Apetece-me gritar bem alto, FO...

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P44

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1260 em: Fevereiro 01, 2013, 10:39:32 am »
Portugal (act.)
Desemprego já está acima da meta do Governo para 2013

António Sarmento  
01/02/13 10:04


Em Dezembro a taxa de desemprego subiu para 16,5%, um recorde que furou as metas do Governo tanto para 2012 como para 2013.

Para 2012, o Governo apontou uma taxa de desemprego nos 15,5% para o fecho do ano, enquanto para 2013 o valor sobe para os 16,4%.


O valor revelado hoje pelo Eurostat contraria ambas as metas do Governo liderado por Pedro Passos Coelho e estabelece um novo recorde no desemprego em Portugal.

Entre os Estados-membros, Portugal continua a ter a terceira taxa de desemprego mais elevada, apenas atrás da Grécia (26,8%) e Espanha (26,1%).

Entre os jovens (com menos de 25 anos), Portugal registou uma taxa de desemprego de 38,3% em Dezembro, ligeiramente inferior aos 38,7% em Novembro de 2012.

Segundo dados do Eurostat, a taxa de desemprego na zona euro manteve-se nos 11,7% em Dezembro, o que acontece pelo terceiro mês consecutivo. No entanto, em termos anuais, o número de desempregados aumentou um ponto percentual, o que significa um acréscimo de 1,8 milhões de pessoas sem trabalho.

Em Dezembro de 2012, existiam 25,926 milhões de pessoas desempregadas na União a 27, das quais 18,7 milhões na zona euro.

 http://economico.sapo.pt/noticias/desem ... 61693.html
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Camuflage

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1261 em: Fevereiro 01, 2013, 10:10:44 pm »
Citação de: "P44"
:shock:  :shock:

vai dizer isso a um sem-abrigo!!!!


Vou dizer o quê?
 

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P44

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1262 em: Fevereiro 02, 2013, 10:20:51 am »
vai dizer a ele para "aguentar"... :roll: e que adoras o ulrich e todas as baboseiras que ele diz...

entretanto, mais um "boy" do famigerado grupo SLN/BPN arranjou um tachinho...

Citar
Franquelim Alves (ao centro) passou pelo grupo SLN, que detinha o BPN

O novo secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação mostrou-se nesta sexta-feira "perfeitamente tranquilo" com a entrada no executivo, definindo como uma "falsa questão" as dúvidas sobre a sua passagem pelo grupo SLN/BPN.

"Houve sempre dois factores determinantes que pautaram a minha conduta e nunca foram postos de lado: o rigor e a exigência", disse Franquelim Alves à agência Lusa, em declarações feitas depois de ter tomado posse numa cerimónia no Palácio de Belém.

O novo secretário de Estado lembra que foi administrador da SLN/BPN (Sociedade Lusa de Negócios/Banco Português de Negócios) "com o objectivo de tentar recuperar a área não financeira do grupo" e que nessa passagem seguiu "a mesma atitude e comportamento" com que tem pautado os seus "43 anos de vida profissional": "Estou perfeitamente tranquilo", declarou.

O PCP havia afirmado esperar que o Presidente da República se recusasse a empossar Franquelim Alves no cargo de secretário de Estado, alegando que omitiu a sua passagem pelo grupo SLN/BPN e as imparidades no Banco Insular.

Questionado pela Lusa sobre o assunto, Franquelim Alves diz que esta é uma "falsa questão" e que "toda a gente" sabe onde trabalhou.

"Não faço a mínima ideia a que currículo o PCP se está a referir. Genericamente tenho sempre assumido as minhas funções em todas as frentes, toda a gente sabe onde trabalhei. É uma falsa questão", sublinhou, adiantando também que o currículo que estará em breve na página Internet do Governo foi por si organizado e compilado.

Sobre as críticas da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), que se mostrou preocupada com a escolha de Franquelim Alves para a pasta, temendo "cedências" à Jerónimo Martins, onde foi director financeiro, na regulação das relações da cadeia agro-alimentar, o governante responde no mesmo sentido.

"O facto de ter trabalhado neste ou naquele sítio não me cria qualquer restrição nem inibição e toda a gente sabe isso. Não faço concessões nem admito qualquer tipo de atitude menos clara do ponto de vista daquilo que são as minhas obrigações", nota o secretário de Estado.

