Notícias do Exército Português

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tyr

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« Responder #225 em: Novembro 21, 2008, 08:06:16 pm »
não, é uma questão de habito, é uma questão de conhecimentos basicos de psicologia de combate, das TTP (quer nossas quer do IN) e balistica.
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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Primy

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« Responder #226 em: Novembro 21, 2008, 09:00:37 pm »
Eu tanto vou para combate com uma G3 como com uma G36,muitos exércitos já reduziram os calibres das suas armas e não foi por isso que ficaram menos operaçionais...
 

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Lightning

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« Responder #227 em: Novembro 21, 2008, 09:01:45 pm »
Citação de: "Primy"
Eu tanto vou para combate com uma G3 como com uma G36


Agora uma piada :lol: .
 

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Primy

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« Responder #228 em: Novembro 21, 2008, 09:03:19 pm »
:lol:
 

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tyr

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« Responder #229 em: Novembro 22, 2008, 11:10:38 am »
primmy, a questão do calibre não tem nada a ver com operacionalidade. E esses exercitos que mencionas têm em cada pelotão, secção, esquadra ou equipa uma arma 7.62 (sendo que alguns a introduziram quando viram que o 5.56, não conseguia fazer frente ao fogo de armas em calibre 7.62, pois podiam ser (e eram) engajados de mais longe) e mais, tu com uma arma 5.56 não consegues parar um SVBIED, com um 7.62 ja tens mais hipotesses e um bombista suicida pode continuar aproximar-se da tua posição se lhe deres com 5.56 (a não ser que o atinjas num orgão vital ou num osso) mas com 7.62 ja não acontece o mesmo.
os inglêses têm armas de sniper e ML em 7.62 em cada pelotão, os franceses igual, os americanos, por cada secção têm uma arma automatica 7.62 para alem de terem uma ML 7.62 e se me falares nos marines, em cada 3 marines um tem uma m14 (arma em 7.62). As forças especiais americanas estão a abandonar as minimi 5.56 e a mudar para uma versão da mesma em 7.62.


Primmy a G36 é muito boa para disuadir, andar em paradas (pois é bonita e moderna) e para andar as costas (pois pesa menos) e em guera convenional não é muito má (pois a motivação do inimigo não é muito forte e estamos entegrados num esquema de armas combinadas), mas numa guerre não convencional, não vale grande coisa quando a comparamos com armas em 7.62.
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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Primy

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« Responder #230 em: Novembro 22, 2008, 01:17:10 pm »
Isso é a pura da verdade,mas não me pareçe que mesmo que a G36 entre ao serviço que se vá deixar de nos fazer acompanhar por atiradores com 7.62,eu de certeza que vou andar de 5.56  :lol:
 

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tyr

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« Responder #231 em: Novembro 22, 2008, 04:03:44 pm »
eu como se for, vou trabalhar com equipas muito reduzidas, só não levo 7.62 se não conseguir arranjar autorização para o mesmo.
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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Primy

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« Responder #232 em: Novembro 22, 2008, 06:52:12 pm »
Citação de: "tyr"
eu como se for, vou trabalhar com equipas muito reduzidas, só não levo 7.62 se não conseguir arranjar autorização para o mesmo.


Eu levo mais que 7.62  :lol:  :lol:
 

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tyr

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« Responder #233 em: Novembro 22, 2008, 07:19:24 pm »
ou seja, não vais para missões :cry:
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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Menacho

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« Responder #234 em: Novembro 22, 2008, 07:22:13 pm »
Fotos de las tropas portuguesas en Afghanistán:

http://picasaweb.google.es/eltiradorsolitario/PORTUGAL#
« Última modificação: Novembro 22, 2008, 07:32:55 pm por Menacho »
 

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Menacho

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« Responder #235 em: Novembro 22, 2008, 07:30:59 pm »














 

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lazaro

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« Responder #236 em: Novembro 22, 2008, 08:35:54 pm »
Citação de: "tyr"
não me falem na G36, sempre que me lembro que posso daqui a um ano estar no afeganistão com uma .22 até tenho suores frios.


Suores frios vais ter com as temperaturas que agora são bastante baixas...

ou com medo de levares um IED pelo cu acima... ninguem morre por ter .22 ...

Treina 5-25
 

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tyr

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« Responder #237 em: Novembro 22, 2008, 08:51:55 pm »
ninguem morreu por não ter escudo para acompanhar a sua espada, morreu sim por o inimigo ter um arco.

e pelo tipo de trabalho que lá irei fazer (se para lá for mandado), os IED são de longe a maior ameaça para a minha pessoa, mas tambem pelo tipo de trabalho em si, torno me um alvo prioritario para emboscadas complexas.

e Lazaro, não acho muito correto desejar que alguem tenha o cu destruido :P  ou usar terminologia CIED num forum aberto.
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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Nuno Calhau

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« Responder #238 em: Novembro 22, 2008, 11:22:20 pm »
Estas incongruências causam-me uma urticária :!:

E pior que a dita é a hipocrisia da generalidade da populaça. Vão no marketing dos Américas andando ao sabor das modas da indústria Americana.
O 7,62 já deu provas mais que evidentes de ser o calibre ideal, para quê andar a mudar, quando temos armas versus munições actualíssimas.
Irónico é os polícias do mundo mudarem da dita vanguarda para a apregoada obsoleta.
Passo a citar, M-16 para a m-14.
E queixam-se estes putos de agora de G-3 "ser muito pesada". Na recruta, cheguei a carregar com três, e ainda aqui estou.
Já por seu lado, o meu pai, arrastou a mesma por vinte e tal meses em teatro de operações de 100%, e ainda hoje a recorda com muita saudade e nostalgia.

Só fico triste com esta rapaziada, que se diz militar português, e defende acerrimamente uma bandeira que não a sua (ONU vs NATO).
Pelo menos não a minha, essa implantada no dia 5 de Outubro de 1910!
Morrerei por ela se assim tiver de ser, agora nunca serei mercenário a soldo de uma qualquer organização.

Um Abraço.



Um Abraço.
 

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Lightning

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« Responder #239 em: Novembro 23, 2008, 01:18:29 am »
Pessoalmente penso que o ideal seria substituir a G-3 por uma espingarda automática nova com o calibre 7.62. Como já se referiu é um calibre mais poderoso em combate e a nivel logistico fica-se apenas com um calibre em vez de dois.

Acho que a G-3 deve ser substituida na mesma, já há muitos anos que não há novas e já não temos a capacidade de as fazer e o numero total de G-3 que existem em Portugal de certeza que não é o mesmo que as operacionais, há muitas que são só para usar em parada e não para fazer tiro. Por isso a readquirirmos capacidade de construir espingardas automáticas, deviamos adoptar uma arma moderna calibre 7.62.

Porque se deveriamos manter a G-3, então também podiamos manter a Walter P38, o calibre vai continuar a ser o 9mm, mas as pistolas também vão ser substituidas, por isso a idade também conta.