[Upham]

Boa tarde!

Gosto do pormenor dos archotes Luso, dá um ar dramático à cena.................

Mas não era bem a isso que me referia..............o meu receio é que surjam situações pontuais de disturbios iniciadas por pessoas ou pequenos grupos de desesperados (tipo saques a hipermercados, bombas de combustiveis, farmácias e/ou ataques de raiva cega a serviços públicos ou até assassinatos de ex ou actuais detentores de cargos públicos) ou até uma situação à Grega ou de disturbios tipo arredores de Paris ou Londres e que descambem para pré-insurreição, com equadramento de grupusculos de anarco........sei lá o que (nunca entendi essa gente, para eles é quanto pior melhor), com antentados de maior magnitude. Se juntarmos a isso a desmotivação ou a falta de meios que começa a ocorrer nas forças policiais (até porque os agentes e/ou militares tambem têm familias a cargo), a situação poderia tornar-se complicada.
Não acreditam que seja possivel? Recuem na nossa história nacional 90 anos, nos tempos da I República............

Cumprimentos

[Cabeça de Martelo]

O povo é sereno (manso)...não se passa nada.

[Smoke Trails]

Boa tarde,

OE2012

Subvenções dos antigos políticos não ficarão de fora dos cortes, diz CDS

18.10.2011 - 12:39 Por Lusa

O porta-voz do CDS-PP, João Almeida, afirmou hoje que as subvenções dos antigos políticos não ficarão de fora dos cortes exigidos aos pensionistas, quer seja através de um esclarecimento da redacção do Orçamento ou de uma alteração ao documento.

"O entendimento do CDS é que não é essa a intenção do Orçamento",afirmou à Lusa João Almeida, sublinhando que, caso subsistam dúvidas, poderá ser feito um "esclarecimento na redacção do Orçamento ou será feita uma proposta de alteração".

"O fundamental é que não podem ficar de fora desse esforço, que terá de ser no mínimo igual aos dos pensionistas", acrescentou.

O Diário de Notícias avança hoje que no Orçamento do Estado para 2012 as subvenções mensais dos antigos titulares de cargos políticos, por serem pagas em 12 mensalidades, ficam de fora do esforço exigido aos funcionários públicos e aos pensionistas com o corte nos subsídios de Natal e de férias.

Uma das hipóteses admitidas por João Almeida para não poupar os beneficiários destas subvenções é a aplicação de "uma sobretaxa de 14 por cento em sede de IRS".

O vice-presidente da bancada democrata-cristã sublinhou ainda que estas subvenções terminaram, sendo pagas apenas aquelas que já existiam.

http://www.publico.pt/Economia/subvenco ... ds-1517074

Mentirosos!!!

Se já estivesse no Orçamento, não eram precisos, um esclarecimento ou uma alteração!

Cumprimentos

[Smoke Trails]

Boa tarde,

O Orçamento visto pelos economistas

Económico com Lusa  
18/10/11 07:22

Os economistas têm uma visão pessimista do Orçamento do Estado para o próximo ano que foi ontem apresentado pelo Governo.


José Reis: “Estamos a desconstruir a sociedade e a economia”

O economista José Reis considera que o Governo, em vez de gerir a crise, está “a desconstruir a sociedade e a economia”, realçando “uma fortíssima desvalorização do trabalho” na proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2012 (OE2012).

“Creio que no caso do Orçamento do Estado é adequado falar de violência desmedida do ponto de vista das principais medidas, porque há uma nota que é por demais evidente que é uma fortíssima opção, quase única, pela contracção salarial, pela desvalorização do trabalho”, afirmou hoje à Lusa o director da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.

Em declarações à Lusa, José Reis disse que o Governo “não está a gerir uma crise, mas a desconstruir a sociedade e a economia”, considerando que as medidas propostas, “além de violentas e injustas, têm um efeito recessivo que está expresso no cenário macroeconómico divulgado”, que prevê uma recessão de 2,8% em 2012 e uma taxa de desemprego de 13,4%, um recorde.

Um dia depois do Governo ter entregue no Parlamento a proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2012, o economista afirmou que “a questão começa a estar muito para além do ponto de vista económico passando para o foro jurídico e constitucional”, considerando que “há uma regressão social”.

“A constituição portuguesa há muito que estabeleceu a ideia de que as instituições proíbem a evolução reaccionária no sentido da regressão social, da regressão de direitos, que é o que se está a passar aqui”, declarou.

