Olivença

  • 2865 Respostas
  • 899161 Visualizações
*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1440 em: Janeiro 24, 2007, 05:42:12 pm »
Citar
quando portugal e espanha estao a pensar fazer de badajoz o ponto estrategico para as relaçoes entre portugal e espanha


¿Como?  :shock:
 

*

Migas

  • Membro
  • *
  • 173
  • Recebeu: 3 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1441 em: Janeiro 24, 2007, 05:46:27 pm »
LRD, tente colocar pontuação e acentuação nas suas mensagens e acima de tudo respire fundo antes de escrever.
 

*

LRD

  • 17
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1442 em: Janeiro 24, 2007, 05:53:13 pm »
Citação de: "Migas"
LRD, tente colocar pontuação e acentuação nas suas mensagens e acima de tudo respire fundo antes de escrever.


Ok vou tentar  ser mais correcto na escrita para me fazer perceber melhor , não quero que intrepetem mal , não seja essa a desculpa.
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1443 em: Janeiro 24, 2007, 06:01:29 pm »
Citação de: "LRD"
Citação de: "Migas"
LRD, tente colocar pontuação e acentuação nas suas mensagens e acima de tudo respire fundo antes de escrever.

Ok vou tentar  ser mais correcto na escrita para me fazer perceber melhor , não quero que intrepetem mal , não seja essa a desculpa.


Si quieren aumentar su influencia cultural en España, pongan un centro Camoes en Badajoz. El único que hay en España está en Vigo, y no es precisamente un polo cultural de primer orden.

¿No va su gobierno a reducir el orçamento de los Institutos Camoes? Su gobierno no ha hecho nada ni quiere hacer nada por aumentar la influencia cultural portuguesa en España, esa es la realidad amigo mío..
 

*

LRD

  • 17
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1444 em: Janeiro 24, 2007, 06:15:48 pm »
Citação de: "manuel liste"
Citação de: "LRD"
Citação de: "Migas"
LRD, tente colocar pontuação e acentuação nas suas mensagens e acima de tudo respire fundo antes de escrever.

Ok vou tentar  ser mais correcto na escrita para me fazer perceber melhor , não quero que intrepetem mal , não seja essa a desculpa.

Si quieren aumentar su influencia cultural en España, pongan un centro Camoes en Badajoz. El único que hay en España está en Vigo, y no es precisamente un polo cultural de primer orden.

¿No va su gobierno a reducir el orçamento de los Institutos Camoes? Su gobierno no ha hecho nada ni quiere hacer nada por aumentar la influencia cultural portuguesa en España, esa es la realidad amigo mío..


Tudo a seu tempo... estamos a passar um tempo de vacas magras para o povo portugues... mas lá se diz:  Planta se hoje para colher amanhã, e senhor manuel, não é relevante a influencia portuguesa mas sim o desenvolvimento comum entre os dois povos,. Se não caminharem juntos nunca poderão prosperar... sim porque espanha está melhor mas tem muitos podres por resolver.
 

*

Jose M.

  • Perito
  • **
  • 598
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1445 em: Janeiro 24, 2007, 08:16:35 pm »
Badajoz é muito importante nas relaçoes entre Portugal e Espanha. Mas Badajoz é un nome, o nome duma "regiao" com problemas e soluçoes comuns. Ë Elvas, é Campomaior, é Olivenza, é Talavera de la Reina, é Valverde de Leganés, é Badajoz. É um area de 25 km de radio numa regiao pobre mas com futuro.

Nao temos a importancia de cidades como Vigo, mas si amanha podemos viver um pouco milhor...

Se para que eu ganhe 5 000 euros ao mes um portugues há de ganhar um milhao, eu assino a proposta JA.

Cumprimentos  :P
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1446 em: Janeiro 24, 2007, 08:47:35 pm »
Citação de: "Jose M."
Badajoz é muito importante nas relaçoes entre Portugal e Espanha. Mas Badajoz é un nome, o nome duma "regiao" com problemas e soluçoes comuns. Ë Elvas, é Campomaior, é Olivenza, é Talavera de la Reina, é Valverde de Leganés, é Badajoz. É um area de 25 km de radio numa regiao pobre mas com futuro.

