Notícias do Exército Português

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migbar2

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« Responder #255 em: Dezembro 04, 2008, 01:29:48 am »
Citação de: "Instrutor"
Que arma é aquela usada pelos militares portugueses?








Penso estar a referir-se á Galil, arma inspirada na AK-47, de concepção e fabrico Israelita, excelente escolha herdada dos páras ainda na FAP.
 

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Instrutor

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« Responder #256 em: Dezembro 05, 2008, 05:56:53 pm »
Hoje vi uma coluna militar na A25 zona de Aveiro constituida por 12 Chaimites V200, 4 Camioes DAF e 3 Jipes UMN, entretanto alguns kms mais a frente vi outra coluna militar constituida por cerca de 20 camioes DAF, 5 jipes UNM entre outras viaturas, consegui ver que estas ultimas pertenciam ao RI13 de Vila Real, algum camarada sabe se esta a decorrer algum exercício naquela zona, ou é alguma preparação militar da Brigada de Intervenção para ir para o Kosovo?
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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nelson38899

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« Responder #257 em: Dezembro 16, 2008, 10:22:24 am »
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Defesa vai reduzir efectivos
O Governo vai reduzir o número de efectivos das Forças Armadas (FA) em 2576 militares. Com esta medida, que deverá ser aprovada já no Conselho de Ministros da próxima quinta-feira, o Ministério da Defesa poderá poupar nos gastos com pessoal quase 34 milhões de euros por ano, verba semelhante ao impacto financeiro da subida do suplemento da condição militar de 14,5 por cento para 20 por cento até 2009. José Sócrates, segundo apurou o CM, desempenhou um papel decisivo no incremento destas medidas.

http://www.correiomanha.pt/Noticia.aspx ... 721B606CED
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Xô Valente

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« Responder #258 em: Dezembro 16, 2008, 02:11:45 pm »
Epá! Forças Armadas ainda mais pequenas???
Eu sei que estas guerras modernas combatem-se com menos pessoal, mas com pessoal mais bem treinado. Mas isto é demais.. ou de menos. :evil:
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lazaro

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« Responder #259 em: Dezembro 16, 2008, 06:40:54 pm »
Citação de: "Xô Valente"
Epá! Forças Armadas ainda mais pequenas???
Eu sei que estas guerras modernas combatem-se com menos pessoal, mas com pessoal mais bem treinado. Mas isto é demais.. ou de menos. :evil:


Ouvi em tempos um camarada afirmar que a médio prazo as Forças Armadas passam a ser irrelevantes. Ficará a GNR a aguentar as despesas ... se calhar não está longe da verdade ...
 

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PereiraMarques

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« Responder #260 em: Dezembro 16, 2008, 10:28:49 pm »
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16 Dezembro 2008 - 21h00

Forças Armadas: Reestruturação
Defesa vai reduzir 2576 efectivos

O Governo vai reduzir o número de efectivos das Forças Armadas (FA) em 2576 militares. Com esta medida, que deverá ser aprovada já no Conselho de Ministros da próxima quinta-feira, o Ministério da Defesa poderá poupar nos gastos com pessoal quase 34 milhões de euros por ano, verba semelhante ao impacto financeiro da subida do suplemento da condição militar de 14,5 por cento para 20 por cento até 2009. José Sócrates, segundo apurou o CM, desempenhou um papel decisivo no incremento destas medidas.

A redução do efectivo das FA enquadra-se no espírito das conclusões do relatório final do grupo de trabalho para a Reestruturação das Carreiras dos Militares das FA, liderado pelo vice-almirante Correia Gonçalves, e irá abranger militares do Quadro Permanente (QP), em Regime de Contrato (RC) e Regime de Voluntariado (RV). Com base no compromisso entre o ministro da Defesa, Severiano Teixeira, e as chefias da Marinha, almirante Melo Gomes, do Exército, general Valença Pinto, e da Força Aérea, general Luís Araújo, os efectivos serão reduzidos em 1285 militares no QP e em 1291 militares em RC e RV.

O Exército, que sofrera uma reestruturação interna em 2006, concentra a maior redução de efectivos: 662 no QP e cerca de 1200 em RC e RV. Na Marinha o corte será inferior: 622 no QP e cerca de 80 no RC. E a Força Aérea, que tem menos efectivos, perderá apenas um militar no QP e cerca de cem em RC.

A redução do efectivo corresponde ao diagnóstico do grupo de trabalho para a reestruturação das carreiras e às dificuldades financeiras identificadas pelo relatório e contas do Ministério da Defesa, elaborado este ano. O grupo de trabalho, após 'compilação das novas necessidades dos ramos, do EMGFA e do Ministério da Defesa, referidas a 30 de Julho de 2007, constatou que há 'uma redução de 1357 militares quando comparadas com o total das necessidades constantes reflectidas nos quadros aprovados'. Só o corte deste número de militares permitia, segundo o relatório, poupar 26,3 milhões de euros.

