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Força Aérea Portuguesa / Re: O Super Tucano em Portugal
« Última mensagem por wyldething em Hoje às 12:40:44 pm »

Comprar ST para o efeito não faz sentido. Nem curto, nem a médio e longo prazo.
Podem desenrascar mas não tentem fazer deles o que não são

Até aparecerem drones que sejam competitivos em custo e eficácia por cada utilização, o binómio turboprop+APKWS é até ver a melhor combinação.
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Força Aérea Portuguesa / Re: O Super Tucano em Portugal
« Última mensagem por wyldething em Hoje às 12:35:24 pm »

Quando os ST para a FAP estavam a ser testados no Brasil, tinham tanto os painéis de blindagem, como as M3.



Agora...zero. Se pensarmos qual é a Esquadra que vão ser colocados, liguem os pontos. Provavelmente o armamento e protecção não será usado no dia a dia.

Não é a Esquadra 101 que os vai utilizar em funções de combate, apesar de ser onde vão ser integrados para já, para a instrução.
Para  instrução logicamente não precisam de metralhadoras nem blindagem.
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Portugal / Re: Reformar e Modernizar as Forças Armadas
« Última mensagem por Charlie Jaguar em Hoje às 12:32:14 pm »
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Marcelo quer mais transparência nas compras da Defesa
O Presidente disse que tem de haver maior equilíbrio entre escrutínio e agilidade de contratação

18 dezembro 2025 - 22:57

Vítor Matos
Jornalista

O Conselho Superior de Defesa Nacional, presidido pelo Presidente da República, decorreu esta terça-feira, dia 16, num ambiente de tensão política pouco habitual neste órgão. O principal tema foi a transparência da candidatura de Portugal ao empréstimo de €5,8 mil milhões do SAFE, o programa de financiamento da Comissão Europeia para o rearmamento dos Estados-membros. Depois da discussão que se gerou à mesa que junta primeiro-ministro, ministro da Defesa e outros membros do Governo, chefes militares, deputados e presidentes de Governos Regionais, Marcelo Rebelo de Sousa disse querer maior equilíbrio entre a transparência e a urgência necessária para a aquisição de equipamentos para as Forças Armadas, apurou o Expresso.

O ministro da Defesa fez uma intervenção “no seu estilo pessoal”, mais “partidarizada” do que o habitual naquelas reuniões. Nuno Melo explicou não haver margem para procedimentos de contratação pública, considerando as regras europeias de acesso ao SAFE (sigla inglesa do Instrumento de Ação para a Segurança para a Europa), que obrigam a parcerias e a negociações Estado a Estado. Era uma oportunidade única de financiamento favorável, com impacto na indústria nacional. O governante terá contestado a manchete do Expresso da semana passada — de que as maiores aquisições militares portuguesas dos últimos 50 anos foram decididas em segredo e sem concursos públicos — e criticado a iniciativa do PS, que levou à Comissão Parlamentar de Defesa uma proposta para se criar uma subcomissão para acompanhar estes procedimentos. A iniciativa foi chumbada com votos contra do PSD e do CDS e a abstenção do Chega.

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, fez uma intervenção no mesmo sentido, mas num tom mais institucio­nal. O deputado do PS Francisco César terá reconhecido a urgência do processo, dadas as características específicas da área militar, mas defendeu a necessidade de haver critérios de transparência.

Gouveia e Melo diz que as compras militares estão ligadas a “vontades alheias” e ao lóbi de fabricantes político-industrial

Quando interveio, o Presidente, que ainda não se pronunciou em público sobre este assunto, disse que tem de haver um maior equilíbrio entre a transparência e a agilidade da contratação, apurou o Expresso. O Governo enviou para Bruxelas o pedido de assistência financeira para a compra de equipamento militar, no âmbito do SAFE, a 30 de novembro, acompanhado do Programa da Indústria de Defesa Europeia, mas o documento continua secreto. O ministro da Defesa divulgou que as Forças Armadas vão adquirir fragatas, artilharia de campanha, veículos médios de combate, viaturas táticas, munições e sistemas antiaé­reos, satélites de alta definição e drones. E anun­ciou os países parceiros: Itália, França, Finlândia, Alemanha, Espanha e Bélgica.

