Apetece-me gritar bem alto, FO...

  • 3550 Respostas
  • 620983 Visualizações
*

Desertas

  • Perito
  • **
  • 338
  • +0/-0
Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #435 em: Janeiro 13, 2011, 12:10:35 am »
Citação de: "P44"
os politicos estão-se marimbando se o FMI entra ou não, o "deles" está bem garantido, em offshores e trafulhices do género

quanto aos partidos..."casa de mulheres da má vida" como diz o Medina Carreira

Nem mais.
God and the soldier all men adore
in time of trouble and no more
for when war is over and all things righted
God is neglected and the old soldiers slighted
 

Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #436 em: Janeiro 13, 2011, 03:40:44 pm »
- Que pouca vergonha, curso de jogador de futebol. Isto está pior do que eu pensava.

- Só falta o curso de arrumador de carros.
"Sei muito bem o que quero e para onde vou."

Oliveira Salazar, em 27 de Abril de 1928.

http://www.oliveirasalazar.org/

Cumprimentos ao fórum.
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 23174
  • Recebeu: 4108 vez(es)
  • Enviou: 2885 vez(es)
  • +2706/-4489
Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #437 em: Janeiro 19, 2011, 09:52:21 pm »
:shock:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

chaimites

  • 1663
  • Recebeu: 61 vez(es)
  • Enviou: 2 vez(es)
  • +10334/-0
Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #438 em: Janeiro 20, 2011, 04:29:25 pm »
 

*

teXou

  • Perito
  • **
  • 431
  • +0/-3
"Obviamente, demito-o".

H. Delgado 10/05/1958
-------------------------------------------------------
" Não Apaguem a Memória! "

http://maismemoria.org
 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 21390
  • Recebeu: 6902 vez(es)
  • Enviou: 7931 vez(es)
  • +8080/-12656
Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #440 em: Fevereiro 05, 2011, 04:05:19 pm »
Assunto: Assessores Vs Coveiros

Concurso para Assessor

Ora apreciem lá esta coisa publicada no Diário da República nº 255 de 6 de Novembro, 2ª Série:


Declara-se aberto concurso no I.P.J . (INSTITUTO PORTUGUÊS DA JUVENTUDE)



Para um cargo de "ASSESSOR", (cujo vencimento anda à roda de 3500 euros).

Na alínea 7:... "Método de selecção a utilizar é o concurso de prova pública que consiste na

"... Apreciação e discussão do currículo profissional do candidato."

Concurso de ingresso para Coveiro

No aviso simples da pág. 26922, a Câmara Municipal de Lisboa lança concurso externo de ingresso para COVEIRO, cujo vencimento anda à roda de 450 EUR mensais.

Método de selecção:

Prova de conhecimentos globais de natureza teórica e escrita com a duração de 90 minutos.

A prova consiste no seguinte:

1. - Direitos e Deveres da Função Pública e Deontologia Profissional;

2. - Regime de Férias, Faltas e Licenças;

3. - Estatuto Disciplinar dos Funcionários Públicos.

4. - Depois vem a prova de conhecimentos técnicos: Inumações, cremações, exumações, trasladações, ossários, jazigos, columbários ou cendrários.
5. - Por fim, o homem tem que perceber de transporte e remoção de restos mortais.

6. - Os cemitérios fornecem documentação para estudo.
Para rematar, se o candidato tiver:

- A escolaridade obrigatória somará + 16 valores;
- O 11º ano de escolaridade somará + 18 valores;
- O 12º ano de escolaridade somará + 20 valores.

7. - No final haverá um exame médico para aferimento das capacidades físicas e psíquicas do candidato.

Por estas e por outras, é que em Portugal existem Assessores ignorantes e Coveiros cultos...
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

PereiraMarques

  • Moderador Global
  • *****
  • 8057
  • Recebeu: 1378 vez(es)
  • Enviou: 360 vez(es)
  • +5279/-242
Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #441 em: Fevereiro 06, 2011, 07:02:48 pm »
Mas porque é que ninguém se dá ao trabalho de verificar estas estórias que circulam em correntes de e-mail?  :roll:

O Diário da República da 2.ª Série de 6 de Novembro de 2008 foi o número 216 e não o número 255.

