Olivença

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Aponez

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« Responder #360 em: Setembro 28, 2005, 08:10:35 pm »
Citação de: "Miguel Roque"
Se você conhecesse história saberia que Portugal era aliado de Espanha e ela nos traiu se unindo a França e nos declarando GUERRA Vocês espanhois foram são  e sempre serão traidores esta-vos no sangue, para lidar com vocês só alguem como D.Afonso Henriques


Parece que é vostede o que non conhece a historia, España firma en 1795 un tratado de paz con Francia, nao é ata 1796 que se alía a Francia en resposta ós ataques ingleses. Para traidores xa estan os portugueses que en 1640 como a situación non esta moi bem para os intereses portugueses traicionan a España e declaranos a guerra.
 

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Doctor Z

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« Responder #361 em: Setembro 28, 2005, 08:17:19 pm »
Citação de: "Aponez"
Citação de: "Miguel Roque"
Se você conhecesse história saberia que Portugal era aliado de Espanha e ela nos traiu se unindo a França e nos declarando GUERRA Vocês espanhois foram são  e sempre serão traidores esta-vos no sangue, para lidar com vocês só alguem como D.Afonso Henriques

Parece que é vostede o que non conhece a historia, España firma en 1795 un tratado de paz con Francia, nao é ata 1796 que se alía a Francia en resposta ós ataques ingleses. Para traidores xa estan os portugueses que en 1640 como a situación non esta moi bem para os intereses portugueses traicionan a España e declaranos a guerra.


Em 1640, Espanha não existia e a irritação castelanha vêm do facto de Portugal nunca quer ter sido Castela ...
Blog Olivença é Portugal
"Se és Alentejano, Deus te abençoe...se não
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Aponez

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« Responder #362 em: Setembro 28, 2005, 08:20:51 pm »
Citação de: "Doctor Z"
Citação de: "Aponez"
Citação de: "Miguel Roque"
Se você conhecesse história saberia que Portugal era aliado de Espanha e ela nos traiu se unindo a França e nos declarando GUERRA Vocês espanhois foram são  e sempre serão traidores esta-vos no sangue, para lidar com vocês só alguem como D.Afonso Henriques

Parece que é vostede o que non conhece a historia, España firma en 1795 un tratado de paz con Francia, nao é ata 1796 que se alía a Francia en resposta ós ataques ingleses. Para traidores xa estan os portugueses que en 1640 como a situación non esta moi bem para os intereses portugueses traicionan a España e declaranos a guerra.

Em 1640, Espanha não existia e a irritação castelanha vêm do facto de Portugal nunca quer ter sido Castela ...


Claro home, claro, o de que Portugal se declare independente e empece a atacar Castela non ten nada que ver, iso é so algo secundario :roll:
 

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papatango

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« Responder #363 em: Setembro 28, 2005, 09:45:03 pm »
Err...

Citação de: "Apo"
Para traidores xa estan os portugueses que en 1640 como a situación non esta moi bem para os intereses portugueses traicionan a España e declaranos a guerra

 :jok:  :jok:
Por acaso, nós não atácamos ninguém.
O que fizemos foi recusar atacar um dos outros países ibéricos, no caso a Catalunha, que curiosamente se revoltou contra a monarquia austriaca antes de Portugal.

Aliás, quando um moarca viola e trai, como Filipe III (Filipe IV) traiu as leis portuguesas, é ABSOLUTAMENTE LEGÍTIMO expulsar o monarca.

O Rei serve para servir o povo, não é o povo que serve para servir o Rei.
Logo, tendo havido clara traição por parte dos Habsburgos à Lei, que eles proprios tinham JURADO CUMPRIR.
Deveria Portugal aceitar a traição do rei Habsburgo?

Obviamente não. Logo, a felicissima expulsão da familia Habsburgo, foi perfeitamente legitima. Os traidores só têm o que merecem.

Portugal não traiu espanha nenhuma (que como foi mais que referido nem sequer existia)

Só quem se poderia queixar, seriam os Habsburgos, nunca nenhuma Espanha.