Apesar de referir a Lei de Programação Militar e os “objetivos capacitários da NATO” como guias, não houve mais justificações em relação aos critérios de escolha do ­maior pacote de investimento militar dos últimos 50 anos e que corresponde a 2% do PIB. Também se desconhece a opção pelos fabricantes que constam no documento, a formação dos preços ou as condições das contrapartidas industriais. Não foram apresentados mais detalhes durante a reunião. O PSD e o CDS aprovaram a ida do ministro da Defesa e dos chefes militares ao Parlamento para explicarem o programa, depois de aprovado em Bruxelas, no fim de fevereiro.

“Um erro”, diz Gouveia e Melo

O ex-chefe do Estado-Maior da Armada e candidato presidencial Henrique Gouveia e Melo acha “um erro muito grande o que está a acontecer”, por as compras estarem a ser decididas sem instrumentos de planeamento militar aprovados, antes de haver um novo Conceito Estratégico de Defesa Nacional (desatualizado desde 2013 e na gaveta há dois anos), que originaria um Conceito Estratégico Militar e um Sistema de Forças. Na entrevista que deu esta semana ao Expresso, o almirante na reserva admitiu haver “muitas maneiras de garantir a transparência” sem “um processo de tal forma burocrático que demoramos cinco anos a resolver um programa” de reequipamento.

E considera que Portugal se está a mover por “vontades alheias”, que estão “essencial­mente ligadas a um lóbi de fabricantes político-industrial”. “Isso preocupa-me”, assume. O candidato independente reconhece a “iminência de uma emergência em termos de investimento”, por causa “dos riscos que corremos” durante os três anos que faltam ao mandato de Donald Trump, que a Rússia pode considerar uma “janela de oportunidade” para atacar outros países.

Um dos maiores investimentos de sempre da Defesa Nacional será efetuado através do SAFE, com a compra de três fragatas, que vão custar mais de €3 mil milhões. Mesmo antes de ser chefe da Marinha, Gouveia e Melo chegou a escrever que as fragatas eram navios datados, porque se tornavam vulneráveis com o desenvolvimento da guerra de drones. Questionado pelo Expresso, apenas respondeu: “Não quero pronunciar-me sobre isso.”

https://expresso.pt/politica/2025-12-18-marcelo-quer-mais-transparencia-nas-compras-da-defesa-7a078e06
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Força Aérea Portuguesa / Re: UH-60A Black Hawk na FAP
« Última mensagem por Charlie Jaguar em Hoje às 12:24:28 pm »
Notícia com um mês, mas agora completa.

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Faltam mais de metade dos pilotos necessários para os helicópteros Black Hawk
A esquadra que receberá quatro helicópteros de evacuação médica tem três tripulações para cinco aeronaves

20 novembro 2025 - 22:57

Vítor Matos
Jornalista

Os “Panteras” da Esquadra 551, que operam os UH-60 Black Hawks da Força Aérea a partir de Ovar, não dispõem de metade dos pilotos previstos para o quadro, apesar de o ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, ter garantido, na semana passada, que a Força Aérea Portuguesa (FAP) dispunha de militares para assegurar a missão de apoio à evacuação médica com a aquisição de quatro helicópteros adicionais. A esquadra tem 14 pilotos para um quadro de 35, mas metade não pode voar por, neste momento, não possuir as qualificações necessárias.

A FAP já recebeu cinco helicópteros Black Hawk mé­dios — de uma encomenda de nove destas aeronaves norte-americanas em segunda mão — para combate aos fogos. Em agosto do próximo ano somam-se os quatro ‘hélis’ anunciados por Nuno Melo para evacuações médicas, comprados por €32 milhões e financiados pelo PRR, o que fará os meios da Esquadra 551 crescerem para nove aeronaves, e para 13 no futuro. O problema, segundo o quadro de pilotos a que o Expresso teve acesso, é exatamente o número de militares disponíveis para pilotar os helicópteros e assegurar os turnos necessários.

