Apetece-me gritar bem alto, FO...

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #375 em: Outubro 12, 2010, 04:54:34 pm »
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Cabeça de Martelo

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7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Jorge Pereira

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #377 em: Outubro 13, 2010, 04:35:00 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
:arrow: http://aeiou.expresso.pt/o-vergonhoso-e ... cp=f608596

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Espanta-me como em Portugal consegue a votação que é sabida. No fundo evidencia o povo que ainda somos.

Será que os portugueses que votam no PCP não percebem que este partido que se considera o grande defensor dos direitos da classe trabalhadora apoia regimes com uma política que nega o direito à liberdade de opinião?

Um partido que durante décadas foi cúmplice dos crimes Stalinistas, que enaltece as virtudes do Querido Líder da Coreia do Norte, que apoia incondicionalmente o regime ditatorial da China (que proibiu a passagem de imagens televisivas do momento da decisão do Nobel) onde é notória a negação dos direitos humanos e que aplaude o que se passa em Cuba, mostra que ainda não conseguiu libertar-se da formatação imposta pela Guerra Fria.

Eu se fosse comunista sentia vergonha ao ler "Mulher do Nobel da Paz está em prisão domiciliária".

Este comentário diz tudo!

Já o disse e volto a repetir: enquanto na Assembleia da República existir uma maioria de esquerda, este país não sai da mediocridade.
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #378 em: Outubro 13, 2010, 05:26:01 pm »
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Crise: Deputado esfomeado reivindica jantar na cantina da AR

O deputado do PS Ricardo Gonçalves gostava de ter a cantina da AR aberta ao jantar. Isto porque 3700€/mês que aufere "não dão para tudo". Fiquei com um "aperto no coração" ao ler isto.
Tiago Mesquita (www.expresso.pt)

9:00 Terça feira, 5 de Outubro de 2010

Pensava que nada me podia surpreender na política, mas eis que um deputado me acorda para a triste realidade: Portugal. O absurdo é o limite. O horizonte da estupidez ganha novos desígnios e contornos todo o santo dia. Ao deputado Ricardo Rodrigues dos gravadores junta-se agora o deputado Ricardo Gonçalves das refeições.
Se o primeiro meteu gravadores no bolso. Este afirma que o que lhe põem no bolso não chega para tudo, mesmo que seja um valor a rondar os 3700€/ mês. Uma miséria. "Se abrissem a cantina da Assembleia da República à noite, eu ia lá jantar. Eu e muitos outros deputados da província. Quase não temos dinheiro para comer" Correio da Manhã (vou fazer uma pausa para ir buscar uns kleenex...)
O corte de 5% nos salários irá obrigá-lo, como "deputado da província", a apertar o cinto e consequentemente o estômago, levando-o a sugerir com ironia mas com seriedade (!?) a abertura da cantina da AR para poder jantar. Uma espécie de Sopa dos Pobres mas sem pobres e sem vergonha. Só com políticos, descaramento e sopa.
"Tenho 60 euros de ajudas de custos por dia. Temos de pagar viagens, alojamento e comer fora. Acha que dá para tudo? Não dá" Valerá a pena acrescentar alguma coisa? Não me parece. Só dizer que as almôndegas que comi ao jantar não se vão aguentar no estômago durante muito tempo depois de ter feito copy/paste desta declaração
Mas continuando a dar voz ao Sr. Deputado: "Estamos todos a apertar o cinto, e os deputados são de longe os mais atingidos na carteira". Pois é, coitadinhos, andam todos a pão e água. Alguns são meninos para largar os bifes do Gambrinus.
Bem sabemos que os grandes sacrificados do novo pacote de austeridade do Governo vão ser os senhores deputados. Ninguém tinha dúvidas quanto a isto. E ajuda a explicar o "aperto de coração" que o Primeiro-Ministro sentiu ao ter de tomar estas "medidas duras". Sabia perfeitamente que ao fazê-lo estava a alterar os hábitos alimentares do Sr. Deputado Ricardo Gonçalves, o que é lamentável.
Que tal um regresso à província com o ordenado mínimo e um pacote senhas do Macdonalds? Ser deputado não é o serviço militar obrigatório. Pela parte que me toca de cidadão preocupado está dispensado. Não o quero ver passar necessidades.
Há quem sobreviva com pensões de valor equivalente a 4 dias de ajudas de custo do senhor deputado. Quem ganha o ordenado mínimo está habituado a privações, paciência. Agora com 3700€ por mês e 60€/dia de ajudas compreendo que seja mais difícil saber onde cortar. Podíamos começar por cortar na pouca-vergonha. Mas isso seria pedir demais.
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #379 em: Outubro 13, 2010, 06:03:37 pm »
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Finanças
Cunhada de Sócrates é assessora na EPAL

