Notícias do Exército Português

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Xô Valente

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« Responder #240 em: Novembro 23, 2008, 01:33:09 am »
Citação de: "Lightning"
Pessoalmente penso que o ideal seria substituir a G-3 por uma espingarda automática nova com o calibre 7.62.
 Porque se deveriamos manter a G-3, então também podiamos manter a Walter P38, o calibre vai continuar a ser o 9mm, mas as pistolas também vão ser substituidas, por isso a idade também conta.

X2
http://valente-city.myminicity.com/  -  Cria a tua minicidade também.
 

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Primy

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« Responder #241 em: Novembro 23, 2008, 02:30:30 pm »
Citação de: "tyr"
ou seja, não vais para missões :cry:  mas pode ser que consiga eventualmente alguma coisa como Atirador,o pessoal do NRF12 de carros de combate vão alguns para missão para o ano mas devem de ir como Atiradores,apesar de reduzidos pois acho que vão para o Kosovo e lá só M113 é que estão a circular...
 

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Nuno

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« Responder #242 em: Novembro 23, 2008, 10:44:10 pm »
Só uma pergunta:

 Preferiam levar um tiro de 5,56 ou de 7,62 ?

 Eu nem de carabina de pressão desejava levar um tiro.
 

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tyr

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« Responder #243 em: Novembro 23, 2008, 10:51:57 pm »
obviamente com nenhum.
mas com um consegue-se em certas distancias suprimir o fogo do outro ou em certos locais com obstaculos pelos meio um consegue atingir quem esta do outro lado, o outro nem por isso.
e quando uma pessoa prefere ma arma não é para levar com as suas munições, mas sim qual a que nos dá mais garantias de conseguir suprimir ou eliminar as ameaças que se nos apresentam dentro dos parametros da nossa missão.
« Última modificação: Novembro 25, 2008, 12:07:48 am por tyr »
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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Primy

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« Responder #244 em: Novembro 24, 2008, 08:57:27 pm »
Citação de: "Nuno"
Só uma pergunta:

 Preferiam levar um tiro de 5,56 ou de 7,62 ?

 Eu nem de carabina de pressão desejava levar um tiro.


Acho que me arriscaria mais estar de frente a uma 7.62,com sorte o atirador falhava com o recoil da arma  :lol:
 

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tyr

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« Responder #245 em: Novembro 25, 2008, 12:06:52 am »
qualquer militar com o minimo de treino ignora por completo o coice da G3 (que é inferior que o de uma caçadeira e os caçadores caçam coelhos e perdizes que são pequenos e andam em movimento).
e com uma arma 7.62, dependendo do modelo consegue se bem estimada qualquer gajo uzando um apoio consegue fazer tiro ajustado a 400m e com treino a 600 ou mais, com o 5.56 tal não é viavel a não ser que se uzem armas xpto com muniçoes xpto.
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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TazMonster

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« Responder #246 em: Novembro 25, 2008, 12:27:33 am »
Citação de: "Primy"
Citação de: "Nuno"
Só uma pergunta:

 Preferiam levar um tiro de 5,56 ou de 7,62 ?

 Eu nem de carabina de pressão desejava levar um tiro.

Acho que me arriscaria mais estar de frente a uma 7.62,com sorte o atirador falhava com o recoil da arma  :lol:


Quando o atirador sente o "recoil" já o projéctil saiu do cano... long time.
Só atira ao lado quem aponta mal, espreme o gatilho ou fica teso que nem um carapau antes de atirar.
Taz
 

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lazaro

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« Responder #247 em: Novembro 28, 2008, 05:01:19 pm »
Descubram as diferenças entre Espanha e Portugal na abordagem à questão das Força Armadas:

http://www.mde.es/NotasPrensa?id_nodo=4 ... d_vis=1784
 

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papatango

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« Responder #248 em: Novembro 28, 2008, 05:54:45 pm »
este link está repetido
Para se ver a diferença seria necessário ter um video de qualquer promoção portuguesa equivalente.
Infelizmente não temos, e os únicos videos que temos são do General Loureiro dos Santos a dizer que há militares que podem dar golpes de estado e o Vasco Lourenço a dizer que há outros que podem fazer alguma loucura.

Provavelmente noutro país, Loureiro dos Santos teria sido chamado à Polícia Judiciária para investigações, pois se há golpistas, devem ser escorraçados das forças armadas e encarcerados.

Se há militares à beira de um ataque de nervos, devem ter acesso a consultas de psiquiatria e devem ser removidos das Forças Armadas.

