Notícias (Forças Aéreas/Sistemas de Armas)

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Lampuka

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« Responder #435 em: Dezembro 06, 2007, 11:39:30 pm »
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Fora de brincadeiras e falando a sério, a base em si pode não trazer muitas vantagens para portugal, mas para a propria ilha deve ter enormes vantagens, pois o dinheiro que circula deve vir quase todo da base, e tenho quase a certeza que quando a base fechar, metade das pessoas que lá vivem vão emigrar.
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Se a BA 4 fecha-se aposto que quase toda a ilha tinha que emigrar.

Meus amigos, vamos lá a ver se acabamos com algumas confusões que vão nessas cabeças:
1º - Já cá andamos há mais de quinhentos anos, umas vezes as coisas são mais fáceis e outras mais dificeis mas estámos cá para durar c34x   mesmo sem essas "modernices" de bases... já houve outras crises como a da laranja, do vinho, da baleia, dos sismos e dos vulcões, e outras, mas ficou sempre cá alguém.
2º - A Terceira é muito grande, os Açores ainda são maiores, e não é a dita cuja que nos faz sobreviver.
3º - Apesar de tudo, até temos uma economia "gira" para a nossa condição. Produzimos e até "exportamos" leite e derivados, carne, peixe, fruta, tabaco, rações, cerveja e refrigerantes, flores, etc..., o que, comparativamente a muitas outra regiões, até é uma grande diferença pela positiva
4º - A nova aposta é o turismo. Temos dado passos importantissimos e aí, a base, já se tem mostrado uma pedra na engrenagem. A Terceira que o diga. E o problema está só na utilização por parte dos americanos. É certo que o comando português assina em baixo (presta vassalagem e nunca contraria) mas são eles que criam os problemas.
João Pereira
 

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Lampuka

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« Responder #436 em: Dezembro 06, 2007, 11:50:04 pm »
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O Lampuka e o Miguel podiam juntar-se e levar uns cartazes de protesto e acamparem a frente da BA4 para exigir a retirada das forças imperiais americanas do solo portugûes..

Nunca se sabe :roll: forças europeias, no estilo do que se passa actualmente com o porto de Ponta Delgada. Mesmo assim seria necessário "impor" condições à sua utilização, como por exemplo, o que poderia ser transportado por quem a utilizásse.
João Pereira
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #437 em: Dezembro 07, 2007, 10:39:55 am »
Vamos lá ver se desta vez consigo escrever neste tópico...

Vejo que há muita ignorância em relação aos Açores, talvez os meus amigos que tenham tido essas afirmações menos esclarecidas me possam informar quantas vezes já foram a essa região.

O meu pai é Acoreano e como tal já lá fui repetidas vezes. É sem dúvida um sitio mágico e que lá vai nunca vem igual. Na última vez fui acompanhado pela minha mulher e ela até chorou quando vinhamos embora.

Os Açores tem uma agricultura fantástica, tem indústria e agora está apostar no turismo de qualidade.

Prevejo um grande futuro para aquela região.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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comanche

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« Responder #438 em: Dezembro 26, 2007, 06:20:56 pm »
Rússia vai fornecer sistemas de defesa antiaérea ao Irão


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A Rússia anunciou hoje que vai reforçar a defesa antiaérea do Irão ao fornecer, em 2008, dezenas de sistemas de defesa de alcance médio S-300, que se juntarão aos Tor-M1 comprados por Teerão em 2005.
«A Rússia fornecerá ao Irão dezenas de S-300PMU1», afirmou uma fonte do complexo militar-industrial russo à agência Interfax.

Nos últimos meses, as autoridades iranianas confirmaram a auto-suficiência militar do país.

Os mísseis dos sistemas S-300 têm um alcance de até 200 km de distância, de baixas altitudes até o tecto máximo de aviões de combate.

Desta forma, segundo especialistas russos, Teerão está agora pronto para enfrentar uma possível invasão ou ataque aéreo israelita com caças do tipo Stealth, helicópteros, mísseis de cruzeiro e bombardeiros.