Franquelim Alves diz que vai estudar com "seriedade e profundidade" a pasta que assume a partir de hoje e diz querer "aprofundar" o trabalho desenvolvido até aqui e ajudar a transformar o tecido empresarial português, garantindo "instrumentos estratégicos no apoio às empresas e empreendedores num período particularmente complexo".

"Nesta altura é prematuro anunciar seja o que for", adverte contudo, lembrando que primeiro há que estudar as pastas e os dossiês da secretaria de Estado.

O Presidente da República, Cavaco Silva, deu hoje posse a sete novos secretários de Estado do XIX Governo Constitucional.

http://m.publico.pt/Detail/1583027
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1263 em: Fevereiro 02, 2013, 01:04:14 pm »
Citação de: P44
vai dizer a ele para "aguentar"... :roll: e que adoras o ulrich e todas as baboseiras que ele diz...

Tem cuidado com a ulcera.

A interpretação que tenho da frase que ele disse é isto: se há pessoas que passam por tempestades e são feitas da mesma matéria que nós, porque não podemos nós também aguentar algumas tempestades? Basicamente foi isso que ele disse, não sugeriu que sejamos todos vagabundos, vivamos na rua, nem sugeriu que os moribundos são piores ou melhores pessoas.
 

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FoxTroop

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1264 em: Fevereiro 02, 2013, 01:20:46 pm »
Citação de: "Camuflage"
Citação de: "P44"
vai dizer a ele para "aguentar"... :shock:  :roll:  :roll:

 

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Edu

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1265 em: Fevereiro 02, 2013, 01:22:15 pm »
Caro Camuflage a critica aqui feita, pelo menos a critica feita por mim, não é no sentido de dizer se é verdade ou mentira que as pessoas aguentam. A critica é feita no sentido de que um senhor que tem lucros de 200 milhões de euros e que quando estava em apuros foi ajudado com 1500 milhões de euros pelo estado não tem a minima legitimidade para dizer ou mesmo exigir que os portugueses que vivem com pouco mais de 500€ por mês se sacrifiquem.

E até podem vir dizer que os 1500 milhões que o estado lhe deu ele vai pagar. Tudo bem, ele até pode pagar, mas quantos cidadãos têm acesso a essas fortunas para salvarem os seus negócios?

É que quando se tem muito capital não é assim tão dificil fazer lucro. Eu pessoalemente consigo pensar em 3 ou 4 tipos de negócios em que se tivesse "apenas" meio milhão de euros conseguiria em não muito tempo duplicar o investimento. Para não falar que os negócios destes individuos são sempre aplicações financeiras em que o estado lhes dá 1500 milhões a juros de 1 ou 2% e depois eles emprestam o mesmo dinheiro a juros de 5 ou 6%. Assim também eu facilmente apresentaria lucros de 200 milhões.

Este senhor teve facilidades que 99.9% dos portugueses não têm, quando seria a altura de fazer ele sacrificios o estado ajudou-o de uma forma como 99.9% nunca seriam ajudados. Por isso não venha ele falar que a gente aguenta, pois quando foi a altura dele aguentar não aguentou.

E já que todos nós aguentamos porque não aguenta ele (e outros como ele) abdicar dos avultados lucros?
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1266 em: Fevereiro 02, 2013, 07:16:37 pm »
:shock:  :shock:
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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typhonman

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1267 em: Fevereiro 02, 2013, 08:12:15 pm »
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Acha que Costa «sai por cima» ao correr apenas para Lisboa. E que ainda «pode ser tudo» em Portugal. Em entrevista ao SOL, Edite Estrela diz que espera o regresso de Sócrates, cujo legado a «enche de orgulho».
Estava toda a gente à espera que António Costa anunciasse a candidatura a secretário-geral do PS na última Comissão Política. O que se passou?

Foi uma discussão bastante interessante, que foi polarizada por fortes tensões, mas que mostrou que os tais pretensos sinais de crise interna, afinal, foram muito alarmistas. Foram empolados. Não chegou a ser uma constipação ou uma gripe, mas uns espirros dispersos de reacção alérgica e que conduziram a um diagnóstico que não era verdadeiro.

Refere-se aos apoiantes de António Costa, que, no entanto, tinham tido a confirmação dele de que iria avançar.

