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Substituiçao dos F-16's

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Cabecinhas

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« Responder #240 em: Abril 24, 2009, 01:18:41 am »
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Pagamento pelo uso da Base das Lajes é "passado"
Regional | 2009-03-27 08:30

Os Açores "são muito importantes" para os Estados Unidos , mas "as ajudas financeiras" a Portugal ( e à Região) são uma imagem do passado". Sobretudo, se pensarmos nelas como uma contrapartida financeira pela utilização da Base Aérea das Lajes, na ilha Terceira.
A posição norte-americana, manifestada ontem pelo Ministro Conselheiro da Embaixada Americana em Lisboa, David Ballard, que se encontra de visita à Região para assinar um protocolo de cooperação com o Governo Regional para instalar, na Graciosa, uma infra-estrutura móvel de investigação para medição da radiação atmosférica e mudanças climáticas, numa parceria com a Agência Norte Americana de Energia, não poderia ser mais objectiva.

As contrapartidas financeiras decorrentes do uso das Lajes, "já não fazem sentido" porque Portugal cresceu e "graduou-se", está integrado numa realidade específica que é a União Europeia e isso fez com que "as nossas relações passassem a ser de parceria", precisou David Ballard. Uma ideia reforçada pela própria cônsul norte- americana nos Açores: "em vez de pagarmos uma conta optámos por fazer uma parceria".

A revisão do acordo de cooperação e defesa, entre os dois países, na década de 90, foi um passo importante nessa clarificação. Os projectos de cooperação são especialmente de natureza científica. Mas também neste caso, o envelope financeiro está vazio e dependerá do esforço que cada um dos parceiros fizer na angariação de fundos.

"Se há 30 anos a presença em Portugal da Agência Norte Americana para o Desenvolvimento abriu a porta a uma solução global que permitiu intercâmbios universitários e científicos financiados pelos EUA, hoje a realidade é diferente" diz David Ballard e, por isso "cada instituição" portuguesa ou norte-americana "tem de procurar as suas próprias fontes de financiamento", para cada projecto específico.

De resto, " foi para sustentar estas parcerias que se criou a Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento", rematou.

A resposta foi "realista" segundo o próprio afirmou tal como todas as outras que se seguiram. A "conferência" prevista para a UAç, com a presença de autoridades académicas e da sociedade em geral, acabou por ser uma conversa "mais informal", ao jeito de perguntas e respostas.

Foi o próprio orador principal que lançou o desafio. "O que é que é importante nas relações bilaterais entre os EUA e Portugal", devolvendo a pergunta à plateia. A resposta veio em jeito de pergunta: Os Açores, as Lajes e a situação laboral dos trabalhadores portugueses ao serviço dos norte- americanos.

Sem muito para poder dizer, até porque a próxima reunião da Comissão Bilateral de acompanhamento do Acordo vai ter lugar no dia 4 de Abril e "nada está ainda concluído", o Ministro Conselheiro teve o seu "primeiro desabafo público optimista em 19 meses" de presença em Portugal, segundo afirmou.

"Embora seja um assunto menor nas relações bilaterais preocupa-nos muito e estamos atentos. De forma séria, todos os dias trabalhamos nesse dossiê e não posso dizer que tenhamos chegado a uma conclusão mas estamos empenhados em encontrá-la".

No final o AO tentou precisar os contornos desta "solução" mas sobre este assunto "nada mais há a acrescentar".
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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typhonman

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« Responder #241 em: Abril 24, 2009, 01:37:47 am »
Citação de: "Cabecinhas"
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Pagamento pelo uso da Base das Lajes é "passado"
Regional | 2009-03-27 08:30

Os Açores "são muito importantes" para os Estados Unidos , mas "as ajudas financeiras" a Portugal ( e à Região) são uma imagem do passado". Sobretudo, se pensarmos nelas como uma contrapartida financeira pela utilização da Base Aérea das Lajes, na ilha Terceira.
A posição norte-americana, manifestada ontem pelo Ministro Conselheiro da Embaixada Americana em Lisboa, David Ballard, que se encontra de visita à Região para assinar um protocolo de cooperação com o Governo Regional para instalar, na Graciosa, uma infra-estrutura móvel de investigação para medição da radiação atmosférica e mudanças climáticas, numa parceria com a Agência Norte Americana de Energia, não poderia ser mais objectiva.

As contrapartidas financeiras decorrentes do uso das Lajes, "já não fazem sentido" porque Portugal cresceu e "graduou-se", está integrado numa realidade específica que é a União Europeia e isso fez com que "as nossas relações passassem a ser de parceria", precisou David Ballard. Uma ideia reforçada pela própria cônsul norte- americana nos Açores: "em vez de pagarmos uma conta optámos por fazer uma parceria".

A revisão do acordo de cooperação e defesa, entre os dois países, na década de 90, foi um passo importante nessa clarificação. Os projectos de cooperação são especialmente de natureza científica. Mas também neste caso, o envelope financeiro está vazio e dependerá do esforço que cada um dos parceiros fizer na angariação de fundos.

"Se há 30 anos a presença em Portugal da Agência Norte Americana para o Desenvolvimento abriu a porta a uma solução global que permitiu intercâmbios universitários e científicos financiados pelos EUA, hoje a realidade é diferente" diz David Ballard e, por isso "cada instituição" portuguesa ou norte-americana "tem de procurar as suas próprias fontes de financiamento", para cada projecto específico.

De resto, " foi para sustentar estas parcerias que se criou a Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento", rematou.

A resposta foi "realista" segundo o próprio afirmou tal como todas as outras que se seguiram. A "conferência" prevista para a UAç, com a presença de autoridades académicas e da sociedade em geral, acabou por ser uma conversa "mais informal", ao jeito de perguntas e respostas.

Foi o próprio orador principal que lançou o desafio. "O que é que é importante nas relações bilaterais entre os EUA e Portugal", devolvendo a pergunta à plateia. A resposta veio em jeito de pergunta: Os Açores, as Lajes e a situação laboral dos trabalhadores portugueses ao serviço dos norte- americanos.

Sem muito para poder dizer, até porque a próxima reunião da Comissão Bilateral de acompanhamento do Acordo vai ter lugar no dia 4 de Abril e "nada está ainda concluído", o Ministro Conselheiro teve o seu "primeiro desabafo público optimista em 19 meses" de presença em Portugal, segundo afirmou.

"Embora seja um assunto menor nas relações bilaterais preocupa-nos muito e estamos atentos. De forma séria, todos os dias trabalhamos nesse dossiê e não posso dizer que tenhamos chegado a uma conclusão mas estamos empenhados em encontrá-la".

No final o AO tentou precisar os contornos desta "solução" mas sobre este assunto "nada mais há a acrescentar".


Cabecinhas, não estou a duvidar de si, duvido é do governo da altura, se vai desembolsar esses milhões, ou vai andar a passar graxa ao aliado americano...
 

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Mercurio

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« Responder #242 em: Abril 24, 2009, 07:39:50 am »
Em política internacional, o que hoje é verdade já não o é amanha.

Muita coisa muda e se ajusta em questão de poucos anos.

A mim parece-me que o F35 será o avião de combate que hostentará as cruzes de cristo no futuro. Tem tudo para ser o substituto do F16 em termos de internacionalização.
 

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pchunter

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« Responder #243 em: Abril 24, 2009, 11:30:59 am »
Citação de: "Mercurio"
Façam lá as contas que quizerem. A opção lógica é ter F16 (MLU) até 2025 e começar a pensar já na sua substituição. O avião natural para o substituir será o F22 ou o F35, uma vez que será o avião eleito pelos nossos principais aliados.

Actualmente os Grippen que os Checos compraram, bem como os Eslovácos, não têm compatibilidade total com os mais modernos F16/F18. Resultado, ..., estão fora do "club" NATO dos caças de ataque ao solo e não podem entrar nas missões compostas que os outros (entre os quais Portugal) fazem.

Ou seja, ..., enquanto os USA forem a potencia dominante, quem não tiver material USA estará muito próximo da segunda divisão nas operações de ponta.

Não é à toa que os britânicos acabaram de receber o eurofighter e já estão a planear a sua substituição deste modo.

Reparem ainda no facto de somente o F22 ser Stealth o que o ajuda de sobre-maneira a escapar aos mais avançados mísseis ao contrário dos caças de 4ª GERAÇÃO.


Não sei onde foi buscar esta informação, o gripen foi desenhado de inicio para operações ar4-ar e ar-solo e as estações de armas do gripem seguem a doutrina NATO e podem receber praticamente todo o armamento dos EUA.

 

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typhonman

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« Responder #244 em: Abril 24, 2009, 05:56:39 pm »
Citação de: "pchunter"
Citação de: "Mercurio"
Façam lá as contas que quizerem. A opção lógica é ter F16 (MLU) até 2025 e começar a pensar já na sua substituição. O avião natural para o substituir será o F22 ou o F35, uma vez que será o avião eleito pelos nossos principais aliados.

Actualmente os Grippen que os Checos compraram, bem como os Eslovácos, não têm compatibilidade total com os mais modernos F16/F18. Resultado, ..., estão fora do "club" NATO dos caças de ataque ao solo e não podem entrar nas missões compostas que os outros (entre os quais Portugal) fazem.

Ou seja, ..., enquanto os USA forem a potencia dominante, quem não tiver material USA estará muito próximo da segunda divisão nas operações de ponta.

Não é à toa que os britânicos acabaram de receber o eurofighter e já estão a planear a sua substituição deste modo.

Reparem ainda no facto de somente o F22 ser Stealth o que o ajuda de sobre-maneira a escapar aos mais avançados mísseis ao contrário dos caças de 4ª GERAÇÃO.

Não sei onde foi buscar esta informação, o gripen foi desenhado de inicio para operações ar4-ar e ar-solo e as estações de armas do gripem seguem a doutrina NATO e podem receber praticamente todo o armamento dos EUA.



Pela enésima vez,a FAP não se vai aventurar a comprar um avião do estilo A-7, ou seja, que muitos poucos aliados tenham comprado, o que poderá trazer no futuro complicações a nível de logistica..Mas sem dúvida que o Grippen é um caça bonito.
 

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Mercurio

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« Responder #245 em: Abril 24, 2009, 07:12:46 pm »
Fui buscar a informação aos pilotos checos que já sabem que não podem entrar nos COMAO dos F16!

Não esquecer que nem tudo se passa em termos de descolar, largar armas e aterrar. Tem de haver dialogo entre aeronaves (DATA LINK) e aí ...
 

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pchunter

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« Responder #246 em: Abril 24, 2009, 07:38:54 pm »
Os Checos sabem mais do que nos mas é no mínimo estranho pois tanto o gripen como todos os caças ocidentais utilizam o link16, durante o RedFlag não houve problemas. Segundo algumas fontes o Gripem tem o mais avançado datalink do mundo.
 

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typhonman

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« Responder #247 em: Abril 24, 2009, 09:05:15 pm »
Citação de: "pchunter"
Os Checos sabem mais do que nos mas é no mínimo estranho pois tanto o gripen como todos os caças ocidentais utilizam o link16, durante o RedFlag não houve problemas. Segundo algumas fontes o Gripem tem o mais avançado datalink do mundo.


Sabem mais que nós ?
 

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pchunter

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« Responder #248 em: Abril 25, 2009, 12:00:24 pm »
Citação de: "typhonman"
Citação de: "pchunter"
Os Checos sabem mais do que nos mas é no mínimo estranho pois tanto o gripen como todos os caças ocidentais utilizam o link16, durante o RedFlag não houve problemas. Segundo algumas fontes o Gripem tem o mais avançado datalink do mundo.

Sabem mais que nós ?


Sobre as potencialidades e debilidades do gripem sabem mais do que nos de certeza.
 

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Hammerhead

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« Responder #249 em: Maio 02, 2009, 02:09:06 pm »
Eu penso que a melhor soluçao para Portugal seria de escolher entre estas tres possiblidades: o rafale/Eurofifhter nas suas versoes mais evoluidas(ja sao muito discretos e no futuro terao capacidade stealh tambem) sao versatis e muito capazes o entao iniciar un projeto Europeu d'um caça da 5 géraçao para os estados membros...
Dos Americanos recebemos sempre matrial em segunda mao o entao versoes menos sofisticadas e acho que o F35 nao é assin tao bom como muitos pensao... os Russos, Chineses estao a olhar muito para o lado dos F22 e F35 Americanos e estao a desemvolver tambem avioes 5 géraçao radares e sistemas ECM + missil muito sofisticados... nos Europeus temos capacidade para construir un tal aviao mas temos que trablhar todos juntos solidarios e parar de comprar Americano porque como em tudo a vantagems e desavatagems...O futuro da Europa é a Europa
O verdadeiro sinal de inteligência não é o conhecimento, mas sim a imaginação.

 

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Mercurio

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« Responder #250 em: Maio 02, 2009, 05:12:24 pm »
concordo.

Mas esqueçam lá comparar o Eurofighter e o Rafale com aeronaves de 5ª geração. Nunca serão Stelth porque a assinatura dos motores é tremenda. Aliás como o é o F35 (mas o resto supera essa má caracteristica)..

Acho que sim, a Europa tem de começar a desenvolver um outro Eurofighter (que só irá voar dentro de uns 10 anos).
 

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luis simoes

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substituicao do f-16
« Responder #251 em: Maio 02, 2009, 11:34:04 pm »
Decerto o nosso F-16  estara por ca ainda  muito tempo chega e basta para as necessidades em que portugal participa equipados com um dos  melhores caca da actualidade decerto de futuro tere-mos que estar actualizados como os restantes parceiros nato e a opcao pa mim passa por um caca em tudo identico custo relacao do nosso F-16 pa mim a FAP ira ser equipada com os f-18 super hornet visto o f-35 ou mesmo f-22 serem bastante carissimos ou entao portugal tem como opcao o eurofighter....tendo em conta a aquisicao nunca inferior de 40 unidades para equipar as duas esquadras e fazer as contas penso tambem e isso sim encontrar uma alternativa ao nosso alfa jet bons voos.
Abriste os olhos,,,agradece a deus por isso.
 

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typhonman

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« Responder #252 em: Maio 02, 2009, 11:37:32 pm »
Citação de: "Hammerhead"
Eu penso que a melhor soluçao para Portugal seria de escolher entre estas tres possiblidades: o rafale/Eurofifhter nas suas versoes mais evoluidas(ja sao muito discretos e no futuro terao capacidade stealh tambem) sao versatis e muito capazes o entao iniciar un projeto Europeu d'um caça da 5 géraçao para os estados membros...
Dos Americanos recebemos sempre matrial em segunda mao o entao versoes menos sofisticadas e acho que o F35 nao é assin tao bom como muitos pensao... os Russos, Chineses estao a olhar muito para o lado dos F22 e F35 Americanos e estao a desemvolver tambem avioes 5 géraçao radares e sistemas ECM + missil muito sofisticados... nos Europeus temos capacidade para construir un tal aviao mas temos que trablhar todos juntos solidarios e parar de comprar Americano porque como em tudo a vantagems e desavatagems...O futuro da Europa é a Europa


LOL, o que o leva a afirmar que os caças Russos e Chineses vão ser muito sofisticados ?
Neste momento, e num futuro médio o F-22A é a "aeronave" e o resto é treta... O Typhoon e o Rafale vão ter sempre um RCS maior que o F-35, até pelo facto de levarem as armas externamente.

O futuro da FAP passa pelo F-35, de uma maneira ou de outra.. Ou então não.. Poderá vir um eventual F-16 Block 70 substituir os MLU´s, e aí deixamos de ter capacidade de entrar em futuros "strike pacages", pois todas as aeronaves serão stealth.
 

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Lightning

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« Responder #253 em: Maio 03, 2009, 01:59:16 pm »
Citação de: "typhonman"
e aí deixamos de ter capacidade de entrar em futuros "strike pacages", pois todas as aeronaves serão stealth.


E no passado alguma vez tivemos?  :roll:
 

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Mercurio

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« Responder #254 em: Maio 03, 2009, 02:05:32 pm »
Mas temos agora!

Eu lanço um outro tema de conversa:

Atendendo aos custos que são necessários suportar para se ter uma Força Aérea credivel (em todas as áreas de actuação) porque não lançar-se as bases de uma Força Aérea Europeia.

Faz-se um estudo sobre cada país (população, PIB, território, etc.) e chega-se à conclusão com quanto é que cada um tem de contribuir (dinheiro e pessoal). A seguir a União Europeia cria uma FAE transversal a todos os países.

Total - actualmente não se consegue fazer defesa aérea de uma forma isolada! os aviões de combate têm de entrar nos espaços aéreos do país vizinho para cumprir a missão e a vigilância RADAR é partilhada!