Corrupção em Portugal

  • 997 Respostas
  • 249851 Visualizações
*

zeNice

  • Membro
  • *
  • 257
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #255 em: Março 29, 2009, 08:58:46 pm »
Desde Mario Soares até Sócrates, só chulos de fato com bolsos grandes que se vendem nas esquinas...
Eleições vêm ai, mas como "sempre" apenas se substituem os chulos... Não há nada que se possa fazer?

Primeiros Ministros com o nome na praça pública quase todas as semanas com casos novos, Corruptos por todo o lado, etc, etc.
 
Qual será a solução?

Alguns afirmam que PNR resolveria... será?
Alguns afirmam que só com revolução sem cravos... será?
Alguns como o senhor Medina Carreira já perderam a esperança.

Que se pode fazer além do "Deixa Andar"?
 

*

TOMSK

  • Investigador
  • *****
  • 1445
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • Enviou: 1 vez(es)
  • +1/-1
(sem assunto)
« Responder #256 em: Março 29, 2009, 09:41:00 pm »
Qualquer dia mandam fechar este fórum.

Motivo?

"Movimentações subversivas"...

 :D  :roll:
 

*

legionario

  • Investigador
  • *****
  • 1736
  • Recebeu: 414 vez(es)
  • Enviou: 432 vez(es)
  • +419/-7594
(sem assunto)
« Responder #257 em: Março 30, 2009, 10:45:10 am »
O forum nao fecham porque isto esta infestado de situacionistas, mas foristas saneados vai haver muitos qundo fizerem a limpeza no forum ehehehehe
"De joelhos diante de Deus, de pé diante dos homens"
António Ferreira Gomes, bispo
 

*

TOMSK

  • Investigador
  • *****
  • 1445
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • Enviou: 1 vez(es)
  • +1/-1
(sem assunto)
« Responder #258 em: Março 30, 2009, 12:27:13 pm »
Perguntas



Porque é que o cidadão José Sócrates ainda não foi constituído arguido no processo Freeport?
Porque é que Charles Smith e Manuel Pedro foram constituídos arguidos e José Sócrates não foi?
Como é que, estando o epicentro de todo o caso situado num despacho de aprovação exarado no Ministério de Sócrates, ainda ninguém desse Ministério foi constituído arguido?
Como é que, havendo suspeitas de irregularidades num Ministério tutelado por José Sócrates, ele não está sequer a ser objecto de investigação?
Com que fundamento é que o procurador-geral da República passa atestados públicos de inocência ao primeiro-ministro?
Como é que pode garantir essa inocência se o primeiro-ministro não foi nem está a ser investigado?
Como é possível não ser necessário investigar José Sócrates se as dúvidas se centram em áreas da sua responsabilidade directa?
Como é possível não o investigar face a todos os indícios já conhecidos? Que pressões estão a ser feitas sobre os magistrados do Ministério Público que trabalham no caso Freeport?
A quem é que o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público se está a referir?
Se, como dizem, o estatuto de arguido protege quem o recebe, porque é José Sócrates não é objecto dessa protecção institucional?
Será que face ao conjunto de elementos insofismáveis e já públicos qualquer outro cidadão não teria já sido constituído arguido?
Haverá duas justiças?
Será que qualquer outro cidadão não estaria já a ser investigado?
Como é que as embaixadas em Lisboa estarão a informar os seus governos sobre o caso Freeport?
O que é que dirão do primeiro-ministro de Portugal?
O que é que dirão da justiça em Portugal?
O que é que estarão a dizer de Portugal?
Que efeito estará tudo isto a ter na respeitabilidade do país?
Que efeitos terá um Primeiro-ministro na situação de José Sócrates no rating de confiança financeira da República Portuguesa?
Quantos pontos a mais de juros é que nos estão a cobrar devido à desconfiança que isto inspira lá fora?
E cá dentro também?
Que efeitos terá um caso como o Freeport na auto-estima dos portugueses?
Quanto é que nos vai custar o caso Freeport?
Será que havia ambiente para serem trocados favores por dinheiros no Ministério que José Sócrates tutelou?
Se não havia, porque é que José Sócrates, como a lei o prevê, não se constitui assistente no processo Freeport para, com o seu conhecimento único dos factos, ajudar o Ministério Público a levar a investigação a bom termo?
Como é que a TVI conseguiu a gravação da conversa sobre o Freeport? Quem é que no Reino Unido está tão ultrajado e zangado com Sócrates para a divulgar?
E em Portugal, porque é que a Procuradoria-Geral da República ignorou a gravação quando lhe foi apresentada?
E o que é que vai fazer agora que o registo é público?
Porque é que o presidente da República não se pronuncia sobre isto? Nem convoca o Conselho de Estado?
Como é que, a meio de um processo de investigação jornalística, a ERC se atreve a admoestar a informação da TVI anunciando que a tem sob olho?
Será que José Sócrates entendeu que a imensa vaia que levou no CCB na sexta à noite não foi só por ter feito atrasar meia hora o início da ópera?