António Costa foi pressionado por algumas pessoas, e até do exterior do PS, que o quiseram empurrar para a disputa da liderança. Mas o António Costa não é uma pessoa de ceder a pressões e muito menos de deixar-se encurralar. É um pessoa que sabe dizer sim e sabe dizer não, não é uma pessoa que pertença àquele grupo dos mornos, dos que só sabem dizer nim. Fez uma escolha clara, disse que a sua prioridade é Lisboa. Ele já foi tudo: deputado, líder parlamentar, eurodeputado, vice-presidente do Parlamento Europeu, ministro de várias pastas. É uma pessoa que pode ser tudo. Pode muito bem ser primeiro-ministro (PM) e Presidente da República (PR), foram as duas funções políticas que ainda não desempenhou.

Acha que não avançou por ter medo de perder perante Seguro?

Não. António Costa não é daquelas pessoas que se amedrontam com uma qualquer disputa. Além de ser um político brilhante, é um excepcional presidente de câmara. Tem de se respeitar a vontade das pessoas. Cada um é que decide a cada momento qual é o caminho que deve seguir.

Ao não avançar agora perdeu a oportunidade de ser secretário-geral do PS até às próximas legislativas?

António Costa é um dos melhores quadros políticos do PS. Tem condições para ser tudo aquilo que queira. E, do ponto de vista etário, tem idade para ainda ser PM e PR, as duas coisas. Ainda é muito novo. Fez muito bem em ter feito a opção por Lisboa. No actual contexto, as autárquicas não deixam de ter uma leitura nacional – é inevitável que seja feita uma avaliação das políticas do Governo. António Costa será o candidato mais emblemático do PS empenhado neste importante combate.

Não fica manchado por este recuo?

Não houve recuo, acho que saiu por cima. Ele nunca disse que era candidato. Terá dito ‘serei candidato se’. Depois fez a sua própria avaliação e concluiu que não se justificava ser candidato à liderança do PS e que tinha de se concentrar a tempo inteiro na campanha de Lisboa.

Costa perdia Lisboa se fosse candidato a secretário-geral do PS? As duas candidaturas são incompatíveis?

Se Costa não fosse candidato a Lisboa, é evidente que o PS corria o risco de se confrontar com a vitória de Fernando Seara. E não gostaria, de maneira nenhuma, de ver à frente da cidade de Lisboa uma pessoa tão incompetente como Fernando Seara, que, em 12 anos em Sintra, a única coisa que fez foi um canil! Não deixa mais nada. Agora, as duas candidaturas, a secretário-geral do PS e à Câmara de Lisboa, na mesma altura é que não. O desempenho das duas funções é compatível, travar duas campanhas de natureza tão distinta ao mesmo tempo não é compatível.

Acha que ainda haverá eleições legislativas este ano?

Vivemos uma situação dramática e insustentável para muitas famílias. Mas há uma maioria que sustenta o Governo na AR, isso depende da maioria. Se Paulo Portas disse que era a última vez que dava apoio a determinadas medidas orçamentais, vamos ver o que vai acontecer quando for discutido o próximo OE. Isso já não depende do PS. O PS_tem de fazer o seu trabalho de oposição e apresentar propostas e denunciar o que está a ser feito de mal no país.

Acredita que Seguro vai ser o próximo PM?

Quando houver eleições legislativas, estou convencida que o secretário-geral do PS será PM. Se houver eleições legislativas este ano, tudo leva a crer que sim. Tenho a certeza que sim.

O secretário-geral eleito nas próximas directas terá mandato para quatro anos. Costa vai ter que esperar mais quatro anos?

Isso é o que está nos estatutos, mas a vida não é estática. Muitas coisas podem acontecer. Não sabemos o que pode acontecer em meia dúzia de meses, quanto mais em quatro anos! A situação do país não pode continuar durante muito tempo tal como está e exige que o PS construa uma alternativa. É fundamental que o PS esteja unido e coeso e forte para corresponder às expectativas dos portugueses. Estes tempos difíceis que vivemos não facilitam a vida dos líderes da oposição, que nunca foi fácil. No actual contexto, é ainda mais difícil. Mas o António José Seguro é um homem sério, dedicado, que sabe ouvir e que vai unir o partido, mas são precisos acertos.

Que acertos?

A vida interna dos partidos tem a sua dinâmica própria e qualquer direcção deve estar atenta e saber interpretar os sinais, mobilizar a diversidade, que não põe em causa a unidade no essencial.

Seguro não conseguiu integrar os ex-governantes de Sócrates?

