Notícias do Exército Português

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_Gabriel_®™

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« Responder #285 em: Janeiro 28, 2009, 01:03:20 am »
Parte dia 27JAN09 do GAC/BrigMec uma secção da 1ªBBF para a DGME (Alcochete) a fim de proceder ao levantamento de 6 Obuses 155mm rebocados ("velhinhos" M114) com vista a equipar uma BBF do GAC/BrigMec que fará a sua manutenção contínua para posterior utilização desses obuses do RA5 neste campo militar.

Se houver disponibilidade irei colocar depois aqui umas fotos.

Cumprimentos.
"A invencibilidade está na defesa; a possibilidade de vitória, no ataque. Quem se defende mostra que sua força é inadequada; quem ataca, mostra que ela é abundante."

Sun tzu em A Arte da Guerra.
 

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nelson38899

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« Responder #286 em: Janeiro 28, 2009, 08:59:26 am »
Citação de: "_Gabriel_®™"
Parte dia 27JAN09 do GAC/BrigMec uma secção da 1ªBBF para a DGME (Alcochete) a fim de proceder ao levantamento de 6 Obuses 155mm rebocados ("velhinhos" M114) com vista a equipar uma BBF do GAC/BrigMec que fará a sua manutenção contínua para posterior utilização desses obuses do RA5 neste campo militar.

Se houver disponibilidade irei colocar depois aqui umas fotos.

Cumprimentos.


já se sabe se vai haver substituto para esses obuses
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Lancero

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« Responder #287 em: Janeiro 28, 2009, 11:55:51 am »
Hummm, então por isso é que os vi preparadinhos e tapadinhos em Alcochete  :)
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Lancero

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« Responder #288 em: Janeiro 28, 2009, 03:21:26 pm »










Citar
Soldados paraquedistas embarcam no c130 da força aérea, durante o treino operacional de forças " Nato Response Force" , 28 de Janeiro 2009, em Beja. NUNO VEIGA/LUSA



Citar
O Major General Carlos Jerónimo, comandante da Brigada de Reacção Rápida, prepara-se para o salto durante o Treino Operacional de Forças "Nato Response Force", 28 de Janeiro de 2009, em Beja. NUNO VEIGA/LUSA


Citar
Defesa: Militares pára-quedistas "aterram" em Beja para estabilizar "país" em conflito  

   Beja, 28 Jan (Lusa) - Com 53 anos, o comandante da Brigada de Reacção  Rápida (BrigRR) do Exército Português ainda "alinha" em "aventuras". Ao  lado de 400 militares pára-quedistas, faz questão de saltar de pára-quedas  de um avião C-130.  

 

   Num hangar da Base Aérea nº 11 de Beja (BA11), começava terça-feira  à noite uma operação aerotransportada que terminou hoje de madrugada, após  ter lançado e infiltrado os militares num país fictício da Península Ibérica  que atravessa uma crise interna, devido à violência entre duas facções em  conflito.    

 

   A BA11 "transformou-se" numa base aérea intermédia de apoio e a zona  de aterragem no país fictício ficava a cerca de 20 quilómetros, entre as  freguesias rurais de Quintos e de Salvada, no concelho de Beja.    

 

   Este é o cenário de mais uma etapa do Exercício "NRF 13", a decorrer  até sexta-feira, naquele concelho alentejano, envolvendo quase mil militares,  dos quais 400 pára-quedistas, para certificar, a nível nacional, uma Unidade  de Escalão Batalhão Pára-quedista da BrigRR para integrar missões da Nato.  

 

   Distribuídos em fileiras, de pára-quedas às costas e sentados em sacos  com 35 quilos de equipamento individual, o major-general Carlos Jerónimo  e os seus homens aguardavam a vez de voar.  

 

   Em termos tácticos, Carlos Jerónimo não precisava de saltar de pára-quedas  desta vez, nem vai participar em todo o exercício, mas como se tratava de  uma operação de batalhão, o comandante "fez questão" de acompanhar os seus  homens no salto.  

 

   "Tiramos mais partido do factor surpresa se fizermos estas colocações  de pessoal num período de visibilidade reduzida", explica o major-general,  que integrou a fileira de pára-quedistas do primeiro de sete voos do C-130  que lançou os militares no teatro de operações, numa noite "gelada" e "cerrada".  