No Diário da República, 2.ª série, N.º 216, de 6 de Novembro de 2008 não existe uma única referência ao Instituto Português da Juventude:
http://dre.pt/pdfgratis2s/2008/11/2S216A0000S00.pdf
 

*

Vicente de Lisboa

  • Especialista
  • ****
  • 1074
  • Recebeu: 202 vez(es)
  • Enviou: 87 vez(es)
  • +74/-33
Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #442 em: Fevereiro 06, 2011, 10:44:00 pm »
E já que ninguém desmentiu essa outra peta, a das fundações também é.

É que o Estado só pode criar Fundações por Decreto-Lei, e dessas não se criaram 88 nenhumas. O que se passa é quem queira criar uma fundação precisa que o Governo a reconheça. Podem ver aqui as Fundações existentes por ano de reconhecimento. Como é fácil de ver, a grande maioria são privadas. Jornalismo "à Cavaco" for the win...  :roll:
 

*

Cabecinhas

  • Investigador
  • *****
  • 1505
  • Recebeu: 5 vez(es)
  • Enviou: 11 vez(es)
  • +4/-0
Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #443 em: Fevereiro 09, 2011, 05:59:28 pm »
Citar
Há muito tempo que os amigos não viam Cláudio Mendes tão feliz. Em Outubro publicava duas fotos com a filha de quatro anos no Facebook e escrevia: "Eu e o meu amor eterno." Toda a página era um hino de declarações de amor a Adriana, que mal via desde que se separara da mulher, quando a criança tinha dois anos. Os amigos retribuíam - "Parabéns, é linda!!", "Finalmente uma foto. A tua filha é linda, amiguinho" - e faziam-no acreditar que a luta não seria vã: "Não vamos fazer dramas, aceitemos as coisas como elas estão e o resto vai acontecer por mérito... força aí... nas pernas, claro... para andares de bike!" Cláudio Mendes aparecia em conferências sobre direito da família, queixava-se de ser "tratado como um criminoso" e prometia não se deixar vencer pelo cansaço. "Tenho o direito enquanto pai de ver a minha filha. Não vou desistir."

Em Janeiro, Cláudio Mendes conseguia finalmente dar um passo em frente numa luta que durou mais de 600 dias, desde a separação da mulher: o Tribunal de Família e Menores fixava um regime provisório, que autorizava o advogado de 35 anos a ver a filha de 15 em 15 dias, durante duas horas, num local público, e sem interferências. Cláudio Mendes era pai há quatro anos mas só agora acreditava estar mais perto de poder sê-lo: pelo meio houve dois anos de tribunais, partilha de vivências em grupos de ajuda para pais que lutam pela igualdade parental, retaliações da ex-mulher e dos sogros, provocações e ameaças, encontros vigiados na casa dos avós maternos, encontros que estavam acordados e não se concretizaram, queixas à GNR por incumprimentos do acordo paternal que se transformaram em simples ocorrências.

Sábado passado era o dia do segundo encontro. Não era a segunda vez que Cláudio Mendes via Adriana, mas era como se fosse: pela segunda vez no espaço de dois anos, o advogado podia conversar com a filha, sem ser vigiado pelo outro lado da família.

O relógio marcava 11h30: era a hora do encontro, em que Cláudio Mendes planeava apresentar à filha a actual namorada. Foi mais do que isso. 11h30 transformou-se também na hora da sua morte. Num instante, Cláudio Mendes e uma tia-avó da criança discutiam à frente de Adriana e da mãe. No outro, o sogro, de 65 anos, puxava de uma arma e disparava cinco tiros. Disparou um: acertou no peito do genro. Disparou mais dois: acertou nas costas de Cláudio quando este tentava fugir. Disparou ainda outros dois, mas não acertou. Cláudio Mendes morreu à frente da filha de quatro anos e da namorada, grávida de seis meses.