Não posso pronunciar-me, não estou na AR. Apoiei Francisco Assis nas últimas directas e posso dizer que tenho tido uma relação de lealdade e confiança com Seguro e de total sintonia política sobre as questões europeias.

Na Comissão Política, Seguro disse que as movimentações contra si representavam um regresso ao passado. É uma crítica ao socratismo?

Espero que não tenha sido essa a intenção. Não quero fazer juízos de intenção. O PS tem de defender e ter orgulho no legado dos governos socialistas, seja do António Guterres, seja de José Sócrates. O legado dos governos de José Sócrates enche de orgulho os socialistas. É de elementar justiça que o PS defenda esse legado.

E tem defendido?

Há momentos em que podia ter defendido mais. Logo a seguir às eleições, não fez uma defesa muito firme.

Ao fim de quase dois anos, a memória de Sócrates está mais ou menos distante?

O que vejo é muita gente a reconhecer o bom trabalho que fez como PM e muita gente arrependida de ter votado PSD e arrependida de o ter criticado e de não lhe ter dado o apoio que ele merecia.

Sócrates está quase a acabar o seu período académico. Deseja que ele regresse à política portuguesa?

Tendo em conta a qualidade que tem, será uma mais-valia para o PS.


aí vem SÓCRATES, PARTE 2  :N-icon-Axe:
 

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Camuflage

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1268 em: Fevereiro 02, 2013, 09:55:09 pm »
Citação de: "Edu"
Caro Camuflage a critica aqui feita, pelo menos a critica feita por mim, não é no sentido de dizer se é verdade ou mentira que as pessoas aguentam. A critica é feita no sentido de que um senhor que tem lucros de 200 milhões de euros e que quando estava em apuros foi ajudado com 1500 milhões de euros pelo estado não tem a minima legitimidade para dizer ou mesmo exigir que os portugueses que vivem com pouco mais de 500€ por mês se sacrifiquem.

E até podem vir dizer que os 1500 milhões que o estado lhe deu ele vai pagar. Tudo bem, ele até pode pagar, mas quantos cidadãos têm acesso a essas fortunas para salvarem os seus negócios?

É que quando se tem muito capital não é assim tão dificil fazer lucro. Eu pessoalemente consigo pensar em 3 ou 4 tipos de negócios em que se tivesse "apenas" meio milhão de euros conseguiria em não muito tempo duplicar o investimento. Para não falar que os negócios destes individuos são sempre aplicações financeiras em que o estado lhes dá 1500 milhões a juros de 1 ou 2% e depois eles emprestam o mesmo dinheiro a juros de 5 ou 6%. Assim também eu facilmente apresentaria lucros de 200 milhões.

Este senhor teve facilidades que 99.9% dos portugueses não têm, quando seria a altura de fazer ele sacrificios o estado ajudou-o de uma forma como 99.9% nunca seriam ajudados. Por isso não venha ele falar que a gente aguenta, pois quando foi a altura dele aguentar não aguentou.

E já que todos nós aguentamos porque não aguenta ele (e outros como ele) abdicar dos avultados lucros?

O meu comentário foi somente relativo ao comentário que apareceu na impressa e que pelos vistos provoca ulceras a algumas pessoas como pode ver acima do seu comentário.
 

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vmpsm

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1269 em: Fevereiro 03, 2013, 05:51:46 pm »
Citar
Grupo de intelectuais pede união para evitar morte da Europa

O escritor português António Lobo Antunes é um dos que assinam este manifesto que é um apelo federalista. "Ou a união política, ou a morte", escrevem.

Um grupo de 12 intelectuais escreveu um manifesto, que será divulgado publicamente amanhã em Paris, chamado “Europa ou o caos”. É uma denuncia do vertiginoso crescimento do “cinismo”, “chauvinismo” e populismo”.

“A Europa está a morrer. Não a Europa como território, naturalmente. A Europa como Ideia. A Europa como um sonho e um projecto”, diz o início do texto assinado por António Lobo Antunes (escritor português), Bernard-Henri Lévy (autor francês), Vassilis Alexakis (escritor grego), Juan Luis Cebrián (jornalista espanhol e fundador do El País), Umberto Eco (intelectual italiano), Salman Rushdie (romancista indiano), Fernando Savater (filósofo espanhol), Peter Schneider (romancista alemão), Hans Christoph Buch (jornalista e autor alemão), Julia Kristeva (filósofa búlgaro-francesa), Claudio Magris (escritor italiano) e Gÿorgy Konrád (ensaísta húngaro).

