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Exército Português / Re: O GALE - Missões, Organização, Aeronaves
« Última mensagem por dc em Hoje às 12:10:15 am »
Ao EP fazia muito mais falta os "Long Range Precision Fires" do que helicópteros próprios.
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Força Aérea Portuguesa / Re: O Super Tucano em Portugal
« Última mensagem por dc em Hoje às 12:08:06 am »
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Quando se venderem, pois até agora o único cliente é Portugal com 12 unidades.  :mrgreen:

No KC-390 também fomos...

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Resta saber se a Pilatus ou mesmo a Beachcraft não vão também apresentar propostas anti-drone

Alguma delas tem o currículo do ST em missões reais em combate neste tipo de aeronave?

Além de que, como parceiros, temos todo o interesse em que seja o ST o mais bem sucedido...

Ou não?
Era difícil vender algo que não existia até agora… as mesmas vozes se levantarem contra o KC, preferindo a solução existente do C-130J, e foi o que se vê… o avião é um sucesso… vamos deixar as águas acalmarem e ver o que vai acontecer…

Desde 2023, com o aumento dos ataques de drones russos na Ucrânia e com os Houthi e o Irão a lançarem assaltos maciços com drones contra Israel, que se percebeu que C-UAS é uma capacidade  crítica. Ora, acontece que o A-29N está numa posição privilegiada para cobrir esse segmento C-UAS low and slow (deixem os mísseis de cruzeiro para os aviões a jato e os balísticos para  baterias AA), não só porque de tem o tipo de desempenho e carga adequados (só espero sinceramente que qualifiquem o A-29N para disparar APKWS II… ) mas porque, para já, tem o mercado para si. Se a Pilatus ou a Beechcraft apresentarem propostas nesta área, é um reconhecimento de que há mercado para este tipo de avião, ou não é? E aí, quantos mais, melhor… competição é sempre bom. Vou achar piada quando vierem aqui argumentar que o PC-21 CAS vai ser melhor que o ST, mas isso são outros quinhentos…

Eu não venho argumentar que o "PC-21 CAS" é melhor que o ST para essas funções.

Venho argumentar que as FA ocidentais não têm pilotos suficientes para andar a brincar ao C-UAS com avionetas COIN em detrimento de alocar esses pilotos a caças a jacto.

Até provarem que existem pilotos "surplus" por aí, este conceito de emprego não tem qualquer cabimento, compensando muito mais usar os caças a jacto existentes (eventualmente com reforço do seu número e com sorte ligeiro aumento do número de pilotos), e sistemas em terra, em vez de se criar esquadras dedicadas.

É um dado adquirido que em Portugal não existem pilotos surplus. É um dado adquirido que os 200M dos ST (sem munições, nem custos de operação incluídos), dariam para pagar uns 4000 kits APKWS para usar nos F-16.

Só retardados é que acham que o país com as Super Trotinetes ganha capacidade C-UAS face ao investimento feito, em vez de adquirir as munições adequadas para as aeronaves já existentes.

Esse é o problema de quando se consideram os ST uma solução "low cost", quando na verdade não é.


PS: tendo em conta a falta de pilotos, a pressão de uma possível fábrica das avionetas em Portugal, e aparentemente a disposição dos ST em 2 e não apenas 1 esquadra, que provavelmente vai fazer com que se aumente o número de ST na FAP só porque sim, como é que ainda acreditam que a FAP vai ter 2 modelos de caça, e ainda por cima perto de 40 deles?

Para os atrasados mentais que defendem cegamente esta negociata, qual é que vai ser o ponto de viragem? Quando os governos resolverem comprar quantidades supérfluas da aeronave para inflacionar gastos com a Defesa? Quando as 2 esquadras de caças ficarem reduzidas a 1, com a outra a receber os ST? Ou será quando pilotos portugueses morrerem às custas desta aeronave, em TOs onde se deviam usar UCAVs?

Como diz o outro, cá estaremos para ver.
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Força Aérea Portuguesa / Re: UH-60A Black Hawk na FAP
« Última mensagem por Drecas em Dezembro 22, 2025, 11:49:29 pm »
A Força Aérea lançou um concurso para a aquisição de 4 helicópteros médios de emergência e evacuação médica.

O concurso tem um orçamento de 32 milhões de euros e um prazo de execução do contrato de 6 meses.

A data para apresentação de propostas é de 19 de Janeiro de 2026.

Alguns dos requisitos do concurso
O contrato é para UH-60 e têm de ser todos na mesma versão, é desejável que sejam L, mas podem ser A

Os 4 helis terão de ser entregues até 31 de Agosto de 2026, sendo que 2 totalmente modificados e os outros dois com os respetivos kits de modernização

São exigidos 4 kits de emergência médica, 4 kits de carga suspensa, e 3 Kits B Strata G para a instalação do guincho externo.

