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Força Aérea Portuguesa / Re: 6ª Geração
« Última mensagem por dc em Hoje às 01:47:13 am »
É fofo a malta falar dos 6G, quando, pelo andar da carruagem e se a decisão for estritamente política, podemos ter que gramar com um 4.5G até 2070.

Era importante que, para equacionar a 6ª geração, houvesse um plano com pés e cabeça, e financeiramente viável, que permita adiar a aquisição de novos caças para 2040. Plano esse que não nos pode custar 10000M ou mais.

Até ver, não vi nenhuma menção oficial a uma solução stop-gap realista e que faça sentido financeiramente. Apenas uma fantasia caríssima com Typhoons usados a custar-nos 2000-3000M + entrada no GCAP, atingindo custos astronómicos.

Para mim, se queremos a 6ª geração, a única opção viável é manter F-16, sejam os actuais, sejam C/D ou E/F em segunda-mão sem problemas de fadiga estrutural, tudo por um custo a rondar os 1000M, idealmente menos, e em que se use o dinheiro poupado para entrar em força num programa 6G e os seus Loyal Wingman.

Esta solução intermediária de um eurocanard em segunda-mão fica estupidamente cara.


Quanto ao modelo que acharia mais adequado, provavelmente também ia para o GCAP. O seu alcance maior é ideal para um país que tem regiões autónomas afastadas do continente por uma distância grande, e tem uma área de responsabilidade ainda maior.

Onde torço o nariz, é nos possíveis custos de operação deste avião muito maior, que a ser o único caça da FAP, vai ter que fazer QRA.
Mas aí talvez a eficiência dos novos motores de ciclo variável consiga equilibrar as contas face a um F-35, não sei.
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Marinha Portuguesa / Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Última mensagem por MMaria em Hoje às 01:39:20 am »
Nem um nem o outro me representam.

Prefiro um republicano, tipo o FHC (aquele cujo avô, quando do golpe da república, sugeriu fuzilar toda a família imperial, tipo os bolcheviques vieram a fazer uns trinta anos depois).

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Força Aérea Portuguesa / Re: O Super Tucano em Portugal
« Última mensagem por dc em Hoje às 01:15:38 am »
Não podem é ignorar o elefante na sala - o dinheiro.

Formamos poucos pilotos por ano, e mesmo assim resolvem comprar a aeronave de treino a hélice mais cara do mercado, e ainda ambicionam ter a segunda aeronave de treino a jacto mais cara do mercado?

No mesmo país em que todos os outros programas de Defesa se regem pelo minimalismo, é na aviação de treino que vamos ser maximalistas. Que país estranho este.


PS: eu não atirava já foguetes pelo M-346. Cheira-me que vai haver muita pressão, nomeadamente política, para gramarmos com 2 esquadras de ST, e que não vai haver modelo a jacto para ninguém.
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Indústrias de Defesa / Re: Saab
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 01:06:12 am »
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Marinha Portuguesa / Re: NPC - Navios de Patrulha Costeira (2024)
« Última mensagem por dc em Hoje às 01:01:56 am »
Aqui estava uma boa oportunidade para a  reabilitação do Alfeite...

Ao que parece, o AA nunca estaria entre os candidatos ao fabrico das embarcações, por não ter condições de enveredar por esse caminho, sem que primeiro houvesse um plano com cabeça, tronco e membros. Para isso, era preciso não haver concurso nenhum, mas sim uma alocação directa dos trabalhos para o AA, como parte do plano de revitalização.


De resto, era o que já se desconfiava: orçamento curto para um projecto muito mais complexo e completamente diferente de navios daquelas dimensão.

Entretanto, isto é o que o Alfeite tinha de projectos:
https://www.arsenal-alfeite.pt/outros-servicos/
Exemplo 1:
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Portugal / Re: Guerra total NATO-Rússia
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 01:01:12 am »
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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 12:55:20 am »
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por dc em Hoje às 12:51:40 am »
Uma ataque de saturação resolve-se com mísseis?
Um navio com 32 ou 64 VLS acaba com um ataque de 100 drones?
A guerra electrónica e os canhões com munições apropriadas ou até os sistemas cwis não são mais eficazes?

Dependendo do que é usado no ataque de saturação, lida-se ou não com mísseis.

Um ataque de saturação com 100 drones, pode ser respondido com um navio que use 32 VLS Mk-41. Basta que todos os mísseis sejam quad-pack, o que dá um total de 128 mísseis só nos VLS, antes sequer de chegar aos CIWS e canhões. Se o ESSM Block II ou CAMM-ER são overkill, podem sempre ter a versão base do CAMM. O essencial, é que o Mk-41 permite estes números, o Sylver não.

O Mk-41, com o sistema ExLS, pode ainda receber mísseis Hellfire, também quad-packed, que permitem lidar com meios de superfície e slow-movers.

A guerra electrónica pode funcionar, mas nem sempre. É sempre um último recurso.
Os CIWS e sistemas de canhões idem. Não vais arriscar um navio de 1000M, só para poupar os ESSM ou CAMM ou Aster 15, tentando interceptar múltiplas ameaças apenas com sistemas mais baratos.

Mas mesmo que o fizesses, as FREMM EVO só têm 1 CIWS, portanto até nisso estariam em desvantagem face a outros navios que possuam 2.


Igualmente importante, é a versatilidade de configuração dos navios. Uma fragata com 32 Mk-41, pode receber 32 ESSM Block 2 + 32 Hellfire + 32 CAMM-MR. Ou 64 ESSM + 16 SM-2/SM-6. Ou 32 ESSM + 32 CAMM-MR. Ou 32 ESSM + 24 Tomahawk. E por aí em diante.

32 Sylver nunca conseguirão fazer isto, tornando os navios muito menos versáteis para as missões.
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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 12:43:26 am »
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Mundo / Re: Notícias da Rússia
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 12:39:26 am »
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