Mara Fava trabalha na organização do arquivo histórico. Irmã da ex-mulher de José Sócrates passou de precária a assessora da administração.


Por:António Sérgio Azenha

A EPAL, empresa pública tutelada pelo Ministério do Ambiente, contratou em Junho deste ano, já em plena derrapagem das contas públicas, a cunhada do primeiro-ministro para assessora do conselho de administração. A admissão de Mara Mesquita Carvalho Fava, irmã de Sofia Fava (ex-mulher de José Sócrates), nos quadros da EPAL ocorreu após quase dois anos como trabalhadora da empresa a recibos verdes. A cunhada de José Sócrates terá um salário mensal bruto de 2103 euros, acrescido de 21,5% do ordenado por isenção de horário de trabalho.

O ingresso de Mara Fava nos quadros da EPAL foi revelado pelo próprio jornal da empresa: na edição de Junho de 2010 do ‘Águas Livres’, na coluna Movimento de Pessoal, indica-se que foram admitidas Mara Fava e Mariana Barreto Dias de Castro Henriques, mulher de Jorge Moreira da Silva, ex-secretário de Estado do Ambiente, ex-consultor do Presidente da República e vice-presidente do PSD. A EPAL diz que "a admissão das duas funcionárias referidas fez-se de acordo com as regras em vigor na empresa e de acordo com a avaliação do curriculum e desempenho efectuada pelos serviços respectivos". E frisa que, "desde 2005, foram admitidos na empresa 111 novos colaboradores".

Como Mara Fava é irmã da ex-mulher do primeiro-ministro e o presidente da EPAL, João Fidalgo, foi nomeado para este cargo no primeiro Governo de José Sócrates, em 2005, o CM tentou saber junto do gabinete do chefe do Executivo se Sócrates tinha conhecimento do ingresso de Mara Fava na EPAL. Até ao fecho desta edição, não obteve resposta.

A Comissão de Trabalhadores, em resposta ao CM, assume que o assunto "é falado entre os trabalhadores da EPAL e em termos nada abonatórios para os envolvidos directa ou indirectamente na sua admissão, assim como para a justificação do vencimento mais isenção de horário de trabalho".

Tudo porque, diz, essas pessoas "foram admitidas com a categoria de assessoras, para assessorar um assessor do conselho de administração para a organização do Arquivo Histórico da EPAL, com um vencimento muito superior a qualquer admissão vulgar de início e isenção de horário de trabalho".

FAMÍLIA REUNIDA NA MÃE DE ÁGUA

A exposição de pintura de Clotilde Fava na Mãe de Água, que é propriedade a EPAL, foi o motivo para José Sócrates ter um encontro com a família da ex-mulher, Sofia Fava, e os filhos, segundo a reportagem da ‘Caras’.

O primeiro-ministro, de acordo com a revista, admitiu admirar o trabalho da sogra: Sou um fã e um admirador dela há muitos anos", afirmou José Sócrates.

MULHER DE VICE DO PSD INGRESSOU TAMBÉM NA EPAL

Mariana Henriques, mulher do vice-presidente do PSD, Jorge Moreira da Silva, entrou nos quadros da EPAL em Junho de 2010.

O ex-secretário de Estado do Ambiente e ex-consultor do Presidente da República diz que quando a mulher foi para a EPAL, há dois anos, e mudou de contrato [para efectiva na EPAL, em 2010], ele "não tinha nenhuma actividade político-partidária". E frisa que a mulher coordenou a recuperação do Museu Bordalo Pinheiro.