É exigido que os helis tenham um radar meteorológico, full glass cockpit e é desejável que tenham o Garmin 5000H.

Disponibilidade mínima diária de 2 helis

Algumas imagens da documentação:








Fontes:
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/anuncio-procedimento/33189-2025-992216890

https://www.acingov.pt/acingovprod/2/zonaPublica/zona_publica_c/indexProcedimentos
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Força Aérea Portuguesa / Re: O Super Tucano em Portugal
« Última mensagem por dc em Dezembro 22, 2025, 11:40:22 pm »
Reparem no pormenor:

Compramos avionetas à Embraer e a comunicação social inunda os respectivos jornais (obviamente com reportagens pagas) a fazer publicidade positiva ao facto!!!!!

Compramos os C-390 à mesma empresa e é só elogios na CS!!!!!

Por fim, escolhemos talvez a melhor fragata europeia da actualidade e a mesma Comunicação Social tuga, habituada a notícias pagas e com destaque...... ao verem que provavelmente os Italianos não pagam uma notícia do tamanho de 1 selo e já vemos notícias só a denegrirem a escolha das FREMM EVO!!!!!

Vejam bem as notícias dispares, especialmente da SIC e Expresso!!!!!!
Chegam aos desplante de afirmar que as FREMM EVO não foram escolhidas em concurso (julgo que a UE ainda tem de dar luz verde ao plano português que contempla muito mais do que fragatas), e nem sequer perdem um minuto para descobrir que nem o C-390 nem o Super Tucano foram escolhidos em concurso!!!!!!

Como se costuma dizer, é preciso ter lata!!!!!!!!

Isso tornou-se óbvio há algum tempo. Qualquer programa que se aproxime ou ultrapasse os 1000M, é logo comparado ao caso dos Tridente, excepto 1: os KCs. O programa KC vai formalmente ultrapassar a barreira dos 1000M, sem uma única questão levantada pelos média.
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Força Aérea Portuguesa / Re: O Super Tucano em Portugal
« Última mensagem por dc em Dezembro 22, 2025, 11:36:25 pm »
Ainda mais engraçado são os Falcon a cair de podres e não comprarmos a Embraer nenhum jacto executivo, seja já existente ou desenvolvido, como no caso do ST N para treino e cas. Mas isso o jornalixo desta pseudo nação não vê. Curiosidades... ::)

Saudações

Teriam sido muito melhor investidos os 200M num quarteto de jactos da EMB para substituir a frota da 504, sem sombra de duvida.
Os tres DA50  estao mesmo a necessitar de repouso.

Abraco

Isto sim fazia sentido, e aí sim uma parceria com produção nacional podia fazer sentido, dado que é um produto com quota de mercado muito maior que as trotinetes.

Polônia avalia comprar o Embraer A-29 Super Tucano para derrubar drones inimigos
...
Segundo o Major-General Ireneusz Nowak, informou ao portal polonês Defence24, o país está avaliando a recente oferta da Embraer para o cargueiro KC-390 Millennium, mas especificamente a parte que envolve a venda do Super Tucano, operando na função de caça-drones, algo que a fabricante brasileira tem promovido no último ano.
...
https://aeroin.net/polonia-avalia-comprar-o-embraer-a-29-super-tucano-para-derrubar-drones-inimigos/?amp

Sds
Obrigado! E aparentemente, começa… pode ser o primeiro de vários…

Está a ser avaliado apenas. Mas nem me admirava que os polacos comprassem, pela mesma razão que têm comprado produtos de várias origens para a mesma função, criando problemas logísticos nas suas forças.

Mas eles se calhar, ao contrário da nossa FA, não têm falta de pilotos ao mesmo nível que temos cá. Os pilotos portugueses para se dedicarem a C-UAS nas avionetas kamikaze, tinham que ser retirados de outras esquadras e vice-versa. Ou então a FAP alocar os pilotos recentemente formados para os ST, penalizando o futuro das esquadras de caças.

Os pilotos instrutores também serão poucos, e em tempo de guerra vão estar demasiado ocupados a treinar novos pilotos para as esquadras de caça, ao invés de irem combater.

Mesmo que comprem, continuariam a ser poucas encomendas para viabilizar qualquer unidade produtiva do dito em Portugal. É desperdício de mão de obra especializada, para gerar um retorno irrelevante para o país num prazo de tempo reduzido.