Além disso, se nós, portugueses traimos os Habsburgos, o que aconteceu com Castela durante a guerra da sucessão ???

Nessa guerra, é a própria Castela que se revolta contra os mesmos Habsburgos que os portugueses tinham expulso em 1640. Curiosamente, os portugueses tomam o partido dos Habsburgos, contra os franceses.

No entanto, como sabemos, ganharam os franceses e foram eles que ficaram com a Espanha, sob a forma da dinastia Bourbon, que existe até hoje.

APO: Toda a argumentação que tenta explicar, qualquer relação, traição ou aliança, que fala da Espanha antes de 1715, cai sempre por terra, perante a realidade: Nenhum dos países a Coroa dos Habsburgos dominava o outro. Todos esses países estavam separados e eram unidos por um rei que era comum.

É exactamente por isso que com o Decreto Nova Planta, se lamçam as bases do Estado Espanhol pela primeira vez, para facilitar o processo de castelhanização e afrancesamento em Castela e nos restantes países (Principado da Catalunha, Reino de Valência, etc...) que de outra forma não sería possível.


= = =

APO:
Você sabe sequer do que é que nós estamos a tratar quando falamos no envio de tropas portuguesas na campanha do Rossilhão?
Eu peço desculpa, as acho que você não entendeu o que ocorreu nessa campanha. Na maioria dos livros de história, a presença de tropas portuguesas nem sequer é mencionada.


Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
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Miguel Roque

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A CAMPANHA DO ROSSILHÃO
« Responder #364 em: Setembro 28, 2005, 10:34:45 pm »
1789: ano "funesto". O mundo da feudalidade, dos privilégios, do direito divino dos reis entra em derrocada. A uma velocidade que apenas as revoluções imprimem, os acontecimentos precipitam-se: proclamação da Assembleia Nacional, abolição dos privilégios feudais, Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, todos, em 1789; Constituição Civil do Clero (1790); Constituição de 1791, marcando o fim do absolutismo. Perante a estupefacção do mundo, era proclamada a República (1792), e, iniciava-se o período da Convenção. A Revolução Francesa radicalizava-se. Luís XVI, era tragado pelo PREC à maneira francesa: em Janeiro de 1793, era guilhotinado. D. Maria I, perante o desabar dos valores que a norteavam, também ela perde a cabeça, em versão portuguesa: enlouquece.

     A nível interno e face aos acontecimentos ocorridos além fronteiras, o agora regente D. João, apressava-se a implementar algumas medidas de carácter defensivo. Foi, assim, que os fortes algarvios da Meia Praia (Lagos), Nossa Senhora da Encarnação (Cacela) e as baterias do Pinheiro e da Carrasqueira (no Guadiana), receberiam, a partir de 1793, beneficiações.

Mas será a nível externo que Portugal mais profundamente mergulhará no vespeiro francês. A teia das relações político-diplomáticas europeia era complexa. Atenhamo-nos, pois, sucintamente, na questão que nos interessa. Em 1793, desencadear-se á uma grande ofensiva contra a França revolucionária por parte das monarquias europeias. A Espanha encabeçará aquela ofensiva nos Pirinéus Orientais, solicitando para tal o auxílio português. A 15/6/1793, entre os dois estados ibéricos seria rubricada uma convenção no propósito daquela intervenção. Também com a Inglaterra, a 26/9/1793, seria assinado um tratado de recíproca protecção e auxílio. Como represália, a Convenção, cauciona o corso aos navios portugueses. Corsários que percorriam os mares algarvios, acarretando a organização de uma pequena divisão naval, sob o comando inglês, constituído por caíques armados que o "Estado mandava comprar ou expropriar aos armadores algarvios". Entretanto, e embora o exército luso não se encontrasse suficientemente preparado, foi possível, com enorme sacrifício, recrutar cerca de 5600 homens de infantaria, mais um corpo de artilharia com 22 canhões, sob o comando do oficial escocês John Skellater Forbes. Exército que zarpa a 26/9/1793, desembarca na Catalunha, em Novembro, tendo todo o Rossilhão sido ocupado pelas tropas luso-espanholas. A reacção dos franceses não tardaria, conduzirá a sucessivas derrotas dos ibéricos, culminando na Paz de Basileia (22/6/1795), assinada, entre a França e a Espanha. Portugal foi marginalizado. As tropas portuguesas regressam cabisbaixas. Distintos vultos participaram na aventura pirenaica: Gomes Freire de Andrade (1757-1817). Foi um deles. E quantos algarvios? Dos anónimos soldados não ficou memória. Muitos enfileiraram nas unidades algarvias que partiram para terras estranhas, qual muralha à penetração de novos valores, que em breve se derramariam por toda a Europa.
AFINAL QUEM TRAIU, QUEM!!!
Citação de: "Aponez"
Citação de: "Miguel Roque"
Se você conhecesse história saberia que Portugal era aliado de Espanha e ela nos traiu se unindo a França e nos declarando GUERRA Vocês espanhois foram são  e sempre serão traidores esta-vos no sangue, para lidar com vocês só alguem como D.Afonso Henriques

