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Mundo / Re: Rússia
« Última mensagem por Viajante em Hoje às 03:14:16 am »
Complementando.....
E como afirmam, as sanções não fazem mossa na rússia  :mrgreen:
6,4 mil milhões de prejuízos no ano fiscal de 2023 não é nada, são apenas 2 TAP's  :mrgreen:

Exigências de Pequim interrompem negociações para fornecimento de gás russo

A China e a Rússia estão a negociar um acordo de fornecimento de gás através do gasoduto Power of Siberia 2, mas as conversações estão interrompidas devido às exigências de preço de Pequim.

As conversações entre a Rússia e a China com vista a um acordo de fornecimento de gás através do gasoduto Power of Siberia 2 estão interrompidos. Em causa estão os elevados custos da matéria-prima e os níveis de fornecimento pedidos por Pequim, avança o Financial Times, que cita três fontes conhecedoras do assunto.

A China pede um pagamento aproximado aos preços domésticos da Rússia, que são fortemente subsidiados, e indicou que está apenas interessada em comprar uma pequena fração da capacidade anual do gasoduto de 50 mil milhões de metros cúbicos.

A Gazprom - empresa estatal russa que tem o monopólio da exploração gasífera - registou, no ano passado, prejuízos de 629 mil milhões de rublos (6,4 mil milhões de euros), devido à queda acentuada das vendas para a Europa. Por isso, a aprovação deste acordo poderá ser transformadora para o futuro da empresa.

Apesar de a Rússia se mostrar confiante num acordo "num futuro próximo", duas fontes indicam que o impasse foi a razão pela qual o CEO da Gazprom, Alexei Miller, não esteve com Putin na visita do chefe de Estado a Pequim no mês passado.

Miller, que se encontrava numa viagem ao Irão, teria sido essencial para qualquer negociação com a China e a sua ausência foi "altamente simbólica", explicou ao Financial Times Tatiana Mitrova, investigadora do Centro de Política Energética Global da Universidade de Columbia.

https://www.jornaldenegocios.pt/economia/mundo/detalhe/exigencias-da-pequim-interrompem-negociacoes-para-fornecimento-de-gas-russo
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Exército Português / Re: Documentos e Doutrina
« Última mensagem por Drecas em Hoje às 02:26:47 am »
Praticamente todas as unidades de morteiro
De 2012, mas não deve ter existido alterações em QO







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Portugal / Re: Destruição do radar Voronezh M e envolvimento de Portugal.
« Última mensagem por dc em Hoje às 01:28:17 am »
Veja os vídeos dos especialistas militares americanos: Scott Ritter e Coronel Mac Gregor. Siga os seus vídeos no Youtube, eles falam sobre a situação cada vez mais difícil dos ucranianos na linha da frente.

Não sou atrasado mental. 

E seguir pedófilos pode ser a tua tendencia, mas não a minha.

De que é que estas a falar? Estes são especialistas militares americanos e sabem do que estão a falar. Prefiro confiar em profissionais americanos que sabem do que estão a falar do que num ilustre desconhecido com apenas 13 mensagens neste fórum.




E se não gostas de Ritter, ouça o Coronel Mac Gregor, que relata a dura verdade sobre o que está a acontecer na frente.

Esses dois são pró-russos. O título de "especialistas" não tem valor nenhum, quando erram tanto nas suas ilações, e quando não são de todo imparciais.

É apenas preciso relembrar isto:
Citar
Three days after the war began, he said "The battle in eastern Ukraine is really almost over," and predicted "If [Ukraine] don't surrender in the next 24 hours, I suspect Russia will ultimately annihilate them." Macgregor said he believed Russia should be allowed to seize whatever parts of Ukraine it wanted.

Citar
In his second appearance, he revised his prediction: "The first five days Russian forces I think frankly were too gentle. They've now corrected that. So, I would say another 10 days this should be completely over... I think the most heroic thing he could do right now is come to terms with reality. Neutralize Ukraine."

E do Ritter:
Citar
Ritter became very active on social media at this time, posting a tweet in April 2022 claiming that the National Police of Ukraine was responsible for the Bucha massacre and calling U.S. President Joe Biden a "war criminal" for "seeking to shift blame for the Bucha murders" to Russia.

Citar
He compared Ukraine to a "rabid dog" that needed to be shot.

Citar
In January 2024, Ritter visited Chechnya, addressing thousands of Chechen fighters in a central square in Grozny.

E há-de haver muitas mais pérolas desses dois. Tal como as há por cá, por exemplo do Agostinho na CNN Portugal.
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por dc em Hoje às 01:13:46 am »
Os Loyal Wingman serão aeronaves consideravelmente menos complexas que os caças de 5ª ou 6ª geração. A ideia é serem relativamente baratos, e possivelmente não serão propriamente "multirole" como os caças tripulados. Em muitos casos, poderão nem sequer ter grandes requisitos em termos de manobrabilidade, velocidade, etc.
Podemos ver casos em que um fabricante/país/consórcio opta por desenvolver um modelo único altamente modular (adaptável a várias missões), e outros optam por desenvolver múltiplas versões de drones Loyal Wingman para as diferentes funções.

