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Marinha Portuguesa / Re: Nomes para a nova geração de fragatas
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 02:10:45 am »

Seguindo a lógica dos tipos da Marinha para os reabastecedores turcos da Temu. E para a Bimby do almirante. Nomes para os 6 NPO minhotos de Viana Castelo da 3ª série:

- Afonso de Albuquerque
- D. Manuel I
- Afonso Henriques
- Nuno Álvares Pereira
- Infante d. Henrique
- Fernão de Magalhães

Estes estão reservados para a nova classe de rebocadores.  :mrgreen:

Mais a sério, aposto que estão aí mais que um nome a ser usado na futura classe.

Se forem as F110 as escolhidas, proponho que seja a classe "Batalhas de Portugal"  c56x1

NRP Batalha de Aljubarrota
NRP Batalha de Elvas
NRP Batalha de Montes Claros
NRP Batalha do Busaco
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Lampuka em Hoje às 01:21:11 am »
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Em ASuW a FREMM EVO não é superior. O Teseo há-de ser comparável ao NSM, ficando a questão de qual dos mísseis é mais furtivo.

Em termos teóricos,  para já, é superior. O Teseo é mais destrutivo,  tem mais capacidade contra navios maiores,  tem maior alcance que permite salvaguardar o navio...

A sua capacidade contra alvos em terra também é muito superior, podendo ser considerada estratégica, outro ponto a favor da FREMM EVO.

Se bem que tudo isto só é válido se aquirirem os mísseis e em número adequado...

Voltando ao modo defensivo do nosso território, de onde poderiam vir as ameaças aéreas? Porta aviões é muito improvável.
Bases no norte de África,  estou a imaginar a Argélia.  Como chegariam cá passando por Espanha e Marrocos?

A maior ameaça que poderemos sofrer vem dos submarinos e dos mísseis que podem lançar, vindos sobretudo de sul, porque o norte estará muito vigiado e a ocidente  supostamente temos um aliado.

Num conflito generalizado essa teria de ser a nossa principal missão. Interditar as nossas águas a navios e submarinos inimigos.

E para isso a FREMM EVO parece melhor.

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Força Aérea Portuguesa / Re: O Super Tucano em Portugal
« Última mensagem por Bubas em Hoje às 12:46:51 am »
Deve ter sido isso mesmo. Esta a ver os bonecos... vê os dois jatos de treino antes da conversão? É isso...
É ir la atrás ver...



Nunca foi dito que aeronaves a hélice fazem apenas "treino simples". O que foi dito é que não servem para a conversão operacional para um caça a jacto, sobretudo um que nem versão bilugar tem.

Depois na tua cabeça é que insistes em que servem, e usas os espanhóis como exemplo, como se eles não fossem usar o Hurjet precisamente para fazer a conversão operacional.

No caso dos ST nacionais, a crítica vai além disso, passando pela burrice que é terem sido comprados para combate, sabendo que não faz sentido colocar pilotos em risco quando o trabalho pode ser feito por UCAVs.
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Exército Português / Re: Substituição dos M113
« Última mensagem por dc em Hoje às 12:44:10 am »

Holanda - Boxer + Fennek

Espanha - Pizzaro + M-113 nas versões de apoio

Estados Unidos - Bradley  + M-113 nas versões de apoio. O futuro IFV americano vai operar juntamente com os AMPV, continuando este tipo de mistura.

No Reino Unido também há BIs com mais que um tipo de viatura blindada; Warrior IFV, Mastiff, Jackal, Foxhound

Itália -  7° Reggimento Alpini -Bv206S + Lince;  Os vários "Reggimento Bersaglieri" com Dardo IFV + M-106 porta-morteiros;

França - 1er Régiment de Spahis  (AMX-10 RC, VAB, VBL); 12e Régiment de Cuirassiers  (Leclerc , VBL); 3e Régiment de Hussards  -  (AMX-10 RC, VAB, VBL a substituir pelo EBRC Jaguar)

Alemanha - também mistura mais que um tipo de viatura blindada no mesmo batalhão.

Excluo casos em que uma viatura mais antiga está a ser substituída e os dois tipos (antigo e novo) coexistem durante o processo de substituição.

E agora repara na dimensão desses Exércitos, e na quantidade de viaturas de cada modelo. E nas características das diferentes viaturas.