No local do encontro, no parque da Mamarrosa, em Oliveira do Bairro, a sobrinha da namorada do advogado - que os tinha acompanhado na visita - filmava tudo. A ideia era poder provar em tribunal como os encontros entre pai e filha corriam bem.

Na localidade da Mamarrosa pouco se sabe sobre a vida do engenheiro agrónomo de 65 anos que matou a tiro o pai da neta, a não ser que tinha o poder "de ser daquelas pessoas que entram e saem de casa e a gente mal as vê". Apesar de ser engenheiro, era sobretudo conhecido pelos negócios no ramo imobiliário. Fala--se de "trafulhices" em negócios de compra e venda de terrenos, de "fortunas ganhas" a troco de "vigarices" e "aldrabices". Sabe-se pouco, mas o suficiente para arriscar frases demolidoras no café Central contra o engenheiro que vai aguardar julgamento em prisão preventiva pelo homicídio do genro: "Já era ''trafulhista'' e vigarista, só lhe faltava mesmo ser assassino."
:N-icon-Axe:
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
---
 

*

jmosimoes

  • Membro
  • *
  • 143
  • +0/-0
Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #444 em: Fevereiro 10, 2011, 12:23:39 pm »
Citação de: "Cabecinhas"
Citar
Há muito tempo que os amigos não viam Cláudio Mendes tão feliz. Em Outubro publicava duas fotos com a filha de quatro anos no Facebook e escrevia: "Eu e o meu amor eterno." Toda a página era um hino de declarações de amor a Adriana, que mal via desde que se separara da mulher, quando a criança tinha dois anos. Os amigos retribuíam - "Parabéns, é linda!!", "Finalmente uma foto. A tua filha é linda, amiguinho" - e faziam-no acreditar que a luta não seria vã: "Não vamos fazer dramas, aceitemos as coisas como elas estão e o resto vai acontecer por mérito... força aí... nas pernas, claro... para andares de bike!" Cláudio Mendes aparecia em conferências sobre direito da família, queixava-se de ser "tratado como um criminoso" e prometia não se deixar vencer pelo cansaço. "Tenho o direito enquanto pai de ver a minha filha. Não vou desistir."

Em Janeiro, Cláudio Mendes conseguia finalmente dar um passo em frente numa luta que durou mais de 600 dias, desde a separação da mulher: o Tribunal de Família e Menores fixava um regime provisório, que autorizava o advogado de 35 anos a ver a filha de 15 em 15 dias, durante duas horas, num local público, e sem interferências. Cláudio Mendes era pai há quatro anos mas só agora acreditava estar mais perto de poder sê-lo: pelo meio houve dois anos de tribunais, partilha de vivências em grupos de ajuda para pais que lutam pela igualdade parental, retaliações da ex-mulher e dos sogros, provocações e ameaças, encontros vigiados na casa dos avós maternos, encontros que estavam acordados e não se concretizaram, queixas à GNR por incumprimentos do acordo paternal que se transformaram em simples ocorrências.

Sábado passado era o dia do segundo encontro. Não era a segunda vez que Cláudio Mendes via Adriana, mas era como se fosse: pela segunda vez no espaço de dois anos, o advogado podia conversar com a filha, sem ser vigiado pelo outro lado da família.

O relógio marcava 11h30: era a hora do encontro, em que Cláudio Mendes planeava apresentar à filha a actual namorada. Foi mais do que isso. 11h30 transformou-se também na hora da sua morte. Num instante, Cláudio Mendes e uma tia-avó da criança discutiam à frente de Adriana e da mãe. No outro, o sogro, de 65 anos, puxava de uma arma e disparava cinco tiros. Disparou um: acertou no peito do genro. Disparou mais dois: acertou nas costas de Cláudio quando este tentava fugir. Disparou ainda outros dois, mas não acertou. Cláudio Mendes morreu à frente da filha de quatro anos e da namorada, grávida de seis meses.