LÍDER DA EPAL E CHEFE DO GOVERNO SÃO PRÓXIMOS

O presidente da EPAL e José Sócrates têm relações de proximidade. O líder da EPAL foi nomeado pelo então ministro do Ambiente Nunes Correia para a presidência da EPAL em Maio de 2005, após a tomada de posse do Executivo.

A mulher de João Fidalgo, Madalena Presumido, ex-directora Regional do Ambiente, é administradora da Valorsul, firma do grupo Águas de Portugal, tal como a EPAL.

MERCEDES NO CONSELHO DE MINISTROS

Um luxuoso Mercedes S450, que custa 134 mil euros, foi recentemente adquirido pelo Governo para a frota do Estado e está guardado na garagem da sede da Presidência do Conselho de Ministro s.

O veículo servirá para transportar altas individualidades na Cimeira da Nato, nomeadamente Durão Barroso. Normalmente, a frota do Estado, destinada ao protocolo, é gerida no Ministério dos Negócios Estrangeiros e não pela Presidência do Conselho de Ministros.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... l215800953
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HSMW

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #380 em: Outubro 13, 2010, 09:53:11 pm »
Ainda sobre o TGV… Irregularidades e favorecimentos


“Único problema para já poderá ser a atitude do consorcio Tave-tejo que ficou colocado em primeiro lugar na primeira fase de analise das propostas. Quanto ao segundo melhor, o consorcio Almavia, liderado pela Mota-engil? (…) o que tem mais a ganhar com esta anulação”
(…)
“Os juízes do Tribunal de Contas consideraram que o procedimento adotado – ajuste direto – foi incorreto, sublinhando que, perante o contrato, o estado assumiu todos os riscos do negócio e a Liscont apenas os lucros. (…) a Liscont, empresa do grupo mota-engil, chefiado pelo ex-ministro socialista Jorge Coelho.

Diário de Noticias
18 de setembro de 2010

Estas duas notícias – publicadas no mesmo dia, no mesmo jornal – expõe bem as duas maiores maleitas da nossa democracia: as grandes empresas que orbitam em torno do dinheiro dos nossos impostos e a permeabilidade das mesmas em incorporarem políticos “reformados” que usam depois as suas capacidades de Lobby partidário para – a prejuízo do interesse comum – favorecerem interesses particulares.

Num país onde a Justiça fosse realmente justa (e atuante) meliantes deste jaez já estariam à muito atrás das barras. Mas entre nós, vemos antigos políticos – sem currículo ou méritos reconhecidos – nos conselhos de administração de todas as grandes empresas, traficando impunemente influências e favorecimentos vários.

A ligação entre políticos e “gestores” empresariais é – de resto – um dos maiores tumores da nossa democracia, pelos desperdícios que gera (corrupção e má gestão) e um problema que pelas vias normais se deveria resolver pela via judicial. Os Tribunais têm que funcionar, as polícias que investigar e enquanto assim não for veremos sempre empresas como a Mota-Engil contratando ex-políticos mais ou menos “queimados” e esperando receber em troca a concessão de qualquer negociata que prejudique de alguma forma o interesse nacional.

Enquanto a Justiça não fosse recolocada a funcionar, poder-se-ia recorrer a uma solução provisória e de recurso… proibir a qualquer antigo detentor de cargos eleitos a permanência em qualquer cargo de gestão de uma grande empresa durante um determinado “período de nojo”: Isso impediria mais casos Mota-Engil / Jorge Coelho, Dias Loureiro / SLN ou Ferreira do Amaral e a Lusoponte, para citar apenas alguns de muitos casos…


Em http://movv.org/2010/10/13/ainda-sobre-o-tgv-irregularidades-e-favorecimentos/
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #381 em: Outubro 14, 2010, 11:24:33 am »
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Metro Sul do Tejo em risco de parar no mês que vem

O Metro Sul do Tejo está em risco de parar devido a problemas de tesouraria da concessionária. A transportadora diz que lhe são devidos mais de sete milhões de euros de indemnizações do Estado. Se o pagamento não for feito em breve a empresa não terá dinheiro para pagar aos empregados e fornecedores já a partir do próximo mês. O Governo culpa a empresa pelo atraso no pagamento, mas adianta que já existe um parecer positivo para a atribuição da verba em falta.