Parece que é vostede o que non conhece a historia, España firma en 1795 un tratado de paz con Francia, nao é ata 1796 que se alía a Francia en resposta ós ataques ingleses. Para traidores xa estan os portugueses que en 1640 como a situación non esta moi bem para os intereses portugueses traicionan a España e declaranos a guerra.
 

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Miguel Roque

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« Responder #365 em: Outubro 01, 2005, 12:14:11 pm »
Permitam-me sair um pouco do assunto, só para lembrar que embora estejamos no seculo XXI Espanha pouco mudou, nas relações com os estrangeiros, leia o artigo abaixo:  

Tradição Xenófoba em Espanha / Casos Preocupantes

Diz um velho ditado português que "De Espanha nem bom vento, nem bom casamento". A justificação destes ditado, encontramo-la  na história das relações entre Portugal e a Espanha, marcadas seculares actos de pilhagem, traições, guerras e ameaças. A tradição já não é o que foi, mas parece estar ainda bem viva se tivermos em conta alguns casos recentes.  

A relação da Espanha com os seus vizinhos portugueses, ditos amigos ou irmãos na retórica política, é tudo menos amigável a julgar pela forma como percepcionam e tratam os seus imigrantes, incluíndo os filhos destes. Por incrível que possa parecer, no início do século XXI, tem-se multiplicado os raptos de portugueses que são depois levados como escravos para Espanha. Só em Abril de 2005, a Polícia portuguesa prendeu 23 negreiros de etnia cigana ao serviço de empresas espanholas.  

Inquéritos recentes à Opinião Pública Espanhola são claros: Entre os povos que os espanhóis mais detestam, surgem à cabeça da lista o português e o marroquino.

A lógica xenófoba de anulação do Outro, têm caracterizado as relações pouco amistosas os dois vizinhos ibéricos. Numa análise objectiva é fácil constatar que o que tem preponderado é o Saque e a Destruição.

As empresas espanholas que se instalam em Portugal, operam frequentemente numa lógica de saque ou de "secagem industrial". No primeiro caso, limitam-se a especular envolvendo-se em negócios obscuros, como o de Mario Conde no Banco Totta & Açores. No segundo, após adquirirem empresas industriais portuguesas, não tardam em desfazerem-se das suas unidades produtivas e em transformá-las em meros entrepostos para a comercialização de produtos espanhóis.

Uma das operações cada vez mais corrente, é a de pilhar o importante património cultural do país na posse de algumas empresas. Em 2005, por exemplo, após terem comprado dois jornais portugueses ( Primeiro de Janeiro e A Capital) e de os terem levado à falência, prepararam-se de seguida para transferirem para Espanha os seus preciosos arquivos, nomeadamente o do Primeiro de Janeiro. A imprensa do Porto denunciou o saque que estava a ser preparado (Agosto 2005).

Ao longo da fronteira com Portugal, esta lógica adquire dimensões ainda mais preocupantes, com uma longa história de saques, anexações territórios ( Olivença ), invasões, tráfico de todo o tipo (obras de arte, droga, pessoas, etc).