No local do encontro, no parque da Mamarrosa, em Oliveira do Bairro, a sobrinha da namorada do advogado - que os tinha acompanhado na visita - filmava tudo. A ideia era poder provar em tribunal como os encontros entre pai e filha corriam bem.

Na localidade da Mamarrosa pouco se sabe sobre a vida do engenheiro agrónomo de 65 anos que matou a tiro o pai da neta, a não ser que tinha o poder "de ser daquelas pessoas que entram e saem de casa e a gente mal as vê". Apesar de ser engenheiro, era sobretudo conhecido pelos negócios no ramo imobiliário. Fala--se de "trafulhices" em negócios de compra e venda de terrenos, de "fortunas ganhas" a troco de "vigarices" e "aldrabices". Sabe-se pouco, mas o suficiente para arriscar frases demolidoras no café Central contra o engenheiro que vai aguardar julgamento em prisão preventiva pelo homicídio do genro: "Já era ''trafulhista'' e vigarista, só lhe faltava mesmo ser assassino."
:N-icon-Axe:
Mas tb no CM houve quem visse a mãe ajoelhada a implorar pela filha, o que é que tem a ver as trafulhices com a morte ? Nada.
DEUS FEZ OS HOMENS SAMUEL COLT TORNOU-OS IGUAIS
BEM DA TRISTE E POBRE NAÇÃO  E DA CORRUPTA DEMOCRACIA
 

*

Jorge Pereira

  • Administrador
  • *****
  • 2235
  • Recebeu: 90 vez(es)
  • Enviou: 122 vez(es)
  • +103/-233
    • http://forumdefesa.com
Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #445 em: Fevereiro 18, 2011, 02:38:44 pm »
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

*

zawevo

  • Perito
  • **
  • 402
  • Recebeu: 249 vez(es)
  • Enviou: 47 vez(es)
  • +116/-4082
Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #446 em: Fevereiro 19, 2011, 03:00:02 pm »
O que Teixeira dos Santos não esperava

A actuação do ministro das Finanças lembra-me uma velha anedota que como costume por estas bandas usa uma personagem alentejana. Passo a contar, era um alentejano que certa vez foi convidado a voar num avião de acrobacias, no fim do passeio contou a sua experiência: “Quando o avião subiu para cima já estava à espera de me mijar, quando desceu a pique já estava à espera de me cagar, o que não esperava era que o avião desse a volta e a merda me caísse em cima!”.

Quando o nosso ministro se esqueceu de controlar a despesa já estava à espera de que o défice aumentasse, quando não se preocupou muito com a gestão do fisco já estava à espera de que a receita caísse, o que ele não esperava era que viesse a instabilidade dos mercados e tivesse de suportar as consequências do que fez antes.

Os esforço desesperado feito por José Sócrates e Teixeira dos Santos para conseguir vender a dívida portuguesa foi notável, mas não seria necessário se o nosso ministro tivesse feito as contas a tempo e fosse capaz de prever o que era evidente, que uma economia com uma dívida soberana quase equivalente ao PIB e um crescimento deste quase nulo estaria numa situação de grande vulnerabilidade.

O esforço de Sócrates para promover as exportações merece elogios mas se o ministro das Finanças o tivesse alertado para o desequilíbrio externo crescente e em vez de andar a promover infra-estruturas para o turismo interno investisse na exportação talvez agora a situação não fosse tão grave.

Não é por acaso que uma boa parte dos cursos de economia são dedicados a cadeiras relacionadas com a compreensão dos modelos económicos e com a previsão. Os cursos de economia são um pouco como os de meteorologia, ajudam a perceber o clima mas a sua grande utilidade é para prever as tempestades. De nada serve passarmos o tempo a ouvirmos grandes economistas dizerem que a nossa situação económica é grave, no ponto e qu estamos qualquer dona de casa com a quarta classe é capaz de o fazer, tal como uma vez o falecido Salgado Zenha disse que se apercebeu de como as coisas estavam caras num dia em que foi ao mercado com a esposa.