Nao temos a importancia de cidades como Vigo, mas si amanha podemos viver um pouco milhor...

Se para que eu ganhe 5 000 euros ao mes um portugues há de ganhar um milhao, eu assino a proposta JA.

Cumprimentos  :P


No discuto que Badajoz sea un punto estratégico, pero sí que sea 'el' punto estratégico, ¿ok?
 

*

Jose M.

  • Perito
  • **
  • 598
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1447 em: Janeiro 24, 2007, 09:01:51 pm »
Citação de: "manuel liste"
Citação de: "Jose M."
Badajoz é muito importante nas relaçoes entre Portugal e Espanha. Mas Badajoz é un nome, o nome duma "regiao" com problemas e soluçoes comuns. Ë Elvas, é Campomaior, é Olivenza, é Talavera de la Reina, é Valverde de Leganés, é Badajoz. É um area de 25 km de radio numa regiao pobre mas com futuro.

Nao temos a importancia de cidades como Vigo, mas si amanha podemos viver um pouco milhor...

Se para que eu ganhe 5 000 euros ao mes um portugues há de ganhar um milhao, eu assino a proposta JA.

Cumprimentos  :P

No discuto que Badajoz sea un punto estratégico, pero sí que sea 'el' punto estratégico, ¿ok?


Todo el mundo sabe que las tres capitales fundamentales del mundo son Nueva York, Berlin y Badajoz.

Quitando ese detalle indiscutible, llegamos a la realidad y vemos que en esta zona del Alentejo/Extremadura se está haciendo una labor conjunta importante. Sabemos que no vamos a llegar a dominar el mundo, pero cuando uno que tiene mil euros gana un euro gana un nosecuantos por cien, pero cuando uno que tiene un euro gana dos gana un nosecuantos por cien que es mucho mayor que el que tiene los mil euros.

(No vale reirse de mis matemáticas)
 

*

Jose M.

  • Perito
  • **
  • 598
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1448 em: Janeiro 24, 2007, 09:08:44 pm »
Citação de: "Doctor Z"
Citação de: "Jose M."
Concordo com o Doctor Z. Portugueses e espanhois somos hispánicos (ou ibéricos) mas nao necessariamente espanhois. Uma coisa é a Hispania e outra a España.

Canadianos e Estadounidenses sao Norteamericanos mas nao todos dos USA.

Compreendi totalmente o teu raciocínio Jose M., mas nos Estados Unidos,
os hispânicos, são as pessoas que falam espanhol e que podem ser mexicanos,
cubanos ...
Fonte


Em Espanha os Hispanos sao os que falam e habitam en America, Hispanico sao os relativos a Espanha. As veces nao se como facer bem as traduçoes  :oops:
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1449 em: Janeiro 24, 2007, 09:10:25 pm »
Citação de: "LRD"
 
Tudo a seu tempo... estamos a passar um tempo de vacas magras para o povo portugues... mas lá se diz:  Planta se hoje para colher amanhã, e senhor manuel, não é relevante a influencia portuguesa mas sim o desenvolvimento comum entre os dois povos,. Se não caminharem juntos nunca poderão prosperar... sim porque espanha está melhor mas tem muitos podres por resolver.


Pues claro que caminamos juntos... uno al lado del otro por ineludible realidad geográfica.

En lugar de perder el tiempo reivindicando territorios (o pidiendo imposibles soberanías compartidas), consigan que su país abra un Instituto Camoes en Badajoz. Eso no es tan difícil.
 

*

Jose M.

  • Perito
  • **
  • 598
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1450 em: Janeiro 24, 2007, 09:13:01 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Citação de: "Jose M."
Cabeça de Martelo, onde anda voçe?  :roll:

Porque é que não participas noutros tópicos, há aqui tópicos que até precisam de uma nova perspectiva, a tua, que é imparcial seria porreira.