Nos helicópteros pesados Merlin EH-101, mantém-se o problema crónico da falta de pilotos

Segundo as tabelas consultadas pelo Expresso, a Esquadra 551 apresenta um quadro previsto para integrar 35 pilotos — para uma esquadra de nove ‘hélis’ e não de 13, segundo o Expresso conseguiu apurar —, mas neste momento conta apenas com 14 pilotos (um major, seis capitães, quatro tenentes e três alferes). Os dados correspondem à situação verificada há uma semana e revelam que os “Panteras” dispõem de sete pilotos qualificados para voar (um deles é o próprio comandante da esquadra e único instrutor que pode qualificar os restantes) e de mais sete pilotos sem as qualificações. Como nos helicópteros Black Hawk cada tripulação é composta por dois pilotos, isto significa que hoje há três tripulações disponíveis para operar as cinco aeronaves existentes. Se estiverem todos qualificados no próximo verão, quando é suposto estes meios serem empenhados no combate aos fogos e chegarem os novos helicópteros, haverá, no máximo, sete tripulações para nove aeronaves.

Ministro garante meios

“Não me passaria pela cabeça, como ministro da Defesa Nacional, promover uma aquisição destes equipamentos e avançar para mais esta missão militar de apoio à população civil sem que a Força Aérea antecipadamente garantisse que não só tem disponibilidade para o fazer, tem vontade para o fazer, mas também tem militares disponíveis para o assegurar”, disse o governante na passada sexta-feira, à margem da abertura do ano académico do Instituto da Defesa Nacional, em Lisboa. O ministro respondia a uma pergunta dos jornalistas sobre se estas missões não iriam sobrecarregar a FAP.



Quando se desencadeou a polémica sobre a alegada inadequação dos Black Hawks para a emergência médica primária — são adequados para a evacuação médica, o que tecnicamente é diferente —, Nuno Melo publicou nas redes sociais um quadro de um relatório a dizer que estes helicópteros eram uma excelente escolha para “operações de evacuação médica, devido às suas capacidades excecionais e de versatilidade”. O Expresso tem solicitado o acesso ao documento completo (que levou à decisão de abrir novo concurso para fornecer o INEM com helicópteros e não recorrer aos militares), mas nunca obteve resposta do Ministério da Defesa.

A falta de pilotos não se verifica apenas para os Black Hawks. Na esquadra dos “Zangões”, com os helicópteros ligeiros AW119 Koala, que operam a partir de Beja, a situação parece mais desafogada, apesar de também estar em défice: dispõe de 11 pilotos para sete aeronaves, mas ainda assim são quase metade dos 20 que seriam necessários.

Na esquadra “Fénix”, que funciona na ilha Terceira, na Base das Lajes, há seis pilotos para um quadro de 13

No caso dos helicópteros pesados Merlin EH-101, mantém-se o problema crónico da falta de pilotos e de tempo de descanso para compensar os turnos a que as tripulações são sujeitas. Na Esquadra 751, os “Pumas” do Montijo, há apenas 12 pilotos (11 qualificados) para uma necessidade de 21. Isto significa que as tripulações disponíveis são cinco. Este pessoal tem de manter o alerta permanente de 24 horas para as missões de busca e salvamento no mar a partir do Montijo, garantir a operação em Porto Santo (onde está estacionada uma aeronave) e dar apoio, quando necessário, à Esquadra 752, nos Açores.

