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Marinha Portuguesa / Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 07:07:51 pm »
🤣🤣🤣

É tão bom ser rico🤣🤣🤣

Está na hora de tomar champagne e contar as notas de 200  :mrgreen:

 "There are some things money can't buy; for everything else, there's Mastercard". For all your defence needs, there's SAFE Mastercard.  c56x1 :G-beer2:
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Aero_P41 em Hoje às 06:47:27 pm »
Provavelmente será: 1 Esq. de EF “usados, modernizados” e, mais à frente, um 2.º Esq. de EF novos (possivelmente da 4.ª tranche).
→→→ Na minha opinião, claro! Se acharem que estou errado, bom... comentem! ←←←

Como as peças estão a ser mexidas, talvez faça sentido pensar num plano B sem F-35

O que faz mais sentido é não fazer nada. Comprar os EF o mais rápido possível e esperar para ver no que vai dar o mundo nos próximos 4 anos.

Qualquer aquisição de caças novos agora + F35 em 20230 irá impedir um salto para a 6ª geração.
O ideal seria seria F35 novos e 4.5 usados como stop-gap aos F16.

A discussão que coloco é: num cenário em que precisamos de 5ª geração e de um stop-gap aos F16, mas não podendo contar com caças americanos, que alternativas temos?

1- Comprar EF novos e esperar que daqui a 4 anos exista uma inversão na politica americana para comprar F35 novos?
2- Comprar EF usados e esperar que daqui a 4 anos exista uma inversão na politica americana para comprar F35 novos?
3 - Outra solução?
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Marinha Portuguesa / Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Última mensagem por Lampuka em Hoje às 06:42:40 pm »
:mrgreen:


🤣🤣🤣

É tão bom ser rico🤣🤣🤣
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Marinha Portuguesa / Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 06:37:13 pm »
Referia-me ao cronograma  ;)

A ausência das BD no cronograma deve-se simplesmente ao facto de já terem sido "modernizadas" em anos anteriores e é para aguentar mais 10 anos como estão.
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Indústrias de Defesa / Re: Empresas de Defesa Portuguesas
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 06:30:46 pm »
Para uma empresa que pretenda enveredar por contratos militares, qual seria o melhor caminho? Nomeadamente, uma metalomecânica pesada.


Citar
Contactar o cluster nacional (idD, AIMMAP, AICEP, etc ) para entrar na rede nacional de contactos e ganhar visibilidade   Competição interna elevada.

Obter certificação NATO/UE para ter acesso direto a concursos nacionais e internacionais   Processo burocrático exigente, mas incontornável.

Procurar consórcios europeus (SAFE/EDF)   Cofinanciamento e escala internacional     Requer alianças estratégicas

Oferecer subcontratação internacional

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Marinha Portuguesa / Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Última mensagem por P44 em Hoje às 06:28:01 pm »
Encontrei no Facebook

Não aparece a Cabral  ???  A tal que estaria já a ser modernizada

A ser verdade a marinha irá ter em 2030;

3 NPO 3G
2NPO 2G
2 NPO 1G
2 Reabastecedores
2 Vasco da Gama
2 M
1 NPL
3 FREMM EVO
2 submarinos

Para quem hoje é uma força medíocre ao nível europeu, até que nem está nada mal. Estes navios serão necessários para proteger a nossa Zee e os navios que vêm dos Estados Unidos em caso de guerra.

Sò uma correcção, se posso: 6 NPO 3G, as entregas são feitas aos 'pares' em cada ano, como consta do seu infograma

Mas acho que está apenas UM em construção, o NRP Porto????   ???

Talvez, mas também têm datas desfasadas de entrega. Podem ter 1 com a construção 6 meses atrasada em relação ao NRP Porto.

E uma outra coisa, P44: as duas BD constam da lista, aparecem como "M"  ;)

Referia-me ao cronograma  ;)
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Marinha Portuguesa / Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Última mensagem por LM em Hoje às 06:19:58 pm »
Será colocado no mercado em 2030.
Mesmo a tempo de equipar três FREMM Evo?

A ser ainda desenvolvido (o que torna colocar já num contrato, ainda por cima "enquadrado" no SAFE, complicado) e de um construtor naval (ie não a Fincantieri); salvo se a Marinha Italiana estiver já envolvida e "todas" as FREMM-Evo tiverem essa nova capacidade (e é uma alteração importante) não estou a ver que possa equipar as nossas.
Nope… as FREMM Evo vêm “de série” com 16 Sylver 60 e espaço para mais 16 Sylver ou equivalente… estes podem ser adicionados durante a construção ou em qualquer momento posterior, após as provas de mar e antes da entrada oficial ao serviço ou em qualquer período de manutenção posterior. Assim as novas fragatas podem vir a ficar com quatro opções de equipamento:

1. 16 Sylver A50

2. 32 Sylver A50 ou 16 A50 + 16 A70 (mas os A70, só podem levar MdCN, não mísseis AA)

3. 16 Sylver A50 + 16 MK41 (já se falou aqui nessa possibilidade, julgo que foi o Subsea). Isto obrigava a pagar os custos de integração quer do MK41 (relativamente simples), quer dos mísseis no CMS (bastante mais caro e demorado), já que seríamos o único cliente.

4. 16 Sylver A50 + 48 destes novos VLS (a MBDA vende a quem pagar, a FDI é apenas a plataforma inicial) . Provavelmente teríamos que dividir os custos de integração dos VLS com a Itália, o que fica muito mais barato que a opção 3. A Itália já está a integrar os CAMM e CAMM-ER nos PPA e FREMM, por isso esse trabalho está feito.

Mas os novos VLS são do Naval Group, daí a minha referencia que devia era ser a MBDA; e há noticias de integração CAMM-ER nas FREEM pela Marinha Italiana ou "boatos"?
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Marinha Portuguesa / Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 06:19:00 pm »
 :mrgreen:

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Força Aérea Portuguesa / Re: Avistamentos de aeronaves militares
« Última mensagem por Lampuka em Hoje às 06:10:38 pm »
Coisa rara por cá...
CFC3122 de Stockholm para Ponta Delgada https://fr24.com/CFC3122/3d8071bf
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