 

   Quatro horas depois, todos os militares pára-quedistas já estavam em  terra e, à excepção de cerca de 20 baixas, a maioria devido a entorses contraídos  durante a aterragem, começaram a bater o terreno.  

 

   Na escuridão, aqui e ali, avistavam-se luzes, umas vermelhas, outras  verdes ou azuis, que sinalizavam a presença dos militares a tomar posição,  munidos de ração de combate para três dias, ou seja, até sexta-feira, quando  terminará o exercício.  

 

   Até lá, actuando como força de entrada inicial, os militares vão "tentar  estabilizar a situação" no país fictício para, "a posteriori, possibilitar  a entrada de ajuda humanitária às populações", explicou Carlos Jerónimo.  

 

   Após o Exercício "NRF 13", a Unidade de Escalão Batalhão Pára-quedista  irá, "nos próximos seis meses, completar a certificação internacional".  

 

   Depois, ficará "em 'standby' à disposição da NATO", para intervir em  qualquer teatro de operações", em missões no âmbito da "NATO Response Force  13" (NRF13), "caso seja necessário" e "haja decisão política", disse o major-general.  

 

   As forças da BrigRR, uma das unidades do Exército que "mais tem contribuído"  para a Força de Reacção Imediata que Portugal dispõe para "intervir em qualquer  situação" mediante um "pré-aviso de cinco dias", "estão preparadas para  intervir como força de entrada inicial num teatro de operações", garantiu  Carlos Jerónimo.  

 

   A missão das unidades pára-quedistas é "possibilitar a aterragem a posteriori  de um maior volume de forças para desenvolver uma qualquer operação", explicou.  

 

   A BrigRR, que já teve cinco contingentes no Afeganistão, constituídos  por duas unidades pára-quedistas e três de comandos, tem actualmente militares  no Kosovo e Afeganistão.  
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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LM

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« Responder #289 em: Janeiro 28, 2009, 04:00:26 pm »
Citação de: "_Gabriel_®™"
Parte dia 27JAN09 do GAC/BrigMec uma secção da 1ªBBF para a DGME (Alcochete) a fim de proceder ao levantamento de 6 Obuses 155mm rebocados ("velhinhos" M114) com vista a equipar uma BBF do GAC/BrigMec que fará a sua manutenção contínua para posterior utilização desses obuses do RA5 neste campo militar.

Se houver disponibilidade irei colocar depois aqui umas fotos.

Cumprimentos.


A BrigMec não teria em exclusivo M109A5 e estes "velhinhos" M114 não eram para a BrigInt (que transferiu os "L118 Light Gun" para a BrigRR)...?
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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Duarte

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« Responder #290 em: Janeiro 28, 2009, 04:52:05 pm »
Citação de: "LM"
Citação de: "_Gabriel_®™"
Parte dia 27JAN09 do GAC/BrigMec uma secção da 1ªBBF para a DGME (Alcochete) a fim de proceder ao levantamento de 6 Obuses 155mm rebocados ("velhinhos" M114) com vista a equipar uma BBF do GAC/BrigMec que fará a sua manutenção contínua para posterior utilização desses obuses do RA5 neste campo militar.

Se houver disponibilidade irei colocar depois aqui umas fotos.

Cumprimentos.

A BrigMec não teria em exclusivo M109A5 e estes "velhinhos" M114 não eram para a BrigInt (que transferiu os "L118 Light Gun" para a BrigRR)...?


Posso estar errado, mas julgo que estes 6 M-114 destinam-se à 3a. BBF do GAC/BrigInt. As outras duas são encargo do RA5 e EPA. O GAC /BriMec se calhar vai manter o material apenas, e terá papel na mobilização da 3a. BBF?

Este é um sistema tão confuso, com subunidades não só da mesma brigada, mas da memsa unidade escalão batalhão/grupo dispersas, e encargos operacionais espalhados pelo país.




 :roll:
слава Україна!
“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower"
The Only Good Fascist Is a Dead Fascist
Trump é o novo Neville Chamberlain, mas com o intelecto de quem não conseguiu completar a 4a classe.
 