Mas como noutros sectores de actividade, nós somos um país de corporações. É assim desde a idade média ...  :roll:  :roll:
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

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LM

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« Responder #249 em: Novembro 28, 2008, 06:47:05 pm »
Citação de: "papatango"
Mas como noutros sectores de actividade, nós somos um país de corporações. É assim desde a idade média ...  :roll:  :roll:


Frase chave para explicar muita coisa neste país...
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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lazaro

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« Responder #250 em: Novembro 28, 2008, 06:50:42 pm »
Citação de: "papatango"
este link está repetido
Para se ver a diferença seria necessário ter um video de qualquer promoção portuguesa equivalente.
A diferença está exactamente na omissão ...
Citação de: "papatango"
Infelizmente não temos, e os únicos videos que temos são do General Loureiro dos Santos a dizer que há militares que podem dar golpes de estado e o Vasco Lourenço a dizer que há outros que podem fazer alguma loucura.
Provavelmente noutro país, Loureiro dos Santos teria sido chamado à Polícia Judiciária para investigações, pois se há golpistas, devem ser escorraçados das forças armadas e encarcerados.

Se há militares à beira de um ataque de nervos, devem ter acesso a consultas de psiquiatria e devem ser removidos das Forças Armadas.


A asneira é livre, não faltando por ai outros representantes de ordens profissionais a esbracejar o que quer que seja ... haja psiquiatras em abundancia ...

Citação de: "papatango"
Mas como noutros sectores de actividade, nós somos um país de corporações. É assim desde a idade média ...  :roll:  :Ups:
 

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nelson38899

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« Responder #251 em: Novembro 29, 2008, 12:41:52 pm »
Citar
Defesa. Ministério elabora primeiro Relatório e Contas

Texto mostra onde foi aplicado o orçamento da Defesa em 2007

O Ministério da Defesa tinha 3,704 mil milhões de euros em fundos próprios, no final do ano passado, em que devia também quase 49 milhões de euros "a terceiros".

A informação consta do Relatório e Contas do Ministério da Defesa relativo a 2007, com data de 16 de Setembro de 2008 e a que o DN teve acesso - o primeiro documento do género na história desse departamento governamental. Segundo o seu autor, o anterior secretário-geral, major-general Luís Augusto Sequeira (que cessou funções no passado dia 31 de Outubro), acabou-se a prática de registos de contas "que as actividades empresariais já abandonaram há dezenas de anos", lê-se no preâmbulo do texto.

O relatório em papel - não classificado e indisponível no site do Ministério - teve como "motivação principal colocar a Defesa Nacional como um exemplo de transparência no contexto da prestação de contas na Administração Pública", explicou Luís Sequeira. Em termos de objectivos, "[visou] 'prestar contas' ao cidadão da aplicação dos dinheiros públicos colocados à disposição da Defesa Nacional".

Com base em dados ainda provisórios, o relatório faz um retrato exaustivo do Ministério da Defesa em 2007, tanto no que respeita aos recursos humanos e financeiros como a infra-estruturas. Descreve ainda as actividades das Forças Armadas em território nacional e no exterior, em missões operacionais ou ao nível de exercícios e cooperação técnico-militar.

Em matéria de pessoal, as Forças Armadas tinham 36 780 militares no activo em 31 de Dezembro de 2007, entre quadros permanentes e efectivos nos regimes de contrato e voluntariado.

Quanto ao orçamento, 65,2% das despesas de 1,818 mil milhões de euros - dos quais só 20% foram afectos à operação e manutenção das Forças Armadas e 11,1% ao reequipamento militar. No capítulo do investimento via Lei de Programação Militar (LPM), cuja cativação de verbas no início do ano é de 40%, a sua "execução orçamental atingiu um grau de realização de 50,17%" - o Exército executou 17,1% do seu montante, a Marinha 37,0%, a Força Aérea 85,1%, o Estado-Maior General 54,1% e o Ministério 65,4%. www.dn.pt
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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« Responder #252 em: Novembro 30, 2008, 11:28:06 am »
Já não deve ser possível dar volta a dar, penso que a G-36 foi mesmo a vencedora...... mas a HK-417 também era um excelente substituta com munição 7,62mm.
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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nelson38899

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« Responder #253 em: Dezembro 02, 2008, 09:39:01 am »
fotos do exercício FELINO de 2008

http://www.paulocosta.eu/felino/
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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« Responder #254 em: Dezembro 04, 2008, 01:07:32 am »
Que arma é aquela usada pelos militares portugueses?
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C