A minha incultura é inmensa, só se falar de cervejas e do que há perto mim  :twisted:

E cervejas há neste lado esperando a voçe.
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1451 em: Janeiro 24, 2007, 09:22:41 pm »
Citação de: "Jose M."
Citação de: "manuel liste"
Citação de: "Jose M."
Badajoz é muito importante nas relaçoes entre Portugal e Espanha. Mas Badajoz é un nome, o nome duma "regiao" com problemas e soluçoes comuns. Ë Elvas, é Campomaior, é Olivenza, é Talavera de la Reina, é Valverde de Leganés, é Badajoz. É um area de 25 km de radio numa regiao pobre mas com futuro.

Nao temos a importancia de cidades como Vigo, mas si amanha podemos viver um pouco milhor...

Se para que eu ganhe 5 000 euros ao mes um portugues há de ganhar um milhao, eu assino a proposta JA.

Cumprimentos  :wink:

Lo que me llama la atención es que "España y Portugal" puedan decidir quién es "punto estratégico", y quien no. Sabiendo que por aquí los miembros del gobierno central sólo vienen en campaña electoral y después si te he visto no me acuerdo, es para echarse a temblar, para echar mano de la cartera.

Por supuesto, los de la Xunta no son mejores (por las dudas)
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 8085
  • Recebeu: 1327 vez(es)
  • +6543/-1406
(sem assunto)
« Responder #1452 em: Janeiro 24, 2007, 10:08:12 pm »
Citação de: "Hugo"
Portugal existe a partir do condado Portucalense, ora todos os outros territorios conquistados depois, eram Espanha. Portanto se a vontade das populações não se pode sobrepor ao direito historico das nações e à sua integridade territorial, Portugal é parte integrante d'Espanha


 :shock:

Ou será que afinal expulsamos os espanhois (que você diz que são mouros) e os Castelhanos são afinal franceses disfarçados ?  :twisted:

Hugo, digame una cosa:
Está husted seguro de que los castellanos no son de hecho marcianos?

Mire la cara de Zapatero...
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

*

LRD

  • 17
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1453 em: Janeiro 24, 2007, 11:45:12 pm »
Citação de: "manuel liste"
Citação de: "LRD"
 
Tudo a seu tempo... estamos a passar um tempo de vacas magras para o povo portugues... mas lá se diz:  Planta se hoje para colher amanhã, e senhor manuel, não é relevante a influencia portuguesa mas sim o desenvolvimento comum entre os dois povos,. Se não caminharem juntos nunca poderão prosperar... sim porque espanha está melhor mas tem muitos podres por resolver.

Pues claro que caminamos juntos... uno al lado del otro por ineludible realidad geográfica.

En lugar de perder el tiempo reivindicando territorios (o pidiendo imposibles soberanías compartidas), consigan que su país abra un Instituto Camoes en Badajoz. Eso no es tan difícil.


Não se trata só de uma conjutura política assim porque assim, trata-se de uma questão que está mal resolvida com um territorio que foi usurpado a portugal, um territorio que tem uma cultura especifica, um territorio em que os mais velhos ainda falam o português e em que se esta a perder essa mais valia do bi-linguismo, (e em portugal todos sabemos como vocês espanhois tem um grave problema com as outras linguas) uma conjuntura iria primitir não só ajudar a resolver esse problema como iria trazer mais valias para uma terra que esta a ficar sem identidade. Sabe-se que não iria ser uma região auto sustentada mas os dois países a contribuir iria vantajoso para o desenvolvimento da região. As contas são faceis, uma população baixa um território sem muitos gastos a dividir por dois, quanto ia dar a cada um? muito pouco. Então porque temos medo? Essa terra tem um potencial muito grande e pode aproveitar a mais valia de ser portugal e espanha ao mesmo tempo. Porquê dizer não? que ha a perder? trata se de uma região com dificuldades em todos os aspectos, se isso pode trazer beneficios porquê dizer não? têem medo do quê afinal? gostava que alguém desse um ponto de vista construtivo para a não aceitação e não apenas ficar-mos pelo ridiculo orgulho nacionalista, ou a incompatibilidade constitucional... porque só quem vive na região do alentejo e extremadura sabe as dificuldades que existem... eu acredito que esta solução poderá ser um ponto de partida para um desenvolvimento sustentavél.