A Holanda só em Fenneks tem/tinha tantos, quanto nós teríamos da soma de Pandur + Boxer. E o Boxer e o Fennek têm características completamente diferentes.

No caso espanhol era simplesmente falta de orçamento, pois têm que substituir uns 1000 M-113. Entretanto já vão comprar os VAC, baseados nos ASCOD. Mas mesmo que não fosse o caso, as quantidades são completamente diferentes.

No US Army as quantidades são também estratoesféricas. Mantiveram os M-113 porque ainda não havia um modelo de lagartas com todas as versões em falta (o AMPV), nem era a prioridade durante muitos anos.

E por aí fora.

A maioria dos casos prende-se pela falta de verba para substituir modelos mais antigos (M-106 italianos) ou simplesmente por haver outras prioridades.


O caso que se calhar se compara melhor connosco, é o da Dinamarca. Eles têm os Piranha 8x8, que representam o grosso das forças blindadas, e depois têm 44 CV-9035. Estes CV-90 apoiam directamente os 44 Leopard.

Mas lá está, é uma questão operacional, de ter um meio de lagartas a apoiar outro meio de lagartas. No nosso caso seria algo redundante ter 2 modelos 8x8, não havendo aquela vantagem óbvia conferida pelo veículo de lagartas do caso Dinamarquês.

Se era para ter 2 modelos, era copiar o modelo Dinamarquês, adquirindo um IFV de lagartas. Mas o plano não parece esse, mas sim no futuro ser tudo corrido ao mesmo modelo de 8x8.
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Força Aérea Portuguesa / Re: Substituiçao dos F-16's
« Última mensagem por Red Baron em Hoje às 12:38:52 am »
Continuam a empurrar com a barriga a decisão, entretanto a encomenda Saudita irá a frente da nossa, para 48 aeronaves e de seguida Marrocos..
Vai ser a desculpa perfeita para ir buscar o Gripen E.
CPs

O orçamento de estado este ano vai ficar no 0. Para o ano vai dar deficit.

Para o ano já vamos ter cativações na defesa.
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Força Aérea Portuguesa / Re: O Super Tucano em Portugal
« Última mensagem por Red Baron em Hoje às 12:36:56 am »
Chipmunk é meio de eliminação.

Conheço um engenheiro do técnico que fez voo em Chipmunk na FAP. Hoje só pilota teclas.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por dc em Hoje às 12:08:46 am »
Focando a escolha entre a F110 e a FREMM EVO,  do que estive a ler, a EVO é  superior (teoricamente) em ASW e ASuW, só perdendo na AAW.
No entanto poderá ser utilizada de forma eficaz na intercepção de mísseis balísticos, tipo de arma que tem sido bastante utilizada pela Rússia e o Irão,  por exemplo.

Na minha opinião,  e insistindo que a prioridade deverá ser a defesa da integridade do nosso território e só depois outras "aventuras" externas, considero mais interessante a escolha da fragata italiana.
Se for armada com 2 helicópteros e com a variedade de mísseis que pode utilizar,  temos navio para rivalizar com quem quer que seja em ASW e ASuW.
Com a vantagem de nesta última poder contar com um míssil com um alcance muito superior e a possibilidade de atacar alvos terrestres em profundidade.
Internamente,  e reconhecendo algumas limitações na AAW, apenas pela quantidade,  porque em qualidade está também muito bem servida, teriam de ser futuramente complementadas por outras fragatas com maior poder AAW, ou defendidas recorrendo a capacidades auxiliares vindas de terra, sobretudo da FAP.
Já para missões NATO, o problema não se põe.  A composição das forças terá certamente em conta essa "fraqueza", mas tenho a certeza que as restantes mais valias serão muito bem vindas em qualquer destacamento.

Em ASuW a FREMM EVO não é superior. O Teseo há-de ser comparável ao NSM, ficando a questão de qual dos mísseis é mais furtivo. O Mk-41 Strike Length não só permite, se necessário, usar Tomahawk para atacar outros navios, como também permitirá o lançamento dos LRASM.

Também não me admirava que desse para integrar o Teseo nas F110, ou o Gabriel V israelita.

As F110 têm ainda a vantagem de ter espaço (em teoria) para um segundo par de lançadores de SSM.

