Notícias da Força Aérea Brasileira

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Vitor Santos

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #495 em: Julho 27, 2015, 03:52:43 pm »
 

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mafets

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #496 em: Julho 29, 2015, 11:21:34 am »
http://www.aereo.jor.br/2015/07/28/acidente-com-bandeirante-da-fab-em-minas/
Citar
Minas Gerais foi palco de mais um acidente aéreo. Uma aeronave Bandeirante EMB 110 da Força Aérea Brasileira (FAB) sofreu acidente nessa segunda-feira na base aérea de Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O avião atravessou a pista e foi parar em um barranco. As hélices atingiram o solo e se partiram. Ninguém ficou ferido. O em.com.br recebeu com exclusividade nesta terça-feira imagens do acidente.

As fotos mostram um rastro deixado pela aeronave na terra no fim da pista de pouso. O avião estava sendo usado em um voo no Parque de Material Aeronáutico de Lagoa Santa, quando foi registrada a ocorrência. Os ocupantes faziam um treinamento de pouso e decolagem. Em uma das tentativas de subir com a aeronave, os flaps estavam puxados, por isso, o avião não decolou. Logo depois do acidente, militares foram atender os ocupantes, que passavam bem.

Os detalhes de como aconteceu o acidente não foram repassados pela Aeronáutica em Lagoa Santa. O em.com.br foi informado que os responsáveis pelo setor de comunicação deixaram a unidade por volta das 16h15 e que retornam somente nesta quarta-feira.

Acidentes aéreos estão acontecendo com frequência em Minas Gerais este ano. Já foram registradas nove quedas de aeronaves, com 17 mortos, em 2015. A primeira tragédia aérea do ano ocorreu em 19 de fevereiro, na Zona Rural, em Bueno Brandão, no Sul de Minas. Testemunhas contaram que viram o avião sem uma das asas antes de bater em árvores. Os corpos das vítimas foram encontrados por policiais militares e o Corpo de Bombeiros fora da cabine, que ficou destruída. As vítimas foram identificadas como Eduardo Laurentez de Caiado Castro, que pilotava a aeronave, e os tripulantes Júnia de Sales Caiado Castro, 25 de anos, Talita Mariana Tornel, 29, e o namorado dela, identificado apenas como Eduardo. Segundo o Corpo de Bombeiros, o avião saiu de Paraty, no Rio de Janeiro, e seguia para Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

No dia 04 de maio, foi encontrado o corpo do piloto de um ultraleve que ficou desaparecido durante quatro dias, na Serra da Canastra, Região do Alto Paranaíba. Apenas o piloto estava na aeronave no momento do acidente. Ele morreu na hora. De acordo com a Polícia Civil, a aeronave saiu de Pirassununga e teve problemas ao passar pela Serra da Canastra, quando caiu no local conhecido como Serra do Rolador.

Em 5 de junho um avião agrícola caiu em Monte Carmelo, no Alto Paranaíba e matou uma pessoa. Dois dias depois, um bimotor caiu em cima de uma casa no Bairro Minaslândia, Região Norte de Belo Horizonte, depois de decolar do aeroporto da Pampulha, matando piloto, copiloto e um passageiro.

No dia 17, o helicóptero Jet Ranger 206-B prefixo PT-YDY caiu em Santa Rita de Ouro Preto, distrito de Ouro Preto, na Região Central do estado. Morreram os três ocupantes: o piloto Felipe Piroli, de 24 anos, além do empresário Roberto Queiroz, de 63, dono de uma corretora com atuação em Minas e no Rio de Janeiro, e de seu filho, Bruno Queiroz, de 23.

A última ocorrência foi registrada em 14 de julho em Tumiritinga, na Região do Vale do Rio Doce. A aeronave emq ue estava o prefeito da cidade de Central de Minas, Genil Mata da Cruz (PP), de 39 anos, e um funcionário dele, de 28, caiu em uma fazenda ocupada por famílias do Movimento dos Sem-Terra (MST). Os dois morreram. Testemunhas contaram à polícia que o avião jogava uma espécie de coquetel molotov contra os invasores.




