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Exército Português / Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Última mensagem por dc em Hoje às 12:09:01 am »
120 M também não é o fim do mundo nem completamento fora de alcance. Pode é talvez levar 10 anos a acontecer `as "prestações"  ::)

Isoladamente, não é o fim do mundo. Mas existem munições prioritárias (AMRAAM, AIM-9X, LMM/Stinger) onde é preciso investir primeiro. É mais por aí, definir prioridades, em vez de estourar o dinheiro todo num único tipo de munição, e continuar com falta de outras munições que até têm mais probabilidade de ser usadas.

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Esperemos que assim seja, os Spike LR2 incluídos no MLU Pandur faz sentido + os 19,9 M para equipar os 2 BI Paras e BCmds, e se restar algum, Spike SR para os BI das ZM

Os Spike LR2 poderiam não estar incluídos no pacote Pandur. Apenas que o MLU Pandur já contava com eles, logo não viriam incluídos os lançadores (apenas os mísseis) nos 19.9M.

Isto é apenas especulação, porque não há detalhes precisos de nada.

Mas os Milan são para ser retirados já este ano, não? Não dá para ser a conta gotas neste caso..  ou vamos ter um gap de vários anos na capacidade anticarro?

Não me lembro. Mas seriam todos? Ou a começar a ser gradualmente retirados de serviço este ano?

Também não seria impensável que muitas das unidades ficassem com capacidade AC debilitada, por não se achar que vão ser empregues a curto prazo em missões.

O que não faltam são unidades que só existem no papel.
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Portugal / Re: Reformar e Modernizar as Forças Armadas
« Última mensagem por dc em Novembro 26, 2025, 11:55:55 pm »
Isso também não é difícil.  :mrgreen:

A comparação é mais 3 FREMM EVO + 3 EPC Full
vs
5 (ou 6) FREMM EVO.

Mas se do seguissem 5 FREMM EVO + 3 EPC para substituir os 4 NPO originais... era assinar já. Tentar ter o máximo de comunalidade entre as fragatas e corvetas.
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Exército Português / Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Última mensagem por Duarte em Novembro 26, 2025, 11:54:25 pm »
Para estender até 2045, convém é que não seja apenas com aqueles 19.9M.  :mrgreen:

Mas sim, a ideia deve ser substituir gradualmente os mísseis antigos.

Mas os Milan são para ser retirados já este ano, não? Não dá para ser a conta gotas neste caso..  ou vamos ter um gap de vários anos na capacidade anticarro?
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Exército Português / Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Última mensagem por Duarte em Novembro 26, 2025, 11:51:46 pm »

Para comprar 800 mísseis, mais pelo menos 80 lançadores, o custo total ultrapassava largamente os 120M.

120 M também não é o fim do mundo nem completamento fora de alcance. Pode é talvez levar 10 anos a acontecer `as "prestações"  ::)


Os LR2, até podem fazer parte do MLU Pandur, para incorporar nas RWS, o que faria com que mais nenhuma unidade recebesse para já este modelo.
Esperemos que assim seja, os Spike LR2 incluídos no MLU Pandur faz sentido + os 19,9 M para equipar os 2 BI Paras e BCmds, e se restar algum, Spike SR para os BI das ZM
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Exército Português / Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Última mensagem por dc em Novembro 26, 2025, 11:49:51 pm »
Para estender até 2045, convém é que não seja apenas com aqueles 19.9M.  :mrgreen:

Mas sim, a ideia deve ser substituir gradualmente os mísseis antigos.
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Exército Português / Re: Substituição do Míssil Guiado Anti-Tanque Milan
« Última mensagem por yuwanko em Novembro 26, 2025, 11:48:05 pm »
Eu baseei-me nos €19.9 M orçados . Será que dá para tanto?  Ou haverá mais € vindos do programa SAFE para mais?

Para comprar 800 mísseis, mais pelo menos 80 lançadores, o custo total ultrapassava largamente os 120M.