A isto acresce que, as F110 com os Mk-41, ganham acesso aos ESSM quad-packed que podem ser usados contra alvos de superfície. As FREMM dificilmente terão mísseis anti-aéreos suficientes para isto.

As F110 ainda têm o canhão de 127mm, que confere igualmente mais capacidade ASuW. Apesar de eu preferir trocar este canhão por um de 76mm, para tentar arranjar espaço para mais 2 módulos VLS.


A questão AAW é importante, porque é esta capacidade que permite ao navio executar ASW e ASuW com o mínimo de segurança. Numa Marinha em que as fragatas vão ser pau para toda a obra, é difícil ignorar uma vertente tão importante.
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Exército Português / Re: Substituição dos M113
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 12:08:34 am »
Que outros países bem mais ricos fazem isso, de usar dois modelos de veículo?


Holanda - Boxer + Fennek

Espanha - Pizzaro + M-113 nas versões de apoio

Estados Unidos - Bradley  + M-113 nas versões de apoio. O futuro IFV americano vai operar juntamente com os AMPV, continuando este tipo de mistura.

No Reino Unido também há BIs com mais que um tipo de viatura blindada; Warrior IFV, Mastiff, Jackal, Foxhound

Itália -  7° Reggimento Alpini -Bv206S + Lince;  Os vários "Reggimento Bersaglieri" com Dardo IFV + M-106 porta-morteiros;

França - 1er Régiment de Spahis  (AMX-10 RC, VAB, VBL); 12e Régiment de Cuirassiers  (Leclerc , VBL); 3e Régiment de Hussards  -  (AMX-10 RC, VAB, VBL a substituir pelo EBRC Jaguar)

Alemanha - também mistura mais que um tipo de viatura blindada no mesmo batalhão.

Excluo casos em que uma viatura mais antiga está a ser substituída e os dois tipos (antigo e novo) coexistem durante o processo de substituição.

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Força Aérea Portuguesa / Re: O Super Tucano em Portugal
« Última mensagem por dc em Novembro 18, 2025, 11:47:00 pm »
Pergunta de alguém que não percebe nada disto. Poderá a 101 ficar com o ST, e subsituirem os Chipmunk e Epsilon, e a 103 com o M-346? Até porque nunca mais houve anúncio sobre os substitutos do Chipmunk...

Por exemplo, a Pilatus afirma que pode ser feita toda a formação elementar, básica e avançada numa só aeronave, como o PC-21, e só depois a passagem para um modelo a jato.



Pela mesma razão que a FAB não usa o ST para tudo o que é treino, o ST seria overkill para as funções desempenhadas pelo Chipmunk. O habitual em todos os países, é usarem um modelo mais simples e barato para o treino inicial.

Só para contextualizar, o Grob G 120TP custa cerca de metade (de adquirir) do do valor do ST.
Um Diamond DA40 nem a 1 milhão chega.
Um Sirrus SR22 chega aos 1.5M.

Se o ST absorvesse as missões dos Chipmunk, provavelmente seria necessário adquirir mais aviões. Pelo preço de 1 único ST, compravas uns 8-10 Sirrus.

Mesmo para as funções do TB-30, o ST é overkill.

Não, isso é mentira. Em Portugal, já foi mais que explicado aqui no fórum, os aviões a hélice só servem para treino simples, nada de muito avançado. Claro que noutros países é com aviões “queridinhos” isso seria possível mas cá não. Aliás os espanhóis até compraram aviões a hélice “muito mais barato” que os Portugueses (burros) mas lá os Pilatus tb não servem (proximidade a Portugal com certeza) e eles vão comprar jatos de treino. Afinal eles são ricos como nós. Não liguem a este texto é puro sarcasmo.

Nunca foi dito que aeronaves a hélice fazem apenas "treino simples". O que foi dito é que não servem para a conversão operacional para um caça a jacto, sobretudo um que nem versão bilugar tem.

Depois na tua cabeça é que insistes em que servem, e usas os espanhóis como exemplo, como se eles não fossem usar o Hurjet precisamente para fazer a conversão operacional.

No caso dos ST nacionais, a crítica vai além disso, passando pela burrice que é terem sido comprados para combate, sabendo que não faz sentido colocar pilotos em risco quando o trabalho pode ser feito por UCAVs.
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