A empresa que detém a concessão do Metro Sul do Tejo (MST) diz que o serviço está em risco de deixar de operar porque o Governo ainda não pagou à empresa as indemnizações compensatórias acordadas. De acordo com as contas da concessionária, o Estado deve sete milhões e 200 mil euros, referentes ao terceiro e quarto trimestres de 2009 e ao primeiro e segundo trimestres de 2010.

O administrador da Metro Transportes do Sul, José Luís Brandão, afirmou à agência Lusa que "se esta situação de atraso no pagamento se arrastar, a concessão não tem meios financeiros para continuar a operar".

Segundo o administrador, a Metro Transportes do Sul está "em incumprimento contratual com os bancos" e a partir de Novembro não terá dinheiro para pagar aos 126 empregados da empresa nem aos fornecedores: "Faremos para que não aconteça mas, se, por exemplo, deixarmos de pagar à EDP, o metro deixa de funcionar", afirmou José Luís Brandão.

As verbas de a que a concessionária se refere estavam contempladas no contrato de concessão. O Estado previa que o MST transportasse cerca de 80 mil passageiros por dia. No caso de esse número de passageiros não ser alcançado, o Estado pagaria à empresa indemnizações compensatórias, correspondentes à diferença entre os passageiros esperados e os efectivos, menos a percentagem de fraudes.

No entanto as contas da empresa não convenceram o Governo que assim reteve o pagamento.
"Em todos os pedidos que apresentámos à tutela, recebemos a resposta de que estamos a apresentar números de fraude muito baixos e que os fluxos de tráfego não estão suficientemente sustentados", afirmou José Luís Brandão.

Problemas de fiscalizaçãoSegundo o administrador da Metro Transportes do Sul, as contas "foram feitas e refeitas": "Com base na acção da fiscalização, assegurada por 15 fiscais que controlam entre dez e 15 por cento de passageiros, a fraude seria de 3,9 por cento. O Estado achou pouco".

A empresa decidiu então alterar o sistema de controlo e instalou sistemas individuais de contagem nas carruagens. Com base nestes dados a Metro Transportes do Sul concluiu que cerca de 25 por cento das pessoas que andam de metro não validam o título, embora esta estimativa inclua os passageiros que não estão em incumprimento por terem passe.

Durante os dias de semana, em período escolar, a concessionária calcula que entre 35 e 40 mil passageiros utilizem o MST, sendo que estes, apenas cerca de 30 mil validam o seu título de transporte. Um problema que José Luís Brandão atribui a "fragilidades do sistema posto a concurso, nomeadamente devido à instalação dos validadores a bordo, que permite ao passageiro iludir a fiscalização".

"Apresentámos esses números ao Governo há mais de um mês e ainda não obtivemos qualquer resposta formal", acrescentou.

Ministério culpa concessionária Reagindo a estas declarações, o ministério dos Transportes atribuiu à Metro Transportes do Sul a total responsabilidade pelo atraso no pagamento das indemnizações, garantindo, no entanto, que já existe um parecer positivo para a atribuição do dinheiro em falta.

O gabinete de imprensa do ministério disse à Lusa que "o atraso nos pagamentos à concessionária do sistema de metropolitano ligeiro de superfície da margem sul do Tejo é exclusivamente imputável à empresa, uma vez que os pedidos de pagamento apresentados incumpriram sistematicamente os requisitos do contrato de concessão".

A tutela acrescenta que apesar disso, e "ainda que esteja em curso o prazo legal de 60 dias para análise pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMTT), já existe parecer positivo aos pedidos de pagamento" e o procedimento será agora encaminhado "com celeridade" para o Ministério das Finanças.

De acordo com o Ministério dos Transportes, "somente em 08 e 14 de Setembro de 2010 foram apresentados pela concessionária os elementos necessários à avaliação e pagamento de indemnizações, designadamente, as demonstrações financeiras e de fluxos de tráfego relativos aos dois últimos trimestres de 2009 e aos primeiros dois trimestres de 2010, que não se encontravam certificados adequadamente".

