Notícias da Força Aérea Brasileira

  • 981 Respostas
  • 353419 Visualizações
*

HSMW

  • Moderador Global
  • *****
  • 12800
  • Recebeu: 3122 vez(es)
  • Enviou: 7671 vez(es)
  • +827/-1357
    • http://youtube.com/HSMW
Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #480 em: Junho 30, 2015, 09:59:15 pm »
Feito. Movido para aqui:
 :G-Ok:
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: NVF

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 8892
  • Recebeu: 3393 vez(es)
  • Enviou: 1020 vez(es)
  • +4069/-6542
Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #481 em: Julho 01, 2015, 09:37:46 am »
http://www.aereo.jor.br/2015/06/30/esquadrao-poti-retoma-treinamento-de-combate-aereo/
Citar
O Esquadrão Poti (2°/8° GAV), qu e opera os helicópteros de ataque da Força Aérea Brasileira (FAB) AH-2 Sabre, retomou, em junho, o treinamento de combate aéreo similar. O termo se refere a situações em que dois helicópteros do mesmo modelo se enfrentam em combate aéreo. Esse tipo de exercício já era realizado desde 1996, quando o esquadrão ainda operava os helicópteros H-50 Esquilo, e foi interrompido em 2010 durante o processo de implantação dos AH-2 Sabre na FAB.

O objetivo do treinamento é habilitar os pilotos da unidade, sediada em Porto Velho (RO), para o cumprimento de todas as ações de força aérea atribuídas ao esquadrão, como escolta, varredura, defesa aérea e interceptação.

O treinamento teve início com a fase de combates 1 contra 1. O próximo passo, após esta etapa, é retomar também os voos mais avançados de combate aéreo, incluindo o combate 2 contra 1 similar. Em seguida, o foco passará a ser o combate dissimilar, quando o helicóptero enfrenta um outro tipo de aeronave, por exemplo, o caça A-29 Super Tucano.

“Espera-se com isso que a Unidade esteja plenamente capacitada para contribuir com a defesa do espaço aéreo brasileiro até a execução dos Jogos Olímpicos no Brasil. Dessa forma, a FAB poderá contar com mais um elo na execução da sua missão constitucional”, afirmou o Oficial de Operações do Esquadrão, Major Aviador Rômulo Amaral.


Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

*

Vitor Santos

  • Moderador Global
  • *****
  • 6873
  • Recebeu: 1018 vez(es)
  • Enviou: 487 vez(es)
  • +8977/-10220
Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #482 em: Julho 01, 2015, 07:34:18 pm »
Citação de: "mafets"
http://www.aereo.jor.br/2015/06/30/esquadrao-poti-retoma-treinamento-de-combate-aereo/
Citar
O Esquadrão Poti (2°/8° GAV), qu e opera os helicópteros de ataque da Força Aérea Brasileira (FAB) AH-2 Sabre, retomou, em junho, o treinamento de combate aéreo similar. O termo se refere a situações em que dois helicópteros do mesmo modelo se enfrentam em combate aéreo. Esse tipo de exercício já era realizado desde 1996, quando o esquadrão ainda operava os helicópteros H-50 Esquilo, e foi interrompido em 2010 durante o processo de implantação dos AH-2 Sabre na FAB.

O objetivo do treinamento é habilitar os pilotos da unidade, sediada em Porto Velho (RO), para o cumprimento de todas as ações de força aérea atribuídas ao esquadrão, como escolta, varredura, defesa aérea e interceptação.

O treinamento teve início com a fase de combates 1 contra 1. O próximo passo, após esta etapa, é retomar também os voos mais avançados de combate aéreo, incluindo o combate 2 contra 1 similar. Em seguida, o foco passará a ser o combate dissimilar, quando o helicóptero enfrenta um outro tipo de aeronave, por exemplo, o caça A-29 Super Tucano.

“Espera-se com isso que a Unidade esteja plenamente capacitada para contribuir com a defesa do espaço aéreo brasileiro até a execução dos Jogos Olímpicos no Brasil. Dessa forma, a FAB poderá contar com mais um elo na execução da sua missão constitucional”, afirmou o Oficial de Operações do Esquadrão, Major Aviador Rômulo Amaral.


Cumprimentos



O Esquadrão Poti (2°/8° GAV), que opera os helicópteros de ataque da Força Aérea Brasileira (FAB) AH-2 Sabre, retomou, em junho, o treinamento de combate aéreo similar. O termo se refere a situações em que dois helicópteros do mesmo modelo se enfrentam em combate aéreo. Esse tipo de exercício já era realizado desde 1996, quando o esquadrão ainda operava os helicópteros H-50 Esquilo, e foi interrompido em 2010 durante o processo de implantação dos AH-2 Sabre na FAB.