O orçamento não dá como é óbvio

Vamos como sempre equipar meia duzia de unidades, ignorar as necessidades em QO de muitas outras (ou transferir TOWs tipo para as Ilhas) e declarar vitória e enorme modernização

Se calhar o plano é centralizar as armas Anitcarro de longo alcance nas Brigadas? 2 companhias anticarro, uma por brigada, com no tempo da Brigada Ligeira de Paras no tempo do CTP/ FAP?
Os BI ficam apenas com Carl Gustav, LAW, e Spike SR?

Com 19.9, daria para aproximadamente 200 mísseis SR e LR2.
Como não sabemos o rácio dos dois modelos, nem como serão implementados os supostos LR2 (se em lançadores dedicados, ou em RWS/torre), é mais difícil saber se o número chega a tanto.

Se tivesse que apostar, a distribuição dos SR será primariamente para as unidades de elite. Se sobrar alguma coisa, provavelmente vão pingar alguns para a BrigInt, a pensar nos destacamentos(?).

Os LR2, até podem fazer parte do MLU Pandur, para incorporar nas RWS, o que faria com que mais nenhuma unidade recebesse para já este modelo.

Isto é para ir acontecendo até 2045, não é querer tudo agora...
Agora vem meia dúzia, amanhã mais outros tantos e....depois logo se vê
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por dc em Novembro 26, 2025, 11:47:49 pm »
Esperemos e oremos que assim seja, se não, vai haver muita desilusão aqui no FD. Não haverá whiskey que chegue para afogar a dor.  :mrgreen:
Sabe quais são os planos para substituir as BD? Mais 3 FREMM (novas ou usadas) ou 3 ou 4 EPC? Outra coisa? Ainda não sabem? Se for uma opção High agora, suponho que as 3 próximas serão Low?
Enquiring minds want to know.  c56x1

Também é uma dúvida que tenho. Depois das eventuais FREMM EVO, o que vem a seguir?

As FREMM EVO são fragatas ASW. Parece-me curto por exemplo ficarmos com 3 FREMM EVO + 3 EPC Full (igualmente ASW, limitadas em AAW e ASuW).

Se as EPC Full tiverem apenas a 8 Sylver, neste aspecto até seriam um downgrade face às BD (16 VLS com 16 ESSM). Para compensar isto, teriam que ser pelo menos 4, idealmente 5 (substituindo também os 4 NPO originais).

Por outro lado, escolhendo as 3 FREMM EVO (SAFE), o ideal seria comprar mais 2 mais tarde (total 5), e substituir os 4 NPO por 3 EPC Full. Assim colmatamos a falta de VLS quad-packed, com um número maior de navios.

A Marinha ficava com 8 combatentes de superfície, mais 6 NPO3S, mais 4 submarinos, o que seria fantástico (mas de difícil execução).


Relativamente ao Alfeite neste negócio, é uma pena se o antigo estaleiro da Lisnave não for abrangido. Era uma oportunidade única de expandir o AA, e dar uso a todo aquele espaço para a construção e manutenção naval.
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Portugal / Re: Reformar e Modernizar as Forças Armadas
« Última mensagem por Subsea7 em Novembro 26, 2025, 11:47:38 pm »
Isso ainda não está decidido, mas a EPC tem potencial de combate superior as VdG e BD...
Cps
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por joaopeniche em Novembro 26, 2025, 11:45:03 pm »
Bem podia reparar ou reconstruir os antigos estaleiros da Lisnave mesmo ali ao lado.....



A maior doca seca da Lisnave foi a Doca 13, inaugurada em 1971 em Almada, que foi a maior do mundo na altura, com dimensões de \(520m\times 90m\). A doca era capaz de receber navios de até 1 milhão de toneladas e recebeu o nome de Doca Alfredo da Silva, em homenagem ao fundador da Lisnave
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Viajante em Novembro 26, 2025, 11:29:39 pm »
Já aqui referi, umas páginas atrás, de que a notícia plantada a gabar as FDI eu interpretei como uma notícia com duplo sentido e saída do Governo, por um lado para preparar a comunicação social para o investimento iminente e outra para avisar a Fincantieri de que a Naval Group fez uma proposta excelente, por isso seria necessário pelo menos igualarem a proposta.......

A ver vamos o que comunica o Nuno Melo!
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