in: Jornal de Notícias de 30-03-2009
Mário Crespo
 

*

Lancero

  • Investigador
  • *****
  • 4217
  • Recebeu: 88 vez(es)
  • +74/-6
(sem assunto)
« Responder #259 em: Março 30, 2009, 04:17:52 pm »
Eu acho que no Ministério Público se deve estar a fazer muito mais do que aquilo que tem vindo a público.
Mas há quem não deixe que isto veja o fim devido. Se o caso acaba arquivado antes das eleições, perco toda a pouca réstia de esperança na honestidade da Justiça (de quem manda nela)
« Última modificação: Março 30, 2009, 04:18:29 pm por Lancero »
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

*

123go

  • 98
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #260 em: Março 30, 2009, 04:17:56 pm »
Citação de: "Morkanz"
Desde Mario Soares até Sócrates, só chulos de fato com bolsos grandes que se vendem nas esquinas...
Eleições vêm ai, mas como "sempre" apenas se substituem os chulos... Não há nada que se possa fazer?

Primeiros Ministros com o nome na praça pública quase todas as semanas com casos novos, Corruptos por todo o lado, etc, etc.
 
Qual será a solução?

Alguns afirmam que PNR resolveria... será?
Alguns afirmam que só com revolução sem cravos... será?
Alguns como o senhor Medina Carreira já perderam a esperança.

Que se pode fazer além do "Deixa Andar"?


Será que se outro partido para além dos dois do bloco central ganhasse as eleições se iria respeitar os resultados democráticamente e com naturalidade ou haveria um boicote pelas instituições democráticas e por outros países?

Será que a Democracia funciona para todos os partidos ou só para alguns?

Assim de repente lembro-me do boicote da União Europeia à Áustria por causa da coligação do governo contar com um partido de extrema-direita.

Talvez se fosse da extrema-esquerda já não houvesse problema, porque o Durão Barroso a Angela Merkle e muitos outros já pertenceram à extrema-esquerda só que viraram a casaca.

E embora os ideais marxistas, socialistas e comunistas sejam os que causaram mais crimes e mortes em todo o mundo, são aceites como uma alternativa políticamente democrática.

A diferença entre o comunismo e o fascismo é que o comunismo é internacional socialismo e o fascismo é nacional socialismo.
« Última modificação: Março 31, 2009, 10:12:00 am por 123go »
 

*

Lancero

  • Investigador
  • *****
  • 4217
  • Recebeu: 88 vez(es)
  • +74/-6
(sem assunto)
« Responder #261 em: Março 30, 2009, 04:22:21 pm »
Por falar em Justiça.