O objetivo do treinamento é habilitar os pilotos da unidade, sediada em Porto Velho (RO), para o cumprimento de todas as ações de força aérea atribuídas ao esquadrão, como escolta, varredura, defesa aérea e interceptação.

O treinamento teve início com a fase de combates 1 contra 1. O próximo passo, após esta etapa, é retomar também os voos mais avançados de combate aéreo, incluindo o combate 2 contra 1 similar. Em seguida, o foco passará a ser o combate dissimilar, quando o helicóptero enfrenta um outro tipo de aeronave, por exemplo, o caça A-29 Super Tucano.



Espera-se com isso que a Unidade esteja plenamente capacitada para contribuir com a defesa do espaço aéreo brasileiro até a execução dos Jogos Olímpicos no Brasil. Dessa forma, a FAB poderá contar com mais um elo na execução da sua missão constitucional”, afirmou o Oficial de Operações do Esquadrão, Major Aviador Rômulo Amaral.

AH-2 SABRE

Os AH-2 Sabre são os primeiros helicópteros de combate em operação nas Forças Armadas brasileiras e começaram a ser utilizados em 2009. Em novembro de 2014, o esquadrão recebeu os três últimos exemplares da sua frota de doze helicópteros.

Cada AH-2 conta com um canhão de 23 mm capaz de disparar até três mil tiros em um minuto. Para se ter uma ideia, cada tiro de 23mm causa o mesmo impacto de quase 100 tiros de uma arma calibre 7,62mm, como os fuzis utilizados por tropas no solo.

Com peso de 12 toneladas, os helicópteros têm blindagens em partes essenciais, como o tanque de combustível. A cabine dos pilotos, além de blindada, também é vedada para o caso de contaminação química ou biológica.

Fonte:  http://www.cavok.com.br/blog/fab-esquad ... ate-aereo/
 

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 8892
  • Recebeu: 3393 vez(es)
  • Enviou: 1020 vez(es)
  • +4069/-6542
Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #483 em: Julho 04, 2015, 09:43:38 am »
http://www.aereo.jor.br/2015/07/03/esquadrilha-da-fumaca-faz-primeira-demonstracao-publica-com-a-29-super-tucano/
Citar
APRESENTAÇÃO FOI REALIZADA NA MANHÃ DESTA SEXTA-FEIRA (03/07) DURANTE CERIMÔNIA NA AFA

O Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA), também conhecido como Esquadrilha da Fumaça, realizou na manhã desta sexta-feira (03/07), sua primeira apresentação após a substituição da aeronave T-27 Tucano pelo A-29 Super Tucano. A demonstração aconteceu durante a cerimônia de entrega de espadim aos cadetes do primeiro ano da Academia da Força Aérea (AFA), em Pirassununga (SP).

O comandante da Esquadrilha da Fumaça, Tenente-Coronel Marcelo Gobett Cardoso, ressaltou como foi retomar as atividades com o novo avião. “Foi uma honra porque foram dois anos de implantação da nova aeronave. Foram muitos treinamentos, muitos voos para conhecer a aeronave e adaptar o display de demonstração. Poder concluir, fazer um fecho desse trabalho todo, é muito gratificante, um motivo de muito orgulho”, disse o militar.



Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

*

Vitor Santos

  • Moderador Global
  • *****
  • 6873
  • Recebeu: 1018 vez(es)
  • Enviou: 487 vez(es)
  • +8977/-10220
Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #484 em: Julho 06, 2015, 03:49:04 pm »
Padronização é meta de exercício de busca e salvamento em combate

A atividade envolve cerca de 350 militares de diversas unidades de todo o Brasil



C  Sgt Batista/CECOMSAERoordenar cerca de 350 militares, 15 aeronaves e mais de 10 esquadrões vindos de norte a sul do País. Esse é um dos desafios do Exercício Operacional de Busca e Salvamento em Combate (CSAR). Manter a doutrina para que todas as unidades envolvidas possam atuar juntas e de maneira padronizada está entre os principais objetivos do exercício. A atividade é realizada a partir da Base Aérea de Campo Grande e vai até o próximo domingo (05/07).

O planejamento de um exercício operacional como esse começa no ano anterior e envolve não só a parte das operações aéreas, mas também toda a logística. Para o coordenador geral do evento, Coronel Aviador Eduardo Rodrigues da Silva, essa é a oportunidade de reunir todas as unidades envolvidas com busca e salvamento em combate. “São nessas atividades que eliminamos as possíveis diferenças, além de aperfeiçoar as técnicas empregadas. Todos os esquadrões devem atuar de maneira uniforme, a doutrina tem que ser igual no sul, no norte, em qualquer lugar do País”, explica.