Para o investigador do Centro de Estudos Sociais, deveria haver “outra noção de prazo para resolver as coisas”, considerando que “a sapiência está em articular medidas de curto com medidas de longo prazo”.

Além de uma “total perda de confiança nas normas sobre mecanismos fundamentais como é o do salário”, José Reis alerta para “um problema de proporcionalidade” e de “violência desproporcionada”, criticando o facto de não ter havido coragem para incidir sobre “outros rendimentos, designadamente os da propriedade”.

Em declarações à Lusa, o economista rejeitou ainda a noção de que a competitividade da economia depende da redução dos custos salariais, com a agravante de “ao agir sobre a despesa, vai haver menos receita”.


Sandro Mendonça: “É um suicídio assistido à classe média”

O economista Sandro Mendonça considera que a proposta de Lei do OE2012 é “um suicídio assistido à classe média”, que contribui para “um ambiente de amargura e de falta de ânimo” na população.

“A questão que me parece contundente tem a ver com o facto de o Executivo estar a ser criativo de forma enviesada para as classes médias e classes baixas de um país que é o mais desigual da Europa Ocidental”, afirmou o economista Sandro Mendonça, um dia depois do Governo ter entregue a proposta do OE 2012 no Parlamento.

Em declarações à Lusa, o docente da ISCTE – Business School defendeu que o documento é “como uma recessão induzida, um suicídio assistido à classe média, que tem ramificações capilares no resto da economia, sobretudo em relação ao crédito mal parado”, considerando que o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, “está a induzir um ciclo vicioso”.

“Tem sido hábil em termos de gestão dos média, mas sem sentido de Estado”, acusou.

Para o economista, “o Governo perdeu uma oportunidade de ser criativo por exemplo em relação ao IVA, porque aumenta a taxa para um conjunto de bens, mas perde uma oportunidade de ser criativo na taxação temporária de bens de luxo, como imóveis e de carros de alta cilindrada”.

“Não há sequer uma orientação de trazer classes com consumos sumptuosos à arena”, acrescentou, considerando que “a criatividade está mal distribuída e cai no conjunto de classes que são fáceis de atingir”.

O economista Sandro Mendonça questiona “o paradoxo de o Governo dizer que este tipo de medidas [de austeridade] é importante para a credibilidade exterior quando a comunicação das políticas o descredibiliza internamente”, dando como exemplo “quando o Governo interpõe a ‘troika’ e os comentadores para algumas comunicações ao País, ofendendo o sentido de Estado”.


Abel Fernandes: Orçamento vai resultar no “agravamento das condições económicas”

O economista Abel Fernandes não está convencido com a proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2012, considerando que é composto por “medidas apressadas, tomadas em ambiente de pânico”, que terão como resultado “uma agravamento das condições económicas”.
“É um orçamento não convincente, isto é, não vejo como é que as medidas que constam do documento podem constituir um passo sério que nos conduza ao reequilíbrio das contas públicas de uma forma definitiva”, afirmou o especialista em macroeconomia, considerando que “são medidas apressadas, tomadas em ambiente de verdadeiro pânico, que recorre às soluções habituais de mais impostos”.

Em declarações à Lusa, Abel Fernandes adiantou que o documento entregue pelo Governo no Parlamento na segunda-feira não prevê “qualquer reforma da estrutura do Estado”, realçando que se limita a fazer “uma redução indiscriminada da despesa, que é equivalente a tributação adicional, como a redução de gastos com pessoal, nomeadamente a eliminação do 13º. mês e do subsídio de férias [da função pública]”.

O docente da Faculdade de Economia da Universidade do Porto considera que o cenário macroeconómico, que prevê que Portugal vai ter uma recessão de 2,8 por cento em 2012 e o desemprego vai atingir os 13,4 por cento, traduz “a convicção do Governo de que as medidas que está a tomar não podem ter outro resultado senão um agravamento das condições económicas, nomeadamente a recessão e o aumento do desemprego”.

“O meu receio é que a previsão de redução do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,8 por cento seja optimista, porque as condições macroeconómicas na Europa são muito desanimadoras, mesmo no caso da Alemanha”, declarou.

Abel Fernandes sustentou que “aos elementos recessivos introduzidos pelo orçamento, tem que se acrescentar o abrandamento muito significativo da economia europeia”, realçando que “se Portugal tiver uma quebra do PIB superior a 2,8 por cento, o reequilíbrio orçamental estará de novo comprometido”.

"Teremos um orçamento a correr atrás da lebre em que a lebre corre sempre mais", acrescentou.