Na esquadra 752 “Fénix”, que funciona na ilha Terceira, na Base das Lajes, há seis pilotos para um quadro de 13, mas, segundo apurou o Expresso, a unidade só dispõe de um piloto comandante, pelo que haverá apenas uma tripulação disponível em cada momento. Quando é necessário mais do que uma tripulação, solicita-se a “ajuda” de um coronel na reserva e de um general no ativo, que não estão colocados na esquadra. Ainda não se sabe como o Ministério da Defesa Nacional e a FAP planeiam inverter ou atenuar o défice de pilotos, não tendo respondido às perguntas do Expresso até ao fecho desta edição.

https://expresso.pt/politica/defesa/2025-11-20-faltam-mais-de-metade-dos-pilotos-necessarios-para-os-helicopteros-black-hawk-51cc61b1
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Marinha Portuguesa / Re: MLU às VdG e/ou BD - Hipóteses
« Última mensagem por Charlie Jaguar em Hoje às 12:12:31 pm »
Também na edição de hoje do semanário "Expresso".

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Fornecedor israelita das fragatas portuguesas afetado por caso de corrupção na NATO
Contratada pela agência da NATO para modernizar as fragatas portuguesas, a Elbit Systems foi suspensa

11 dezembro 2025    22:57

A maior empresa israelita na área da defesa, a Elbit Systems foi suspensa a 31 de julho pela NATO Support and Procurement Agency (NSPA) — a agência de compras da NATO —, revelou esta semana uma investigação de um consórcio de jornalistas de “La Lettre”, “Follow the Money”, “Le Soir” e “Knak”. A companhia é suspeita de estar envolvida numa teia de subornos, que já levou a detenções em vários países. Segundo a documentação recolhida por estas publicações, um dos 15 contratos que se destacava, pela sua dimensão, na lista da Elbit Systems, era o Mid-Life Upgrade (MLU) de duas fragatas portuguesas da classe Vasco da Gama e equipamentos para os navios de patrulha oceânicos, cuja contratação Portugal externalizou, delegando o processo na NSPA.

https://expresso.pt/politica/defesa/2025-12-11-fornecedor-israelita-das-fragatas-portuguesas-afetado-por-caso-de-corrupcao-na-nato-e4bff175

O que o Vítor Matos afirmou ao podcast "Expresso da Manhã" é que embora a Elbit Systems seja suspeita de um grave caso internacional de corrupção, tendo inclusivamente forçado a NATO a suspender a participação desta empresa israelita em novos concursos, segundo o que apuraram junto das nossas entidades a execução dos programas com a Marinha Portuguesa irá aparentemente continuar.

O artigo na íntegra:

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Fornecedor israelita das fragatas portuguesas afetado por caso de corrupção na NATO
Contratada pela agência da NATO para modernizar as fragatas portuguesas, a Elbit Systems foi suspensa

11 dezembro 2025    22:57

A maior empresa israelita na área da defesa, a Elbit Systems foi suspensa a 31 de julho pela NATO Support and Procurement Agency (NSPA) — a agência de compras da NATO —, revelou esta semana uma investigação de um consórcio de jornalistas de “La Lettre”, “Follow the Money”, “Le Soir” e “Knak”. A companhia é suspeita de estar envolvida numa teia de subornos, que já levou a detenções em vários países. Segundo a documentação recolhida por estas publicações, um dos 15 contratos que se destacava, pela sua dimensão, na lista da Elbit Systems, era o Mid-Life Upgrade (MLU) de duas fragatas portuguesas da classe Vasco da Gama e equipamentos para os navios de patrulha oceânicos, cuja contratação Portugal externalizou, delegando o processo na NSPA.

Para já, a Armada tem a garantia da NSPA de que não haverá mudanças no processo de modernização das fragatas e dos “patrulhões”. “Depois de se ter tido conhecimento destas notícias, a Marinha contactou o gestor do contrato da NSPA, que transmitiu não ter qualquer informação sobre suspensão desse contrato”, afirmou fonte oficial daquele ramo das Forças Armadas ao Expresso. “Neste momento, pela informação que a Marinha tem da NSPA, não estão identificadas quaisquer irregularidades no âmbito do seu contrato,” que, segundo a agência da NATO, apesar da suspensão da empresa, vai seguir o seu curso normal.