Já agora, manuel deves ter algum lobie com os institutos de camões? qual é a tua comissão?  :twisted:
 

*

LRD

  • 17
  • +0/-0
http://cosoberaniaolivenza.blogia.com/
« Responder #1454 em: Janeiro 25, 2007, 12:03:53 am »
http://cosoberaniaolivenza.blogia.com/

Citar
El Ejemplo del Mirandés

Tengo conciencia que las actuales fuerzas políticas de Olivenza poseen, entre sus dirigentes y simpatizantes, gente que quiere impedir el fin de la lengua portuguesa en la ciudad por motivos culturales, históricos y económicos.

Saben que una parte importante de la estrategia económica de Extremadura pasa por incrementar las relaciones económicas y culturales con Portugal, expresamente en el ámbito de esa extraordinaria línea de desarrollo que será el eje Lisboa – Badajoz – Madrid – Barcelona.

¿En esta coyuntura no es realmente una falta de visión estratégica total dejar morir la lengua portuguesa en la ciudad? ¿Cuántas oportunidades no se perderán así?

Como me llamaba la atención un amigo, es algo sin sentido promover Olivenza como “la mejor embajadora de Portugal en Extremadura” y no tener siquiera la lengua portuguesa en las placas turísticas de sus maravillosos monumentos (están en castellano e inglés).

En ese sentido, mi propuesta es que se avance ya con un plan de defensa de la lengua portuguesa en Olivenza que pueda merecer un amplio consenso social en la ciudad.

El proceso de oficialización de la lengua mirandesa en Portugal constituye, en este ámbito, un buen paradigma. La lengua mirandesa – que pertenece al sistema lingüístico asturiano – fue oficializado en Portugal a través de la Ley n. º 7/99, de 29 de Enero.

Debido a su simplicidad, reproduzco aquí la parte esencial de esta Ley:

Artículo 1. º - El presente diploma visa reconocer y promover la lengua mirandesa.

Artículo 2. º - El Estado Portugués reconoce el derecho a cultivar y promover la lengua mirandesa, mientras patrimonio cultural, instrumento de comunicación y de refuerzo de identidad de la tierra de Miranda.

Artículo 3. º - Es reconocido el derecho del niño al aprendizaje del mirandés, en términos a reglamentar.

Artículo 4. º - Las instituciones públicas localizadas o sedeadas en el Municipio de Miranda do Douro podrán emitir sus documentos acompañados de una versión en lengua mirandesa.

Artículo 5. º - Es reconocido el derecho al apoyo científico y educativo, con miras a la formación de profesores de lengua y cultura mirandesas, en términos a reglamentar.

O sea, en el Municipio de Miranda do Douro fue reconocido el carácter oficial de la lengua mirandesa sin que ese hecho hubiera sido acompañado de cualquier concesión de autonomía política para el territorio.

En el caso del portugués de Olivenza, podría ser realizado este reconocimiento oficial en el nuevo Estatuto de Autonomía de Extremadura que será negociado en la próxima legislatura (2007-2011). El Estatuto de Extremadura pasaría así a reconocer, de forma oficial, el bilingüismo de Olivenza.

El nuevo estatuto de Cataluña hizo algo semejante en el caso del aranés en Arán. En ese caso es realmente contemplada una cierta autonomía para el territorio.

En el caso de Olivenza – tal como en el caso del mirandés – se trata sólo de dar protección a la lengua portuguesa, reconociendo su carácter oficial en el territorio histórico de Olivenza, sin cualquier otra implicación en términos de estatus territorial. La cuestión lingüística aparece así desconectada de la cuestión política.

Probablemente tardará mucho tiempo – después de la legislatura que se inicia – para que se reúnan nuevamente las condiciones políticas para que suceda un nuevo proceso de revisión del Estatuto de Extremadura.

Esta es una oportunidad única, que las fuerzas políticas oliventinas y la alcaldía no pueden perder se quieren salvar el portugués de Olivenza. Si finalmente no lo hacen, un día la historia los juzgará, de forma severa, por ese autentifico crimen contra la civilización que fue asistir y permitir, sin apenas hacer algo, a la muerte de una parte del patrimonio lingüístico de su pueblo.
   
22/01/2007 02:55 Autor: cosoberaniaolivenza. #.
19/01/2007
http://cosoberaniaolivenza.blogia.com/