Mas nós na prática já não temos os ovos todos no mesmo cesto. Vamos ter FA com equipamento de N origens diferentes, e no futuro poderá ser ainda mais notória esta situação.
Tentar forçar "variedade", com custos astronómicos não faz sentido, e vai acabar por penalizar outros programas e/ou a componente operacional (desafio de manter 2 frotas completamente diferentes).
Lamento, gostava muito de poder concordar, e faziamos todos a festa. Não acredito no Pai Natal, em que entre 2025 e 2050, Portugal vai gastar uns 12000M em caças, e que se vai traduzir em apenas 30-40 aviões, se tanto.
Enquanto isso, a Finlândia gastou bem menos, e vai operar 64. 12000M, dava para uns 80 F-35.
Não colocar os ovos todos do mesmo cesto, não justifica este nível de gastos, face ao resultado final que não reflete o valor gasto.