 

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Jorge Pereira

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« Responder #439 em: Dezembro 27, 2007, 11:43:03 pm »
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Hypersonic Missiles: Five Times Faster Than the Speed of Sound

Saab AB | Dec 26, 2007
Saab has developed and, in an advanced test, launched three hypersonic missiles to demonstrate how these can be designed for controlled flight at extreme speeds.  
 
Saab Bofors Dynamics has developed an experimental missile, in a technology program financed by the Swedish Defence Materiel Administration (FMV). The missile, three of which were built, has now been test launched at a maximum velocity exceeding Mach 5.5, corresponding to 6500 km/h.  
 
The test was successful, and Saab thereby becomes the first to demonstrate that it is possible to manoeuvre a missile at hypersonic speed.  
 
Moreover, the test successfully shows how a missile can be designed regarding materials, aerodynamics and guidance systems to enable controlled flight at hypersonic speeds.  

“Once again Sweden and Saab have shown that we are at the leading edge. We are the first to demonstrate that it is possible to manoeuvre a missile at these enormous speeds”, says Sören Wigren, program manager at Saab Bofors Dynamics.  
 
More difficult to oppose  
 
In the first two test launches the missile’s capacity for lateral manoeuvring and the ability to fly without rotating around its own axis were demonstrated. At the third launch the missile was guided on a programmed flight path.  
 
A manoeuvrable missile fired at hypersonic speeds is difficult to oppose. The speed means that reaction times are minimal and the missile’s hit ratio increases. At the same time the enormous speed means that it can be used against armoured targets.  
 
A significant technological challenge  
 
The experimental missile is a technology demonstrator that allows the study of the phenomena that occur during the test firing and the investigation of possible technical solutions for so called hypersonic missiles. Designing missiles for the phenomena that occur at such extreme speeds is a considerable challenge. The wind’s forces on fuselage and wings give unpredictable deflections. There is also significant heating resulting from the friction with the air.  
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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Jorge Pereira

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« Responder #440 em: Dezembro 28, 2007, 12:33:18 pm »
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Russia delivers fighter jets to Algeria

Xinhua News Agency | Dec 26, 2007
MOSCOW: Russia delivered two Sukhoi Su-30MKA fighter jets to Algeria on Tuesday, kicking off the implementation of an arms contract inked by the two governments.

An An-124 cargo plane carried parts of the first two multifunctional fighters to Algeria, where they will be assembled by Russian engineers, the Itar-Tass news agency reported, citing a spokesman of the Irkutsk aircraft plant.

"Plant specialists who arrived a few days ago are already waiting for the fighters at the airbase of the Algerian Air Force," the spokesman said.
Two Russian pilots will test fly the assembled aircraft after the New Year holidays before being officially transferred to the air force.

The contract for the delivery of the Su-30MKA fighters will be fully fulfilled in 2008, Itar-Tass said.

In 2006 Algeria and Russia reached an agreement on the sale of arms worth approximately 8 billion U.S. dollars that includes 28 Su-30 and 34 Mig-29 fighter jets.

India, Algeria and Malaysia are the main purchasers of the Sukhoi fighter.
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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Nitrox13

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E nós???
« Responder #441 em: Janeiro 01, 2008, 03:47:18 pm »
Citação de: "comanche"
Rússia vai fornecer sistemas de defesa antiaérea ao Irão


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A Rússia anunciou hoje que vai reforçar a defesa antiaérea do Irão ao fornecer, em 2008, dezenas de sistemas de defesa de alcance médio S-300, que se juntarão aos Tor-M1 comprados por Teerão em 2005.
«A Rússia fornecerá ao Irão dezenas de S-300PMU1», afirmou uma fonte do complexo militar-industrial russo à agência Interfax.

Nos últimos meses, as autoridades iranianas confirmaram a auto-suficiência militar do país.

Os mísseis dos sistemas S-300 têm um alcance de até 200 km de distância, de baixas altitudes até o tecto máximo de aviões de combate.

Desta forma, segundo especialistas russos, Teerão está agora pronto para enfrentar uma possível invasão ou ataque aéreo israelita com caças do tipo Stealth, helicópteros, mísseis de cruzeiro e bombardeiros.

:(
Boas
E nos com sistemas de defesa anti-area praticamente nula, ja agora sabem qual o preço destes sistemas que o irão vai comprar???
A necessidade aguça o engenho !!!!

nitroxsoft.net

webprogramer4fun
 

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P44

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« Responder #442 em: Fevereiro 14, 2008, 04:00:27 pm »
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Russia strategic aviation holds "exercise"

MOSCOW, February 14 (Itar-Tass) - Crews of strategic missile-carrying planes drilled on Thursday operation in an area of imaginary radioactive contamination, the chief of the Russian Air Force’s information and public relations service, Colonel Alexander Drobyshvsky, told ITAR-TASS.
“According to the plan of the exercises, 12 missile carriers T-95, six long-haul bombers T-22 and 8 tanker planes Il-78 are in the air today,” he said.
“The crews are training passing an area of imaginary radioactive contamination. Then special radiochemical protection services do post-landing work of decontamination of the aircraft and special treatments of crews,” he said.
“The crews of the planes Tu-22 make combat use og conventional means og destruction at Dubrovichi Range in the Ryazan region. Crews of tanker planes Il-78 are refueling in the air space over the Arctic Ocean basin Tu-95 that are drilling air patrolling elements at northern latitudes,” Drobyshevsky said.
The adviser of the Russian long-range aviation, Major-General Valentin Rog, said that “in modern conditions and in the interests of national security, the long-range aviation is assigned to solving a number of important tasks, including a qualitatively new one – destruction of formations of ships carying cruise missile in the ocean:.
Rog said NATO navy forces used 870 cruise missiles, including 792 ship-borne, during the assault of Yugoslavia.


ITAR-TASS
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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MaisAlto

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« Responder #443 em: Fevereiro 14, 2008, 09:09:12 pm »
Citação de: "pmdavila"
Com o devido respeito, parece-me que não estão bem por dentro da realidade da Terceira...

Sim, é verdade que ainda trabalham algumas centenas de portugueses na BA4, e sim, é verdade que, a cada ano que passam, são cada vez menos. Os trabalhadores que existem lá estão a ser substituídos por...americanos. E até os americanos são cada vez menos.

A Base das Lajes, no passado, era o grande impulsionador económico da ilha. Hoje em dia isso já não se verifica. E ainda bem. Até o próprio sector dos serviços está a subir e a apanhar aquele que, sim, é o impulsionador da ilha: o agropecuário.

Quanto à possibilidade de se meterem com esquadrões de treino lá, concordo que iria trazer muitas restrições, mais ainda que as que já existem, à aviação civil. Isso sim, seria uma "desgraça" para a ilha, principalmente aspirando a Terceira a ser um pólo turístico dos Açores (o que está difícil, por muitas e variadas razões, que não vêm aqui para o caso).


As centenas de trabalhadores são pessoas de meia idade, maioritariamente de baixas qualificações e sem alternativa de emprego na ilha. Comparativamente com funções semelhantes no sector privado, são muito bem remunerados. Há depois uma actividade económica dependende do consumo diário do 65th ABW. Basta pensar que o 3.º maior consumidor de energia electrica da EDA na Terceira é o destacamento americano. Os únicos depósitos de combustível que abastecem a Ilha foram construídos pelos EUA na zona do Juncal, estando os demais todos desactivados. O porto da Praia, mas propriamente o molhe militar, tem vindo a ser recuperado e modernizado com fundos dos EUA.
No que toca  a restrições à aviação civil, a haver seria só na fase de aproximação ou descolagens, uma vez que as zonas de parqueamento e chegada são distintas.
 

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pmdavila

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« Responder #444 em: Fevereiro 14, 2008, 10:16:21 pm »
Citação de: "MaisAlto"
As centenas de trabalhadores são pessoas de meia idade, maioritariamente de baixas qualificações e sem alternativa de emprego na ilha. Comparativamente com funções semelhantes no sector privado, são muito bem remunerados. Há depois uma actividade económica dependende do consumo diário do 65th ABW. Basta pensar que o 3.º maior consumidor de energia electrica da EDA na Terceira é o destacamento americano. Os únicos depósitos de combustível que abastecem a Ilha foram construídos pelos EUA na zona do Juncal, estando os demais todos desactivados. O porto da Praia, mas propriamente o molhe militar, tem vindo a ser recuperado e modernizado com fundos dos EUA.
No que toca  a restrições à aviação civil, a haver seria só na fase de aproximação ou descolagens, uma vez que as zonas de parqueamento e chegada são distintas.


Caro MaisAlto, permita-me algumas correcções. A EDA só abastece a Base das Lajes há poucos anos, até agora a única fonte de energia da BA4 provinha das suas próprias centrais eléctricas, e não da energia produzida pela Central Termoeléctrica do Belo Jardim. Aliás, a população anda um bocado descontente com o facto de andarem a abastecer a BA4, porque para eles nunca falta a luz, e para o resto da ilha o serviço é...bem, não comento.

A Ilha Terceira não é abastecida pelos depósitos do Juncal, aliás, não me lembro de tal coisa (só talvez há muitos anos atrás, ou em alguma situação pontual devida à ruptura de stock na ilha). Existe/existia um parque de combustíveis situado em Angra do Heroísmo que abastecia a ilha e também outras do Grupo Central, quando necessário. Digo existia, porque acabou de ser inaugurado (este mês o no mês passado) o novo parque de combustíveis, situado no porto da Praia da Vitória, com capacidade para abastecer os Açores todos, e com capacidade de expansão.

É verdade que, na sua maioria, são trabalhadores de meia-idade. Aliás, grande parte deles já caminha para a reforma. São muito poucos os novos trabalhadores e, como já referi, volta e meia há despedimentos (para dar um exemplo, havia um Burger King lá que já foi encerrado, e agora estão para fechar mais um dos BX existentes). Fora isso, também aparecem aquelas notícias do tipo "aceitam-se candidaturas de todas as nacionalidades da NATO, excepto portugueses".

Continuo a achar que a Base, em termos de emprego para a população da Terceira, já deu o que tinha a dar. Só em caso de alguma mudança futura na estrutura da Base (como esta que tem vindo a lume, mas que nem foi abordada na reunião da comissão bilateral), é que talvez haja um aumento da empregabilidade lá.

Fora isso, é de relembrar que aumentos salariais de acordo com o que foi assinado, nem vê-los, e de que, apesar de, finalmente, começarem a surgir processos em Tribunal contra as FEUSAÇORES e a serem ganhos pelos trabalhadores, não tem resultado em nada, pela simples razão de que os EUA acham que a Lei da República Portuguesa não se lhes é aplicável.

Quanto ao molhe militar, é da responsabilidade dos EUA e as obras que se vêem são o simples resultado de que este foi destruído por um temporal que assolou a Ilha Terceira em 2001 (penso), que trouxe umas belas de umas ondas de 14 metros. Aliás, até me admira ainda não estar pronto, visto que o molhe comercial sofreu muito piores danos (praticamente deixou de existir e já quando a obra ia a meio, voltou a ser destruído por outro temporal) e já foi recuperado. Se o vão modernizar, não o sei, mas não me admira. Principalmente a parte das pipelines, visto ser a parte dos combustíveis aquela em que EUA têm investido mais.

Quanto às restrições de vôo, refiro-me mesmo ao movimento e não ao parqueamento (a pista é a mesma, mas são dois aeroportos diferentes).
Com os melhores cumprimentos,
pmdavila

"Antes morrer livres que em paz sujeitos"
 

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MaisAlto

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« Responder #445 em: Fevereiro 14, 2008, 11:10:23 pm »
"A EDA só abastece a Base das Lajes há poucos anos, até agora a única fonte de energia da BA4 provinha das suas próprias centrais eléctricas, e não da energia produzida pela Central Termoeléctrica do Belo Jardim. Aliás, a população anda um bocado descontente com o facto de andarem a abastecer a BA4, porque para eles nunca falta a luz, e para o resto da ilha o serviço é...bem, não comento. "

A EDA faz o abastecimento, mas os geradores militares da Av. do Império na BA4 continuam como back up, precisamente para suprir as quebras regulares. Quando se procedeu ao acordo com a EDA para o fornecimento de energia, as então ainda FEUSAÇORES tiveram de proceder à renovação total das linhas no interior da Base e, bem assim, às linhas de transporte do exterior, essas sim é que constituem um problema.

"A Ilha Terceira não é abastecida pelos depósitos do Juncal, aliás, não me lembro de tal coisa (só talvez há muitos anos atrás, ou em alguma situação pontual devida à ruptura de stock na ilha). Existe/existia um parque de combustíveis situado em Angra do Heroísmo que abastecia a ilha e também outras do Grupo Central, quando necessário. Digo existia, porque acabou de ser inaugurado (este mês o no mês passado) o novo parque de combustíveis, situado no porto da Praia da Vitória, com capacidade para abastecer os Açores todos, e com capacidade de expansão. "

Finalmente que há...
Mas acredite, o abastecimento era feito a partir do Juncal. A GALP dispunha ali de uma capacidade de armazenamento, estipulada em acordo decorrente do Acordo Técnico na versão inicial, Quando, por razões meteo ou técnicas não era possível proceder a transfegas de combustivel na Praia, avançava o combustível americano, que depois era reposto.

"É verdade que, na sua maioria, são trabalhadores de meia-idade. Aliás, grande parte deles já caminha para a reforma. São muito poucos os novos trabalhadores e, como já referi, volta e meia há despedimentos (para dar um exemplo, havia um Burger King lá que já foi encerrado, e agora estão para fechar mais um dos BX existentes). Fora isso, também aparecem aquelas notícias do tipo "aceitam-se candidaturas de todas as nacionalidades da NATO, excepto portugueses".

Tantas vezes o Diário Insular e a Associação Comercial da Praia consideraram os BX como os causadores da ruína do comercio tradicional local, que as restrições de acesso tiveram de ser implementadas, ou seja, restringiu-se o acesso dos nacionais aos BX. Como estes funcionam integrados numa estrutura não militar ( AAFES), assim que se começou a sentir diminuição nas vendas e nos lucros, cortaram nas despesas de pessoal, os sejam, efectuaram despedimentos, alem de reduzirem os stocks.

"Fora isso, é de relembrar que aumentos salariais de acordo com o que foi assinado, nem vê-los, e de que, apesar de, finalmente, começarem a surgir processos em Tribunal contra as FEUSAÇORES e a serem ganhos pelos trabalhadores, não tem resultado em nada, pela simples razão de que os EUA acham que a Lei da República Portuguesa não se lhes é aplicável"

E de facto até têm razão...
O Acordo de Cooperação e Defesa foi publicado em DR por Resolução da Assembléia da República, com o estatuto de tratado internacional bilateral. Acontece porém que a bilateralidade não existe uma vez que o Congresso dos EUA, oficialmente, não o ratificaram...logo, na perspectiva jurídica dos EUA, o Acordo de Coperação e Defesa é, tão só, um acordo técnico, não um tratado. Nesses termos, os aumentos salariais são aqueles em vigor segundo o estabelecido pelo DoD, que umas vezes podem ser mais do que o estabelecido segundo o Inquérito Laboral, outras vezes podem ser menos...

"Quanto ao molhe militar, é da responsabilidade dos EUA e as obras que se vêem são o simples resultado de que este foi destruído por um temporal que assolou a Ilha Terceira em 2001 (penso), que trouxe umas belas de umas ondas de 14 metros. Aliás, até me admira ainda não estar pronto, visto que o molhe comercial sofreu muito piores danos (praticamente deixou de existir e já quando a obra ia a meio, voltou a ser destruído por outro temporal) e já foi recuperado. Se o vão modernizar, não o sei, mas não me admira. Principalmente a parte das pipelines, visto ser a parte dos combustíveis aquela em que EUA têm investido mais. "

Em bom rigor, as obras são responsabilidade conjunta, trata-se de uma infraestrutura de uso conjunto...como nós assobiamos para o lado quanto a despesas, eles assumiram a conta final ! O investimento é brutal, basta pensar que a Somague montou uma fábrica de estruturas de cimento armado só para o efeito no local.
 

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« Responder #446 em: Junho 07, 2008, 12:05:56 pm »
Top Air Force Leaders Resign Following Nuclear Component Mishandling
 
 
(Source: US Department of Defense; issued June 5, 2008)
 
   
 
 WASHINGTON --- Defense Secretary Robert M. Gates today announced the resignations of Air Force Secretary Michael W. Wynne and Chief of Staff Gen. T. Michael Moseley following an investigation revealing a decline in the Air Force's nuclear program focus, performance and effective leadership.

Gates announced the resignations in the wake of a report detailing the accidental shipment of four non-nuclear ballistic missile nose-cone assembly components rather than the intended helicopter batteries to Taiwan in August 2006.

The report, prepared by Navy Adm. Kirkland H. Donald, director of naval nuclear propulsion, detailed what Gates called a shift of the Air Force leadership’s focus from, and degraded performance related to, its most sensitive mission.

Air Force leaders focused on the problem only after two internationally sensitive incidents -- one involving Taiwan and another in which an Air Force B-52 bomber flew across the United States carrying six armed nuclear cruise missiles, Gates said.

Both incidents could have been prevented if the Air Force had applied proper inspection and oversight, he said. He blamed a “lack of a critical self-assessment culture” within the Air Force nuclear program that might have identified and fixed systemic weaknesses.

Gates noted that he had to intervene personally to ensure a thorough investigation of what went wrong and how.

In the nose-cone incident, the secretary blamed the Air Force and Defense Logistics Agency for using supply system procedures designed to move large amounts of low-value material for shipping the sensitive classified parts.

“The specific cause of this event was the Air Force and Defense Logistics Agency’s sole reliance on, and lack of compliance with, existing supply system procedures to provide positive control of the four forward-section assemblies,” he said.

But Gates said the incident signals far deeper problems. “During the course of the investigation, other issues indicating a decline in the Air Force’s nuclear mission focus and performance became apparent,” he said. “Rather than an isolated occurrence, the shipment… was a symptom of a degradation of the authority, standards of excellence and technical competence within the nation’s ICBM (intercontinental ballistic missile) force.”

At a broader level, Gates cited declining expertise in the entire Air Force nuclear program – the result, he said, of lack of top-level focus and emphasis.

None of these problems happened overnight and some have root problems dating back a decade, he said. But Gates cited “contemporary failures and lack of effective oversight.”

In addition to removal of the top Air Force leadership, Gates announced a senior-level task force to recommend improvements needed to ensure accountability and control of nuclear weapons, delivery vehicles and components.

James Schlesinger, a former Defense Department and Energy Department secretary and CIA director, will lead the task force, Gates said. The task force will recommend organizational, procedural and policy changes needed within 60 days. Within 120 days, it will address defense-wide management and oversight of nuclear weapons and related materials and systems.

Gates said he plans to recommend a new Air Force secretary and chief of staff soon. Once they are confirmed, he said he will leave it to them to determine proper disciplinary actions for others identified in the Donald report.

The secretary expressed personal sadness about today’s decision, calling Wynne “a dedicated and honorable public servant” and noting Moseley’s decades of “courageous and devoted service.”

“They both deserve their gratitude for their service,” he said. “I have enjoyed serving with them and deeply regret that the issues before us require the actions I have taken.”

In his resignation letter, Wynne took accountability for the incidents and said he must live up to the same standards he expects of his airmen. Moseley said he takes “full responsibility for events which have hurt the Air Force’s reputation or raised a question of every airman’s commitment to our core values.”

Gates called today a sad day for the Air Force, the Defense Department and him personally, but said it also marks a return to the Air Force’s standards of excellence and accomplishment.

Noting his own Air Force roots, Gates said he stands in solid support of all airmen. “They have my respect, my support and my commitment to do everything I can in my remaining time to work with them and to sustain the tradition of service and excellence that has been the hallmark of the United States Air Force since its inception,” he said. (ends)
 
 
 
 Top Two Air Force Leaders Resign
 
 
(Source: US Air Force; issued June 5, 2008)
 
   
 
 The Air Force's top civilian and uniformed leader tendered their resignations to Secretary of Defense Robert M. Gates June 5.

"Recent events convince me that it is now time for a new leader to take the stick and for me to move on," said Secretary of the Air Force Michael W. Wynne in a statement. "Therefore I have given my request to resign to Secretary Gates. Even as I do, my heart, my thoughts and prayers remain with America's Airmen who will continue to do magnificent things for this great country."

Air Force Chief of Staff Gen. T. Michael Moseley, who was appointed the 18th Air Force chief of staff in September 2005, has also tendered his resignation.

"Recent events have highlighted a loss of focus on certain critical matters within the Air Force," General Moseley's statement reads. "As the Air Force's senior uniformed leader, I take full responsibility for events which have hurt the Air Force's reputation or raised a question of every Airman's commitment to our core values.

"I think the honorable thing to do is to step aside," the statement continues. "After consulting with my family, I have submitted my request to resign to Secretary Gates. The Air Force is bigger than one Airman, and I have full confidence that the Air Force will continue working with the joint team to win today's fight, take care of its Airmen and meet tomorrow's challenges. I love the Air Force and remain proud of America's Airmen." (ends)
 
 
 
 Resignation Statement from the Secretary of the Air Force
 
 
(Source: US Air Force; issued June 5, 2008)
 
   
 
 WASHINGTON --- Secretary of the Air Force Michael W. Wynne issued the following statement today:

Since November 3, 2005, it has been my privilege to serve this country as the 21st secretary of the Air Force. I have relished the opportunity President Bush gave me to lead the strongest Air Force in the world during a time of war, and I have marveled at the tremendous accomplishments of our Airmen and civilians in their valiant defense of this country and its interests.

It has been an honor and pleasure to serve as their secretary while working side-by-side with General Moseley and the magnificent patriots serving in the Department of Defense and the United States government to win today's fight, take care of our people and prepare for tomorrow's challenges.

Recent events convince me that it is now time for a new leader to take the stick and for me to move on. Therefore I have given my request to resign to Secretary Gates. Even as I do, my heart, my thoughts and prayers remain with America's Airmen who will continue to do magnificent things for this great country. (ends)
 
 
 
 Resignation Statement from the Air Force Chief of Staff
 
 
(Source: US Air Force; issued June 5, 2008)
 
   
 
 WASHINGTON --- Air Force Chief of Staff Gen. T. Michael Moseley issued the following statement today:

Recent events have highlighted a loss of focus on certain critical matters within the Air Force. As the Air Force's senior uniformed leader, I take full responsibility for events which have hurt the Air Force's reputation or raised a question of every Airman's commitment to our core values.

For the past 36 years I have been privileged to serve my country as an Airman in the United States Air Force in peacetime and combat. I was honored and humbled to be appointed the Air Force's 18th chief of staff and have been proud to serve our Airmen and their families. Upon taking office, I worked hard with Secretary Wynne to ensure the Air Force provided the right forces at the right time to help our nation and allies win the global war on terror.

I think the honorable thing to do is to step aside. After consulting with my family, I have submitted my request to resign to Secretary Gates. The Air Force is bigger than one Airman, and I have full confidence that the Air Force will continue working with the joint team to win today's fight, take care of its Airmen, and meet tomorrow's challenges. I love the Air Force and remain proud of America's Airmen.

-ends-
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Lightning

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« Responder #447 em: Junho 07, 2008, 04:31:33 pm »
Citação de: "MaisAlto"
A EDA faz o abastecimento, mas os geradores militares da Av. do Império na BA4 continuam como back up, precisamente para suprir as quebras regulares.


É asim na BA4 e em todas as outras bases aéreas, ia ser bonito haver voos noturnos e depois a luz ir abaixo, ficava a pista sem iluminação, a torre de controlo desligada, etc, etc
Eles tem que ter uma maneira autonoma de ter energia electrica quando falha o fornecimento regular.

Axo perfeitamente normal que nos aeroportos civis também existam geradores de reserva para essas eventualidades.

Imaginem o Aeroporto da Portela sem luz :lol:  :lol:
 

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AMRAAM

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« Responder #448 em: Junho 10, 2008, 09:42:36 pm »
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El Rey presidirá el día 26 en Sevilla la presentación oficial del A400M

ABC. MADRID
El Rey Don Juan Carlos presidirá el próximo 26 de junio el acto oficial de presentación del avión A400M, la mayor aeronave de transporte militar europea, en la factoría de EADS-CASA en San Pablo, en Sevilla, según informó EADS a la agencia Europa Press.

El Monarca estará acompañado por los presidentes de EADS y EADS-CASA, Louis Gallois y Carlos Suárez, en la presentación oficial, a las 12 horas, del primer modelo de A400M, el MSN001, que realizará su salida de hangar (Roll out), uno de los últimos pasos en el proceso de fabricación antes de su estreno en vuelo previsto para este verano también en
Sevilla.

Referente en el transporte
Llamado a ser un referente en el transporte estratégico europeo presente y futuro, el
avión A400M afrontará tras su salida de hangar uno de los momentos clave antes de su entrega al Ejército del Aire de la República francesa al encarar sus primeros ensayos en vuelo con sus cuatro potentes motores de hélices de 11.000 caballos.

Con una cartera de compras inicial de unas 180 unidades España ha encargado 27 aeronaves, el A400M es un avión de transporte con mayor capacidad de carga (podrá superar las 37 toneladas) y velocidad que el resistente Hércules C130 y de menor tamaño que el C17, al que se asimila en velocidades de crucero y en las posibilidades de transporte de vehículos y helicópteros.

Protagonismo sevillano. La factoría sevillana cobra así especial protagonismo en los primeros pasos de un avión militar único en su segmento, en lo que se refiere a capacidad de carga, superior a la de los aviones C130 y a cierta distancia de los jumbos de transporte de la Fuerza Aérea estadounidense, el C5 y el C17, y los modelos rusos marca Antonov e Ilyushin. La factoría de San Pablo será también testigo el próximo verano, según las previsiones actuales, del primer vuelo de un A400M, antes de su envío a Francia y su posterior entrega a la Fuerza Aérea gala.

El pasado 22 de abril, la planta de San Pablo fue el escenario de la primera presentación oficial a la prensa nacional e internacional de la Línea de Ensamblaje Final (FAL) del A400M y del primer exponente de la flota, el MSN001, que protagonizó con su gigantesca aleta estabilizadora horizontal la rueda de prensa ofrecida por Carlos Suárez.

Los responsables de la factoría mostraron entonces a los medios de comunicación varias de las estaciones en las que se monta el aparato desde que llegan sus componentes a bordo de un Airbus Beluga y los dos primeros modelos en el proceso de ensamblado, el MSN001 y el MSN002.

"Con la sangre de un guerrero y el primer rayo de sol, hizo Dios una bandera, y se la dio al pueblo español"
 

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ShadIntel

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« Responder #449 em: Junho 12, 2008, 08:47:52 pm »
Versão STOVL do F-35 JSF efectua o primeiro voo

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The short takeoff and vertical landing (STOVL) version of the Joint Strike Fighter took to the air for the first time the morning of June 11 with a British pilot at the controls.

The F-35B Lightning II took off from Lockheed Martin's Fort Worth, Texas, facility at 10:17 a.m. central daylight time. Graham Tomlinson, a test pilot for BAE Systems, took the aircraft through a series of handling tests, engine power variations and subsystem checks at altitudes up to about 15,000 feet during the 44-minute flight.

Tomlinson, a former Royal Air Force Harrier pilot, said the F-35B gave him "a relaxed first flight, with the aircraft handling and performing just as we predicted."

The entire flight was conducted in conventional flight mode, Lockheed said in a press release. Transitions to short takeoffs, hovers and vertical landings are to begin in early 2009.

The STOVL aircraft will be used by the U.S. Marine Corps to replace its AV-8B Harrier II jump jets. Britain's Royal Navy and Royal Air Force, and the Italian Navy and Air Force also will operate the aircraft.

Although development of the F-35A conventional-takeoff and -landing version already is under way, the F-35B is to be the first of the three Lightning II variants to enter service when it begins Marine operations in 2012.

The first F-35A test plane flew in December 2006 and the first two production aircraft are under construction.

Development of the F-35C, intended to operate from U.S. Navy aircraft carriers, will follow.

The F-35B is billed as the world's first supersonic and stealthy STOVL aircraft. While not stealthy, the Harrier also can attain supersonic speeds in limited regimes. Two European experimental STOVL aircraft in the 1960s, the German Vertical Fighter 101C and French company Dassault's Mirage IIIV, also could attain supersonic speeds.

Lockheed is the prime contractor for the F-35 program, with Northrop Grumman and BAE Systems as principal industrial partners.

Fonte: Defense News