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nelson38899

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« Responder #291 em: Janeiro 29, 2009, 05:11:12 pm »
Citação de: "Lancero"

Citar
O Major General Carlos Jerónimo, comandante da Brigada de Reacção Rápida, prepara-se para o salto durante o Treino Operacional de Forças "Nato Response Force", 28 de Janeiro de 2009, em Beja. NUNO VEIGA/LUSA


Citar
Defesa: Militares pára-quedistas "aterram" em Beja para estabilizar "país" em conflito  

   Beja, 28 Jan (Lusa) - Com 53 anos, o comandante da Brigada de Reacção  Rápida (BrigRR) do Exército Português ainda "alinha" em "aventuras". Ao  lado de 400 militares pára-quedistas, faz questão de saltar de pára-quedas  de um avião C-130.  

 

   Num hangar da Base Aérea nº 11 de Beja (BA11), começava terça-feira  à noite uma operação aerotransportada que terminou hoje de madrugada, após  ter lançado e infiltrado os militares num país fictício da Península Ibérica  que atravessa uma crise interna, devido à violência entre duas facções em  conflito.    

 

   A BA11 "transformou-se" numa base aérea intermédia de apoio e a zona  de aterragem no país fictício ficava a cerca de 20 quilómetros, entre as  freguesias rurais de Quintos e de Salvada, no concelho de Beja.    

 

   Este é o cenário de mais uma etapa do Exercício "NRF 13", a decorrer  até sexta-feira, naquele concelho alentejano, envolvendo quase mil militares,  dos quais 400 pára-quedistas, para certificar, a nível nacional, uma Unidade  de Escalão Batalhão Pára-quedista da BrigRR para integrar missões da Nato.  

 

   Distribuídos em fileiras, de pára-quedas às costas e sentados em sacos  com 35 quilos de equipamento individual, o major-general Carlos Jerónimo  e os seus homens aguardavam a vez de voar.  

 

   Em termos tácticos, Carlos Jerónimo não precisava de saltar de pára-quedas  desta vez, nem vai participar em todo o exercício, mas como se tratava de  uma operação de batalhão, o comandante "fez questão" de acompanhar os seus  homens no salto.  

 

   "Tiramos mais partido do factor surpresa se fizermos estas colocações  de pessoal num período de visibilidade reduzida", explica o major-general,  que integrou a fileira de pára-quedistas do primeiro de sete voos do C-130  que lançou os militares no teatro de operações, numa noite "gelada" e "cerrada".  

 

   Quatro horas depois, todos os militares pára-quedistas já estavam em  terra e, à excepção de cerca de 20 baixas, a maioria devido a entorses contraídos  durante a aterragem, começaram a bater o terreno.  

 

   Na escuridão, aqui e ali, avistavam-se luzes, umas vermelhas, outras  verdes ou azuis, que sinalizavam a presença dos militares a tomar posição,  munidos de ração de combate para três dias, ou seja, até sexta-feira, quando  terminará o exercício.  

 

   Até lá, actuando como força de entrada inicial, os militares vão "tentar  estabilizar a situação" no país fictício para, "a posteriori, possibilitar  a entrada de ajuda humanitária às populações", explicou Carlos Jerónimo.  

 

   Após o Exercício "NRF 13", a Unidade de Escalão Batalhão Pára-quedista  irá, "nos próximos seis meses, completar a certificação internacional".  

 

   Depois, ficará "em 'standby' à disposição da NATO", para intervir em  qualquer teatro de operações", em missões no âmbito da "NATO Response Force  13" (NRF13), "caso seja necessário" e "haja decisão política", disse o major-general.  

 

   As forças da BrigRR, uma das unidades do Exército que "mais tem contribuído"  para a Força de Reacção Imediata que Portugal dispõe para "intervir em qualquer  situação" mediante um "pré-aviso de cinco dias", "estão preparadas para  intervir como força de entrada inicial num teatro de operações", garantiu  Carlos Jerónimo.  

 

   A missão das unidades pára-quedistas é "possibilitar a aterragem a posteriori  de um maior volume de forças para desenvolver uma qualquer operação", explicou.  