Logo aqui entramos no "debate", sobre o que é realmente mais eficiente em termos de custos:
-um só modelo de alta performance e muito modular, e provavelmente algo caro
-mais do que um modelo, cuja complexidade/custo varia consoante as necessidades da missão (por exemplo um para superioridade aérea, mais rápido e ágil, outro para luta anti-superfície/ataque ao solo que pode abdicar da velocidade e manobrabilidade, em troca de maior payload)

O que nós ganhamos com a participação num projecto destes, é o benefício de produzir um meio que poderá ter um mercado enorme, lucrativo e em constante evolução. Não precisamos de estar ligados ao desenvolvimento de uma coisa muito específica, precisamos de ser capazes de contribuir, e assegurar que parte da produção é feita em Portugal.
Outra coisa que Portugal oferece, é um bom clima e espaço aéreo relativamente descongestionado, sobretudo considerando o Atlântico, para poder realizar testes praticamente o ano todo, ao contrário do que seria possível no centro da Europa.

Nós, se queremos ter um lobby aeronáutico a sério, precisamos de entrar em programas em que se produzam largas dezenas, centenas, ou até milhares, de aeronaves. Quando assim for, conseguimos garantir que as fábricas se mantém abertas por muito mais tempo, e conseguimos ser um parceiro importante para futuros programas aeronáuticos.
No que diz respeito à indústria de Defesa em geral, devia ser assim. Dar prioridade a material que tenha um bom mercado, em vez de material de nicho.


Entretanto, relativamente aos Loyal Wingman:
https://theaviationist.com/2024/06/03/airbus-unveils-wingman-concept/
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por JohnM em Hoje às 12:58:04 am »
Entrar num negócio dos Loyal Wingman vai dar ao mesmo que entrar num projeto de 6ª geração. É que essa é que é mesmo a parte complicada. O LW vai ter que comunicar com o avião e desenvolver IA para voar sozinho e controlar swarms. Ninguém pediu para ser parceiro igual no desenvolvimento do sistema completo. A questão (ões) é: temos dinheiro para ajudar alguém a desenvolver as outras partes e temos empresas de software com competência para criar estes sistemas? Se sim, o que podemos ganhar com isso?
Claro que não é. Os drones têm custos muito mais baixos (no máximo 1/4 dos aviões) e vão ser produzidos em muito menor número… Ainda a procissão dos drones vai no adro. A US Navy ainda não tem um único drone operacional embarcado em porta-aviões e já veio dizer que quer que em 2040 60% da asa aérea sejam drones. Vão existir miríades de oportunidades neste espaço, que não vão forçosamente que existir no mercado dos aviões-mãe.
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por JohnM em Hoje às 12:49:30 am »
Basicamente a grande questão é:

Os problemas do F-35 devem-se a querer fazer tudo numa só plataforma e ele estará sempre e fundamentalmente em falha? Ou os problemas são dores de crescimento normais? É que há muito quem pense que é a primeira opção e nesse caso é fugir e passar à frente o mais rápido possível. Eu não tenho conhecimentos para responder a essa pergunta mas espero que haja alguém na FAP que tenha esses conhecimentos e que procure essa resposta.

PS: O F-35 até pode muito bem vir a ser o primeiro caça de 6ª geração em funcionamento.
A resposta é essa questão é muito simples: o F-35 tem que funcionar. Basicamente as forças armadas americanas e europeias, bem como a maioria dos aliados de primeira linha dos Estados unidos apostaram tudo no F-35 e portanto., é “too big to fail”…
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Visitante123 em Hoje às 12:38:02 am »
Basicamente a grande questão é:

Os problemas do F-35 devem-se a querer fazer tudo numa só plataforma e ele estará sempre e fundamentalmente em falha? Ou os problemas são dores de crescimento normais? É que há muito quem pense que é a primeira opção e nesse caso é fugir e passar à frente o mais rápido possível. Eu não tenho conhecimentos para responder a essa pergunta mas espero que haja alguém na FAP que tenha esses conhecimentos e que procure essa resposta.

PS: O F-35 até pode muito bem vir a ser o primeiro caça de 6ª geração em funcionamento.
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Visitante123 em Hoje às 12:30:47 am »
Entrar num negócio dos Loyal Wingman vai dar ao mesmo que entrar num projeto de 6ª geração. É que essa é que é mesmo a parte complicada. O LW vai ter que comunicar com o avião e desenvolver IA para voar sozinho e controlar swarms. Ninguém pediu para ser parceiro igual no desenvolvimento do sistema completo. A questão (ões) é: temos dinheiro para ajudar alguém a desenvolver as outras partes e temos empresas de software com competência para criar estes sistemas? Se sim, o que podemos ganhar com isso?
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Força Aérea Portuguesa / Re: Força Aérea 5.0
« Última mensagem por dc em Hoje às 12:30:42 am »
Estourar "5.5Bi" em Gripens já era bom. Lógica da batata como sempre.

A questão da interoperabilidade, mais do que tudo o resto, prende-se por questões logísticas.

Não querem trocar os ST por uns E99/R99. É embraer na mesma e encaixa que nem uma luva na Força Aérea 5.0.  :P ;)



Saudações

P.S. Para formação alugam os 346 dos italianos e para Cas escolhem o Black Hawk que encaixa nos requisitos FAP/UALE que nem uma luva. ;)



Podia ser só o R-99 (AEW), ou uma aeronave mais moderna baseada noutro modelo mais recente da Embraer, quiçá que já tivesse partes fabricadas em Portugal, como o E-2. O E-99 acaba por ter a sua função diluída em meios existentes ou por adquirir, como P-3, C-295 VIMAR e eventualmente UAVs.

Dos helicópteros estou de acordo, devia ser tudo corrido a UH-60 militares, se necessário em configurações ligeiramente diferentes consoante as missões a cumprir, e ficávamos despachados de helicópteros médios.
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