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« Última modificação: Julho 29, 2015, 03:27:50 pm por mafets »
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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #497 em: Julho 29, 2015, 03:13:21 pm »
Governo da Suécia aceita reduzir a taxa de juros no contrato dos caças Gripen NG da FAB



O governo da Suécia aceita reduzir a taxa de juros no contrato de financiamento para venda de 36 caças para a Força Aérea Brasileira, desde que o Brasil concorde em bancar parte do prejuízo com a troca de taxas.

A negociação pode ser fechada nesta quarta (29), quando deve deixar o Brasil uma delegação da agência de promoção e fomento às exportações do país europeu, a SEK.

Segundo a Folha apurou, o Palácio do Planalto nunca cogitou encerrar o negócio devido à discussão, como temiam executivos da fabricante do caça, a Saab.

O Brasil escolheu o Gripen para reequipar a FAB no fim de 2013 e, em 2014, assinou um contrato –que, à época, ficou em US$ 5,4 bilhões (R$ 18 bi na cotação desta terça). O problema é que o financiamento pela SEK teria de ser fechado e aprovado pelo Senado até o meio do ano.

Foi pedida prorrogação de prazo porque o Brasil desejava reduzir a taxa de juros pactuada, de 2,54% ao ano.

Como essa taxa é flutuante dentro das normas da OCDE (Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico, órgão internacional que promove o livre comércio), neste mês ela está em 2,19% –chegou a cair para 1,98% em maio.

Os suecos toparam cobrar 2,19%, desde que a diferença para os 2,54% originais seja recomposta, já que seu governo sofreria críticas. Cerca de 60% do PIB local vem de exportações, e a concessão seria vista como senha para que outros clientes buscassem a mesma vantagem.

Do lado brasileiro, contudo, as autoridades consideram que não teriam como explicar que aceitaram uma taxa mais alta neste momento de dificuldades econômicas –ainda seja um pagamento que começa apenas daqui a oito anos e meio.

DIVISÃO DA PERDA

Duas fórmulas de divisão da perda estão em análise. Em uma, o Tesouro brasileiro assumiria metade do custo adicional com a redução da taxa de juros, estimado em US$ 180 milhões, e a Suécia ficaria a outra parcela.

A outra criaria uma taxa de administração de 0,35%, equivalente à diferença das taxas de juros, que começaria a ser paga pelo Brasil a partir do 11º ano do financiamento de 15 anos.

Os primeiros aviões devem chegar em 2019 e a produção será nacionalizada aos poucos, fazendo com que os últimos modelos sejam montados no Brasil, pela Embraer.

A orientação de Dilma Rousseff é forçar a Suécia a ceder nas negociações, mas sem colocar em risco o fechamento do contrato, o que traria péssima repercussão internacional. E interna: a FAB esperou mais de uma década pela escolha e já enviou pilotos para treinamento na Suécia.

FONTE: Folha de São Paulo

http://www.aereo.jor.br/2015/07/29/gove ... ng-da-fab/
 

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #498 em: Julho 30, 2015, 09:35:29 am »
Citar
http://www.aereo.jor.br/2015/07/29/brasil-fecha-acordo-financeiro-com-suecia-para-pagamento-de-36-cacas-da-saab/

BRASÍLIA (Reuters) – O Ministério da Defesa fechou o acordo financeiro para o pagamento de 36 caças Gripen NG, fabricados pela sueca Saab, que serão adquiridos pelo país para equipar a Força Aérea Brasileira (FAB), disse nesta quarta-feira uma porta-voz do Ministério.

A Saab ganhou no final de 2013 a disputa para fornecer caças para a FAB. A previsão é de que as aeronaves sejam entregues ao país entre 2019 e 2024.

(Reportagem de Anthony Boadle)

FONTE: Reuters
Lá "mataram o Borrego". Resta saber qual o teor do acordo.  :wink:


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« Última modificação: Julho 30, 2015, 11:54:44 am por mafets »
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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #499 em: Julho 30, 2015, 11:22:01 am »
Brasil e Suécia chegam a acordo sobre o projeto Gripen NG

Após as negociações entre os países, o contrato segue agora os trâmites legais para aprovação final no Senado Federal



Brasil e Suécia chegaram a um denominador comum para assinatura do contrato de financiamento do projeto Gripen NG. O acordo sobre as taxas foi conduzido pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner, em reunião com representantes da agência de promoção e fomento às exportações do país europeu, a SEK, nesta quarta-feira (29).

Com o fim das negociações entre os países, o contrato segue agora os trâmites legais para aprovação final no Senado Federal.

“Conseguimos acordar a taxa da data de assinatura do contrato. Um ganho para os dois países na consolidação dessa parceria estratégica”, afirmou Jaques Wagner.

Sobre o Gripen NG

O Brasil escolheu o Gripen para reequipar a Força Aérea Brasileira (FAB) no fim de 2013 e, em 2014, assinou o contrato comercial. A Força Aérea Brasileira receberá 36 aviões de caça Gripen NG da empresa sueca Saab. A primeira aeronave deverá ser entregue em 2019 e, a última, em 2024.

Mais do que os caças, o projeto Gripen NG é tecnologia. O contrato envolve o treinamento de pilotos e mecânicos brasileiros na Suécia, apoio logístico e a transferência de tecnologia para indústrias brasileiras.

A aquisição das aeronaves trará benefícios que vão além do aumento da capacidade operacional da Força Aérea Brasileira. Por meio de um ambicioso programa de transferência de tecnologia, o Brasil pretende deixar de ser um comprador para se tornar um fornecedor de aeronaves de combate de última geração.

O contrato prevê a fabricação de 15 das 36 unidades no Brasil, incluindo oito unidades de dois lugares, um modelo criado especialmente para a FAB.

A participação do Brasil no desenvolvimento do projeto dará à indústria aeronáutica brasileira acesso a todos os níveis de tecnologia, incluindo os códigos-fonte do Gripen. O programa de transferência de tecnologia incluirá itens como a integração de hardware, aviônicos, software e sistemas da aeronave, entre outros.

Exposição - Em junho, mais de 10 mil brasileiros conheceram um pouco mais sobre o avião que vai renovar a Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira. Uma maquete do Gripen NG foi exposta na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Um dos pilotos que realizou treinamento na Suécia esteve no local. Quando a primeira unidade for entregue, em 2019, o Brasil será o único país do Hemisfério Sul com capacidade para voo de "supercruzeiro". A edição de julho do jornal Notaer destaca alguns dos atributos do avião Gripen NG, que o tornam um caça realmente novo. A última edição da revista Aerovisão apresenta as compensações de 9,1 bilhões de dólares para o Brasil na aquisição dos 36 caças.

Fonte:  http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/2 ... -Gripen-NG
 

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #500 em: Julho 30, 2015, 07:02:32 pm »
Operação Ágata 9: Aviões da FAB cumprem missão de longa distância



Dois jatos de reconhecimento RA-1 (AMX) da Força Aérea Brasileira (FAB) cumpriram, na última segunda-feira (27), um voo de mais de 3,6 mil quilômetros, missão que teve cinco horas de duração. As aeronaves decolaram da Base Aérea de Santa Maria (RS), para capturarem imagens áreas de interesse na fronteira do Brasil com a Bolívia, sobre o estado do Mato Grosso.

A missão foi parte da Operação Ágata 9, e tem como objetivo abastecer o comandante da área de Operações com dados fundamentais ao combate das atividades ilícitas nas áreas de fronteira.

As aeronaves do 1º/10º GAv, Esquadrão Poker, decolaram pela manhã da Base Aérea de Santa Maria, e realizaram duas operações de reabastecimento aéreo (REVO) com apoio de uma aeronave KC-130 do 1º/1º GT Esquadrão Gordo, tanto na ida quanto na volta, sobre o estado do Mato Grosso do Sul.



As áreas localizadas até 61 quilômetros da fronteira com a Bolívia foram identificadas por meio do pod de reconhecimento Reccelite de origem israelense. É um dos mais modernos utilizados atualmente, inclusive por outras forças aéreas do mundo, sendo capaz de realizar o sensoreamento de áreas com câmeras de vídeo e infravermelhas, durante o dia e à noite, a grandes distâncias e altitudes.

“Esse tipo de missão é extremamente importante para a operação, pois possibilita o levantamento de dados necessários para as ações decorrentes, a serem tomadas pelo comando e agências envolvidas na Ágata 9″, explicou o chefe do Estado-Maior Conjunto do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA), brigadeiro-do-ar Jefson Borges.

Sobre a Ágata 9

Iniciada no último dia 22 de julho, a Operação Ágata 9 é de responsabilidade do Ministério da Defesa e envolve 4.200 militares, com apoio de agentes governamentais. Nesta edição, o aparato militar atua em 166 municípios que vão de Vista Alegre do Abunã (RO) até Foz do Iguaçu (PR). A operação envolve os estados de Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná.

Fonte:  http://tecnodefesa.com.br/operacao-agat ... distancia/
 

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #501 em: Julho 31, 2015, 04:20:22 am »
 

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #502 em: Agosto 03, 2015, 09:49:48 pm »
FAB na Operação Ágata





















 

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #503 em: Agosto 05, 2015, 11:47:43 am »
http://www.aereo.jor.br/2015/08/04/novas-ideias-para-a-forca-aerea-brasileira/
Citar
Diante da crise política e econômica no Brasil e as perspectivas sombrias para os próximos anos em termos de orçamento, a Força Aérea Brasileira tem muitos problemas para resolver: modernização dos F-5 ex-Jordânia, modernização dos AMX, modernização dos C-95, Programa KC-390, Programa Gripen NG-BR, Progframa KC-X2 (KC-767), Programa HX-BR etc

São muitos programas e pouco dinheiro. Algumas coisas devem continuar, outras não. O que deve continuar e o que pode ser cortado para direcionar os recursos para outros programas? Com a palavra, os comentaristas do Poder Aéreo. Colabore com sua opinião, pois o que você escrever pode ser lido por decisores do Ministério da Defesa e da Força Aérea Brasileira.


Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #504 em: Agosto 06, 2015, 02:28:16 pm »
Senado aprova projeto Gripen N/G



O Senado aprovou nesta quarta-feira (05) a contratação de operação de crédito que vai possibilitar ao Brasil financiar o projeto dos caças suecos Gripen N/G , a versão produzida no Brasil.

A conclusão das negociações com a Suécia para a compra dos caças foi anunciada na última semana pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner, que comemorou a aprovação do acordo. "Essa versão mais avançada e moderna do Gripen vai permitir avanços na produção aeronáutica do Brasil", disse o ministro Wagner, após participar de demonstração no Campo de Instrução do Exército, em Formosa (GO).

O valor autorizado é de até US$ 245.325.000, o equivalente a mais de R$ 850 milhões, e SEK (coroas suecas) 39.882.335.471, o equivalente a quase R$ 16 bilhões.

Os recursos vão financiar o projeto F-X2, que inclui a compra das aeronaves, suporte logístico e a compra de armamentos necessários à operação dos caças. A Força Aérea Brasileira (FAB) receberá 36 aviões de caça Gripen NG da empresa sueca Saab. A primeira aeronave deverá ser entregue em 2019 e, a última, em 2024. A operação de crédito será firmada com a agência sueca de crédito às exportações (Ab Svensk Exportkredit).

Ao defender a aprovação do pedido de empréstimo, o líder do governo, senador Delcídio do Amaral (PT-MS), lembrou que o processo de escolha e compra dos caças já dura vários anos. Para ele, a Força Aérea Brasileira fez a escolha adequada ao dispensar os modelos americano e francês e apostar na transferência de tecnologia dos suecos.

“Eu não tenho dúvida nenhuma de que a FAB, conscienciosa, com uma visão de país e uma visão de transferência de tecnologia, escolheu o melhor projeto”, garantiu o senador.

O senador Walter Pinheiro (PT-BA) também elogiou a escolha e afirmou que a utilização da tecnologia dos caças poderá se dar em outras áreas, como a saúde, por exemplo.

A escolha também foi elogiada por senadores oposicionistas. José Agripino (DEM-RN) se disse convencido de que os caças suecos são a melhor escolha.

Juros

Em coletiva na última semana, o ministro Jaques Wagner explicou que o acordo foi possível porque a Suécia aceitou reduzir a taxa de juros do contrato, uma reivindicação do Brasil. Quando o negócio foi fechado, em 2014, a taxa estava maior que em 2015. O valor final da taxa acertado entre os dois países ficou em 2,19%, segundo o ministro.

Raimundo Lira (PMDB-PB), que relatou o projeto, afirmou que as taxas de juros são as mais baixas possíveis e que o financiamento poderá ser pago em 25 anos. Para ele, essas condições se dão porque o projeto é estratégico para a Suécia e a compra dos caças é essencial para a proteção do Brasil. “Eu acho que é muito importante para o país”, afirmou.

A aprovação se deu com a presença do comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do ar Nivaldo Luiz Rossato, e de outros integrantes da Força Aérea Brasileira.

A previsão do governo federal para a contratação está prevista na Medida Provisória 686/2015. O texto está sendo analisado pela Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO).

Fonte: http://www.defesa.gov.br/noticias/16482 ... gripen-n-g
 

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #505 em: Agosto 06, 2015, 07:20:41 pm »
Cadetes da Academia da Força Aérea concluem exercício de campanha em São Paulo

Atividades de sobrevivência preparam futuros oficiais e estimulam a liderança



Foram cinco dias de treinamentos em princípios, procedimentos, técnicas e táticas básicas de combate terrestre e de sobrevivência. Essa foi a rotina dos 199 cadetes aviadores, intendentes e infantes do Esquadrão Jaguar, que cursa o primeiro ano da Academia da Força Aérea (AFA), em Pirassununga, no interior de São Paulo. O primeiro exercício de campanha do grupo encerrou na quarta-feira (04/08).

Os cadetes tiveram instruções como segurança de acampamento, bivaque (montagem e utilização de rede de selva, poncho e barraca modular), transposição de aquavias, navegação terrestre, orientação, minas e armadilhas, camuflagem, pista de combate e de cordas, entre outras. “Este exercício serve como base para atividades como sobrevivência na selva e no mar, bem como o exercício de liderança”, ressalta o Chefe da Instrução Militar da AFA, Capitão de Infantaria Muriel Rodrigo Martelo.



Para a Cadete Intendente Luiza Alvarenga Mota, entre as diversas oficinas realizadas, a que mais chamou atenção foi denominada AVOT, sigla formada pelas iniciais dos sentidos audição, visão, olfato e tato. “É muito importante, quando estamos em uma operação, ou um cenário de guerra, sabermos como nos comportar, para não denunciar posições e reconhecer ameaças”, explica.

Apesar da intensa carga de exercícios, para surpresa da Cadete Luiza, foi uma boa experiência. “Foi importante vermos nossa superação pessoal, e mais importante ainda ver que todos completaram o exercício. Ninguém ficou para trás”, analisa.



Mesmo já sendo militar no Senegal, só agora o  Cadete Aviador Mouhammad Diallo teve seu primeiro contato com estas instruções. Ele é um dos seis estrangeiros que estão cursando a academia militar no Brasil e que participaram do exercício de campanha. “Me surpreendi na instrução de animais peçonhentos, fiquei com um pouco de medo, mas consegui segurar uma jiboia", afirma Diallo.

A instrução foi realizada em parceria com o Instituto Butantan, que cedeu os animais para serem apresentados aos militares.

Fonte: http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/2 ... %A3o-Paulo
 

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #506 em: Agosto 07, 2015, 03:08:51 pm »
Esquadrão Pioneiro treina em campo não preparado e com balizamento de emergência

Objetivo é capacitar militares para atendimento à população em situações de calamidade e evacuação aeromédica



O Esquadrão Pioneiro (3º ETA), sediado na Base Aérea do Galeão (BAGL), no Rio de Janeiro (RJ), encerrou no último domingo, o Exercício Operacional Pioneiro 2015. Foram 15 dias de treinamento de pousos e decolagens diurnos em campo não preparado e noturnos com balizamento de emergência.

A equipe formada por 25 pilotos e 33 mecânicos usou como sede o aeroporto da Pampulha (Belo Horizonte) para realizar o exercício empregando a aeronave C-95M Bandeirante. O treinamento capacitou os militares a prestarem apoio à população civil em situações de emergência e calamidades públicas, realizando ações de evacuação aeromédica (EVAM) e transporte de órgãos vitais.

O esquadrão aperfeiçoou técnicas de ressuprimento aéreo em locais sem pista de pouso, quando os mantimentos e equipamentos são lançados das aeronaves por meio de paraquedas.

De acordo com o comandante do Esquadrão Pioneiro, Tenente-Coronel Alexandre Rubbioli Cordeiro, estando deslocado, a unidade aérea tem a oportunidade de manter seus militares focados na parte operacional, aproximando-se de um cenário real de operação. “O exercício foi bastante produtivo, pois foi a primeira vez que aplicamos a nova doutrina após a reedição do Manual de Doutrina de Preparo e Emprego da Aviação de Transporte, alcançando as metas previstas para o preparo das tripulações do 3º ETA”, acrescentou.



O aeródromo de Belo Horizonte foi selecionado para o treinamento por apresentar condições geográficas e meteorológicas favoráveis ao treinamento de navegação à baixa altura. Também foram utilizadas pistas e áreas de lançamento para ressuprimento nos municípios mineiros de Lagoa Santa, Pompeu e Jaboticatubas.


Fonte: http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/2 ... %C3%AAncia
 

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #507 em: Agosto 10, 2015, 02:39:29 pm »
Brasil compra 70 mísseis e bombas israelenses para armar o Gripen



G1 obtém informação pela Lei de Acesso; veja quais serão as armas. Compra fará país ter melhor força aérea da América Latina, diz especialista

A Força Aérea Brasileira pagará US$ 245.325 milhões (cerca de R$ 869 milhões) por 70 mísseis e bombas israelenses de alta tecnologia, e 14 unidades de sistemas táticos de captação de informações de reconhecimento para aeronaves, que serão empregados nos novos caças Gripen, de acordo com documentos obtidos pelo G1 através da Lei de Acesso à Informação.

Ao G1, a Aeronáutica diz que não divulga os tipos e a quantidade de armas compradas para o Gripen por considerar o dado uma informação "estratégica".

Nesta quarta-feira (5), o Senado aprovou o financiamento da compra dos 36 jatos suecos pelo país: além do valor do armamento, o empréstimo engloba mais SEK (coroas suecas) 39.882.335.471 (cerca de R$ 15,9 bilhões), que serão pagos pelas aeronaves de combate, segundo a mensagem da presidente Dilma Rousseff ao Congresso.

Uma das bombas compradas pelo Brasil para o Gripen, conforme os documentos obtidos pelo G1, é a potente Spice, desenvolvida por Israel e com capacidade de atingir vários alvos simultaneamente com precisão a até 100 km de distância.

Conforme o professor de relações internacionais Marco Tulio Freitas, especialista em terrorismo e em Israel, as Spice são consideradas "o estado da arte, o que há de melhor em bombas".

"Se a compra das armas for efetuada, a FAB será considerada a melhor força aérea da América Latina. E, sobretudo, ganharemos a capacidade de lançar mísseis muito além do alcance da visão, com muita distância, podendo atacar alvos em terra, como instalações militares e civis. Teremos alto poder de incursão em áreas muito bem guardadas", afirma o professor Marco Túlio Freitas.
Os dados obtidos pela reportagem sobre o tipo de armamento adquirido pelo Brasil (veja tabela abaixo) constam em um inquérito do Ministério Público Federal que apura o valor pago pelo Brasil pelos jatos Gripen NG, que ainda estão em desenvolvimento. A previsão é de que as aeronaves comecem a chegar ao país a partir de 2019, junto com o armamento.

Veja as armas compradas pela FAB para o Gripen:



Míssil A-Darter



Quantidade: 10 unidades operacionais e 8, para treinamento
Diferencial: Desenvolvido por Brasil e África do Sul, é guiado por infravermelho e que será capaz de fazer manobras que o levam a sofrer até 100 vezes a força da gravidade

Míssil IRIS-T



Quantidade: 10 unidades operacionais e 20, para treinamento
Diferencial: míssil ar-ar infravermelho de alto poder de manobra, que pode ser engajado contra novos alvos mesmo após lançado. Possui meios de contra-medidas (defender e escapar para atingir o alvo).

Bomba Spice 1000



Quantidade: 20 kits de unidades operacionais
Diferencial: Bomba israelense guiada por GPS ou laser, capaz de atingir vários tipos de alvos simultaneamente e a longo alcances, até 60 km. Possui em seu espectro a identificação de mais de 100 diferentes alvo. A probabilidade de erro é de menos de 3 metros.

Spice 250



Quantidade: 30 unidades
Diferencial: Bombas guiadas capazes de atingir alvos na terra e no mar a até 100 km de distância. Possibilita corrigir mudanças do alvo e transferir o percurso

Reccelite 2



Quantidade: 4 unidades
Diferencial: Sistemas de sensores de reconhecimento eletro-óptico que são acoplados no avião, usados para o dia e à noite, e que fornecem, coletam e transferem imagens e informações em tempo real.

Litening G4



Quantidade: 10 unidades
Diferencial: Sistema que amplia a capacidade de combate, com sensores para busca, rastreamento e identificação do alvo. Possuem câmeras eletromagnéticas que fornecem imagens dos alvos. Equipado com laser que rastreia o caminho da munição até o destino.

Segundo o professor Freitas, para se ter uma ideia da potência das bombas israelenses Spice, adquiridas pela FAB para o Gripen, elas poderiam ser usadas por caças F-35 ou F-16 em uma eventual incursão de Israel no Irã.
O Brasil comprou ainda mísseis alemães IRIS-T ar-ar, que possuem capacidade de aniquilar medidas eletrônicas do inimigo para impedir que a bomba acerte o alvo, explica o professor. Todas as bombas e mísseis terão a validade inicial estendida de 5 anos, conforme o documento da FAB obtido pelo G1.
Ataque por trás
A Aeronáutica encomendou ainda 10 unidades operacionais e 8 de treinamento do míssil A-Darter, que o Brasil está desenvolvendo de forma conjunta com a África do Sul e que poderá atingir até aeronaves que estejam se aproximando por trás do avião lançador.

Segundo a Aeronáutica, R$ 300 milhões já foram investidos no projeto, que teve início em 2006.
Com 2,98 metros de comprimento e 90 kg de peso, o A-Darter será guiado pelo calor e fará  manobras que o levam a sofrer até 100 vezes a força da gravidade, com alcance máximo de 12 quilômetros.

Treinamentos

Um brigadeiro da reserva da FAB, especialista em combate aéreo e que pediu para não ser identificado, diz que se justifica a compra de pequena quantidade de munição devido ao uso ser raro e a validade, pequena.

Os treinamentos atuais de lançamentos de mísseis de jatos ocorrem geralmente de forma simulada e em ambientes virtuais, em que o computador informa a possibilidade de real de acerto do alvo. São poucos, diz o brigadeiro, os oficiais que já tiveram a oportunidade de lançar uma bomba real no Brasil.

Próximo ao vencimento, a munição comprada é usada em treinamentos reais em em alto mar, em áreas controladas e com aviso antecipado, para impedir que embarcações passem pela região, informa o oficial.
Durante o período de validade, as armas passam por manutenção contínua no ambiente de estocagem, com verificaçação de vários fatores, como umidade, qualdiade dos sensores, etc.



Fonte: http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... ripen.html
 

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Vitor Santos

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #508 em: Agosto 11, 2015, 02:17:42 pm »
"A gente não consegue imaginar o Exército operando sem o apoio da Força Aérea"

Frase é do General de Brigada Antonio Manoel de Barros, Comandante da 2ª Brigada de Infantaria de Selva



O apoio da Força Aérea Brasileira (FAB) à ONG Expedicionários da Saúde, que realizou na semana passada atendimento médico aos índios da região de fronteira entre o Brasil e a Venezuela, revela a atuação das Forças Armadas na região Amazônica. "A gente não consegue imaginar o Exército operando sem o apoio da Força Aérea", afirma o General de Brigada Antonio Manoel de Barros, Comandante da 2ª Brigada de Infantaria de Selva.

Somente em apoio aos Expedicionários da Saúde, a FAB levou um avião e um helicóptero para o Pelotão Especial de Fronteira de Maturacá. O trabalho, no entanto, é constante. "Tem quase 80 toneladas de suprimentos por mês que eu preciso colocar aqui", explica o general.



Se no Pelotão Especial de Fronteira de Maturacá a pista de pouso construída pela Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (COMARA) tem 1.500 metros de comprimento e já não é o principal desafio para os aviadores, em outros lugares da Amazônia eles continuam a voar com técnicas de combate. Onde a pista é pequena, é necessário realizar um pouso que exige perícia dos tripulantes e características especiais das aeronaves militares. "É um pouso de assalto", resume o Capitão Davi Augusto Paveleck, piloto da aeronave C-105 Amazonas.

As aeronaves operam em pistas despreparadas, às vezes de grama ou de terra, com pequenas dimensões. “É parar rápido. Conseguir pousar com uma grande carga e velocidade considerável o mais rápido possível”, diz o piloto. Os C-105 operados pelo Esquadrão Arara (1°/9° GAV), sediado em Manaus (AM), têm capacidade de levar mais de 9 toneladas de carga ou 71 passageiros e podem decolar em uma pista de 670 metros de comprimento, segundo o fabricante. Para se ter uma ideia, uma das pistas do Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro, tem quatro mil metros de comprimento.

O papel realizado hoje pelos C-105 Amazonas já esteve sob a responsabilidade de modelos já fora de uso, como o C-115 Búfalo e o hidroavião CA-10 Catalina. "Os precursores aeronavegantes da FAB abriram os primeiros caminhos para que, hoje, alguns Pelotões Especiais de Fronteira pudessem existir. Por isso, manter nossa soberania terrestre não seria possível se antes não a tivéssemos conquistada pelo ar", afirma o Comandante do Comando Militar da Amazônia (CMA), General de Exército Guilherme Cals Theophilo Gaspar de Oliveira.



Somente o CMA, com jurisdição sobre os estados do Amazonas, do Acre, de Roraima e de Rondônia, tem 21 Pelotões Especiais de Fronteira sob seu comando, além de outras unidades operacionais. A logística para manter esses postos avançados na região de fronteira acontece com o apoio da FAB. "A Força Aérea Brasileira foi, é, e sempre será um vetor determinante para a integração da nossa Amazônia. Muitos dos nossos Pelotões Especiais de Fronteira só têm razão de existir graças à expertise das destemidas tripulações da FAB que, ainda hoje, voam em direção aos pontos mais remotos da Amazônia Ocidental", descreve o oficial-general.



Além dos C-105, a FAB também opera na região com outros modelos, como os C-95 Bandeirante, C-97 Brasília, C-98 Caravan, C-99 e C-130 Hércules. A Marinha do Brasil também conta com o apoio da Força Aérea Brasileira na região Amazônica.

Fonte: http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/2 ... 2%B4%C2%B4
 

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Vitor Santos

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Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #509 em: Agosto 13, 2015, 04:44:48 pm »
Exercício Operacional C-SAR 2015



Entre 29 de junho a 03 de julho deste ano a Base Aérea de Campo Grande (BACG) – MS recebeu pela segunda vez o Exercício Operacional C-SAR (Combat Search em Rescue) ou Busca e Resgate em Combate, edição 2015, tendo o primeiro exercício ocorrido em 2014. Com cerca de 350 militares, 15 aeronaves e mais de 10 esquadrões vindos de norte a sul do País, contou com a presença de todas as  unidades de Asas Rotativas da Força Aérea Brasileira (FAB), da BACG e outras de apoio. Também contou com a presença de membros observadores do Exército Brasileiro e Marinha do Brasil que participaram de algumas missões. O exercício é realizado pela Segunda Força Aérea (II FAE), unidade responsável pelo preparo operacional das unidades de busca e salvamento da Força Aérea Brasileira.

Os esquadrões que participaram com aeronaves:

5°/8° GAv “Pantera” e 7°/8° GAv “Harpia”, operadores do H-60L Blackhawk ;
1º/8° GAv “Falcão“, operador do H-36 Caracal ;
2º/8° GAv “Poti“, operado do AH-2 Sabre;
2°/10° GAv “Pelicano“, operador do SC-105 Amazonas e H-1H Huey, futuro operador do H-36 Caracal(em 2016) ;
3°/8° GAv “Puma“, operador do H-34 Super Puma, futuro operador do H-36 Caracal(final de 2015);
2°/6° GAv “Guardião“, operador do avião de alerta aérea antecipado e controle (AEW & C) E-99;
3°/3° GAv “Flecha“, operador do avião turbo hélice de ataque leve A-29 A/B Super Tucano.













































Fonte:  http://portaldefesa.com/exercicio-opera ... rettyPhoto