, mas na realidade a FAP nunca poderá colocar no terreno 30 e tal helicópteros mais Kamovs e Canadairs que é o numero de meios aéreos que constituem o dispositivo aéreo de combate aos fogos, penso que a FAP além de algum papel na organização, logística, comando e controlo desses meios, na componente operacional poderá fornecer alguns helicópteros (2, 4, por ai) para reforço dos meios alugados nas regiões mais afectadas pelo fogo ou para colocar em regiões que não estejam cobertas pelos meios civis, como por exemplo, a Madeira.