Para o especialista em macroeconomia, o controlo da execução orçamental, que tem sido um dos grandes problemas, ficou por explicar pelo ministro das Finanças, Vítor Gaspar, que, “do lado da despesa, não anunciou nenhuma medida concreta, por forma a evitar a repetição de situações que têm sido comuns”.

“Do lado da receita, o Governo não pode controlar a execução, mas é muito provável que no próximo ano tenhamos receitas fiscais abaixo das previstas”, disse, considerando que “o espaço de manobra do Governo começa a limitar-se bastante”.

http://economico.sapo.pt/noticias/o-que ... 29294.html

Banco de Portugal fora dos cortes da Função Pública

Mariana Adam  
18/10/11 12:25

Os trabalhadores do Banco de Portugal vão ser poupados aos cortes por causa do estatuto de independência do banco central.

Os funcionários do Baco de Portugal deverão manter os subsídios de férias e de Natal, ao contrário do que acontece com os restantes funcionários públicos.

O Económico pediu, na passada quinta-feira, ao banco central português uma confirmação de que os seus trabalhadores iriam ser poupados a este corte adicional, que conta do Orçamento do Estado para 2012, mas a resposta foi “não temos comentários a fazer sobre o assunto”.

No entanto, hoje em entrevista ao Jornal de Negócios, o ministro das Finanças, quando confrontado com a questão respondeu que “o âmbito de aplicação subjectiva considerado é o mesmo que na Lei do Orçamento do estado para 2011. O Banco de Portugal tem um estatuto especial dada a sua participação no Eurosistema e as garantias de independência estabelecidas nos tratados”.

O Económico voltou hoje a perguntar ao Banco de Portugal se existe a intenção de avançar com algumas medidas de austeridade naquela instituição, mas até ao momento não obtivemos qualquer resposta.

http://economico.sapo.pt/noticias/banco ... 29310.html

Ainda ninguém reparou que a única diferença entre os políticos é o nome do partido ao qual pertencem?

São como as ovelhas! Quando uma atravessa, atravessam todas!

Cumprimentos

[Luso]

Ainda ninguém reparou que a única diferença entre os políticos é o nome do partido ao qual pertencem?

São como as ovelhas! Quando uma atravessa, atravessam todas!

Cumprimentos

Lentamente, e após se calarem envergonhadas as poesias mentirosas dos amanhãs que cantam, o pessoal vai caindo na real.

´

«É natural que alguns homens educados para a luta puramente política, as especulações demagógicas, as exaltações emocionais das massas populares, e por esse motivo propensos a reduzir a vida da Nação à agitação própria e das forças partidárias que lhes restam, não tenham revelado compreensão nem dado mostras de adaptar-se. Mas a Nação que faz livremente a vida que quer, a Nação viva e real, essa, comparando passado e presente, olha com certa desconfiança o zelo destes apóstolos da liberdade».

«O pior é pensar-se que se pode realizar qualquer política social com qualquer política económica; que se pode erguer qualquer política económica com qualquer política financeira».

«Obedecem a este esquema e são expressão destas limitações os chamados partidos políticos, mas estes, por definição e exigências da sua vida própria, não representam nem podem servir a unidade nacional senão precisa e precariamente, quando se unem, ou seja quando se negam».

«Ensinai aos vossos filhos o trabalho, ensinai às vossas filhas a modéstia, ensinai a todos a virtude da economia. E se não poderdes fazer deles santos, fazei ao menos deles cristãos».

[chaimites]

Oh Luso!!!

Porra! a crise de hoje era  fartura no tempo desse Sr, que me recuso dizer o nome!
A minha avó trabalhava  para um Agricultor dono de metade da "paroquia" , 12 horas por dia, por uma tigela de sopa e um naco de broa bolorenta ao fim do dia!
A minha mae partilhava uma sardinha com os quatro irmãos!
O meu pai fugiu para França um dia antes da PIDE lhe bater a porta!

Faz favor de retirar esse monte de mer#$, em forma de retrato, do forumdefesa!

[Luso]

Leia, medite nessas palavras e deixe-se de histerismos.

[Cabeça de Martelo]

Chaimite, garanto-te que vais ver a imagem desse senhor, discursos e videos do mesmo cada vez mais, não só aqui mas em todo o lado.

Porquê? Porque andaram a demonizá-lo durante décadas, porque no outro tempo era assim e agora é que é bom. Pois bem, o projecto que nos foram enfiar não é exactamente o que nos venderam e agora há muita pessoa a pensar, mas afinal ele era ou não mau?