Alguns exemplos recentes entre muitos outros:

a) Junto a Vila Real de Santo António (Algarve), barcos de pescas espanhóis (arrastões), em surtidas ilegais e criminosas destroem a vida nos fundos dos mares nas águas territoriais portuguesas. Perseguidos pelas autoridades portuguesas, refugiam-se na águas espanholas onde encontram protecção da sua polícia marítima. A 8 Março de 2003, a polícia marítima portuguesa prendeu um barco espanhol à revelia das leis portuguesas e das recomendações internacionais se dedicava a destruir a vida marítima nas águas territoriais de Portugal. Em Espanha, no porto de pesca da Ilha Cristina (Isla Cristina), a população local fez uma greve para protestar contra esta prisão. Segundo os promotores desta manifestação aos barcos de pesca espanhóis todas as impunidades são permitidas no país vizinho.

b) Nas Ilhas Desertas, na Madeira, onde existe uma reserva de lobos marinhos, os pescadores espanhóis nas suas investidas assassinas contra estes animais e outras espécies protegidas, tem ameaçado de morte os guardas da referida reserva (Junho de 2005).

c) Junto à fronteira portuguesa, e no curso de importantes rios, como o Douro ou o Tejo, instalam centrais nucleares, lixeiras de material radioactivo, etc.  

Outro exemplo desta atitude espanhola de total impunidade para com os seus vizinhos, ocorreu entre 13 e 19 de Novembro de 2002, com o petroleiro "Prestige". Este petroleiro que transportava  70  mil toneladas de fuel, quando vinha da Estónia e se dirigia para Gibraltar, começou a derramar fuel ( 6 mil toneladas) junto à costa Galega, contaminando-a. A Espanha em vez de o rebocar para o porto mais próximo (La Corunha), começou por prender o respectivo comandante e depois afastou o navio destas suas costas, levando-o para sul na direcção das águas de Portugal, onde veio a afundar-se. Foi necessário a intervenção da marinha de guerra portuguesa para impedir que o mesmo fosse despejado nas suas praias.  

Estes actos não deixam de merecer alguma atenção internacional. Em Setembro de 2003, por exemplo, a CIA recordava num famoso relatório ( 'The World Factbook' ) que a questão do etnocídio de Olivença continuava em aberto nas relações entre Portugal e a Espanha. Os portugueses não esquecem que uma parte do país foi usurpado pela Espanha, nem a barbárie aqui praticada desde 1801 (roubos, mortes, violações, negação da identidade cultural de um povo, etc) . A imprensa espanhola (El Mundo em particular), apressou-se então a negar a existência de qualquer conflito entre os dois países, apoiando-se em afirmações do chefe da polícia local. Este ilustre descende dos carniceiros espanhóis da barbárie de Olivença garante à imprensa espanhola que os portugueses estão há muito exterminados. Confirma também que os mortos não andam a fazer desacatos nas ruas, o que o leva a concluir que estes concordam com a anexação deste território português pela Espanha.  
 Alguns actos chocaram a opinião pública portuguesa, nomeadamente por envolverem destacadas figuras da realeza espanhola, as quais em Portugal adoptaram atitudes de total impunidade. Em Abril de 1998, Carlos Zurita (Duque de Sória e cunhado do rei de Espanha), em Lisboa, no Bairro Alto, julgando-se acima das leis portuguesas, após ter provocado desacatos, recusa a identificar-se e revela uma tal atitude arrogante que acaba na prisão. A Imprensa Espanhola (jornais, rádios, televisões, etc), consideram o acto uma prepotência das autoridades portuguesas e uma afronta a um cidadão espanhol, aos quais tudo lhes lhes seria permitido em Portugal e com os portugueses.