"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

*

Lancero

  • Investigador
  • *****
  • 4217
  • Recebeu: 88 vez(es)
  • +74/-6
(sem assunto)
« Responder #262 em: Março 30, 2009, 04:28:35 pm »
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

*

zeNice

  • Membro
  • *
  • 257
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #263 em: Março 30, 2009, 04:45:21 pm »
Como o Senhor Medina Carreira diz os Portugueses têm de acordar e só aí isto se altera.

http://www.youtube.com/watch?v=STdeCPis ... re=related
 

*

Daniel

  • Investigador
  • *****
  • 3032
  • Recebeu: 432 vez(es)
  • Enviou: 225 vez(es)
  • +723/-9398
(sem assunto)
« Responder #264 em: Março 31, 2009, 09:45:22 am »
Gerente do BPN vivo e milionário
Citar
Artur Alho, gerente do BPN de Gondomar, é suspeito de ter desviado 2,5 milhões de euros da conta de seis clientes, tendo, por isso, simulado o seu suicídio. O CM sabe que o bancário está vivo, fora do País – e já foi localizado pelas autoridades policiais. O carro em cima da ponte da barragem de Crestuma, com quatro piscas ligados e a carta de despedida que deixou, foi uma encenação para poder fugir.




O desfalque foi detectado numa auditoria interna do Banco Português de Negócios, no decurso da investigação à gestão da instituição bancária. Artur Alho foi um dos alvos da auditoria na sequência do habitual processo de transferência do gerente para outro balcão. Segundo o CM apurou, Artur Alho soube recentemente que iria ser transferido e que seria também alvo da auditoria interna às contas.

Na semana passada, encenou o suicídio e decidiu desaparecer sem deixar rasto. Diligências feitas pelas autoridades e buscas no rio Douro viriam, no entanto, a afastar a hipótese de o homem se ter atirado ao rio, na noite de quarta-feira.

Ontem, era já certo que o bancário estava vivo, localizado fora de Portugal e contactado. O filho de Artur Alho evitou falar sobre o desaparecimento do pai. "Não temos qualquer informação nem contacto", foram as poucas palavras que disse ao CM à entrada da luxuosa moradia na Foz do Sousa. No entanto, outros familiares próximos estão convencidos de que José Alho está vivo, embora, aparentemente, não sabendo onde está.

Artur Alho é bem conhecido no mundo bancário do Grande Porto. Antes de ingressar no BPN, trabalhou no Crédito Predial Português (CPP), em Valongo, e depois no Banco Internacional de Crédito (BIC), no Porto. Foi convidado a sair destes dois bancos devido a problemas relacionados com créditos que angariava e geria. No BPN começou na angariação de clientes. Agora deverá ser detido, extraditado e acusado.

"FIZ ISTO DEVIDO A CRÉDITOS MAL CONCEDIDOS"

Na missiva manuscrita que Artur Alho deixou dentro do carro, as palavras vão para a família mas também para o BPN: "Peço desculpa a toda a minha família, e em particular à Rosa Maria, por todo o mal que fiz... nunca qualquer irregularidade foi cometida por mim em proveito próprio… fiz o que fiz devido a créditos mal concedidos e que fossem para contencioso."

Rosa Maria é a mulher de Artur Alho. Aparentemente não sabia que se tratava de uma encenação e chegou mesmo a pensar que o marido se tinha atirado ao rio Douro, na ponte da barragem de Crestuma. Durante vários dias, a família assistiu às buscas dos mergulhadores no rio. A família de Artur Alho tem negócios de madeiras no concelho de Gondomar e Rosa Maria trabalha numa dessas empresas.

COLEGAS DE GONDOMAR EM SILÊNCIO

O silêncio era a palavra de ordem, ontem, na dependência do BPN de Gondomar, onde até há cerca de uma semana Artur Alho era o gerente da sucursal. Apesar da insistência do CM, nenhum colega do bancário quis prestar declarações. "Não sabemos de nada", afirmou apenas um funcionário do balcão à nossa reportagem.

No exterior, diversos clientes que se dirigiram ao balcão do BPN de Gondomar mostravam-se perplexos com a notícia avançada pelo CM. Artur Alho estava colocado no BPN de Gondomar depois de ter sido convidado a sair do BCP, de Valongo, e do BIC, no Porto.

PORMENORES

OLIVEIRA E COSTA

Artur Alho trabalha no BPN desde a fundação e fez parte da direcção do Norte. Era próximo da anterior administração de Oliveira e Costa.