"Esta situação foi reconhecida pela própria Metro Transportes do Sul junto do IMTT, a quem compete validar os números relativos aos fluxos de tráfego e correspondentes compensações à concessionária, e nesta sequência foi acordada uma metodologia aceite pelo IMTT", afirmou a tutela.

O gabinete de Imprensa do ministério dos Transportes recordou que "em Setembro de 2009, a concessionária acordou com o IMTT na reformulação da forma de apresentação dos pedidos de pagamento, a fim de cumprir os requisitos do contrato" acrescentando que, "ainda assim, o IMTT autorizou a realização de um pagamento parcial, por conta dos montantes a apurar após a apresentação dos pedidos devidamente instruídos".

http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Metro-Sul ... ut=10&tm=6
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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #382 em: Outubro 14, 2010, 12:12:34 pm »
E? Desde quando os berbéres precisam da tal coisa? Andem de camelos... :shock:  :x
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Smoke Trails

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #383 em: Outubro 14, 2010, 04:20:22 pm »
Boa tarde,

Quando vou a Lisboa, fico no Pragal, em Almada.

Desde que me tornei utente do Metro Sul do Tejo, nunca mais entrei num autocarro.

Na paragem do metro, situada um pouco abaixo de casa, tenho duas composições que me levam a Cacilhas em menos de dez minutos, e uma composição que me leva á estação de comboios do Pragal em menos de cinco minutos.

Nas paragens de autocarro, situadas acima de casa, tenho três autocarros que, tanto me levam a Cacilhas, como á estação de comboios do Pragal.

Apesar da paragem do metro se situar um pouco mais longe, o serviço compensa; mesmo na altura de menor movimento (a meio da manhã ou a meio da tarde), o intervalo entre composições é mais regular e o horário é mais respeitado do que o dos autocarros que, por vezes, chegam a demorar vinte ou trinta minutos, para depois chegarem dois ou três, e cheios.

Cumprimentos
 

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cromwell

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #384 em: Outubro 15, 2010, 03:50:37 pm »
http://www.governo.gov.pt/pt/GC18/Gover ... om_EP.aspx

Vejam o aumento que aconteceu em 2009. VERGONHOSO!
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #385 em: Outubro 16, 2010, 12:05:42 am »
Uh?
Houve um aumento de 2,9% da remuneração bruta mas como passou tudo a ser sujeito aos descontos para a SS, a remuneração líquida desceu.
 

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« Responder #386 em: Outubro 16, 2010, 11:07:00 am »
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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Luso

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #387 em: Outubro 16, 2010, 06:16:05 pm »
Estamos bem nicados que o nosso "garante do regular funcionamento das instituições".
Mais um exemplo da "ética republicana".
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Luso

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #388 em: Outubro 17, 2010, 06:19:31 pm »
Vejam todos este vídeo. São 7 partes, mas é melhor que ver o Lua Vermelha ou aquele dá-me música da Catarina Furtado.
Vejam!


Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #389 em: Outubro 18, 2010, 09:46:44 am »
09:45 | Segunda, 18 de Outubro 10


Reacção
Juízes vão pagar por "terem incomodado os boys do PS"

Económico  
18/10/10 09:25


O presidente da Associação Sindical de Juízes associa a redução salarial da classe ao processo Face Oculta.

"Se o Orçamento for aprovado os juízes verão o seu rendimento global reduzido em 18%. Os juízes são os mais atingidos. É a factura de terem incomodado os boys do PS, mais recentemente no caso Face Oculta", escreve hoje António Martins no Diário de Notícias.

No mesmo artigo, o presidente da Associação Sindical de Juízes escreve que a proposta de Orçamento para 2011 "é um roubo a 450 mil portugueses" com repercussões "para o resto das nossas vidas". E o que António Martins diz não poder aceitar "é que o PS e o Governo aproveitem o défice para persistir no objectivo de partir a espinha aos juízes".

"O problema do Governo é que sozinho não pode partir a espinha aos juízes. Precisa do PSD. Se esta ajuda chegar, ficará claro que o arco da governação não quer juízes mas meros servos", continua o responsável.

http://economico.sapo.pt/noticias/juize ... 01888.html
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