1
2
Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por PTWolf em Hoje às 02:30:57 pm »Consórcio europeu.
Neste momento o problema de integrar esta tecnologia em navios é que requer uma fonte de energia absolutamente ridícula que só navios nucleares poderiam dispender, para que o laser funcione.
Adicionalmente tem também o problema de só ser funcional em dias de ceu limpo, qualquer nuvem ou nevoeiro dissipa o sinal, perdendo a sua eficácia
3
Armadas/Sistemas de Armas / Re: U. S. Navy
« Última mensagem por mafets em Hoje às 02:30:45 pm »https://www.naval.com.br/blog/2025/12/03/u-s-navy-recebe-o-uss-cleveland-lcs-31-ultimo-navio-da-classe-freedom/

Saudações
Citar
MARINETTE, Wisconsin — A Marinha dos Estados Unidos recebeu oficialmente, em 26 de novembro, o futuro USS Cleveland (LCS 31), o 16º e último navio da variante Freedom da classe Littoral Combat Ship (LCS), construído pelo estaleiro Fincantieri Marinette Marine. A entrega marca o fim de um programa industrial iniciado há mais de 20 anos e considerado um dos mais extensos ciclos de construção naval de pequeno porte da US Navy no século XXI.

Saudações
4
Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por dc em Hoje às 02:27:45 pm »Posso então dizer "cuidado com os valores do equipamento militar; o contrato das FDI são com armamento / equipamento todo? Tem manutenção? É um contratro para iniciar a classe, com características especiais?"
As FDI custam o mesmo ou até mais do que as FREMM EVO nos contratos. será que os italianos fazem contratos de navios despidos e a frança faz contratos tudo incluido?
As FREMM EVO têm neste momento apenas 1 contrato para a Marinha Italiana. O tal de 1500M por 2 navios. Esse contrato pode ser somente a construção dos navios. Depois, contratos para a Marinha do país de origem podem sempee ficar mais baratos do que contratos de exportação.
O contrato francês também dá conta de 650M por navio na sua configuração original. Provavelmente em moldes semelhantes às 2 EVO italianas.
O contrato grego é o único que temos como referência, em particular a encomenda da 4ª fragata, numa variante mais bem equipada que as francesas, e que inclui manutenção.
O custo da manutenção é sempre difícil de contabilizar. Um contrato de manutenção de 5 anos é muito mais barato que um contraro para 20. E no caso dos navios gregos, não sabemos.
Tá lá no artigo do DN , todo o equipamento, sobressalentes e manutenção ao longo da vida útil , daí dever chegar a 1000M por navio
Agora se Portugal as decidir usar durante 50 anos como é habitual suponho que já não seja um problema da Ficantieri
Atenção que "suporte completo até ao fim do ciclo de vida" não implica que seja manutenção.
Tenho sérias dúvidas que num contrato de 3000M para 3 fragatas modernas que já custam perto de 1000M, sobrasse dinheiro para investir fortemente no Alfeite e ainda para a manutenção dos navios durante a vida toda.
E se a MGP quer fazer manutenção das ditas no Alfeite, não fazia sentido pagar à Fincantieri por essa manutenção.
5
Forças Aéreas/Sistemas de Armas / Re: Fotos Internacionais (Forças Aéreas/Sistemas de Armas)
« Última mensagem por mafets em Hoje às 02:27:21 pm »Raptor e Fighting Falcon