Outro dos actos que chocou a opinião pública portuguesa, ocorreu no dia 22 de Junho de 2002, na Fronteira espanhola de Rosal de La Fronteira. O caso teve o condão de deixar profundamente apreensivos os seus vizinhos ibéricos. Neste dia milhares de Portugueses, entre os quais se contavam deputados à Assembleia da Republica, foram impedidos com extrema violência e sem qualquer explicação de se dirigirem a Sevilha para participarem numa manifestação europeia contra a Xenofobia e a Globalização. A actuação do Estado Espanhol desrespeitou todos os princípios em que assenta a União Europeia. A imprensa espanhola, sempre pronta a divulgar todas as más noticias sobre o país vizinho, remeteu-se ao mais completo silêncio sobre os acidentes nas fronteiras, em particular em Rosal de la Frontera. A partir daqui qualquer português, europeu ou imigrante passou a saber que a tradição xenofoba de Espanha não está morta, mas continua a constituir uma séria ameaça.

Nesta linha de actuações, recorde-se o que ocorreu durante o Euro2004, realizado em Portugal, no jogo entre a Espanha e a Rússia. A cidade de Faro foi invadida por neonazis espanhóis ostentando símbolos nazis. A imprensa espanhola ignorou o caso, centrando a sua atenção sobre possíveis excessos da polícia portuguesa no trato destes delinquentes.

Esta onda racista que se havia manifestado em Portugal, perante a indiferença da imprensa espanhola, acabou pouco depois por espalhar-se em várias localidades de Espanha. Nos dias 16 e 17 de Novembro de 2004, a selecção nacional futebol de Inglaterra (seniores e sub-21), enfrentou a sua congénere espanhola em Alcalá de Henares e em Madrid. Esperavam-se dois jogos amigáveis, mas o que sucedeu foi mais um exemplo de uma tradição xenofoba. Durante dois dias, os jogadores ingleses negros foram alvo de contínuos insultos racistas por parte da assistência espanhola sempre um deles tocava na bola. Milhares de espanhóis não pararam de cantar de forma bem afinada hinos nazis. Não se tratou de um caso isolado. A imprensa internacional vinha chamando à atenção para o facto do seleccionador espanhol (Luis Aragones) ter o significativo hábito de motivar os jogadores espanhóis dizendo-lhes que eles eram melhores dos que os "pretos de merda" jogavam nas equipas adversárias. Só após o caso ser objecto de uma denúncia internacional é que o governo espanhol resolveu reagir.
 

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Doctor Z

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« Responder #366 em: Outubro 01, 2005, 12:32:45 pm »
Muito interessante essa tua participação.

Quantos ao barcos a pescarem ilegalemente, não me venham dizer que é mentira, que os vejo quase todos dias quando vou passar as minhas férias no Algarve : estam a pescar nas águas portuguesas e depois quando aparace um barco de guerra português, vão-se refugiar nas águas espanholas ...

Falei disso com um guarda costeiro e disse-me que não havia nada que fazer sem ser que apanhar os barcos que se poderem apanhar. Eu sugeria levar o casa a Comissão Europeia e dar multas pesadas entre outras possibilidades aos infractores ...

Além disso, é corrente os pescadores espanhois ter, de vez me quando, confrontos com os pescadores franceses perto da fronteira de Hendaia.

A meditar ...
Blog Olivença é Portugal
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Olivença).

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pedro

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« Responder #367 em: Outubro 30, 2005, 04:10:58 pm »
ola a todos.
caros amigos o que que acham que o governo portugues ao o povo vai fazer com a questao de olivenca porque olivenca e portugal sem marchem para duvidas?
eu acho que ja e altura para que portugal acorde 204 anos depois e diga que olivenca e portugal o a espanha sai o agente vai para a onu .
o entao pedir a nato que faca algo porque ja e horae em ultimo caso atacar olivenca e tomar o poder porque eu nao acredito que espanha contra-ataque porque ai sim ja vinha a nato quase de certeza. :D
 

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TOMKAT

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« Responder #368 em: Outubro 31, 2005, 01:28:48 am »
Citação de: "pedro"
ola a todos.
caros amigos o que que acham que o governo portugues ao o povo vai fazer com a questao de olivenca porque olivenca e portugal sem marchem para duvidas?
eu acho que ja e altura para que portugal acorde 204 anos depois e diga que olivenca e portugal o a espanha sai o agente vai para a onu .
o entao pedir a nato que faca algo porque ja e horae em ultimo caso atacar olivenca e tomar o poder porque eu nao acredito que espanha contra-ataque porque ai sim ja vinha a nato quase de certeza. :D


O governo português vai fazer o que sempre fez acerca de
Olivença: NADA.