Há quem olhe para gráficos como o de baixo e diga, mas e afinal...



Sou neto de um Socialista, filho de uma socialista e de um bloquista, na casa dos meus pais eu era o único de "direita" e no entanto não fui eu a começar a dizer que o Salazar foi um sacana, mas mantinha tudo na ordem, foi o bloquista do meu pai.

Dá-lhe mais uns anos e Salazar vai estar no mesmo patamar que o Marquês de Pombal, vais ver.

[Smoke Trails]

Bom dia,

CGD e Banco de Portugal tentam negociar corte dos subsídios

Maria Ana Barroso e Luís Reis Pires  
19/10/11 00:05

O OE/11 permitiu adaptações às reduções de salários que podem ou não voltar a verificar-se agora.

O corte dos subsídios de férias e de Natal que vai ser aplicado à Função Pública e Sector Empresarial do Estado poderá vir a ser negociado pelo Banco de Portugal e pela Caixa Geral de Depósitos (CGD). Isto à semelhança do que aconteceu este ano, e que se manterá para o próximo, quanto aos cortes salariais.

Dentro destas duas instituições está longe de ser óbvio que os cortes nos subsídios introduzidos no Orçamento para 2012 sejam de aplicação directa aos seus funcionários. No entanto, segundo sabe o Diário Económico, o tema não terá ainda sido discutido com a tutela.

O sentimento, tanto na CGD como no Banco de Portugal, é ainda de grandes dúvidas quanto ao que acontecerá dentro das suas organizações. Sem uma indicação explícita no OE/12, o espírito é de tentar junto das Finanças alternativas para adaptar os corte dos subsídios mas produzindo, no final, uma redução de custos equivalente. Dentro da Caixa, o argumento continua a ser o mesmo, o de que se trata de uma instituição que opera em concorrência em sectores altamente competitivos como o são a banca e os seguros. Isto ao contrário do que se passa em muitas empresas públicas. O Banco de Portugal conta com o seu estatuto de órgão independente do Eurosistema.

No ano passado, tanto o Banco de Portugal como a CGD não conseguiram evitar os cortes salariais médios de 5% decididos pelo Estado, mas fizeram-no com algumas adaptações.

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... &did=35211

Pensionistas da banca não aceitam ficar sem subsídios

19-10-2011 9:16 por Sandra Afonso

Em causa está a integração dos fundos de pensões da banca na Segurança Social. Sindicato lembra que regras são diferentes.

Os pensionistas do sector bancário não aceitam ficar sem o subsídio de Natal e de férias nos próximos dois anos.

O corte foi anunciado, nos últimos dias, pelo Governo, para os funcionários públicos e pensionistas, mas poderá deixar de fora as reformas na banca.

A questão coloca-se com a integração dos fundos de pensões da banca na Segurança Social, que deve permitir ao Executivo um encaixe de 2,7 mil milhões de euros ainda este ano. Mas estes pensionistas não aceitam as regras definidas e mostram-se inflexíveis: ou o Estado mantém os subsídios ou a banca terá de repor esse valor.

“As pensões dos bancários estão negociadas com os bancos e não com o Governo”, explica o presidente do Sindicato dos Bancário do Sul e Ilhas, Rui Riso, à Renascença.

“Queria também esclarecer que, ao contrário do que acontece com a Segurança Social, na banca os fundos de pensões têm reservas, ou seja, o fundo de pensões tem os montantes necessários e suficientes para suprir o pagamento da pensão de um bancário que hoje está reformado, até ao fim da vida. Não são fundos solidários em que os que trabalham descontam para os que já estão reformados”, acrescenta.

Por isso, os pensionistas da banca prometem levar a questão às negociações sobre a integração do fundo de pensões na Segurança Social. E, se ficarem sem o subsídio de Natal ou de férias, reclamam que sejam os bancos a repor o valor, no âmbito da contratação colectiva.

“A quebra dos subsídios não está, de maneira nenhuma, nos nossos horizontes. Havendo insuficiência, quem tem que repor é a banca, não estou a ver que possa ser de outra maneira”, defende Rui Riso.

Os três sindicatos do sector, apurou a Renascença, vão reunir-se de novo, hoje à tarde, para acertar uma posição comum no âmbito das negociações com o Estado e com os bancos, para a integração do fundo de pensões na Segurança Social – uma medida que o Executivo quer concluir ainda este ano.

http://sicnoticias.sapo.pt/pais/article928772.ece

A juntar a isto ainda estão os funcionários da Assembleia da Republica, esses “labregos” que querem continuar a ser uma classe á parte dentro do funcionalismo publico.