A Marinha diz que “não estão identificadas irregularidades” no contrato de €170 milhões

Segundo a Marinha, “a NSPA foi contratada para adquirir equipamentos e sistemas para a modernização das fragatas Vasco da Gama e para os novos navios de patrulha oceânicos, por cerca de €170 milhões. A NSPA, por sua vez, contratou a Elbit. Releva-se que a Marinha não tem qualquer relação com Elbit, apenas com a NSPA”, ressalva a mesma fonte do gabinete do chefe do Estado-Maior da Armada. Uma fonte oficial da Polícia Judiciária garante que o caso não está a ser investigado em Portugal, pelo menos por enquanto. Até ao fecho desta edição, o Ministério Público não confirmou se tinha este dossiê. As fragatas em processo de modernização são a “NRP Álvares Cabral” e a “NRP Côrte-Real”, com o objetivo de lhes prolongar a vida útil até 2035.

Segundo a investigação do consórcio de jornais, a agência de compras da NATO está a ser afetada por um escândalo de corrupção, que já levou à detenção de suspeitos e raides policiais na Bélgica, Países Baixos, EUA, Suíça, Luxemburgo e Roménia. Um dos principais protagonistas é um cidadão italiano, Eliau Eluasvili, ex-funcionário da NSPA, que foi sujeito a um mandado de prisão internacional, emitido pela procuradoria da Bélgica, suspeito de atuar em nome da Elbit Systems.

Outro suspeito é Guy Moeraert: antigo funcionário da NSPA, preso no aeroporto de Bruxelas em maio de 2023, por alegadamente fazer parte de uma organização de corrupção e lavagem de dinheiro. Ligado a Moeraert, outro ex-quadro da agência, o turco Ismail Terlemez foi detido na Bélgica no mesmo mês. Um norte-americano, Scott Williason, também ex-funcionário, foi preso em maio, na Suíça. A Elbit Systems respondeu ao consórcio que “não há irregularidades” na sua conduta “em relação a nenhum projeto com a NSPA”.

https://expresso.pt/politica/defesa/2025-12-11-fornecedor-israelita-das-fragatas-portuguesas-afetado-por-caso-de-corrupcao-na-nato-e4bff175
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Marinha Portuguesa / Re: Movimentos de Destaque nos Portos
« Última mensagem por PTWolf em Hoje às 12:11:39 pm »
Amanhã teremos por aqui este menino, ainda em provas de mar... vou tentar fotografar.

HNLMS Den Helder - Wikipedia https://share.google/D76IkwBCSwojL3p5c

Teve quase quase a ser o nosso modelo de CSS...
Mas a Turquia fez um bargain muito bom.
Cps

Esperemos que a qualidade seja igualmente boa. As vezes o barato sai caro
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Força Aérea Portuguesa / Re: O Super Tucano em Portugal
« Última mensagem por PTWolf em Hoje às 12:10:43 pm »
Falaram-me hoje, que devido aos drones, parece que os tucanos ou similares vão vender que nem pães quentes.

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Allag-E: Interceptor aircraft can hunt and kill drones flying at 124 mph like an eagle
https://interestingengineering.com/military/interceptor-aircraft-hunt-kill-drones


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The Allag-E has a maximum takeoff weight of roughly 8.5 kg (18.7 lbs). This means it is compact and maneuverable enough for low-altitude operations. The aircraft can fly at speeds exceeding 250 km/h (155 mph).

It can engage targets up to 15 km (9 miles) away, flying at speeds of up to 200 km/h (124 miles) and at altitudes reaching 3,000 meters (9,900 feet). It also delivers a lethal blast radius of more than 5 meters (16 feet) with 10-meter (33-feet) accuracy.

Como venho dizendo desde que começou a era dos drones. A caça dos mesmos passará por outros drones.
Não faz sentido expor humanos para os caçar.

Comprar ST para o efeito não faz sentido. Nem curto, nem a médio e longo prazo.
Podem desenrascar mas não tentem fazer deles o que não são
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Área Livre-Outras Temáticas de Defesa / Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Última mensagem por P44 em Hoje às 12:03:19 pm »
Quando for o Ramadao, nao vao servir refeiçoes.

A brincar a brincar
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