 

   A BrigRR, que já teve cinco contingentes no Afeganistão, constituídos  por duas unidades pára-quedistas e três de comandos, tem actualmente militares  no Kosovo e Afeganistão.  


video
http://www.videos.iol.pt/consola.php?pr ... referer=1#
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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ShadIntel

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« Responder #292 em: Janeiro 29, 2009, 05:27:51 pm »
Citação de: "nelson38899"
video
http://www.videos.iol.pt/consola.php?pr ... referer=1#

O Major General Jerónimo disse BAI em vez de BRR; velhos hábitos...  :wink:
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #293 em: Janeiro 29, 2009, 05:45:55 pm »
Bem que ele podia dizer CTP...e concretizar! c34x
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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_Gabriel_®™

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« Responder #294 em: Janeiro 30, 2009, 12:23:33 am »
Citação de: "LM"
Citação de: "_Gabriel_®™"
Parte dia 27JAN09 do GAC/BrigMec uma secção da 1ªBBF para a DGME (Alcochete) a fim de proceder ao levantamento de 6 Obuses 155mm rebocados ("velhinhos" M114) com vista a equipar uma BBF do GAC/BrigMec que fará a sua manutenção contínua para posterior utilização desses obuses do RA5 neste campo militar.

Se houver disponibilidade irei colocar depois aqui umas fotos.

Cumprimentos.

A BrigMec não teria em exclusivo M109A5 e estes "velhinhos" M114 não eram para a BrigInt (que transferiu os "L118 Light Gun" para a BrigRR)...?


A BrigMec contará apenas com os M109 A5, estes 6 obuses M114 pertencem ao RA5(Gaia), o GAC da BrigMec apenas fará as suas manutenções a fim de os ter sempre prontos para os exercicios em que o RA5 possa vir a participar no campo militar de Santa Margarida, principalmente no exercicio "Eficacia".
"A invencibilidade está na defesa; a possibilidade de vitória, no ataque. Quem se defende mostra que sua força é inadequada; quem ataca, mostra que ela é abundante."

Sun tzu em A Arte da Guerra.
 

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Portucale

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« Responder #295 em: Janeiro 30, 2009, 11:24:39 pm »
Penso que a estrutura está definida.
Um Grupo de Artilharia de Campanha (GAC) por cada Brigada.

Na BriMec um GAC com M109A5 em Santa Margarida.
Na BRR um GAC com Light Gun no RA4 em Leiria.

Na  BrigInt um GAC com M114.
O comando e uma das BBF’s no RA5 em VN Gaia.
Á duas semanas atrás passei pelo Regimento e vi na área de treino três M114, guarnecidos e em posição de fogo sobre redes de camuflagem.
Tirei umas fotos com o telemóvel mas ao longe não ficaram muito nítidas.

No dia de Portugal foi dito na transmissão televisiva que os M114 que desfilaram vieram de Vendas Novas, EPA.
Na altura fiquei, e contínuo, com a dúvida se existe alguma BBF com M114 na EPA.
Eis aqui
quase cume da cabeça da Europa toda
O Reino Lusitano
onde a Terra se acaba
e o Mar começa.

Versos de Camões
 

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cromwell

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« Responder #296 em: Janeiro 31, 2009, 11:44:04 am »
Realmente, não será o ministro da defesa sufecientemente esperto para saber que os M-114 são velhissimos e que precisam de ser substituidos?

Os novos obuses M-777 só custão 1,5 milhões cada.

Compra-se 30 e fica tudo allright. :wink:
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #297 em: Janeiro 31, 2009, 01:10:02 pm »
Citação de: "cromwell"
Realmente, não será o ministro da defesa sufecientemente esperto para saber que os M-114 são velhissimos e que precisam de ser substituidos?

Os novos obuses M-777 só custão 1,5 milhões cada.

Compra-se 30 e fica tudo allright. :shock:

Estás cheio de dinheiro...emprestas-me uns 2/3 milhões de euros? Pago-te num prazo de 100 anos.  c34x
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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cromwell

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« Responder #298 em: Janeiro 31, 2009, 04:09:39 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Citação de: "cromwell"
Realmente, não será o ministro da defesa sufecientemente esperto para saber que os M-114 são velhissimos e que precisam de ser substituidos?

Os novos obuses M-777 só custão 1,5 milhões cada.

Compra-se 30 e fica tudo allright. :shock:

Estás cheio de dinheiro...emprestas-me uns 2/3 milhões de euros? Pago-te num prazo de 100 anos.  :roll:
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #299 em: Janeiro 31, 2009, 04:55:25 pm »
Soldados estrangeiros em missões em Portugal?! :evil:  :oops:
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...