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Marinha Portuguesa / Re: NPC - Navios de Patrulha Costeira (2024)
« Última mensagem por PTWolf em Hoje às 01:55:24 pm »
O problema não é a falta de (bons) projectos.
O próprio projecto dos NPO se tivesse sido implementado na sua totalidade e a seu tempo teria servido bem o propósito para que foi desenhado (não sendo a melhor solução).

É preciso é tomar a decisão de avançar efetivamente com a construção e por o dinheiro na mesa!
Ah e depois de construidos serem efetivamente equipados na sua totalidade e não andarem desarmados como actualmente. Já para falar de ter que se fazer monitorização com binoculos:
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Forças de Segurança / Re: 👉 Vigilância sobre rodas: a nossa imagem em risco
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 01:50:12 pm »
72 mortes nas estradas portuguesas


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Brasil / Re: Economia do Brasil
« Última mensagem por PTWolf em Hoje às 01:49:00 pm »
Atingirá a marca de quase 5 milhões de barris/dia.


https://x.com/canalgov/status/1997983075691622892

Varia um pouco mas nos anos recentes os 5 maiores compradores de petróleo e derivados brasileiros são a China, EUA, Índia, Chile e (para vossa azia já que parece que comprar algo aos zucas é quase tão ruim quanto comprar aos ruzzos) Portugal.

 :snip:

AS vezes antes de publicar convem investigar um pouco para nos poupar certas figuras....
O Brasil é um dos países a que Portugal mais compra Petróleo: https://expresso.pt/economia/economia_energia/2023-04-29-Brasil-reforca-lideranca-no-fornecimento-de-petroleo-a-Portugal-que-deixou-de-importar-da-Arabia-Saudita-8f3d4d86#:~:text=Brasil%20refor%C3%A7a%20lideran%C3%A7a%20no%20fornecimento%20de%20petr%C3%B3leo,de%20importar%20da%20Ar%C3%A1bia%20Saudita%20%2D%20Expresso.
Naturalmente nunca irá aparecer no top 5 das exportações do Brasil (e não devia ser necessario explicar isto), tem uma dimensão e logo também necessidades, muito menores comparado com outros países.

Relativamente ao Gás: Os contratos são sempre de longa duração (geralmente a 10/20 anos) e a importação é via gasodutos ou gas liquefeito.
Os contratos que Portugal tem assumidos com a Nigéria (~50% das necessidades) e Argélia (~15% das necessidades) são altamente competitivos e de longo prazo.

Existindo produtores relativamente perto, naturalmente os custos de importação serão consideravelmente menores e portanto essas opções são priorizadas. Não está aqui em causa a origem dos produtos (exceto no caso da Rússia pela guerra em curso).
Do ponto de vista logistico o Brasil está a ~8.000-10.000 km de Portugal, ora o transporte de GNL requer navios especializados, aumentando os custos em ~10-20% do preço final. Comparado à Nigéria (distância ~3.000 km) ou Argélia (via gasoduto direto), o Brasil é menos eficiente. O terminal de Sines  já está otimizado para rotas atlânticas curtas.
Depois a estratégia da Petrobras passa pela expansão interna e em exportação para a Asia onde as margens de lucro são maiores (além do alinhamento politico).

Era fixe pararem com esse discurso de vitimização, já são independentes ha mais de 200 anos
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Brasil / Re: Economia do Brasil
« Última mensagem por MMaria em Hoje às 01:23:26 pm »
Citar
Voce é ignorante no assunto e a tragédia disto tudo, é que a ignorancia vem do facto de se tentar informar. É um dos problemas das sociedades actuais.

E tu que és tão sabido, precisa se actualizar:

...Na primeira década dos anos 2000, tivemos que fazer novas adaptações. Dessa vez, para o petróleo do pré-sal. Ele é mais leve do que o de Campos, mas ainda mais pesado que o do Oriente Médio, por exemplo.

“A Petrobras já fez os investimentos que eram necessários. Se a gente olhar para o tanto que a gente usa hoje de petróleo brasileiro, nós temos uma taxa bem alta.

Hoje, de tudo o que é refinado, 92% são de petróleo brasileiro. Em 2000, a gente usava só 75%, ou seja: 25% do petróleo refinado eram importados”

...
https://www.fecombustiveis.org.br/noticia/apesar-de-ser-produtor-brasil-precisa-importar-petroleo/249241

Sds
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Indústrias de Defesa / Re: Indústria de defesa da Turquia
« Última mensagem por Duarte em Hoje às 01:12:08 pm »
“A new philosophy of defence”: ASELSAN sets out ambitions for the future
In Conversation: Shephard’s Gerrard Cowan talks to ASELSAN CEO and President Ahmet Akyol about how the business has evolved and expanded over the past five decades, and its aim of becoming a top 30 global defence company by 2030.

https://www.shephardmedia.com/news/landwarfareintl/in-convo-a-new-philosophy-of-defence-aselsan-sets-out-ambitions-for-the-future/
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Marinha Portuguesa / Re: NPC - Navios de Patrulha Costeira (2024)
« Última mensagem por EdWeise em Hoje às 01:09:46 pm »
No fim de contas, acho que todas estas questões serão respondidas na revisão da LPM no inicio de 2026. Aí vamos ver a alocação por projeto e o que está previsto em relação aos NPC's. Na minha opinião, acho que só vão aumentar o valor alocado ao protótipo e continuar com o projeto anterior. Não podemos estar continuamente a mudar estratégias.