De um economista e muito mais ainda de um ministro das Finanças espera-se que tenha capacidade para prever a crise e antecipar-se. Ora, a actual situação da economia portuguesa é um daqueles temporais cuja aproximação é visível na linha do horizonte, qualquer estudante do primeiro ano do curso de economia, até da antiga universidade Independente, era capaz de prever a actual situação.

Por isso é quase ridículo ver Teixeira dos Santos falar da actual crise alertando para os muitos meses difíceis que virão, como se fosse um socorrista no meio das ruínas provocadas por um terramoto inesperado, o ministro é em grande parte responsável pelo que se está a passar pois está no cargo há cinco anos, não pode vir agora dizer como o nosso amigo alentejano que não estava à espera de uma cambalhota e de a merda lhe cair em cima.

Publicada por Jumento Sábado, Fevereiro 19, 2011
 
http://jumento.blogspot.com/2011/02/o-q ... erava.html
 

*

sergio21699

  • Especialista
  • ****
  • 973
  • Recebeu: 30 vez(es)
  • Enviou: 57 vez(es)
  • +21/-22
Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #447 em: Fevereiro 26, 2011, 06:41:23 pm »
Citar
Ambulância que assistia doente “obrigada” a sair de local para carro de ministro passar
26 de Fevereiro de 2011, 14:57

Uma ambulância do INEM que estava em serviço de urgência a uma idosa foi obrigada a abandonar a rua onde se encontrava para deixar passar o carro do ministro da Justiça, noticia a TVI.


O caso, que já foi confirmado pelo INEM, aconteceu na passada quinta-feira, por volta das 12h30, e indignou os vizinhos que testemunharam a situação à estação de Queluz.

Um elemento da PSP, que faz a segurança do ministro da Justiça, Alberto Martins, ordenou que a ambulância fosse retirada do local para o carro do ministro passar.

A ambulância voltou à residência da idosa algum tempo depois e acabou por transportar a doente ao hospital.

O INEM já informou que o incidente não afectou o socorro da vítima que já está em casa depois do internamento hospitalar.

Contactado pela TVI, o gabinete do ministro Alberto Martins disse desconhecer em absoluto a situação.

Por outro lado, a PSP assegurou que os agentes podem retirar uma ambulância de um local por motivos de força maior.
http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1132803.html
-Meu General, estamos cercados...
-Óptimo! Isso quer dizer que podemos atacar em qualquer direcção!
 

*

jmosimoes

  • Membro
  • *
  • 143
  • +0/-0
Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #448 em: Fevereiro 26, 2011, 06:45:42 pm »
Isto é engraçado o Vara passa á frente de utentes do centro de saude de Alvalade, agora retira-se a ambulância para o carro do ministro passar, esta gente qualquer dia vai ter de passar com os quindins por um campo de urtigas :mrgreen:
DEUS FEZ OS HOMENS SAMUEL COLT TORNOU-OS IGUAIS
BEM DA TRISTE E POBRE NAÇÃO  E DA CORRUPTA DEMOCRACIA
 

*

Camuflage

  • Investigador
  • *****
  • 1534
  • Recebeu: 207 vez(es)
  • Enviou: 90 vez(es)
  • +268/-1313
Re: Apetece-me gritar bem alto, FO...
« Responder #449 em: Fevereiro 26, 2011, 07:23:09 pm »
Agora o ministro que venha a público dizer qual era o motivo de força maior. Se era por uma caganeira pronto eu ainda o compreendo, fora isso não vejo o que tenha sido, são os secretários que fazem tudo... lol

Os populares ao ver esta situação só tinham que fazer uma coisa: apedrejar o carro.