Certo é que o avanço das reformas na Defesa deve muito à intervenção do primeiro-ministro, que promoveu um entendimento entre o titular da pasta e as chefias militares.

GUERRA NOS SUPLEMENTOS

Mais de dois meses depois de ter sido apresentado aos ramos o novo regime dos suplementos remuneratórios dos militares das Forças Armadas, atribuído em função do risco exercido em funções, continua sem ter um entendimento à vista entre o Ministério da Defesa, a Marinha, o Exército e a Força Aérea. No essencial, a Marinha e o Exército manifestam-se contra um sistema que irá acentuar as diferenças salariais entre oficiais pilotos-aviadores e oficiais do Exército e da Marinha.

O novo regime dos suplementos remuneratórios, defendido segundo o espírito da lei dos vínculos, carreiras e remunerações dos funcionários públicos, contempla seis tipos de suplementos: serviço aéreo, pára-quedista, imersão, mergulhador, inactivação de engenhos explosivos, serviço em câmaras de pressão. O braço-de-ferro entre os ramos e o Ministério da Defesa resulta, desde logo, do aumento da remuneração previsto para o suplemento de serviço aéreo.

A ser aprovada como está, a proposta do novo regime permitirá, por exemplo, a um tenente-coronel piloto, no início do posto, ganhar quase 6500 euros por mês, enquanto um oficial da Marinha e do Exército com patente similar receberá perto de 2400 euros.

Para as chefias da Marinha e do Exército, as verbas previstas para o suplemento de serviço aéreo, composto por uma componente fixa e outra variável, serão factores de desmotivação e discriminação nas FA.

GENERAIS FORA DA DIMINUIÇÃO :arrow: http://www.correiomanha.pt/Noticia.aspx ... 82779B846A
 

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Xô Valente

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« Responder #261 em: Dezembro 16, 2008, 10:35:06 pm »
Como é óbvio, os que estão a mais é que ficam lá. Para não variar. :roll:
E também não entendo estes governantes, às vezes dizem que não se chega a cumprir os mínimos de recrutas esperados, e depois vêm com estas...
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PereiraMarques

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« Responder #262 em: Dezembro 16, 2008, 10:49:33 pm »
Citação de: "Xô Valente"
E também não entendo estes governantes, às vezes dizem que não se chega a cumprir os mínimos de recrutas esperados, e depois vêm com estas...


Quem diz isso não são os governantes, são os generais...
 

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Xô Valente

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« Responder #263 em: Dezembro 16, 2008, 10:50:52 pm »
Acredite que já ouvi membros do governo a dize-lo.
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« Responder #264 em: Dezembro 16, 2008, 11:12:13 pm »
Actualmente existem cerca de 39000 mais 6 000 civis a trabalharem directa ou indirectamente para as FAP, repartidos da seguinte forma FAP 9000; Marinha 7500; Exército 22500; Não compreendo esta posição do governo, nem acredito que isso vá para a frente, especula-se muito sobre determinados assuntos e este não acredito que seja verdade, o objectivo das FAP e essencialmente o Exército é chamar novos recrutas para as suas fileiras acenando com contrapartidas para quem se aliste, é objectivo do Exército ter 24000 mil Homens contando ja com os jovens recrutas, ainda existe um défice de 1500 Homens, por isso penso que essa noticia é meramente especulativa.
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Xô Valente

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« Responder #265 em: Dezembro 16, 2008, 11:17:48 pm »
Espero bem que seja especulação Instrutor, espero bem... :wink:
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RicP

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« Responder #266 em: Dezembro 16, 2008, 11:33:14 pm »
Citação de: "nelson38899"
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Defesa vai reduzir efectivos
O Governo vai reduzir o número de efectivos das Forças Armadas (FA) em 2576 militares. Com esta medida, que deverá ser aprovada já no Conselho de Ministros da próxima quinta-feira, o Ministério da Defesa poderá poupar nos gastos com pessoal quase 34 milhões de euros por ano, verba semelhante ao impacto financeiro da subida do suplemento da condição militar de 14,5 por cento para 20 por cento até 2009. José Sócrates, segundo apurou o CM, desempenhou um papel decisivo no incremento destas medidas.

http://www.correiomanha.pt/Noticia.aspx ... 721B606CED


Só espero que isto não afecte as incorporações de 2009...será que?
 

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PereiraMarques

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« Responder #267 em: Dezembro 16, 2008, 11:43:06 pm »
Obviamente que a notícia não é expeculativa, o mais provável é que as reduções em RC não sejam "reais". Basta fazer as contas, se actuamente há um défice de 1500 militares RC no Exército e se a redução de militares RC no Exército é de 1200, trata-se de reduzir militares que "não existem", i.e. existiam as vagas mas não estavam ocupadas...
 