O que me surpreende é que, com o aumento já deste ano na Marinha, que foram cerca de 130 milhões (do que me recordo), nada tenha sido alocado já a este projeto... ou será que foi?  ??? Vamos ter que aguardar e ver...

O mais importante, volto a dizer, é que se produza e desenvolva em Portugal. Essa tem que ser a nossa prioridade para os próximos 10 a 15 anos. Reconstruir, por completo, a nossa industria militar, tanto em termos de desenvolvimento como manufatura. Não consigo entender como é que, com a enorme carencia por estaleiros no mundo, Portugal seja tão lento a criar condições para reconstruir esta industria.
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Marinha Portuguesa / Re: NPC - Navios de Patrulha Costeira (2024)
« Última mensagem por LM em Hoje às 12:51:41 pm »
É da mesma altura do NPO - que teve alterações agora, na 3S - mas a minha duvida é se são apenas "conceitos" ou se tem já executado um projecto, incluindo o de detalhe (para além de ter sido "ensaiado"), e se a Marinha os, também, aprova.

Marinha, repito, que falhou na preparação de lançamento do concurso dos NPC, está visto.
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por saabGripen em Hoje às 12:26:13 pm »

I am interested in knowing what exactly Portugal was obliged to communicate to the EU until 30 November. Was it a list of the possible Frigate suppliers? Was it a limit value of the spending, reached after negotiations with various frigate suppliers? What information and what guarantees had to be given by Portugal by 30 November?



Copilot said:

Copilot
By 30 November 2025, under SAFE Portugal was legally required to submit a complete National Defence Investment Plan to the European Commission, accompanied by supportive documentation and guarantees. This plan had to include several specific elements:

📝 1. Detailed Investment Plan
A comprehensive list of projects intended to be funded under SAFE—covering land, maritime, air, space, cyber, and ammunition systems.portugal+1
For each project, specifications had to show alignment with NATO commitments and national strategic priorities.portugal

🏭 2. Portuguese Defence Industrial Base Integration
Explanation of how Portuguese industry would be integrated into the value chains—highlighting national supplier participation or leadership.portugal+1
Clear commitments on procuring platforms from existing European suppliers or joint procurements, with emphasis on EU/EEA/Ukraine industrial content (minimum 65% EU-based).europa+1

💶 3. Financial Envelope & Cost Estimates
The total indicative budget for each project or group of capabilities, aiming to align with the ~€5.8 billion total Portugal eventually submitted.dn+1
Estimates had to reflect anticipated SAFE loan amounts versus expected co-financing or national contributions.portugal+1

🛡️ 4. Guarantees of Eligibility & Compliance
Confirmation that all equipment was “available off‑the‑shelf”, i.e., existing platforms rather than prototypes.dn+1
Affirmation that all contracts would meet the 65% EU/EEA/Ukraine content rule, guaranteeing industrial compliance.portugal+1
Signing of a Council Resolution at national level authorizing the SAFE plan before submission.dn

📄 5. Letters/Declarations
Formal letters of political and budgetary commitment: confirming Portugal's readiness to finalize contracts, secure co-financing and adopt the required industrial participation criteria.
Extracts from Council, opposition, or government approvals indicating consensus and political backing.portugal+1

Portugal did not need to list specific frigate suppliers it was negotiating with, nor provide final prices from those negotiations. What mattered was having a clear pipeline of investment projects, financial scope, industrial strategy, and guarantees of SAFE compliance submitted in full by that deadline.
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Força Aérea Portuguesa / Re: Substituiçao dos F-16's
« Última mensagem por Aero_P41 em Hoje às 12:21:39 pm »
 :rir: :rir:

O Bangladesh, essa potência, vai adquirir Eurofighter Typhoon muito provavelmente Tranche 4.  ::)

https://theaviationist.com/2025/12/09/bangladesh-loi-typhoon/


Ai se o Andrézinho das azias lê isto...  :mrgreen:
Na verdade eles são uma potência porque têm man power quase infinito. Têm tantos habitantes que a russia e a Ucrânia juntas

Só em Portugal devem ter duas divisões.  :mrgreen:
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Marinha Portuguesa / Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Última mensagem por Lampuka em Hoje às 12:14:26 pm »
Charlie, da minha parte não estou a querer ressuscitar nada.
Apenas publiquei uma infografia que encontrei idêntica à que tinha publicado anteriormente da FREMM EVO.
Aliás,  ainda antes do Defence360.
Quanto às restantes recentes referências à FDI, é  porque realmente a NAVAL ainda não considera fechado o negócio.
Além disso, as FDI continuam em cima da mesa como futuras fragatas completamentares às EVO.
São fragatas, não corvetas, muito  capazes, e com menores dimensões e guarnições do que as EVO.
Futuramente, nunca se sabe,  vocacionadas para AAW fariam uma boa parelha com as EVO.
Os próprios franceses consideram-nas assim,  um meio flexível para complementar outros meios de maiores capacidades.
Curiosamente, em 9 de Novembro eu dizia isto...
Citar
Da mesma forma, o SAFE não permite a compra de equipamentos usados.
Começa a ficar curto o leque de escolhas.
3 FREMM EVO e 3 FDI.

A FINCANTIERI entra na LISNAVE e a NAVAL no Alfeite...

Digam lá que não ficavam contentes?
E a partir daí sempre defendi as FREMM EVO como a melhor escolha, mesmo contra outras opiniões.

Abraço e venham de lá essas EVO.
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