Nova organização do nosso Exército

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ricardonunes

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« Responder #375 em: Fevereiro 21, 2007, 10:51:25 am »
Não há ainda saídas para os militares a mais


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A definição de saídas laterais para os soldados que deixem de ter lugar nos quadros orgânicos das Força Armadas constitui uma das grandes dificuldades na reforma do modelo de carreiras militares, de acordo com fontes do sector.

Ao contrário do que o segundo Governo de Cavaco Silva fez para emagrecer os quadros permanentes das Forças Armadas, indemnizando os militares que quisessem sair ao abrigo da chamada "lei dos coronéis", o actual Executivo não tem verbas para adoptar a solução de 1993. Pelo que, face aos constrangimentos orçamentais que se vão manter ainda por alguns anos, o Ministério da Defesa terá de encontrar soluções alternativas para os oficiais e sargentos que forem considerados excedentários.

Como exemplo, e face à lei orgânica em 2006, o Exército vai reduzir em 25% o número de coronéis (cerca de 160) ao seu serviço. Logo, o que fazer com as quatro dezenas em excesso? Segundo o general Loureiro dos Santos (ex-chefe do Estado-Maior do Exército, na reforma), a solução passa por colocá-los como adidos ao quadro, talvez afectos ao Ministério da Defesa.

No relatório entregue em Dezembro, o então presidente do segundo grupo de trabalho das carreiras militares, general Pinto Ramalho, apresentou (por iniciativa própria) soluções de saídas laterais que admitem ingressos na administração pública, no próprio Ministério da Defesa ou "noutros lugares" não especificados pelas fontes do DN que falaram sobre o assunto, limitando-se apenas a acrescentar que as verbas envolvidas nesse processo "não são gastos mas investimentos" - desde logo porque, na formação e treino dos envolvidos, foram aplicados milhões de euros ao longo da sua permanência nas fileiras.

Apesar da surpresa com que também acolheu a criação de um terceiro grupo de trabalho para reestruturar as carreiras militares, generalizada entre as várias fontes da Defesa ouvidas pelo DN, Loureiro dos Santos observou que o presidente dessa equipa - o contra-almirante Correia Gonçalves, actual director de Pessoal da Armada - é "um especialista" na área dos recursos humanos.

Lamentando a "falta de transparência" que rodeia esta matéria, Loureiro dos Santos admitiu depois que "cada ramo está a tentar obter as vantagens que o outro obteve. E isso não é possível". Registe-se que a urgência nesta reforma decorre precisamente das assimetrias e distorções existentes há anos entre os ramos em matéria de carreiras e vencimentos (regras diferentes de promoção, ascensão mais rápida nuns do que noutros, militares a ganhar mais do que outros em postos mais elevados).

O novo modelo de carreiras que o Governo pretende criar terá como pressupostos uma política de gestão de carreiras e o respectivo percurso profissional, as necessidades de pessoal, a estrutura dos cargos e funções a desempenhar, a formação e qualificação dos militares ou os sistemas de avaliação, retributivo e de apoio social.
DN
Potius mori quam foedari
 

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ricardonunes

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« Responder #376 em: Fevereiro 21, 2007, 10:53:21 am »
Não há ainda saídas para os militares a mais


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A definição de saídas laterais para os soldados que deixem de ter lugar nos quadros orgânicos das Força Armadas constitui uma das grandes dificuldades na reforma do modelo de carreiras militares, de acordo com fontes do sector.

Ao contrário do que o segundo Governo de Cavaco Silva fez para emagrecer os quadros permanentes das Forças Armadas, indemnizando os militares que quisessem sair ao abrigo da chamada "lei dos coronéis", o actual Executivo não tem verbas para adoptar a solução de 1993. Pelo que, face aos constrangimentos orçamentais que se vão manter ainda por alguns anos, o Ministério da Defesa terá de encontrar soluções alternativas para os oficiais e sargentos que forem considerados excedentários.

Como exemplo, e face à lei orgânica em 2006, o Exército vai reduzir em 25% o número de coronéis (cerca de 160) ao seu serviço. Logo, o que fazer com as quatro dezenas em excesso? Segundo o general Loureiro dos Santos (ex-chefe do Estado-Maior do Exército, na reforma), a solução passa por colocá-los como adidos ao quadro, talvez afectos ao Ministério da Defesa.

No relatório entregue em Dezembro, o então presidente do segundo grupo de trabalho das carreiras militares, general Pinto Ramalho, apresentou (por iniciativa própria) soluções de saídas laterais que admitem ingressos na administração pública, no próprio Ministério da Defesa ou "noutros lugares" não especificados pelas fontes do DN que falaram sobre o assunto, limitando-se apenas a acrescentar que as verbas envolvidas nesse processo "não são gastos mas investimentos" - desde logo porque, na formação e treino dos envolvidos, foram aplicados milhões de euros ao longo da sua permanência nas fileiras.

Apesar da surpresa com que também acolheu a criação de um terceiro grupo de trabalho para reestruturar as carreiras militares, generalizada entre as várias fontes da Defesa ouvidas pelo DN, Loureiro dos Santos observou que o presidente dessa equipa - o contra-almirante Correia Gonçalves, actual director de Pessoal da Armada - é "um especialista" na área dos recursos humanos.

Lamentando a "falta de transparência" que rodeia esta matéria, Loureiro dos Santos admitiu depois que "cada ramo está a tentar obter as vantagens que o outro obteve. E isso não é possível". Registe-se que a urgência nesta reforma decorre precisamente das assimetrias e distorções existentes há anos entre os ramos em matéria de carreiras e vencimentos (regras diferentes de promoção, ascensão mais rápida nuns do que noutros, militares a ganhar mais do que outros em postos mais elevados).

O novo modelo de carreiras que o Governo pretende criar terá como pressupostos uma política de gestão de carreiras e o respectivo percurso profissional, as necessidades de pessoal, a estrutura dos cargos e funções a desempenhar, a formação e qualificação dos militares ou os sistemas de avaliação, retributivo e de apoio social.
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PereiraMarques

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« Responder #377 em: Fevereiro 25, 2007, 10:11:25 pm »
:?:

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Comandos preparam mudança de quartel
pedro correia
 
Uma companhia de Comandos presta serviço no Afeganistão


Carlos Varela

O s Comandos, uma das principais forças de élite do Exército e das Forças Armadas, poderão vir a sair do quartel de Mafra, na Escola Prática de Infantaria (EPI), face às reduzidas condições de habitabilidade. É que o efectivo da força ronda os 400 homens e o espaço que ocupa, o Alto da Vela, está apenas pensado para um máximo de 300 soldados.

O Estado-Maior do Exército garante que "ainda não há qualquer decisão" e que o caso "não foi ainda analisado" e "está tudo em aberto", mas o JN sabe que decorrem estudos de avaliação, no sentido ou da construção de um novo espaço de aquartelamento em Mafra ou da transferência para outras instalações fora da EPI.

Para o actual chefe de Estado-Maior do Exército, general Pinto Ramalho, a decisão é, no entanto, difícil, uma vez que poderá ser entendida como uma alteração daquilo que foi arquitectado e executado pelo seu antecessor, Valença Pinto, o actual chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas. Com efeito, os Comandos estavam instalados no quartel da Carregueira, em Queluz, mas Valença Pinto, no âmbito da transformação do Exército, acabou por decidir a transferência para Mafra.

Agora a Carregueira volta a ser uma hipótese - embora esteja lá instalado um centro de instrução - se bem que também se fale do quartel de Beja. No entanto, esta última opção levanta dúvidas, uma vez a maioria do recrutamento dos Comandos vem do Norte e Centro do país e quanto maior for a distância a percorrer pelos soldados a incorporar maiores são os gastos inerentes. Actualmente, por exemplo, os estudos a decorrer dão conta de que um soldado do Norte do país que tenha que ser deslocado para Lisboa só fica com 300 euros, num salário médio de 500, feitas as contas aos gastos com os transportes. Ora, se a escolha recair sobre Beja os custos de deslocação irão aumentar, o que tornará menos atractiva a opção de voluntários pelos Comandos, questões que estão em jogo, tendo em conta a necessidade de garantir qualidade de vida aos instruendos.


Fonte: http://jn.sapo.pt/2007/02/25/nacional/c ... artel.html
 

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Miguel

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« Responder #378 em: Fevereiro 26, 2007, 09:57:33 am »
Uma possibilidade podia ser a transferencia do 1°BPara do RI15, para o RI3 e a colocaçao dos Comandos no RI15.

Assim ficava o 2°BPara no Norte RI10 , o 1°BPara no RI3 e os Comandos no centro RI15 ??

E por favor que oficializem a designaçao de Batalhao Comandos.
 

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Yosy

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« Responder #379 em: Fevereiro 26, 2007, 05:30:47 pm »
Eu propunha atirar os Comandos para Castelo Branco ou outras zonas do interior. E que voltasse a ser Regimento de Comandos.

E que o CTOE fosse Regimento de Operações Especiais.
 

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Miguel

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« Responder #380 em: Fevereiro 26, 2007, 05:49:49 pm »
Proposta para a Brigada Reacçao Rapida=

-RI3/3°BPara com 3 companhias combate e CCS (6 morteiros de 81mm e 18 carl gustav)
-RI10/2°BPara com 3 companhias combate e CCS(6 morteiros de 81mm e 18 carl gustav)
-RI15/1°BPara com 3 companhias combate e CCS(6 morteiros de 81mm e 18 carl gustav)

-RA4/GAC 1 bataria com 6 M119 e 2 batarias com 12 Morteiros 120mm+BCS(unidade nao paraquedista, dependente da artilharia)

-ETP/BAAT

-EReconhecimento e Anti Carro/ERAC no RC3 com 18 VBL equipados de Milan
-CEng na RE3 (unidade nao paraquedista)
-BAA no RAA1 (unidade nao paraquedista)
-QG/CTM

Brigada Intervençao=

-RI13/1°BI com 3 companhias combate e CCS(6morteiros de 81mm e 18 carl gustav)
-RI14/2°BI identico ao 1°
-RI19/3°BI identico ao 1°

-RA5/GAC com 6 light gun e 12 morteiros 120mm

-EPS/BApSvc

-ERAC/RC6 com 18 VBL equipados Milan
-CEng/RE3
-BAA/RAA1
-CTM/QG

Brigada Mecanizada=

-GCC com os futuros LeopardII e M113 modernizados
-1°BIMec com M113 e no futuro Pandurs
-2°BIMec com M113 e no futuro Pandurs
-GAC
-ERAC
-CENG
-BAA
-CTM
-BApSvc

Forças Apoio Geral/Comando Operacional=

-Regimento Comandos com 1 companhia operaçoes especiais e 2 companhias comandos +CCS
-Regimento Lanceiros
-Regimento Engenharia1
-Regimento Transmissoes
-Regimento Transportes
-Regimento Material
 

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Yosy

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« Responder #381 em: Fevereiro 26, 2007, 07:36:20 pm »
^^^^^em relação a isto apenas umas pequenas alterações

- Carl Gustav TODOS substituídos por LAWs (pelo menos 2 por equipa/secção).

- toda a artilharia ser auto-propulsionada (assim as light gun passam a ser M109).
 

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Spectral

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« Responder #382 em: Fevereiro 26, 2007, 08:54:15 pm »
Citar
Carl Gustav TODOS substituídos por LAWs (pelo menos 2 por equipa/secção).

Porquê ? Os CG são mais versáteis, podendo usar munições HE ou de fumo etc. O ideal é complementar um CG por pelotão para apoio geral com uns quantos LAWs distribuídos pelas secções.

Citar
- toda a artilharia ser auto-propulsionada (assim as light gun passam a ser M109).


Para quê ?? Trocamos um sistema ligeiro idealmente adaptado a tropas ligeiras, que pode ser deslocado de helicóptero, por um dinossauro da Guerra Fria de 40 ton ?...

E depois, o Miguel continua na sua cruzada de colocar os Pandurs na BMI, criando pelo caminho uma brigada de intervenção esvaziada de sentido e e capacidades ( bem, um pouco como na actualidade...)
I hope that you accept Nature as It is - absurd.

R.P. Feynman
 

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papatango

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« Responder #383 em: Fevereiro 26, 2007, 10:48:13 pm »
Realmente os Light Gun, não parecem exactamente ser uma arma desactualizada.

Podem servir como peça de artilharia, e podem utilizar a mesma muniçõa dos M-60, podendo ser mesmo utilizados como arma anti-tanque.

São o ideal para defesa de uma força expedicionária, e para apoio de fogo a forças que entrem em profundidade dentro de um território.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
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Yosy

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« Responder #384 em: Fevereiro 26, 2007, 10:50:31 pm »
Citação de: "Spectral"

Porquê ? Os CG são mais versáteis, podendo usar munições HE ou de fumo etc. O ideal é complementar um CG por pelotão para apoio geral com uns quantos LAWs distribuídos pelas secções.


Para quê ?? Trocamos um sistema ligeiro idealmente adaptado a tropas ligeiras, que pode ser deslocado de helicóptero, por um dinossauro da Guerra Fria de 40 ton ?...


E porque razão continuam os canhões-sem-recuo a acabarem nos arsenais?

Por outro lado, a sua ideia tem valor - mas os LAWs são essenciais.

Os Light Gun podem ser transportados de helicóptero, mas isso é um processo complicado que deixa a aeronave numa posição vulnerável. Além disso, o M109 é muito manobrável.

A Guerra Israel-Hezbollah demonstrou bem a capacidade destas armas.
 

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papatango

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« Responder #385 em: Fevereiro 26, 2007, 11:07:18 pm »
Yosi ->
A manobrabilidade do M-109, é uma realidade no campo de batalha.

Mas o simples facto de o canhão de 105mm poder ser transportado de helicóptero transforma-o numa arma absolutamente diferente.

Não tem nada a ver.
O M-109 é uma peça de artilharia móvel, normalmente parte de grandes unidades. O Light gun de 105mm é uma peça para pequenas forças relativamente leves. Só o peso de um e o peso do outro, demonstram a diferença.

Os ingleses utilizaram-no nas Falkland, com grande sucesso.
Teria sido possível aos ingleses fazer o que fizeram se tivessem que transportar M-109 ?  :shock:

Acho que não.

Logo, armas como o light gun de 105mm têm uma função nas forças armadas.

O que eu tenho duvida é que o M-109 seja uma boa opção, especialmente num país com a rede de estradas que temos.

Cumprimentos
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Bravo Two Zero

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« Responder #386 em: Fevereiro 26, 2007, 11:19:02 pm »
Citação de: "papatango"
O que eu tenho duvida é que o M-109 seja uma boa opção, especialmente num país com a rede de estradas que temos



Daí a maior apetência pelos sistemas de artilharia montados em chassis 8x8 e 6x6, como o CAESAR francês, o novissimo ARCHER da BAE System e o G6 Sul-africano ( dos peritos da Denel........... ).
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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Mar Verde

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« Responder #387 em: Fevereiro 27, 2007, 10:33:14 am »


já foi construída alguma unidade do ARCHER ou só ainda existe em projecto ?



quanto ao G6, é de facto um veiculo excepcional:



 

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Get_It

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« Responder #388 em: Fevereiro 27, 2007, 03:21:45 pm »
Citação de: "Mar Verde"


já foi construída alguma unidade do ARCHER ou só ainda existe em projecto ?

Pelo menos uma unidade já foi construída, pois já vi fotos dela numa feira militar.

(editado)
De facto, cá estão umas fotos duma unidade em testes: (fotos via MilitaryPhotos.net)
    http://www.adripix.com/uploads/453b85554a.jpg
    http://www.adripix.com/uploads/2bd8667ce3.jpg
    http://www.adripix.com/uploads/23d7438362.jpg[/list]

    Cumprimentos,
    :snip: :snip: :Tanque:
     

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    « Responder #389 em: Fevereiro 27, 2007, 08:22:20 pm »
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    E porque razão continuam os canhões-sem-recuo a acabarem nos arsenais?

    Tais como, os de 90MM e 106MM de há 50 anos atrás ? O CG é uma arma portátil na mesma classe de um Panzerfaust-3 ou de um RPG, não desses CSR antigos...

    Citar
    A Guerra Israel-Hezbollah demonstrou bem a capacidade destas armas.


    E a  probabilidade de nos embrenharmos numa guerra desse tipo é ?

    Não há necessidade de reinventar a roda : BMI : brigada pesada com meios de lagartas, BI : brigada média com meios de rodas ; BRR : brigada ligeira com meios a pé/rebocados/helitransportados .
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