MORADIA

A casa na Foz do Sousa foi construída há alguns anos. É grande, luxuosa e cercada por muros. Dois cães guardam o território.

CARTA

A missiva manuscrita serve de despedida e refere só o nome da mulher, Rosa Maria, a quem pede desculpa pelo que fez.

 

*

Cabecinhas

  • Investigador
  • *****
  • 1505
  • Recebeu: 5 vez(es)
  • Enviou: 11 vez(es)
  • +4/-0
(sem assunto)
« Responder #265 em: Março 31, 2009, 12:33:45 pm »
Citar
Magistrados querem ouvir José Sócrates
Ouvir o primeiro-ministro no processo Freeport é um passo inevitável aos olhos dos investigadores do caso. A necessidade de esclarecer informação financeira relacionada com o fluxo de pagamentos e a de clarificar as afirmações de Charles Smith no DVD, em que diz ter comprado o licenciamento do Freeport de Alcochete, obrigam a investigação a inquirir, por escrito, José Sócrates.

Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
---
 

*

Jorge Pereira

  • Administrador
  • *****
  • 2229
  • Recebeu: 90 vez(es)
  • Enviou: 122 vez(es)
  • +118/-259
    • http://forumdefesa.com
(sem assunto)
« Responder #266 em: Março 31, 2009, 10:46:35 pm »
Citação de: "Público"
Pinto Monteiro ameaça com processos disciplinares

Procurador nega pressões no caso Freeport e avisa que manobras para criar "suspeições" vão fracassar

31.03.2009 - 18h24 Lusa, PÚBLICO
O procurador-geral da República (PGR) negou hoje a existência de "pressões e intimidação" sobre os magistrados do "caso Freeport", garantindo que "fracassarão" quaisquer manobras para criar suspeição e desacreditar a investigação, e convocou os membros do Conselho Superior do Ministério Público para uma reunião extraordinária na sexta-feira.

Em comunicado, Pinto Monteiro afirma que os magistrados titulares do processo "expressa e pessoalmente reconheceram", que "não existe qualquer pressão ou intimidação que os atinja ou impeça de exercerem a sua missão com completa e total serenidade, autonomia e segurança".

O procurador-geral diz que "os Magistrados titulares do processo estão a proceder à investigação com completa autonomia, sem quaisquer interferências, sem pressões, sem prazos fixados, sem directivas ou determinações, directa ou indirectamente transmitidas, obedecendo somente aos princípios legais em vigor".

Mas anuncia também que "está já a ser averiguada "a existência de qualquer conduta ou intervenção de magistrado do Ministério Público, junto dos titulares da investigação, com violação da deontologia profissional", com o objectivo de que se preoceder "à sua avaliação em sede disciplinar". E acrescenta que "idêntico procedimento será adoptado relativamente a comportamentos de magistrados do Ministério Público que intencionalmente e sem fundamento, visem criar suspeições sobre a isenção da investigação".

O PGR adverte que "fracassarão todas e quaisquer manobras destinadas a criar suspeições e a desacreditar a investigação, bem como as tentativas de enfraquecer a posição do Ministério Público como titular do exercício da acção penal ou a enfraquecer a hierarquia" do Ministério Público.

E termina dizendo que tanto ele próprio como a directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal "têm completa e total confiança em toda a equipa de investigadores, designadamente nos elementos da Polícia Judiciária, que colaboram, como foi transmitido ao seu Director Nacional".

O único ponto de agenda da reunião extraordinária de sexta-feira do Conselho Superior do Ministério Público, marcada para as 15h30, é o caso Freeport, segundo fonte da Procuradoria-Geral citada pela Lusa.

Minutos depois...


Citar
Freeport: PGR promove acareação entre magistrados
Presidente do Eurojust nega ao TVI24.pt pressões sobre colegas e diz que «tudo isto é um absurdo»

O procurador-geral da República convocou esta terça-feira o presidente do Eurojust, Lopes da Mota, para vir a Lisboa esclarecer uma alegada pressão sobre os procuradores do caso Freeport, Vítor Magalhães e Paes Faria.


O encontro foi confirmado ao TVI24.pt pelo ex-secretário de Estado da Justiça de António Guterres, que se encontra na Holanda e amanhã virá a Lisboa.

Magistrados reafirmam que «há pressões»

«Amanhã estarei em Lisboa numa reunião com o Procurador-geral da República», refere. Sobre o motivo do encontro «não digo nada», acrescenta.

Refira-se que em declarações à revista «Sábado», esta tarde, o procurador-geral da República esclareceu que durante o encontro que ontem manteve com os procuradores do inquérito, estes lhe terão referido «que um colega tinha tido uma conversa com eles ao almoço que podia ser interpretada como uma pressão», acrescentando que o presidente do Eurojust, organismo que estabelece a ligações às autoridades britânicas no caso Freeport, vai ser amanhã sujeito a uma espécie acareação com os magistrados do processo.

Nas declarações à «Sábado», Pinto Monteiro acrescenta: «Quero ver se não se tratou de uma brincadeira estúpida ou se foi algo mais», admitindo avançar com um processo disciplinar a Lopes da Mota, se tal se justificar.

Ouvido pelo TVI24.pt, Lopes da Mota considerou «tudo isto um absurdo». «Repudio totalmente qualquer insinuação que me pretenda atribuir qualquer tipo de pressão».

O antigo governante admite que «no âmbito das funções como membro nacional do Eurojust está (estou) em contacto regular com os colegas, apoiando na cooperação entre Portugal e o Reino Unido».

Recorde-se que no comunicado emitido esta tarde em que nega a existência de pressões sobre os investigadores do caso Freeport, Pinto Monteiro refere que «a existência de qualquer conduta ou intervenção de magistrado do Ministério Público, junto dos titulares da investigação, com violação da deontologia profissional, está já a ser averiguada com vista à sua avaliação em sede disciplinar e idêntico procedimento será adoptado relativamente a comportamentos de magistrados do Ministério Público que intencionalmente e sem fundamento, visem criar suspeições sobre a isenção da investigação».

A reunião está marcada para a tarde desta quarta-feira.


 :roll:

Senhor Presidente, tome uma atitude. Isto não pode continuar!

É o descrédito total da nossa democracia!
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

*

Luso

  • Investigador
  • *****
  • 8711
  • Recebeu: 1858 vez(es)
  • Enviou: 816 vez(es)
  • +1079/-10626
(sem assunto)
« Responder #267 em: Março 31, 2009, 11:41:37 pm »
Na minha opinião, os danos já são irreparáveis.
Quem é que ainda leva a justiça a sério?
Faça o que fizer, Cavaco já não terá o meu voto - isto é se ainda houver direito a voto.
Ou país.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 23279
  • Recebeu: 4233 vez(es)
  • Enviou: 2997 vez(es)
  • +3082/-4560
(sem assunto)
« Responder #268 em: Abril 01, 2009, 11:57:51 am »
Citação de: "123go"
A diferença entre o comunismo e o fascismo é que o comunismo é internacional socialismo e o fascismo é nacional socialismo.


Para mim são ambas correntes internacionalistas, quem defende o Nacional-Socialismo defende mais a Alemanha e Hitler do que própriamente Portugal (os que eu conheço).

Sou nacionalista, como tal estou-me a #$% para os Alemães, Franceses, etc.

Nacionalista que é nacionalista não vai a "comicios" politicos a Espanha!

Nacionalista que é nacionalista não faz manifestações a relembrar o bombardeamento de uma cidade da Alemanha na 2ª GM!

Nacionalista que é nacionalista não pertence a organizações internacionais.

Quer dizer, pelo menos Nacionalistas Portugueses. (PNR e a FN para mim de Nacionalistas têm pouco).
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 23279
  • Recebeu: 4233 vez(es)
  • Enviou: 2997 vez(es)
  • +3082/-4560
(sem assunto)
« Responder #269 em: Abril 01, 2009, 11:59:11 am »
Porque é que não fazem um baixo-assinado?

É ainda um direito que nos assiste perante a constituição portuguesa!
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...