Os funcionários públicos que olhem para isto antes de criticarem os funcionários privados.

Cumprimentos

[Cabeça de Martelo]

Descoberta do Soultrain:

 :shock:

[Cabeça de Martelo]

Bom dia,

A juntar a isto ainda estão os funcionários da Assembleia da Republica, esses “labregos” que querem continuar a ser uma classe á parte dentro do funcionalismo publico.

Os funcionários públicos que olhem para isto antes de criticarem os funcionários privados.

Cumprimentos

E o que o funcionário público do poder local (Câmaras, JF), têm a haver com estes senhores? O que é que tem a haver uma pessoa que pode estar a ganhar apenas o ordenado minimo com senhores que ganham aos milhares de euros por mês?

EU nunca critiquei os funcionários privados por o serem e não percebo essa mania de mandarem bocas aos funcionário públicos, até porque há muita coisa incluida nesse universo.

[chaimites]

Nao se pode generalizar!  

O Funcionario Publico, que esta na base da "cadeia alimentar" ganha pouco mais de 600€ e esses são os que trabalham, dai para cima a história começa a ser diferente.

[Tiger22]

Salário dos gestores públicos vai ser limitado a 5.300 euros mensais
14 Outubro 2011 | 11:06
Jornal de Negócios  Online - http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=512125

Gestores públicos só podem voltar a receber prémios a partir de 2014

por Lusa12 Outubro 2011

O Governo vai congelar os prémios atribuídos aos gestores, directores e administradores das empresas públicas, do Sector Empresarial do Estado, dos sectores empresariais regionais e municipais e dos institutos públicos até ao fim do programa de assistência financeira.

http://www.dn.pt/inicio/economia/interi ... id=2052756

Governo corta subvenção vitalícia aos políticos
Vítor Gaspar diz que será criada "contribuição solidária no montante equivalente" ao corte dos funcionários públicos.

Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/governo-corta- ... z1bFaTdNFk


Temos o governo mais Sério e Empenhado de que há memória. Que a sorte os acompanhe! A eles e a nós!

[Get_It]

Medidas insuficientes. No governo -- nos políticos, deputados e administradores -- há muito por aonde ainda cortar que vai ajudar bastante e não vai afectar o (des)governo do país. É que o problema é que mesmo com essas medidas muitos já arranjaram outras maneiras de sacar mais uns milhares de euros por mês ao país. A banca provavelmente é onde há mais dinheiro deitado fora em subsídios e até mesmo salários. Então há chicos espertos que não estão nada idade da reforma que ganham reforma do banco de trabalho, reforma de quando foram ministros e ainda recebem salário por trabalharem como consultores para empresas e darem aulas em universidades...

Cumprimentos,

[PereiraMarques]

Esta "chafarica" mete muita gente, há 3 dias seguidos que saiem às dúzias...

•Despacho n.º 13928/2011. D.R. n.º 200, Série II de 2011-10-18

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Nomeia o licenciado em Direito Duarte Amadeu Ferreira Martins Miranda Mendes para exercer as funções de chefe do Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 13929/2011. D.R. n.º 200, Série II de 2011-10-18

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Delega no chefe de Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural, Dr. Duarte Amadeu Ferreira Martins Miranda Mendes, poderes para despachar assuntos de gestão corrente do pessoal afecto ao Gabinete

•Despacho n.º 13930/2011. D.R. n.º 200, Série II de 2011-10-18

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Nomeia, em comissão de serviço, Anabela Antunes André Morais para exercer o cargo de secretária pessoal do Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 13931/2011. D.R. n.º 200, Série II de 2011-10-18

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Nomeia a licenciada em História e mestre em Relações Interculturais Carla Marina Rosado Martingo para prestar funções no âmbito da sua especialidade no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 13932/2011. D.R. n.º 200, Série II de 2011-10-18

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Nomeia a licenciada e mestre em Sociologia Catarina Andreia dos Reis de Oliveira para prestar colaboração, no âmbito da sua especialidade no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 13933/2011. D.R. n.º 200, Série II de 2011-10-18

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Nomeia a licenciada em Política Social Marisa Filipa André Horta para prestar colaboração no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 13934/2011. D.R. n.º 200, Série II de 2011-10-18