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nelson38899

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« Responder #268 em: Dezembro 17, 2008, 03:46:04 pm »
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Defesa: Militares de nove países encerram exercício internacional na Figueira da Foz

Um país imaginário, com problemas semelhantes aos que afectam na República Democrática do Congo, serviu para um exercício da força internacional EUROGENDFOR, que hoje encerrou na Figueira da Foz.

O cenário do exercício, no qual participaram nove países da Força da Gendarmerie Europeia, teve como cenário RIANDU, um país fictício dominado por graves problemas étnicos, criminais e económicos.

"É uma coincidência que confere ao nosso exercício um realismo adicional. O cenário criado é muito semelhante à situação que actualmente se vive na República Democrática do Congo", referiu, na sua apresentação, o Major-General Carlos Chaves, responsável pelo programa e execução do EGEX 08.

O EGEX 08 é o terceiro exercício realizado pela Força da Gendarmerie Europeia (EUROGENDFOR). O primeiro decorreu em 2005 em França e o segundo em 2006 na Espanha.

Neste exercício, realizado a pedido das Nações Unidas, participaram cerca de sete dezenas de militares da EUROGENDFOR, de Portugal, Espanha, França, Itália, Roménia, Polónia, Holanda, Lituânia e Turquia.

Este tipo de operações destina-se a assegurar a restauração da paz, segurança e ordem pública, até que seja possível dar início a uma missão autónoma das Nações Unidas, explicou o Major-General Carlos Chaves, na sessão de apresentação do exercício.

O EGEX 08 - acrescentou - é uma exercício de posto de comando centrado nas áreas-chave da vertente policial de uma operação internacional de gestão de crise, num ambiente não estabilizado.

Segundo o mesmo oficial, o principal objectivo do exercício é testar a capacidade do EUROGENDFOR para planear uma intervenção no âmbito de uma operação internacional de gestão de crise, "através da rápida projecção, em menos de 30 dias, de uma força e de uma Quartel-General para área de operações".

Durante o exercício foram simulados incidentes realistas, que se traduziram em três "baixas" humanas entre os militares da força. As respostas do Quartel-General foram semelhantes às que seriam dadas numa missão real envolvendo as operações, as informações, a logística, o pessoal, as finanças e as relações públicas.

De acordo com o Major-General Carlos Chaves, a intervenção da Gendarmerie Europeia é conciliada com as militares, dotando estas forças da capacidade de deter cidadãos, o que por vezes a sua ausência tem sido um constrangimento em algumas missões.

A concentração da Força da Gendarmerie Europeia na Figueira da Foz iniciou-se no passado dia 8, na Escola da Guarda Nacional Republicana (GNR). As actividades do exercício em concreto, que hoje encerraram, duraram três dias.

O EGEX 08 foi este ano organizado por Portugal, e pela sua representante na EUROGENDFOR, a GNR, por ser o país actualmente a presidir à organização.

A Força da Gendarmerie Europeia é composta por forças policiais de natureza militar, assumindo-se como "uma ferramenta de excelência" no quadro da gestão internacional de crises, sublinhou o Major-General.

Foi formada oficialmente em 2007, por tratado. A Declaração de Intenções foi subscrita em 2004 por cinco países da União Europeia - Portugal, Espanha, França, Itália e Holanda. Hoje, em que Portugal passa oficialmente a presidência do Comité Interministerial de Alto Nível da EUROGENDFOR para a França, é admitida a Roménia como membro da organização.

Hoje, na Escola da GNR, na Figueira da Foz, foi apresentado o EGEX 08 à comunicação social e a entidades civis, tendo ainda a Guarda Nacional Republicana aproveitado para apresentar uma mostra das valências de intervenção, ao nível da segurança e apoio às populações.

http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Interio ... id=1060274
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Aim

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« Responder #269 em: Dezembro 17, 2008, 06:21:59 pm »
Citação de: "Instrutor"
Hoje vi uma coluna militar na A25 zona de Aveiro constituida por 12 Chaimites V200, 4 Camioes DAF e 3 Jipes UMN, entretanto alguns kms mais a frente vi outra coluna militar constituida por cerca de 20 camioes DAF, 5 jipes UNM entre outras viaturas, consegui ver que estas ultimas pertenciam ao RI13 de Vila Real, algum camarada sabe se esta a decorrer algum exercício naquela zona, ou é alguma preparação militar da Brigada de Intervenção para ir para o Kosovo?


Está a decorrer o aprontamento do 1ºBI/BRIGINT/K-FOR  :lol: