Apetece-me gritar bem alto, FO...

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Luso

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #615 em: Setembro 20, 2011, 11:49:45 pm »
Citação de: "FoxTroop"
Oh Luso, oh meu caro Luso....... Não sabes que a "inevitabilidade" é "inevitável" de modo a que amanhã os "Sóis possam cantar" (arre porra, queres lá ver que os comunas tomaram isto de assalto)

Oh velho Fox, foi a qualidade da pluma que me emocionou e que me forçou a partilhá-la com esta nossa tão refinada assembleia!  :mrgreen:

No fundo, esta merda toda, que eu tendo intelectualizar e dizer a mim mesmo que com a não vale a pena dedicar atenção, vem constantemente assombrar-me, dizendo:

"És um merdas de um cobarde, tal e qual aqueles que criticas, à altura da mediocridade das gerações que te antecederam e que tudo perderam, esbanjaram e vilipendiaram. Que nada fizeram. Que calaram."

- Fosga-se, todos roubam e traem de forma espantada e não acontece nada? F***-se!

Há alturas, Fox, que não há racionalização que aguente. Há cada vez menos espaço para a razoabilidade.
Custa assistir a tudo isto e antever o que pode vir por aí e ficar passivo.

Repito mais uma vez o que disse várias vezes no passado: este pessoal porta-se como se não houvesse amanhã.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #616 em: Setembro 21, 2011, 10:48:50 am »
Luso eu muito sinceramente acreditei há uns 15 anos que apesar de estarmos num projecto que não era nosso (CEE), estavamos numa época de progresso. Olhando para trás, vejo como fui ingénuo, afinal andamos como sempre andamos. Vem uma fase de franco "progresso", com dinheiro a ser jorrado em catadupla (Oriente, Brasil, África, Bruxelas) para depois termos uma fase de abrandamento e estagnação, logo seguido da fase de reçaca causado por múltiplos factores. E é claro que os governos sucedem-se, mas a forma de governo também é de uma forma rotativa entre as ditaduras "iluminadas" e as democracias rotativas (só mudam são as moscas...).

O Marquês de Pombal foi um herói, depois um vilão e finalmente tornou-se para práticamente todos os Portugueses um herói. O mesmo está a acontecer ao Doutor Oliveira Salazar e o mesmo acontecerá ao próximo que vier.

Em 900 anos o que é que mudou?

Para mim estamos a entrar numa nova fase (ou velha), da primeira vez, eles eram meio alemães, agora são alemães a 100%.

Seja como for não há escapa possível, estamos entre a espada e a parede, ou nos unimos e nos #$%, ou nos separamos e nos #$%&!

Mas isto é apenas eu a desconversar...
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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HSMW

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #617 em: Setembro 21, 2011, 11:12:05 am »
Oh Cabeça!  :mrgreen:
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #618 em: Setembro 21, 2011, 01:11:38 pm »
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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vmpsm

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #619 em: Setembro 22, 2011, 10:23:31 am »
Federação europeia

O fim das fronteiras e a moeda única não são compreensíveis senão como passos de um projecto federal.
A União Europeia será, no futuro, uma Federação ou não terá futuro nenhum. A abolição das fronteiras internas e a criação da moeda única não são compreensíveis senão como passos de um projecto federal. A quadratura do círculo é impossível e devemos ter a consciência de que a nossa soberania é cada vez mais exígua.

Directamente ou via ‘troika', recebemos hoje instruções de Bruxelas sobre a nossa política económica que chegam a pretender fixar, por exemplo, a percentagem da taxa social única. O governo tende a ser reduzido a uma direcção-geral que, com a diligência "devida", vai executando as "determinações superiores".

Temos, por conseguinte, de fazer uma escolha. Se queremos manter a nossa soberania incólume, devemos resignar-nos a ver uma Europa a definhar perante as novas potências emergentes e podemos ir buscar ao baú a ideologia passadista dos "pobretes mas alegretes". Caso contrário, temos de aprofundar a União Europeia. Para aprofundar a União, é preciso compreender que, sem fronteiras internas, tem de haver segurança global. É preciso compreender que, com a moeda única, tem de haver uma política económica integrada e solidária. E é preciso compreender que tem de haver legislação comum sobre direitos e deveres fundamentais.

Não será fácil, para um português, aceitar tudo isto. Os nossos 900 anos de História, as fronteiras forjadas à espada, a epopeia marítima, a língua e a cultura próprias, mas compartilhadas com outros povos, são um legado irrenunciável. Porém, numa Federação Europeia, não será necessária nem desejável essa renúncia.

Uma Europa Federal deve ser uma União de Estados bem diferenciados, com uma larga margem de autonomia, mas com política económica, social, externa, de defesa e de segurança comum. Cabe-nos desenvolvê-la, afirmando os nossos valores do Estado de direito, da democracia, dos direitos humanos e da justiça social. Todavia, uma Federação nunca poderá ser construída por eurocratas da massa do comissário da energia, o alemão Günther Oettinger, que teve o arrojo de propor que as bandeiras dos países com défice excessivo fossem postas a meia-haste. Tal tarefa só está ao alcance de dirigentes eleitos, com memória e cultura democrática.