O exercício é realizado pela Segunda Força Aérea (II FAE), unidade responsável pelo preparo operacional das unidades de busca e salvamento da Força Aérea Brasileira. Durante o CSAR, é verificado como está a eficiência das equipagens e tripulações de acordo com o que está previsto nos manuais. “Aqui a II FAE está observando de perto suas unidades subordinadas, como cada uma está exercendo sua função”, afirma o Coronel Rodrigues, que é também Chefe do Estado-Maior da II FAE.



Em uma missão de busca e salvamento em combate estão envolvidos esquadrões de helicópteros, que desempenham atividades de resgate e escolta, aeronave de reconhecimento, unidades de tiro equipadas com mísseis e radares, além de pessoal especializado em operações especiais para guiamento aéreo avançado. São esquadrões sediados em diversas localidades do Brasil como Belém (PA), Santa Maria (RS), Rio de Janeiro (RJ), Anápolis (GO), Campo Grande (MS), Manaus (AM) e Porto Velho (RO).

“Durante o exercício, as técnicas utilizadas pelos militares são verificadas e avaliadas. A partir daí é possível medir a eficiência de nossas equipagens e tripulações. Além disso, também permite que façamos alterações e atualizações doutrinárias de acordo com as situações levantadas na execução das missões e em alinhamento com o que esta acontecendo no cenário mundial sobre o tema”, explica o Chefe de Doutrina da II FAE, Capitão Aviador João Carlos Perpétua Barbosa.



A FAB possui um manual para atuação em CSAR, fruto de estudos realizados com base em missões reais de outros países com maior experiência no assunto. Antes de realizar o treinamento, os militares passam por aulas teóricas para atualizar e nivelar o conhecimento entre os participantes. Antes de cada voo, todos os envolvidos realizam briefings para estudar a estratégia, cenário e condições da missão. Após a atividade, são realizadas reuniões para avaliação daquilo que foi feito durante o treinamento.







Fonte:  http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/2 ... em-combate
 

*

Vitor Santos

  • Moderador Global
  • *****
  • 6873
  • Recebeu: 1018 vez(es)
  • Enviou: 487 vez(es)
  • +8977/-10220
Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #485 em: Julho 07, 2015, 01:31:18 pm »
Militar da FAB ministra instrução operacional sobre o A-29 Super Tucano

Serão mais de cinco meses de intercâmbio operacional na Força Aérea do Equador



Destino: cidade de Manta, litoral do Equador. Neste local, um piloto da Força Aérea Brasileira (FAB) ficará pelos próximos cinco meses e meio. O Tenente Raphael Kersul vai ministrar instruções operacionais da aeronave A-29 Super Tucano aos militares da Força Aérea Equatoriana.

“A doutrina da nossa aviação é muito forte. O preparo dos pilotos, o estudo e a dedicação, também. Espero poder passar um pouco dessa determinação e vontade que nós temos aqui, na região Norte, onde tudo é mais longe e mais difícil”, explica o militar que iniciou a missão na metade de junho.

O objetivo é ajudar na formação de pilotos de caça e de líderes de esquadrilha da aviação de caça do país sul-americano. No Brasil, essas ações são realizadas pelos Esquadrões Joker, Grifo, Flecha e Escorpião. De acordo com o Tenente Kersul, a expectativa é ampliar o conhecimento e ajudar a Força Aérea Equatoriana a crescer. “Essa é uma oportunidade única. Espero voar o máximo possível para, além de ensinar, absorver o conhecimentos do país”, afirmou.

Antes da missão, a preparação foi intensa. O Tenente Kersul deixou tudo organizado, fez curso de espanhol, preparou o passaporte e a mente para o desafio de conviver com uma nova cultura. “Acredito que a adaptação ao novo país será o maior desafio”, ressaltou.

Intercâmbios operacionais -  O Equador é uma das dez nações que adquiriram o A-29 Super Tucano, aeronave fabricada no Brasil pela Embraer. Após a venda, o país compra  dor requer instrutor e mecânicos para ajudar na formação operacional das tripulações que vão operar o avião.



Fonte: http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/2 ... per-Tucano
 

*

Vitor Santos

  • Moderador Global
  • *****
  • 6873
  • Recebeu: 1018 vez(es)
  • Enviou: 487 vez(es)
  • +8977/-10220
Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #486 em: Julho 07, 2015, 01:36:44 pm »
Aviação de Asas Rotativas da FAB

Imagens de Busca e Salvamento, Resgate, Emprego de Armamento, Missões Humanitárias nos helicópteros: AH-2 SABRE, H-34 SUPER PUMA, H-36 CARACAL, H-60 BLACK HAWK, H-1H, H-50 ESQUILO. Imagens: CECOMSAER, 1º/11º GAV, 1º/8º GAV, 7º/8º GAV.


Exercício Operacional de Busca e Salvamento em Combate (CSAR) na Base Aérea de Campo Grande (BACG):

 

*

Vitor Santos

  • Moderador Global
  • *****
  • 6873
  • Recebeu: 1018 vez(es)
  • Enviou: 487 vez(es)
  • +8977/-10220
Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #487 em: Julho 09, 2015, 02:18:08 pm »
Esquadrão Arara forma primeira mulher mestre de carga na Amazônia

Função tradicionalmente executada por homens envolve gerenciamento de até sete toneladas de carga do C-105 Amazonas



A Sargento Luana Eiterer deu um novo passo na carreira: tornou-se mestre de carga (loadmaster) da Força Aérea Brasileira. A função, normalmente executada por homens, prevê o controle da carga e do pessoal transportados no avião. “Qualquer um que tem amor pelo que faz conquista seus objetivos”, afirma.

O processo de formação foi de um ano e quatro meses no Esquadrão Arara (1°/9°GAV), sediado em Manaus (AM), onde trabalha na manutenção da aeronave C-105 Amazonas. A militar teve aulas teóricas sobre configuração da aeronave, procedimentos empregados nas missões, entre outros assuntos. Entendeu todos os sistemas da aeronave e participou de instruções práticas. Todas as missões foram avaliadas.

Para se formar, passou por duas provas: uma em solo e outra em voo. A nova função a fez perceber a importância de cada militar do efetivo da unidade aérea. “Quando comecei a viajar na nova função, ficou ainda mais claro para mim o valor de cada um do grupo, desde aqueles da manutenção até os que participam do cumprimento da missão”, disse.

Fonte: http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/2 ... z%C3%B4nia
 

*

Vitor Santos

  • Moderador Global
  • *****
  • 6873
  • Recebeu: 1018 vez(es)
  • Enviou: 487 vez(es)
  • +8977/-10220
Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #488 em: Julho 10, 2015, 03:02:40 pm »
Implantação do A-29 na Esquadrilha da Fumaça levou 27 meses de trabalho



NO PERÍODO FORAM REALIZADAS 765 MISSÕES DE PERFIL ACROBÁTICO DEDICADAS EXCLUSIVAMENTE AO PROGRAMA

Do início do trabalho em abril 2013 à primeira demonstração oficial da Esquadrilha da Fumaça foram 27 meses de trabalho, incluindo 765 missões de perfil acrobático dedicadas exclusivamente ao programa de implantação do A-29 Super Tucano. O período foi dividido em fases, desde a instrução teórica sobre o novo avião até os testes da execução das manobras em diferentes regiões do país. A substituição do T-27 Tucano envolveu 18 pilotos e também impôs capacitação dos mecânicos e preparação da parte de logística.

“Dentro dos métodos disponíveis, da cultura organizacional, da mentalidade operacional de segurança de voo e do próprio grupo envolvido, fizemos o melhor que pudemos”, avalia o Oficial de Operações da Esquadrilha, Major Álvaro Escobar Veríssimo.

Etapas – A primeira fase de trabalho foi o estudo teórico do avião. Depois os pilotos realizaram a capacitação prática na aeronave, com treinamento em simulador e instrução de voo. Para o Comandante da Esquadrilha da Fumaça, Tenente-Coronel Marcelo Gobett Cardoso, “os processos desenvolvidos e a metodologia aplicada nos estudos e na atividade aérea foram fatores muito importantes durante todo o programa”.

Paralelo a isso, todos os mecânicos participaram de cursos de logística e manutenção da nova aeronave. E les também passaram por adaptação para o trabalho de pista, atividades que envolvem a verificação do óleo para a produção de fumaça, abastecimento de combustível, checagem dos sistemas, além da conferência de saída e assistência à amarração do piloto.

A terceira fase de preparação foi o desenvolvimento e o reconhecimento e controle de parâmetros críticos, como altura, velocidade, ângulo e potência. “É o momento em que o avião é levado aos seus limites”, explica o major. O grupo contou com a ajuda do piloto de ensaios em voo do Departamento de Ciência e Tecnologia da Aeronáutica (DCTA) e do piloto de testes da Embraer, fabricante do A-29, para compartilhar as técnicas de pilotagem em condições críticas de voo.

Um dos desafios do grupo foi desenvolver a arena de demonstração adequada ao novo avião A-29 Super Tucano. