Notícias (Forças Aéreas/Sistemas de Armas)

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Lightning

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« Responder #465 em: Junho 27, 2008, 06:56:17 pm »
Citação de: "Instrutor"
Um dúvida onde irão ficam estacionados os futuros C295M e os A400M uma vez que a Esq. 601 a operar os P3 deslocaram-se para Beja e o Governo esta em pensar criar no Montijo a Base de Helicopteros das FA? Acham que os C295, os A400M e os helis das Forças Armadas ficaram todos na base Aérea nº6?


A unica certeza a curto prazo é que em principio o C295 vai para a BA6, ocupar o lugar do P-3.

Mas essa historia do Comando Conjunto de Helicopteros ainda vai fazer correr muita tinta, o melhor é esperar pelos proximos episodios :lol: .

Se no futuro, se vier a criar, então a esquadra do Allouette vai de Beja para o Montijo, e se depois for para lá o UALE, a BA6 é capaz de ficar um bocado cheia, talve mudem uma esquadra para Beja para o hangar do Allouette? talvez activem uma base aérea em Ovar? e se a BA6 não poder operar aeronaves de asa fixa por causa do aeroporto de alcochete e ficar só com helicopteros (Allouette III e EH101 Força Aérea, Lynx da Marinha, NH-90 e futuro heli ligeiro do Exército)? para onde irao o C295 e a esquadra 501 (C-130 ou A400M)?

Há muitos "ses", mas agora o mais certo é o Aviocar acabar na BA1 - Sintra e o C295 ocupar o lugar do P-3 na BA6 - Montijo, o resto mantem-se na mesma.
 

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typhonman

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« Responder #466 em: Junho 27, 2008, 08:06:48 pm »
Ainda continuo com serias duvidas acerca da presença do P-3C em Beja, mas já esta...
 

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Lightning

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« Responder #467 em: Junho 27, 2008, 09:04:57 pm »
Citação de: "Typhonman"
Ainda continuo com serias duvidas acerca da presença do P-3C em Beja, mas já esta...


Está com duvidas sobre eles lá estarem realmente ou sobre se poderao continuar a fazer as suas missões como no Montijo?

É que se for a primeira então basta ir a Beja no proximo domingo para tirar as duvidas :lol: .
 

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typhonman

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« Responder #468 em: Junho 27, 2008, 10:17:02 pm »
Citação de: "Lightning"
Citação de: "Typhonman"
Ainda continuo com serias duvidas acerca da presença do P-3C em Beja, mas já esta...

Está com duvidas sobre eles lá estarem realmente ou sobre se poderao continuar a fazer as suas missões como no Montijo?

É que se for a primeira então basta ir a Beja no proximo domingo para tirar as duvidas :lol: .


Eu sei que estão em Beja na antiga placa da esquadra 301, o que quero dizer é que não vejo grande vantagem táctica em estarem em Beja...
 

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Lightning

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« Responder #469 em: Junho 27, 2008, 11:14:22 pm »
Citação de: "Typhonman"
Eu sei que estão em Beja na antiga placa da esquadra 301, o que quero dizer é que não vejo grande vantagem táctica em estarem em Beja...


Vantagem também penso que não há nenhuma, digamos que foi onde o conseguiram enfiar, há muito que se desejava a transferencia da esquadra 601 mas era para o Aerodromo de Ovar, até existe lá uma placa com repuchos para lavagem da estrutura do P-3 quando este vem de missões em alto mar que foi construida de proposito para o P-3, e de vez em quando os P-3 vao lá fazer essas lavagens.

A esquadra 601 não foi colocada em Ovar simplesmente porque a Força Aérea não possui efectivos para uma Base Aérea nova (e talvez também por motivos financeiros???), enquanto que na Base Aérea de Beja já existe um Grupo de Apoio, uma Esquadra de Trafego Aéreo, etc, etc tudo o necessário para uma esquadra de voo operar, no Aerodromo de Ovar todas essas sub-unidades de logistica e apoio teriam que ser construidas de raiz e/ou aumentadas caso já existam.
 

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typhonman

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« Responder #470 em: Junho 27, 2008, 11:46:04 pm »
Citação de: "Lightning"
Citação de: "Typhonman"
Eu sei que estão em Beja na antiga placa da esquadra 301, o que quero dizer é que não vejo grande vantagem táctica em estarem em Beja...

Vantagem também penso que não há nenhuma, digamos que foi onde o conseguiram enfiar, há muito que se desejava a transferencia da esquadra 601 mas era para o Aerodromo de Ovar, até existe lá uma placa com repuchos para lavagem da estrutura do P-3 quando este vem de missões em alto mar que foi construida de proposito para o P-3, e de vez em quando os P-3 vao lá fazer essas lavagens.

A esquadra 601 não foi colocada em Ovar simplesmente porque a Força Aérea não possui efectivos para uma Base Aérea nova (e talvez também por motivos financeiros???), enquanto que na Base Aérea de Beja já existe um Grupo de Apoio, uma Esquadra de Trafego Aéreo, etc, etc tudo o necessário para uma esquadra de voo operar, no Aerodromo de Ovar todas essas sub-unidades de logistica e apoio teriam que ser construidas de raiz e/ou aumentadas caso já existam.


Concordo consigo, a uns tempos atras houve uns "zuns zuns" sobre a ida para Ovar e formar a BA nº13, provavelemente vai ser a casa da esquadra 601 para sempre, mudar de "casa" implica sempre arrastar as familias dos militares para outro lado diferente.
 

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Jorge Pereira

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« Responder #471 em: Junho 29, 2008, 12:26:32 am »
Citação de: "Instrutor"
Camarada P44 realmente tem razão o senhor PP só acertou numa em toda a sua governação que foram os Submarinos, agora em termos de avioes de transporte trocar o A400M pelo C-130J e trocar as fragatas OHP pelas BD ai minha nossa c34x

 :shock:

Sem querer ser o defensor de ninguém, não podemos é deturpar a realidade.

Aconselho-o a ler este tópico:

http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... ed250ba1a1

Do qual destaco:

Citação de: "lf2a"
Citar
Todavia e na prática, ainda não vimos nada de especial FEITO.
Pois é Luso!
Como sabe, infelizmente, a maior parte do material adquirido para as Forças Armadas demora o seu tempo a negociar, construir e a entregar pelo que, como é óbvio e como o mundo real é tremendamente injusto, os equipamentos que o ministro Paulo Portas negociou e contratualizou só começarão a chegar quando, provávelmente, tivermos um governo do PS (que nada fez para credibilizar e apoiar as Forças Armadas Portuguesas nos seus sucessivos governos anteriores) para recolher os louros. :evil:
E já agora deixo uma pequena lista do que refere como "nada de especial FEITO".

Marinha:
- Contrato para a construção de 10 NPO (sendo 2 destes NCP): Em execução (Já iniciada a construção)
- Contrato para a construção de 5 lanchas de fiscalização: Em execução (Em fase de projecto)
- Contrato para a construção de 2 U209/214PN (com opção de compra de um 3º): Em execução (Em fase de projecto final nos estaleiros da HDW)
- Projecto para o futuro NPL oferecido (Decorrente da aquisição dos submarinos) o que representa uma poupança de tempo de, diría eu, cerca de 5 anos de planeamento: Estatuto desconhecido
- Recuperação económica dos ENVC (decorrente das contrapartidas do contrato dos submarinos e dos contratos dos NPO): A decorrer
- Aquisição de 2 fragatas de defesa de área OHP usadas, a um custo mínimo: Em execução (Já iniciada a activação e reparação)
- Contrato para a aquisição de VTS (Radares de Vigilância Costeira): Em execução (A instalar em 2005 com activação plena em 2007)

Força Aérea:
- Modernização dos 40 F-16A/B para o parâmetro MLU: Em execução (Pelo menos 3 aeronaves já foram entregues)
- Aquisição de armamento diverso, incluindo misseis AMRAAM para as esquadras de F-16: Em execução
- Substituição dos P-3P pelos P-3C Holandeses (muito mais recentes): Em execução (já foi iniciada a activação e a reparação das células que se encontravam nas OGMA)
- Concurso para a substituição dos C-212 Aviocar: A decorrer
- Contrato para a aquisição de Radar 3D de Defesa Aérea para a futura UVD da Madeira (com opção de compra de mais 3 para a(s) futura(s) UVD dos Açores): A activação está prevista para 2008
- Recuperação económica das OGMA: A decorrer

Exército:
- Concurso para a aquisição de 322 VBR (20 para os Fuzileiros): A decorrer (o anúncio do vencedor deveria estar para muito em breve)
- Contrato para a aquisição de 1200 Rádios Tácticos de última geração: Em execução
- Fim do Serviço Militar Obrigatório e consequente profissionalização do Exército: Executado
- Resolução do problema das pensões devidas aos ex-Combatentes: Em execução

Parece-lhe pouco???


Citar
A questão dos ex-combatentes também foi muito mal trabalhada.
Eu diria que com o pouco dinheiro disponível se arranjou uma solução de compromisso para pôr um ponto final numa saga que já se arrastava há demasiado tempo (30 anos!?!).

É interessante verificar que em dois casos em que a questão social tem directamente a ver com as Forças Armadas, estou óbviamente a falar das pensões devidas aos ex-Combatentes e do Fim do SMO, estes foram resolvidos (mal ou bem mas pelo menos resolvidos) pelo ministro Paulo Portas. O quê é que os (chamados) socialistas lá andaram a fazer nos seus mandatos governativos?
Para finalizar, parece-me que tem existido ao longo dos últimos 30 anos uma antipatia e até uma desconfiança excessiva por parte dos sucessivos governos (quer da esquerda, quer da direita) para com as instituições que garantem o desempenho da democracia no nosso país (as forças armadas e as forças policiais)!
Só espero que quem venha a seguir ao ministro Paulo Portas faça pelo menos tanto quanto ele fez!


Cmpts,
LF2A

Citação de: "Instrutor"
 ainda bem que la esteve pouco tempo e que agora voltou tudo a normalidade


Adiamentos, cortes, adiamentos e mais adiamentos! É essa a normalidade a que se refere?
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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AMRAAM

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« Responder #472 em: Junho 30, 2008, 11:52:02 pm »
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Los programas armamentísticos de Boeing y Lockheed peligran con Obama y McCain.

MADRID.- La industria armamentística estadounidense aguarda impaciente los resultados electorales de noviembre, cuando los candidatos a la presidencia Barack Obama, por el Partido Demócrata, y John McCain, por el Partido Republicano, tomarán el timón del país.

Aunque ambos difieren sobre la cuestión iraquí, invasion que rechazó el senador demócrata, ambos coinciden en que incrementarán el gasto militar y en que desconfían de los programas más costosos de las dos grandes compañías del sector, Boeing y Lockheed Martin, informa Bloomberg.

Las inversiones podrían recortarse en proyectos emblemáticos como el avión multifunción F22 'Raptor' de Lockheed Martin y el Sistema de Combate del Futuro de Boeing, valorado en 159.000 millones de dólares.

Frente a la 'guerra tecnológica' propuesta por ambas multinacionales, inspirada en la tradición y en la Guerra Fría, McCain y Obama apuestan por equipar a Estados Unidos de armamento mejor preparado para combatir en guerras poco convencionales donde las guerrillas y el terrorismo cobran protagonismo. Es decir, equipamiento para combates como los que se libran hoy en día en Irak y Afganistán.

El propio Pentágono canceló en 2004 el programa del helicóptero RAH-66 Comanche, encargado a Boeing y Sikorsky por 38.000 millones de dólares, debido a sus retrasos, al desvío de fondos a las guerras de Irak y Afganistán, y al alto precio a pagar por su tecnología furtiva cuando no tiene sentido su uso en una guerra de guerrillas.

Los programas favorecidos por la nueva visión de la Casa Blanca incluyen nuevos aviones de carga y cisterna para el apoyo logístico y un navío de combate costero de nueva generación. Proyectos que servirán para cubrir los recortes en los otros campos, como muestran los últimos pedidos del Pentágono para sus flotas de transporte con aviones C17 (3.900 millones de dólares el último encargo) y C130 (4.000 millones), además del colosal contrato de 40.000 millones de dólares firmado con EADS y Northrop Group para adquirir nuevos aviones cisterna.

Por contra, el emblemático avión F22 'Raptor' ha dejado de ser la 'joya' de la corona de la Fuerza Aérea estadounidense. El propio McCain ha citado a esta nave como mal ejemplo por sus sobrecostes y los retrasos en su entrega, y en un discurso pronunciado en Oklahoma dijo que Estados Unidos debía "tirar del enchufe antes de seguir perdiendo más y más dólares en armas que no ofrecen a nuestros guerreros lo que necesitan".

Así, el próximo gobierno estadounidense deberá decidir si suma más aviones F22 a los 183 de los que ya dispone, cuyo coste por unidad supera los 175 millones de dólares.

Cabe destacar que el escéptico McCain, de 71 años, quien tendrá que negociar duramente con la propia administración para aprobar los recortes en el presupuesto militar estadounidense, es un veterano de la Fuerza Aérea que combatió -y fue derribado- en Vietnam.

El senador republicano apuesta por incrementar el personal del Ejército y de Marines en más de 240.000 hombres, mientras que Obama estima un incremento de 92.000 personas.

Por otro lado, McCain defiende la inversión en el programa del escudo antimisiles, mientras que Obama critica sus excesivos gastos. Cabe destacar que el contrato de Boeing, la compañía más importante en este proyecto, tiene firmado un contrato de 154.000 millones de dólares que expira en diciembre.

Respecto a la Guerra de Irak, McCain afirma estar dispuesto a mantener las tropas el tiempo que sea necesario, mientras que Obama promete una retirada gradual.

http://www.elmundo.es/mundodinero/2008/06/30/economia/1214827071.html?a=708e62b2073c20d0bdbaf02b69c62b7a&t=1214866120
"Con la sangre de un guerrero y el primer rayo de sol, hizo Dios una bandera, y se la dio al pueblo español"
 

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Instrutor

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« Responder #473 em: Julho 01, 2008, 10:28:55 am »
Nem mais caro Jorge Pereira, uma normalidade muito núbia....
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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nelson38899

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« Responder #474 em: Outubro 03, 2008, 09:51:49 am »
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Turkey Orders 30 F-16C Block 50s et. al. for $2.9B

On Sept 28/06, the US DSCA notified Congress of a possible Foreign Military Sale to Turkey of 30 more F-16C Block 50 aircraft, as well as associated equipment and services. The total value, if all options are exercised, could be as high as $2.9 billion. This sale is in addition to Turkey’s $1.1 billion upgrade program for its existing F-16 fleet, which aims to bring all of its aircraft to a common configuration. More than 200 F-16 aircraft currently make up the backbone of Turkey’s current fighter fleet, and this marks the 52nd follow-on buy of F-16s by 14 repeat customers. Over 4,300 F-16s have been delivered to 24 nations. The final Turkish F-16 under this contract will be delivered in 2013.

http://www.defenseindustrydaily.com/
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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nelson38899

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« Responder #475 em: Outubro 03, 2008, 12:13:23 pm »
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Evolution Of The F-22ski

October 2, 2008: The long promised Russian answer to the F-22, the T-50, is under construction and expected to have its first flight next year. Another experimental aircraft, the Su-35, had its first flight earlier this year. The Su-35 contains a lot of the technologies that will go into the T-50. Last Fall, the Russian Air Force showed off the first of two flyable prototypes of the Su-35. It was less than two years ago, that Russia announced its long promised Su-35 fighter, was back in development again. The Su35 is an enhanced Su-30 (itself a development of the Cold War era Su-27), and has been in development for over a decade. At one point, it was called the Su-37, but the name was changed back to Su-35. A dozen or more Su-35 prototypes have been built, and apparently no two are identical. This is typical for Russian aircraft development. They prefer to produce many incremental improvements, rather than make a huge jump to a very different new model. Thus you can trace an evolution from the Su-27 to the T-50.

The Russians want to sell their "Fifth Generation Fighter" (the T-50) to China, India and other foreign customers. There is already a deal for India to develop its own version of the T-50, while contributing some technologies (like lightweight materials) to the basic design. The Indians have announced that their version of the T-50 will be a two seater with longer range than the single seat Russian model. Russia now has the billions of dollars it will take to carry out the T-50 development program. India has become a partner, contributing cash, technology and manufacturing capability.

The T-50 is a 34 ton fighter that is more maneuverable than the 33 ton, Su-27, has much better electronics and is stealthy. It can cruise at above the speed of sound. It also costs at least fifty percent more than the Su-27. That would be some $60 million (for a barebones model, 50 percent more with all the options), about what a top-of-the-line F-16 costs. The Su-27 was originally developed to match the F-15, which is larger than the single engine F-16.

Russia is promising a fighter with a life of 6,000 flight hours, and engines good for 4,000 hours. Russia promises world-class avionics, plus a very pilot-friendly cockpit. The use of many thrusters and fly-by-wire will produce an aircraft even more maneuverable than earlier Su-30s (which have been extremely agile).

The T-50 is not meant to be a direct rival for the F-22, because the Russian aircraft is not as stealthy. But if the maneuverability and advanced electronics proposed Su-35 live up to the promises, the aircraft would be more than a match for every fighter out there except the F-22. If such an T-50 was sold for well under $100 million each, there would be a lot of buyers. Russia says it will begin production, and sales, in five years. That may be too ambitious, but for the moment, the T-50 is the only potential competitor for the F-22 in development.
http://www.strategypage.com/htmw/htairf ... 81002.aspx
[/quote]
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Agostinho da Silva
 

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P44

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« Responder #476 em: Outubro 06, 2008, 02:56:29 pm »
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OGMA Signs with French Air Force a New Maintenance Contract for C130 Aircraft
 

 
(Source: OGMA Industria Aeronautica de Portugal SA; dated Oct. 2, web-posted Oct. 3, 2008)
 
   
 
 OGMA has been awarded a new maintenance contract for the French Air Force’s fleet of 14 C-130 aircraft.

This new contract has a ten-year duration and comprises maintenance, logistical engineering support and fleet management services.

With this contract, OGMA consolidates its position as one of the world leaders in maintenance services for C-130 aircraft.


OGMA is an incorporated company whose shares are owned by Airholdings SPSG (Embraer 70% and EADS 30%), with a 65% share, and by the Portuguese Government through Empordef, with 65%. With headquarters in Alverca, approx. 20 km north of Lisbon, OGMA currently employs 1,637 people.

-ends-

 
http://www.defense-aerospace.com/cgi-bi ... le=release
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Ricardo Pinheiro

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« Responder #477 em: Outubro 06, 2008, 04:40:43 pm »
"...owned by Airholdings SPSG (Embraer 70% and EADS 30%), with a 65% share..." "...and by the Portuguese Government through Empordef, with 65%..."

 :lol: ...grandes contas... 130%???
 

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nelson38899

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« Responder #478 em: Outubro 07, 2008, 02:16:58 pm »
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Sistema para rearmar aeronaves em vôo
A empresa FAT Technologies,de Israel, requereu e recebeu o registro de propriedade industrial (patente) de um método e de um sistema para permitir o rearmamento de aeronaves durante o vôo. Nenhum detalhe foi liberado, a não ser a ilustração que se segue, que mostra um braço estendendo-se a partir da porta traseira de um C-130 e afixando uma carga subalar num F-16. Mesmo levando em consideração que a ilustração deve estar bem simplificada, é fácil perceber que seria muito difícil uma aeronave de combate voar tão perto e na mesma altitude de uma aeronave de porte bem maior, e ao mesmo tempo manter-se suficientemente estável para que a manobra de transferência da carga pudesse ser realizada com êxito. Evidentemente, deve haver alguns sistema automático de estabilização atuando simultaneamente sobre caça e ao braço, tornando-os estáveis um em relação ao outro.

http://www.segurancaedefesa.com/RearmFAT.html

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Agostinho da Silva
 

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nelson38899

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« Responder #479 em: Outubro 13, 2008, 10:44:35 am »
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Peru revitaliza frota de aviões MiG-29

A aviação militar do Peru terá toda a sua frota de 19 supersônicos modelo MiG-29 "Fulcrum", fabricados nos anos 80 na Rússia e na Ucrânia, revitalizada de forma a manter capacidade de combate e emprego até o ano 2028.

Segundo o Ministério da Defesa, em Lima, a modernização vai custar 106,5 milhões.

Os primeiros oito jatos já estão no parque aeronáutico Capitán Quiñones, na Província de Chiclayo. "Nossas especificações pretendem conferir à aeronave o mesmo status do modelo utilizado pela Força Aérea da Rússia", disse ao "Estado" o tenente-coronel Raúl Sequeros. O pacote prevê novos sistemas eletrônicos de bordo, duas telas coloridas de cristal líquido, conversão do radar para o arranjo de longo alcance, preparada para uso de mísseis com raio de ação além de 100 km e de ataque com bombas inteligentes, guiadas por laser. Os MiGs-29 ganharão capacidade de fazer reabastecimento em vôo e de enlace com estações de comando em terra ou aerotransportadas.

A versão SMT do MiG-29 é uma máquina notável. Voa a 2.450 hm/hora com raio de ação de 1.200 km com 4,5 toneladas de armamento. O limite do alcance do radar Phazotron é da ordem de 130 km. É uma aeronave de médio porte, mede 17,32 metros com envergadura de 11,36 metros. Leva 7 toneladas de carga máxima externa. A arma orgânica é um canhão de 30 milímetros municiado com 150 projéteis de diversos tipos.

http://defesabrasil.com/site/index.php/ ... iG-29.html
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Agostinho da Silva