Por:Rui Pereira, Professor Universitário

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/rui-pereira/federacao-europeia
 

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typhonman

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #620 em: Setembro 22, 2011, 02:15:53 pm »
Estamos condenados a ser a nova URSS....
 

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Luso

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #621 em: Setembro 23, 2011, 09:16:41 pm »
Até que enfim o pessoal começa a acordar para isso!
Não é uma questão de fé ou crença, amigos: é só ver as coisas "estranhas" que se passam ou que se passaram à nossa volta.

O importante, o decisivo, é fazer algo que é perfeitamente razoável: basta considerar a possibilidade e aplicar a razão à mesma.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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typhonman

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P44

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #623 em: Setembro 24, 2011, 11:37:07 am »
'Se Portugal e Madeira são dois países, dêem-nos a independência'

O presidente do PSD-Madeira, Alberto João Jardim, disse ontem que se o Estado português olha a Madeira e o Continente como «dois países», então que dê a independência ao arquipélago madeirense.

«Se Portugal vai resolver os problemas de todos os portugueses, vai ter que resolver os problemas dos portugueses do Continente e dos portugueses da Madeira, porque se há dois países – a Madeira e o Continente –, então dêem-nos a independência», disse no jantar/comício do PSD-M realizado esta noite na freguesia da Camacha, no concelho de Santa cruz.

Alberto João Jardim atribuiu o «barulho à volta da dívida» da Madeira alegadamente ao facto de «eles» [Continente] quererem «que nós não tivéssemos dívida, para ajudá-los a pagar a dívida deles, que é muito mais grave que a nossa, e queriam também que nós ficássemos sozinhos a aguentar os nossos problemas».

O cabeça da lista social-democrata às eleições legislativas regionais acusou o que disse ser «aquela cambada em Lisboa das televisões», porque «fala da Madeira», o que disse que «serve às mil maravilhas ao PS, porque ninguém fala do Estado a que o PS deixou Portugal».

Acrescentou que «também serve ao governo PSD/CDS», por entender que «enquanto falam da Madeira não estão dando notícias das medidas graves que estão a ser tomadas no nosso País».

Jardim desafiou ainda o Estado português a fazer o mesmo que o governo regional fez hoje ao divulgar a dívida directa e indirecta, avaliada em 5.800 milhões de euros.

«Faço um desafio ao Estado português: Eu apresentei a dívida directa mais a indirecta. Agora desafio o Estado português a mostrar aos portugueses a sua dívida indirecta», disse.

O jantar de pré-campanha do PSD-M na Camacha reuniu mais de um milhar de pessoas.

Lusa/SOL

http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Inte ... t_id=29251
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Upham

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #624 em: Setembro 24, 2011, 11:55:31 am »
"Nos confins da Ibéria, vive um povo que não se governa, nem se deixa governar."

Frase atribuida a Caio Julio César.
 

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HSMW

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #625 em: Setembro 24, 2011, 01:13:58 pm »
Citação de: "P44"
'Se Portugal e Madeira são dois países, dêem-nos a independência'

O presidente do PSD-Madeira, Alberto João Jardim, disse ontem que se o Estado português olha a Madeira e o Continente como «dois países», então que dê a independência ao arquipélago madeirense.

«Se Portugal vai resolver os problemas de todos os portugueses, vai ter que resolver os problemas dos portugueses do Continente e dos portugueses da Madeira, porque se há dois países – a Madeira e o Continente –, então dêem-nos a independência», disse no jantar/comício do PSD-M realizado esta noite na freguesia da Camacha, no concelho de Santa cruz.

Alberto João Jardim atribuiu o «barulho à volta da dívida» da Madeira alegadamente ao facto de «eles» [Continente] quererem «que nós não tivéssemos dívida, para ajudá-los a pagar a dívida deles, que é muito mais grave que a nossa, e queriam também que nós ficássemos sozinhos a aguentar os nossos problemas».

O cabeça da lista social-democrata às eleições legislativas regionais acusou o que disse ser «aquela cambada em Lisboa das televisões», porque «fala da Madeira», o que disse que «serve às mil maravilhas ao PS, porque ninguém fala do Estado a que o PS deixou Portugal».

Acrescentou que «também serve ao governo PSD/CDS», por entender que «enquanto falam da Madeira não estão dando notícias das medidas graves que estão a ser tomadas no nosso País».

Jardim desafiou ainda o Estado português a fazer o mesmo que o governo regional fez hoje ao divulgar a dívida directa e indirecta, avaliada em 5.800 milhões de euros.

«Faço um desafio ao Estado português: Eu apresentei a dívida directa mais a indirecta. Agora desafio o Estado português a mostrar aos portugueses a sua dívida indirecta», disse.

O jantar de pré-campanha do PSD-M na Camacha reuniu mais de um milhar de pessoas.

