Sem dúvida, mas isso também não é muito difícil. 
Acho é que os apenas 24 ESSM que vamos, à partida, adquirir, não dão para os navios todos, logo o ganho de capacidades é mínimo. No fim de contas, o preço gasto nas restantes M, dava para instalar o SMART-S Mk-2 nas nossas 5 fragatas e ficavam logo aí superiores às M holandesas e belgas (pelo menos em termos de sensores).
Mas neste momento já se devia era estar a pensar numa solução a sério para substituição atempada das VdG, isto de empurrar para "2030 e logo se vê", não tem cabimento.
As VdG nao irão ter nenhum upgrade digno desse nome e serão abatidas lá para o final da decada de 30 nunca antes.
Na decada de 40 se a Marinheca conseguir ter quatro fragatas será o máximo que terá.
Acho que já se começa a preparar a troca das VdG pelas EPC. Se tiver patrocínio da EU então é certinho.
LPC parece mesmo a condizer com aquilo que vai ser a norma na Marinha. Um navio ultra complexo tipo destroyer. e o NPO tipo fragata com complexos.
Moderno sim, mas muito limitado. Desde velocidade ao armamento. Mas bonitinho e moderno.
Fragatas a sério a trocar pelas VDG é que......enfim, as MEKO A 200 no mínimo. 3700 ton faz sentido para substituiu 3200 com maior capacidade de levar armas se as tivessem colocado. 8 SAM?
Vai dar para mostrar nos palop, tipo tio rico imigrante e ir ao mediterrânio em vez de NPO desarmados.
Relevância militar não parece muita.
Depois pelas outras um dia talvez duas Meko A 200 em segunda mão de alguém.
Percebo esse navio em Marinhas com Fragatas FREEM ou Tipo 31 e nessa linha, como complemento.
Em Portugal 10 NPO borregões mal armados e com poucos sensores, as 3 EPC seriam a espinha dorsal, até um dia em finais dos anos 30 com as mastro oco a cair de podre, virem duas outras em segunda mão com 10 anos de atraso de equipamentos.
Mas dá para manter muitos bons postos. Isso é garantido.