Quanto a Portugal invadir Olivença... :mrgreen:
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

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Miguel Roque

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« Responder #369 em: Outubro 31, 2005, 06:20:18 am »
agenti daqui do alintejo tavamos a pinsar em mandar pra lá o compadri Alberto João Jardim, esse homi resolvia logo a questão...
 :lol:  :lol:  :D
espero as vossas opinioes. :roll:
Seria mais fácil mandar para lá a 1ª Companhia da TVI, com o "garboso" Castelo Branco à frente das hostes.
Toda a população fugiria a sete pés com medo de serem contagiados :mrgreen:[/quote]
 

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pedro

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« Responder #370 em: Outubro 31, 2005, 05:14:00 pm »
e uma boa ideia
 

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Mar Verde

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« Responder #371 em: Outubro 31, 2005, 05:45:18 pm »
Citar
Em Abril de 1998, Carlos Zurita (Duque de Sória e cunhado do rei de Espanha), em Lisboa, no Bairro Alto, julgando-se acima das leis portuguesas, após ter provocado desacatos, recusa a identificar-se e revela uma tal atitude arrogante que acaba na prisão. A Imprensa Espanhola (jornais, rádios, televisões, etc), consideram o acto uma prepotência das autoridades portuguesas e uma afronta a um cidadão espanhol, aos quais tudo lhes lhes seria permitido em Portugal e com os portugueses.


li este post na diagonal, mas isto chamou-me a atenção....se bem me recordo o noticiado pelos media nacionais é que o cunhado do rei de espanha levou um enxerto de porrada da policia portuguesa ( por razões não cabalmente esclarecidas) e houve um esforço no sentido de abafar o caso por iniciativa de ambos os paises e pelo próprio visado
 

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TOMKAT

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« Responder #372 em: Novembro 03, 2005, 09:41:08 pm »
Citação de: "Miguel Roque"
agenti daqui do alintejo tavamos a pinsar em mandar pra lá o compadri Alberto João Jardim, esse homi resolvia logo a questão...
 :lol:  :lol:  :D
espero as vossas opinioes. :roll:
Seria mais fácil mandar para lá a 1ª Companhia da TVI, com o "garboso" Castelo Branco à frente das hostes.
Toda a população fugiria a sete pés com medo de serem contagiados :toto: :rir:
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« Responder #373 em: Novembro 04, 2005, 04:10:26 pm »
Citação de: "Mar Verde"
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Em Abril de 1998, Carlos Zurita (Duque de Sória e cunhado do rei de Espanha), em Lisboa, no Bairro Alto, julgando-se acima das leis portuguesas, após ter provocado desacatos, recusa a identificar-se e revela uma tal atitude arrogante que acaba na prisão. A Imprensa Espanhola (jornais, rádios, televisões, etc), consideram o acto uma prepotência das autoridades portuguesas e uma afronta a um cidadão espanhol, aos quais tudo lhes lhes seria permitido em Portugal e com os portugueses.

li este post na diagonal, mas isto chamou-me a atenção....se bem me recordo o noticiado pelos media nacionais é que o cunhado do rei de espanha levou um enxerto de porrada da policia portuguesa ( por razões não cabalmente esclarecidas) e houve um esforço no sentido de abafar o caso por iniciativa de ambos os paises e pelo próprio visado


Sinceramente acho que em Portugal se devia respeitar um pouco mais a realeza. E mesmo que se o caso fosse esse então uma real carga de porrada seria merecida.
"Se serviste a patria e ela te foi ingrata, tu fizestes o que devias, ela o que costuma."
Padre Antonio Vieira
 

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pedro

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« Responder #374 em: Novembro 07, 2005, 08:00:40 pm »
ola a todos.
eu acho que nos os portugueses TEMOS que tomar medidas com recolha de assinatoras,manifistacoes etc...... :D
« Última modificação: Novembro 07, 2005, 10:34:29 pm por pedro »