Lusa/SOL

http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Inte ... t_id=29251

Olha este cabr**!!!
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #626 em: Setembro 26, 2011, 02:48:33 pm »
Citação de: "Upham"

Tenho de tirar o chapéu a esta - brilhante!  :mrgreen:
 

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Upham

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #627 em: Setembro 26, 2011, 04:14:19 pm »
Citação de: "Vicente de Lisboa"
Citação de: "Upham"

Tenho de tirar o chapéu a esta - brilhante! :mrgreen:
Cumprimentos
"Nos confins da Ibéria, vive um povo que não se governa, nem se deixa governar."

Frase atribuida a Caio Julio César.
 

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #628 em: Setembro 26, 2011, 10:05:25 pm »
Alguém é capaz de me explicar o seguinte?

Citar
Generais a mais custam 3 milhões

Inspecção de Finanças identifica 54 oficiais de alta patente em excesso e propõe ao Governo alterações no exercício de funções fora dos ramos.

As Forças Armadas (FA) têm, segundo a Inspecção-Geral de Finanças (IGF), um excesso de 54 generais face ao número total de oficiais-generais aprovado para o quadro de pessoal permanente dos três ramos. A partir dos relatórios finais da IGF às FA, que foram entregues ao Ministério das Finanças no final de Julho, é possível estimar que a despesa com os generais em excesso ronda os três milhões de euros por ano. Por isso, a IGF propôs aos ministros das Finanças e da Defesa que promovam uma "alteração das condições de exercício de funções fora dos ramos."

Os relatórios finais das auditorias da IGF aos três ramos, a que o CM teve acesso, identificam as diferenças no que diz respeito aos oficiais-generais: por lei, segundo a IGF, foi aprovado para o quadro permanente um total de 78 generais, mas fora do Exército, Marinha e Força Aérea estão em funções mais 54. No total, são 132 generais.

Face às aprovações para o quadro de pessoal, o excesso de generais está, segundo a IGF, assim distribuído: 34 no Exército, 11 na Força Aérea e 9 na Marinha. No caso do Exército, a IGF diz mesmo que "o número de efectivos [generais] mais do que duplica por força da existência de um elevado número de oficiais-generais que se encontram ao serviço fora do ramo e/ou das Forças Armadas." No quadro de pessoal do Exército, segundo a IGF, estão 33, como prevê a lei.

PROMOÇÕES SÓ POR MÉRITO

A IGF propôs aos ministros das Finanças, Vítor Gaspar, e da Defesa, José Pedro Aguiar--Branco, que as promoções nas Forças Armadas seja realizadas com base no mérito.

Para a IGF, é necessário efectuar "a adequada aplicação dos princípios de organização das carreiras constantes da Lei nº 12-A/2008 [Regimes de Vinculação, Carreiras e de Remunerações na Administração Pública] à carreira militar, concretamente no que concerne à alteração do posicionamento remuneratório dos militares e às condições de promoção sem referência preponderante à avaliação do respectivo desempenho."

Segundo a IGF, exercem funções fora dos ramos quase 1600 militares, sendo o gasto anual de quase 40 milhões de euros.


in: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... s221301380


E hoje aparece esta noticia:


Citar
Exército alega falta de quatro oficiais generais e mais 514 militares

26.09.2011 - 20:22 Por Lusa

O Exército alegou nesta segunda-feira ter falta de efectivos, incluindo quatro oficiais generais para preenchimento de cargos vagos e 514 militares em regime de voluntariado ou de contrato.


Em comunicado, o ramo das Forças Armadas adianta que aguarda, desde o início do ano, autorização para promoção de 135 militares: 57 praças, 72 primeiros-sargentos e 16 oficiais subalternos e capitães.

Em 2011, precisa a nota, apenas foram promovidos, “no estrito cumprimento da lei”, dois oficiais generais, para os cargos de comandante da Instrução e Doutrina do Exército e director de Administração de Recursos Humanos, ambos vagos.

Ainda assim, o Exército invoca a falta de quatro oficiais generais para os cargos vagos de comandante operacional de forças terrestres (a preencher por um tenente-general) e de director-coordenador do Estado-Maior do Exército, director de serviços de pessoal e director de aquisições (a preencher por majores-generais).

O comunicado refere também que os efectivos em regime de voluntariado ou de contrato “estão abaixo do estabelecido, em 514 militares, incluindo neste valor a redução de 1.956 militares decorrente da aprovação do Orçamento do Estado para 2011” e a atingir até sexta-feira.

in: http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/exe ... es-1513796


Por onde andam esses 58 Generais a mais e os 1600 militares se não estão nas forças armadas? Serão todos da GNR? Ajudantes de campo e conselheiros?
 

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Luso

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #629 em: Setembro 26, 2011, 11:44:02 pm »
Creio que nos EUA, eles conseguem gerir programas carríssimos com oficiais de patente inferior a de general.
Para que é que são precisos tantos generais? Ou são como directores de departamento ou pouco mais do que isso, meros burocratas?
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