Saudações

Saudações
6
Marinha Portuguesa / Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Última mensagem por Vicente de Lisboa em Hoje às 02:25:22 pm »Mais de metade desses 8 anos foi em mandatos do Sócrates, não do CDS. Fez ao NPO como está a fazer com o julgamento.Gosto muito de como neste país se diz "Sócrates" como forma de desconversar sobre tudo. O homem é bote expiatório para todos os males dos anos em que foi PM, mais dos anos antes de ser PM e depois de ser PM. E também gosto de como o PCP é simultaneamente um partido morto composto por 3 velhos e um gato escanzelado chamado "Lenine" e também a força que controla todos as empresas públicas do país, dependendo de como sopra o vento.
E os ENVC eram um departamento do governo, gerido pelo PC e não uma empresa.
O problema é só que estas duas desconversas nada respondem ao que referi: o Portas mandou iniciar a construção de um navio sem saber na verdade o que queria construir, causando atrasos e prejuízos (e perda de fundos) que muito custaram ao país. E parece que fez escola.
7
Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Vicente de Lisboa em Hoje às 02:17:30 pm »Então tanto ano a empurrar com a pança e agora temos decisão feita sem qualquer debate?
edit: e aparentemente secreta? what?
edit: e aparentemente secreta? what?
8
Armadas/Sistemas de Armas / Re: Marinha Norueguesa
« Última mensagem por P44 em Hoje às 02:14:19 pm »UK and Norway sign formal naval cooperation agreement
The Anglo-Norwegian Lunna House Agreement will be signed today as the Norwegian Prime Minister visits RAF Lossiemouth, representing the most significant deepening of UK–Norway naval cooperation since the early Cold War.
Joint Type 26 force in the North Atlantic
At the core of the agreement is the formalisation of the plan for RN and Royal Norwegian Navy (RNN) to operate an interchangeable Type 26 frigate force, intended to comprise 8 British and at least 5 Norwegian vessels. Following the announcement the RNN will buy Type 26 frigates built in the UK this pact takes the deal beyond being merely an economic win but provides a significant strategic advantage for both navies. These ASW specialist vessels will be the primary surface combatants operating against Russian submarines in the Arctic, Greenland–Iceland–UK gap and North Atlantic. Mirroring established P-8A Poseidon Maritime Patrol Aircraft cooperation, crews from both navies will share maintenance facilities, technologies and equipment, allowing deployments to be generated more rapidly and sustaining a common approach to operations in the High North.
Mothership cooperation
A significant element of the announcement is the UK’s decision to join Norway’s programme to develop support vessels that will act as motherships for uncrewed systems. These vessels are intended to host, deploy and recover uncrewed mine hunting craft, remotely operated vehicles and autonomous underwater systems. The RN has a stated requirement for at least 3 new-build motherships or Offshore Support Vessels (OSV) to support the transition to uncrewed minehunting.
https://www.navylookout.com/uk-and-norway-sign-formal-naval-cooperation-agreement/
9
Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por dc em Hoje às 02:02:53 pm »A grande dúvida para mim é mesmo saber se vamos ter 3 fragatas (o número ideal e mínimo para uma classe, e se não me engano, o que a NATO requere?), provavelmente com 16 VLS apenas? ou apenas duas (tem que ser com 32 VLS neste caso!). Sendo as duas por 3 MM, tem que ser um pacote muito abrangente mesmo, incluíndo helis, beaucoup de mísseis, manutenção, etc. Mas sabendo o que a "casa gasta", 3 por 3 MM com número mínimo de mísseis é muito mais provável e, com um pacote de 20 M para "ajudar" a criar capacidades locais de manutenção no AA, é o que eu acho muito mais provável. "A ver vamos", como diz o cego...
As informações vão-se contradizendo. Ora são 2, ora são 3. Na volta os 3000M do orçamento são na verdade mais que isso.
É também possível que o contrato das fragatas não inclua munições, e que isto seja contabilizado à parte, mas mesmo dentro do SAFE (a compra de munições é especificada no SAFE).
No fim, nada de concreto se sabe.
A notícia que o CJ publicou dá conta de um pacote de 3 FREMM EVO, e não menciona munições. O número de navios pode ser gafe jornalística, em que se esqueceu de dizer que seriam "2 ou 3", ou, de facto, sem as munições (que não são da responsabilidade da Fincantieri), já possível ter 3 navios.
Oxalá venham mesmo com 32 VLS. Porque com 16, e com EPC ASW mais tarde, a Marinha fica muito limitada em AAW.
10

Mensagens recentes