Outros países, não têm demonstrado interesse neste tipo de avião. A haver algum, será sempre com encomendas reduzidas.
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Força Aérea Portuguesa / Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Última mensagem por wyldething em Dezembro 22, 2025, 11:19:45 pm »

Uma questão (hoje estou imparável!  ;D )  a respeito do AIM-120C-8: se não estou errado foi adquirido um míssil com um alcance superior ao radar que equipa os nossos F-16 (o AN/APG 66 (v2)), que nos seus melhores momentos consegue ter um alcance de 150kms. E não me consta que alguma vez a FAP tenha treinado a utilização dos seus AIM-120 com direcção de tiro a partir de meios AEW (ou de outros aparelhos com recurso ao Link 16).

Mas não é nenhuma crítica, é claro que a adquirir uma nova versão do AIM-120 teria de ser a mais recente, mesmo que dela não possamos tirar partido a 100%.... (a menos que elgo me escape)

Creio que chegaram a fazê-lo com os P-3 pelo menos.
Possivelmente com os AWACS NATO tbm.
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Força Aérea Portuguesa / Re: P-3 Orion na Força Aérea Portuguesa
« Última mensagem por wyldething em Dezembro 22, 2025, 11:16:37 pm »
Poderá é ser para servir de vaca apenas, se não for recuperável?

Poderá, mas para isso terá de voar para Alverca ou Beja. Com os alemães a lavarem as mãos como Pôncio Pilatos, todas as responsabilidades inerentes ao estado e permanência do Orion nas Bermudas recaem para o Estado Português, logo diria ser importante arranjar maneira de rapidamente se encontrarem as condições para que as autoridades das Bermudas possam atribuir o respetivo CAA (Certificado de Avaliação de Aeronavegabilidade), de modo a que o P-3 possa encetar o ferry-flight em direção ao nosso país.


Curioso em saber como irá chegar cá....

A Força Aérea terá de enviar técnicos para averiguar o estado do aparelho. No entanto, a FAP tem o trunfo de praticamente 4 décadas de operação com este avião, algo que não aconteceu no caso alemão. Seja para uso operacional ou para fonte de peças, é importante contar com este Orion em território nacional.

Eu diria que a responsabilidade será do seguro da aeronave que embateu no P-3, ou da empresa de handling (não me recordo se estava a ser rebocada ou a taxiar)
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Indústrias de Defesa / Re: Programa Espacial Brasileiro
« Última mensagem por MMaria em Dezembro 22, 2025, 10:12:39 pm »
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Mundo / Re: França
« Última mensagem por MMaria em Dezembro 22, 2025, 10:04:19 pm »
Nucléaire : Framatome fait appel à une entreprise russe pour fabriquer un combustible en Allemagne

Ce projet, qui suscite des inquiétudes en matière de sécurité et d’espionnage, intervient alors que l’UE tente d’interdire les importations d’énergie russe.

https://www.politico.eu/article/nucleaire-framatome-appel-entreprise-russe-pour-fabriquer-combustible-allemagne/
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Força Aérea Portuguesa / Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Última mensagem por sivispacem em Dezembro 22, 2025, 09:44:43 pm »
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AQUISIÇÃO DE 25 EA CAUTION WARNING PANEL P/N 20400-P32 PARA AERONAVES F-16   Ajuste Direto Regime Geral   Estado Maior da Força Aérea   BLUE AEROSPACE LLC   416.666,25 €   22-12-2025

Se for isto...

https://www.lockheedmartin.com/content/dam/lockheed-martin/rms/documents/derco-aerospace/Radiant_Power_Corp.pdf

Então quer dizer que será instalado em 25 F-16  ???

É isso mesmo.

https://blueaero.com/wp-content/uploads/2020/08/F16-CWP.pdf

Os F-16 terão de voar forçosamente até ao início da década de 2030, pelo menos. As 3 células que eram para ser modernizadas para MLU vão afinal ser usadas para peças e sustentação da frota, portanto dará para respirar um pouco. Os AIM-9X que começam a chegar daqui a uns meses, assim como o recente anúncio da aquisição de AIM-120C-8, serão todos para os F-16, por isso a FAP está a contar operá-los ainda por mais uns anos. O que faz sentido, pois mesmo uma solução stopgap como Eurofighter Typhoon usados e modernizados, por exemplo, naturalmente levará ainda uns poucos anos até poder entrar em operação.

Uma questão (hoje estou imparável!  ;D )  a respeito do AIM-120C-8: se não estou errado foi adquirido um míssil com um alcance superior ao radar que equipa os nossos F-16 (o AN/APG 66 (v2)), que nos seus melhores momentos consegue ter um alcance de 150kms. E não me consta que alguma vez a FAP tenha treinado a utilização dos seus AIM-120 com direcção de tiro a partir de meios AEW (ou de outros aparelhos com recurso ao Link 16).

Mas não é nenhuma crítica, é claro que a adquirir uma nova versão do AIM-120 teria de ser a mais recente, mesmo que dela não possamos tirar partido a 100%.... (a menos que elgo me escape)

 
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