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Nomeia o licenciado em Arqueologia Luís Jorge Gouveia de Pascoal para prestar colaboração no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 13935/2011. D.R. n.º 200, Série II de 2011-10-18

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Nomeia o licenciado em Informática Jorge Miguel Ferreira Alves para prestar colaboração no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 13936/2011. D.R. n.º 200, Série II de 2011-10-18

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Nomeia a licenciada em Matemática Aplicada Maria Isabel da Costa Baía para prestar colaboração no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 13937/2011. D.R. n.º 200, Série II de 2011-10-18

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Nomeia a licenciada em Comunicação e Relações Públicas Elisa Maria Branco Luís para prestar colaboração no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 14103/2011. D.R. n.º 201, Série II de 2011-10-19

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Nomeia Maria da Graça de Pinho e Sousa Abranches de Almeida para prestar apoio técnico no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural na área financeira aos projectos do ACIDI co-financiados pelo Programa Operacional do Potencial Humano

•Despacho n.º 14104/2011. D.R. n.º 201, Série II de 2011-10-19

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Designa Maria Camila de Seixas Matos Cardoso Ferreira para exercer funções de apoio técnico no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 14105/2011. D.R. n.º 201, Série II de 2011-10-19

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Nomeia a licenciada Ana Carla da Anunciação Alfredo para desenvolver trabalhos de acompanhamento de acções co-financiadas por fundos comunitários no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 14106/2011. D.R. n.º 201, Série II de 2011-10-19

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Nomeia a licenciada Maria Gabriela Varela Semedo para desenvolver trabalhos no âmbito do acompanhamento de projectos co-financiados por fundos comunitários no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 14107/2011. D.R. n.º 201, Série II de 2011-10-19

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Nomeia a licenciada Margarida Rosa Caldeira Gonçalves Ferreira Cardoso Carneiro Gomes para prestar colaboração no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 14108/2011. D.R. n.º 201, Série II de 2011-10-19

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Designa José Manuel Pereira Martins para exercer as funções de apoio técnico no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 14109/2011. D.R. n.º 201, Série II de 2011-10-19

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Designa Isabel Maria da Costa Sassetti Paes para exercer as funções de apoio técnico no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 14110/2011. D.R. n.º 201, Série II de 2011-10-19

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Nomeia a licenciada Maria Isabel Gomes Cunha para prestar apoio técnico no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural no apoio a projectos co-financiados por fundos comunitários em articulação com o Conselho Consultivo para os Assuntos da Imigração

•Despacho n.º 14111/2011. D.R. n.º 201, Série II de 2011-10-19

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Designa Maria Helena Torres Carrilho Chaves para exercer funções de apoio técnico no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 14175/2011. D.R. n.º 202, Série II de 2011-10-20

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Nomeia a licenciada Matilde Marques Silva para prestar colaboração no âmbito do acompanhamento de projectos co-financiados por fundos comunitários no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 14176/2011. D.R. n.º 202, Série II de 2011-10-20

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Nomeia a licenciada Maria Inês Horta Correia Ramirez de Morais Sarmento para realizar estudos e ou prestar conselho técnico no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 14177/2011. D.R. n.º 202, Série II de 2011-10-20

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Nomeia Paola Maria Pereira dos Santos Encarnação para prestar apoio técnico e logístico nos procedimentos e nas aquisições no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 14178/2011. D.R. n.º 202, Série II de 2011-10-20

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Nomeia a licenciada Ana Paula Moura de Oliveira para prestar colaboração no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 14179/2011. D.R. n.º 202, Série II de 2011-10-20

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Nomeia a mestre Maria João Runa Gonçalves Fouto para desenvolver trabalhos no âmbito do acompanhamento de projectos co-financiados por fundos comunitários no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 14180/2011. D.R. n.º 202, Série II de 2011-10-20

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Nomeia, em comissão de serviço, a licenciada Susana Maria de Almeida Alves Antunes como adjunta do Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 14181/2011. D.R. n.º 202, Série II de 2011-10-20

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Nomeia o licenciado Vasco Miguel Geraldes Fernandes Malta para prestar colaboração no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 14182/2011. D.R. n.º 202, Série II de 2011-10-20

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Designa Armando José da Rosa para exercer funções no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

•Despacho n.º 14183/2011. D.R. n.º 202, Série II de 2011-10-20

Presidência do Conselho de Ministros - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. - Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural

Nomeia a licenciada Maria Miguel Costa Neves Santos Silva Jarnac de Freitas para realizar estudos e ou prestar conselho técnico no Gabinete da Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural