Apetece-me gritar bem alto, FO...

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JP Vieira

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #585 em: Agosto 21, 2011, 01:16:16 pm »
Ainda é mais interessante do que isso; na mensagem que me enviou, o autor, Iain Stewart, refere terem baseado a parte do programa no trabalho do Historiador e, ainda segundo o autor, segundo o que se recorda, trabalharem em proximidade com o mesmo na preparação do trabalho.
Não sei muito bem se é um caso de empurra de responsabilidades ou outra coisa qualquer...?
Uma coisa é certa: nenhum perito gostará de ver o seu nome associado a situações destas.

Normalmente quando via enormidades destas em documentários, guardava para mim a revolta.
No entanto, considero que só poderemos nos queixar de nós mesmos (Portugueses), se sabemos deste tipo de erros e não fazemos nada; assim sendo sempre que voltar a ver coisas destas em programas, vou contactar os responsáveis para chamar a atenção dos mesmos; poderá não latera nada, mas pelo menos, ficarei bem comigo próprio.

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Smoke Trails

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #586 em: Agosto 21, 2011, 08:03:00 pm »
Boa tarde,
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Folha salarial da Fundação Cidade de Guimarães

Folha salarial (da responsabilidade da Câmara Municipal) dos administradores e de outros figurões, da Fundação Cidade de Guimarães, criada para a Capital da Cultura 2012:

- Jorge Sampaio - Presidente do Conselho de Administração: 14.300 € (2 860 contos) mensais + Carro + Telemóvel + 350 € por reunião

-  Carla Morais - Administradora Executiva: 12.500 €  (2 500 contos) mensais + Carro + Telemóvel + 300 € por reunião

-  João B. Serra - Administrador Executivo: 12.500 € mensais + Carro + Telemóvel + 300 € por reunião

-  Manuel Alves Monteiro - Vogal Executivo: 2.000 € mensais + 300 € por reunião

Todos os 15 componentesdo Conselho Geral, de entre os quais se destacam Jorge Sampaio, Adriano Moreira, Diogo Freitas do Amaral e Eduardo Lourenço, recebem 300 € por reunião, à excepção do Presidente (Jorge Sampaio) que recebe 350 €.

Em resumo: 1,3 milhões de Euros por ano (dinheiro injectado pelo Estado Português) em salários. Como a Fundação vai manter-se em funções até finais de 2015, as despesas com pessoal deverão ser de quase 8 milhões de Euros!!!
Reparem bem: Administradores ganhando mais do que o PR e o PM!


Esta obscenidade acontece numa região, como a do Vale do Ave, onde o desemprego ronda os 15 %!!!

Alguém acredita em leis anti-corrupção feita por corruptos?
Cumprimentos
 

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FoxTroop

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #587 em: Agosto 21, 2011, 10:20:00 pm »
Não deixa de ser curioso que na Kahkeshan TV (HotBird 13ºE) esteja agora mesmo a passar um programa sobre Portugal onde é dada grande importância à Expansão Marítima Portuguesa e ao seu papel no mundo. Pena eu pescar quase nada do que dizem.

Irónico que uma suposta "referencia" como é a BBC, tenha menos rigor histórico que um canal de caracacá.
 

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PCartCast

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #588 em: Agosto 22, 2011, 10:24:58 pm »
@JP Vieira

Bom antes mais, os seus esforços para repor a verdade Histórica são louváveis, mas mesmo assim reconheço que os autores não devem ser integralmente responsabilizados.

Como académicos que são, devem basear e fundamentar com base em factos academicamente reconhecidos, ora a viagem de Bartolomeu Dias, e a de Vasco da Gama deveriam ter sido devidamente referidas... Mas por outro lado, temos o facto de a documentação científica (que era o que interessava para o documentário) elaborada pelos nossos exploradores, não estava disponível para nenhuma outra Nação.

Historicamente, quem realizou essas descobertas foi a Ordem de Cristo, ora, tratando-se a Ordem de Cristo de uma split off da Ordem do Templo, esta estava sujeita a códigos muito rigorosos... Coisas que hoje são consideradas como banais, como as cartas de Navegação, ou os mapas topográficos, estavam apenas disponíveis ao Rei e ao Grão-Mestre da Ordem de Cristo, e isto foi intencional por parte de D. João I, pois tratando-se de uma Ordem religiosa, a cedência de informação a terceiros estava limitada pelo código de sigilo da Ordem de Cristo (derivado do código Templário). Por este motivo, é que é comum encontrar cartas náuticas italianas (genovesas e venezianas), por vezes até castelhanas, mas é raríssimo encontrar uma portuguesa. Grande parte dessa documentação, simplesmente desapareceu depois da extinção da Ordem de Cristo.

Ora, grande parte da documentação existente para a navegação nos séculos XV e XVI, tanto a mapas como a correntes marítimas e ventos, é de origem Castelhana e Holandesa :(.

É um erro gravíssimo, por parte da consultadoria da série, mas devemos também tentar compreender o porquê desse erro, no geral penso que agiu correctamente.

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JP Vieira

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #589 em: Agosto 23, 2011, 12:51:53 pm »
A minha opinião é que parte da culpa tem de ser nossa, uma vez que, enquanto povo, mais facilmente nos queixamos do que fazemos algo para tentar resolver a situação.
Compreendo perfeitamente que qualquer povo "tente puxar a brasa à sua sardinha" e que possam "moldar" a situação para a apresentar, o mais favoravelmente possivel para "o seu lado".
Neste documentário em particular, como acima referi, considerei que era tão flagrante (e  também tendo em conta que vinha de uma estação com pretensões de qualidade), que não poderia passar incólume.
E penso ser essa a atitude correcta a ter; de uma forma educada e bem fundamentada, fazer chegar aos responsáveis, os factos.
Independementemente se foi um erro honesto ou com má-fé, algo deverá ser reportado aos responsáveis, sobretudo (como referi nos e-mails que enviei aos responsáveis) porque dava uma imagem falsa e distorcida (não apenas incompleta).

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Cabeça de Martelo

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #590 em: Agosto 23, 2011, 12:53:50 pm »
É isso mesmo JP, mais nada! :G-beer2:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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miguelbud

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #591 em: Agosto 23, 2011, 04:39:08 pm »
Desporto: Governo encontra dívida escondida de 6,78 milhões

Facturas não contabilizadas no valor de 6,78 milhões de euros foram «encontradas numa sala» do Instituto do Desporto de Portugal, revelou esta terça-feira o ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas.

O governante disse aos deputados, durante a comissão de Educação, Ciência e Cultura, que as facturas, emitidas desde 2004 e até 2011, vão ser enviadas para o Ministério Público e para o Tribunal de Contas para apurar eventuais ilícitos criminais.

«Não é normal, compreensível ou aceitável» que situações deste género se verifiquem, disse o ministro, citado pela Lusa.

Miguel Relvas está a ser ouvido no Parlamento, numa audição destinada a discutir os planos do Governo em termos de fusões dos organismos de juventude e de extinção da Movijovem.

Perante estas declarações, o antigo secretário de Estado do Desporto e da Juventude, Laurentino Dias, ouviu Miguel Relvas ao vivo e abandonou a comissão depois das palavras do actual ministro.

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #592 em: Agosto 25, 2011, 06:20:43 pm »
Outra vez?!

 :shock:  :evil:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Cabecinhas

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #593 em: Agosto 26, 2011, 02:03:16 pm »
Começam a ser vezes demais... e sempre no mesmo país!   :N-icon-Axe:
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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sergio21699

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #594 em: Setembro 02, 2011, 12:37:10 pm »
Finalmente  :evil:

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Vencimentos do Conselho de administração da FCG  deverão baixar

http://www.guimaraesdigital.com/index.php?a=noticias&id=45539
-Meu General, estamos cercados...
-Óptimo! Isso quer dizer que podemos atacar em qualquer direcção!
 

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Luso

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #595 em: Setembro 02, 2011, 09:13:10 pm »
http://espectivas.wordpress.com/2007/03 ... historico/

Presentismo Histórico

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Filed under: Europa,Política,politicamente correcto — O. Braga @ 9:59 am

O Cabalas tem um post extremamente interessante – não só pela notícia do post em si, mas pelo que nos transmite de absurdo sobre o interesse dos políticos actuais em manipular a História. Para não estar a repetir, aconselho a leitura do post, e depois voltem cá.

O que é a História? É o relato inter-conexo (interligado ou correlacionado) de todos os factos, devidamente documentados, ocorridos no passado. Tão simples quanto isto. A História está relacionada com factos verificáveis através de documentos, sejam estes escritos, arqueológicos, etc.
 