O manifesto foi publicado este sábado em três jornais, entre eles o espanhol El País, de onde se retirou as passagens aqui citadas. “Sem a derrota dos “soberanistas”, sublinham os intelectuais, o euro desintegrar-se-á; e não há “outra opção: ou a união política ou a morte”.

“Antes dizíamos: socialismo ou barbárie. Hoje devemos dizer: união política ou barbárie. Ou melhor: federalismo ou explosão e, na loucura da explosão, regressão social, precaridade, desemprego imparável, miséria”, declaram.

http://www.publico.pt/mundo/noticia/gru ... pa-1582178
 

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P44

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1270 em: Fevereiro 03, 2013, 06:14:02 pm »
Citação de: "Camuflage"

O meu comentário foi somente relativo ao comentário que apareceu na impressa e que pelos vistos provoca ulceras a algumas pessoas como pode ver acima do seu comentário.


É verdade, ler as declarações daquele imbecil que nunca passou por dificuldades  na vida  e tem os lucros que tem, á custa de todos nós que pagamos impostos, causa-me úlceras.

Mas haver gente que o aplaude (se calhar é porque também nunca passou dificuldades na vida...) ainda mais.


Enfim, nem todos podemos ser iluminados.
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1271 em: Fevereiro 03, 2013, 11:08:06 pm »
Citar
Despacho n.º 5776/2011

Nos termos dos artigos 3.º, n.º 2, e 16.º, n.os 1 e 2, do Decreto-Lei
n.º 28-A/96, de 4 de Abril, nomeio consultora da Casa Civil Isabel
Diana Bettencourt Melo de Castro Ulrich
, funcionária do Partido Social
Democrata, com efeitos a partir desta data e em regime de requisição,
fixando-lhe os abonos previstos nos n.os 1 e 2 do artigo 20.º do referido
diploma em 50 % dos abonos de idêntica natureza estabelecidos para
os adjuntos.

9 de Março de 2011. — O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.

http://dre.pt/pdf2sdip/2011/04/066000000/1551315514.pdf

Ai Aguenta Aguenta!
 

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1272 em: Fevereiro 04, 2013, 11:23:58 am »
Ai AGUENTA AGUENTA!!!!


Citar
Telemóveis e tablets vão pagar nova taxa
Dinheiro cobrado em equipamentos de gravação destina-se a compensar autores
Por: tvi24    |   2013-02-04 09:23

Os telemóveis, os tablets, os MP3, as caixas descodificadoras e todos os equipamentos que permitam gravações vão passar a ser taxados de acordo com a capacidade de armazenagem, avança o «Jornal de Negócios».

A receita desta taxa não reverte a favor do Estado, servindo antes para compensar os autores, produtores, editores e artistas por obras copiadas para uso privado.

É isto que estipula a lei da cópia privada, que está a ser preparada pelo Governo e que está em discussão no Conselho Nacional de Cultura. Até chegar ao Conselho de Ministros ainda muita coisa pode mudar mas, para já, prevê que cada GB (gigabyte) num telemóvel ou num tablet custará 0,25 euros, o que significa que, por exemplo, um iPad com 16 GB terá uma taxa de 4 euros.

Já os MP3 terão uma taxa de 0,4 euros por cada GB e as caixas descodificadoras de 5 cêntimos por GB.

Atualmente já existem taxas sobre equipamentos de gravação, mas apenas para CD e DVD. De cada vez que se compra um DVD gravável já se paga a taxa da cópia privada. Agora o objetivo é ajustar as taxas e abranger os atuais equipamentos de gravação.

http://www.tvi24.iol.pt/503/tecnologia/ ... -4069.html
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1273 em: Fevereiro 04, 2013, 11:15:30 pm »
Pelos vistos, P44, o teu amigo Frankelim Alves, também foi do MRPP.
Que estranho, ver tantos agitadores da extrema esquerda no topo do "grande capital" ou bem de vida.
Mas quem começa a estranhar sou eu, por outros motivos.

Também foram estes que mataram Portugal.
Portugal está morto, julgo que o saibam...
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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P44

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #1274 em: Fevereiro 05, 2013, 09:37:50 am »
"meu amigo" o cacete  :evil:
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