Por exemplo, não podemos afirmar que a escravatura não existiu. Existem documentos que provam que a escravatura existiu. Não podemos dizer que os Gulags não existiram na ex-URSS, porque existem documentos escritos sobre o assunto. De igual modo, não podemos dizer que não existiu uma disputa secular entre a França e a Alemanha sobre os territórios da Alsácia e a Lorena; existe documentação vasta que prova uma querela entre os dois países, até hoje, ao ponto de a França decidir que Estrasburgo seria uma “cidade europeia”, colocando lá o Parlamento Europeu.
 E o que é que os políticos europeus actuais querem fazer à História? Simples: fazer “desaparecer” alguns factos históricos, e dar ênfase a outros factos – aqueles que convém à agenda da construção do leviatão europeu. A isto, chama-se “manipulação politicamente correcta da História”.

Com Marx, surgiu o Modernismo Histórico. A interpretação da História passou a ser feita por dois prismas diferentes: a marxista (ou o Fim da História), defendida pela esquerda marxista em todo o mundo – e também no Ocidente – e a capitalista ou ocidental. De ambos os lados da barricada, factos históricos foram “escondidos” e outros factos enfatizados, de acordo com as conveniências políticas.

Nos anos sessenta, com o advento da sociedade de consumo no Ocidente, surgiu o Pós-modernismo Histórico. A interpretação da História passou a reflectir a tendência social para a escolha de consumíveis, e as visões históricas atingiram uma variedade imensa de “produtos culturais”, embora nem sempre atentando aos factos históricos documentados. Surgiu o Relativismo Histórico, fruto da afirmação do Descontrutivismo Filosófico; afirmou-se o marxismo-cultural de Marcuse e a sua visão da História. Contudo, no Pós-modernismo, existia pelo menos a liberdade de seguirmos uma interpretação histórica de acordo com os nossos particulares interesses ou sentimentos, o que não parece ser a tendência actual. Napoleão afirmou que “a História é o relato dos vencedores”; ora, o Pós-modernismo veio mostrar que Napoleão não tinha razão, porque passou a haver relatos para todos os gostos e feitios, não só a visão dos vencedores.
 
O “Livro Único da História da Europa” é um sinal claro de Presentismo Histórico.

Para além de tentar “apagar” a História das pequenas nações (como é o caso de Portugal), enfatizando apenas as conexões históricas dos países mais populosos da Europa, pretende fazer um fresh start histórico, branqueando os factos históricos que “incomodam” uma determinada agenda política, e fazendo ressaltar outros que “ajudam” nessa agenda.

Estamos hoje pior do que no tempo do Modernismo, e multo pior do que no Pós-Modernismo; no primeiro, existindo uma bipolaridade na interpretação da História, existia, pelo menos, um contraditório interpretativo; no segundo, as prolixas interpretações permitiam um apurado sentido de acuidade nas conclusões. Através do Presentismo Histórico, passa a existir uma só visão da História, a politicamente correcta.

A União Europeia ainda não se deu conta que é um erro construir um bloco político através da manipulação dos povos europeus pelas respectivas elites. Podemos criticar os americanos em muita coisa, mas os Estados Unidos foram fruto das Uniões Territoriais populares da colónia britânica, que deram lugar, mais tarde, aos Estados Federados. Na Europa, os políticos querem construir a casa começando pelo telhado.

O sublinhado é meu.
Como já sou conhecido como  "conspiradeiro", deixo-vos o trabalho de somar dois mais dois, um mais um ou a pqp.
A coisa já vem de há algum tempo mas ainda está bastante presente e pode ser visto em publicações actuais como a National Geographic, esse pasquim tenebroso mas excelentemente ilustrado.
Isto pode ser visto sobretudo em material anglo-saxonico, esse bloco que tenho como a fonte de muita coisa... "estranha".
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #596 em: Setembro 03, 2011, 10:35:58 am »
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E se toda a Europa lesse o mesmo livro de História?

por

Ângela Marques

José Carlos Fernandes com fotomontagem de Pedro Nunes (ilustração)08 Março 2007


Todos pela mesma bitola ou cada um com a sua versão da História? Aproveitando a presidência da União Europeia, a Alemanha quer criar um Livro Europeu de História para os estudantes dos 27 estados-membros. E até já tem um manual franco-alemão para lhe servir de modelo. A edição em toda a Europa ainda é só um projecto, mas já faz tremer os países vizinhos.

A intenção da ministra da Educação alemã, Annete Schavan - que na semana passada presidiu a um encontro informal de ministros em Heidelberg, na Alemanha -, até era boa: ajudar a relançar os valores comuns europeus. Mas soou mal a alguns dos seus homólogos. "Não acreditamos nesse projecto", afirmou o ministro polaco, Roman Gyertich, que se apressou a sugerir uma alternativa. A de um livro semelhante ao franco-alemão (ver página ao lado), mas germano-polaco.

"Não se trata de reescrever a história", garantiu o porta-voz do governo alemão, Rainer Rudolph, aos jornalistas. Para explicar depois: "Não queremos deixar de fora nada de que os alemães não gostem. Não vamos sugerir que se retire o que quer que seja que incomode os alemães ou quaisquer outros." Concluindo: "Isso seria ridículo."

Ridículo, mas não impossível, terão pensado alguns representantes dos 27, que criticaram a proposta. Segundo o porta-voz da Comissão Europeia em Portugal, "houve reacções negativas à ideia alemã na reunião, e muitas críticas na imprensa britânica e polaca, antes do encontro". No Reino Unido, o Guardian escreveu que "a Alemanha tem passado décadas a explorar o seu passado nazi, usando o sistema de educação, os media e o debate público para isso".

Apesar de ser uma ideia com a assinatura de Annette Schavan, a criação de um Livro Europeu de História tem o entusiasmo da chanceler Angela Merkel. E já conquistou Espanha (ver texto em baixo). Pouco convencidos estão a Holanda, a República Checa e a Dinamarca.

Portugal esteve representado na reunião pelo secretário de Estado-adjunto e da Educação, Jorge Pedreira. Mas, segundo o porta-voz do ministério, este não tem posição sobre a matéria. É que "não foi apresentada uma proposta formal de um Livro Europeu de História", e o secretário de Estado não quer pronunciar-se antes disso acontecer.

Para já, a ministra alemã só pode insistir. Dizendo, como disse em Heidelberg, que "no dia em que os 27 membros da UE concordarem num livro de História para todos teremos conquistado um grande objectivo". Qual? Não diz.

Japão e Coreia já se estrearam

Demorou dez anos a escrever, mas está nas livrarias desde o início do mês. O livro A História de Trocas entre o Japão e a Coreia não é um manual escolar, foi pensado por historiadores japoneses e da Coreia do Sul como um suplemento para o secundário.

Segundo a agência Japan News, foi a primeira vez que trabalharam juntos, deixando de lado visões controversas sobre o passado, em particular sobre as invasões da Coreia pelo Japão. E o resultado está aí. "Mostrando que os países podem escrever sobre a sua história baseando-se em factos, apelámos aos coreanos com sentimentos anti-Japão", disse um dos professores responsáveis pelo livro. Para o historiador, o livro aproximou os dois países. Mas será assim numa Europa de 27?

 :roll:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Luso

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #597 em: Setembro 03, 2011, 02:22:07 pm »
Percebem agora porque é que Portugal desaparece nestas coisas?

Portugal é para ser diluído na Espanha. E a Espanha noutra coisa qualquer.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Get_It

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #598 em: Setembro 03, 2011, 04:42:25 pm »
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Portugal esteve representado na reunião pelo secretário de Estado-adjunto e da Educação, Jorge Pedreira. Mas, segundo o porta-voz do ministério, este não tem posição sobre a matéria. É que "não foi apresentada uma proposta formal de um Livro Europeu de História", e o secretário de Estado não quer pronunciar-se antes disso acontecer.
Embora até que se perceba porquê um país não queira entrar nessa discussão quando ainda não é nada de oficial (além ser o facto de em Portugal não haverem políticos com cojones como no RU) é só olhar para a última década e para o Tratado de Sócrates (Lisboa) para perceber qual vai ser a resposta do governo português. Além do tratado também com o novo acordo ortográfico foi o que foi, por isso isto não vai ser assim nada de mais se isto for para a frente.

Cumprimentos,
PS: +1 ponto pela ironia de eu utilizar uma expressão em espanhol.
:snip: :snip: :Tanque:
 

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typhonman

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #599 em: Setembro 08, 2011, 10:14:27 pm »
"Futebeol, Nacionalismo ou Iberismo ?! " Peça a opiniao de Rui Santos, mostre o cartão roxo...


Não vos mete nojo este anuncio ??'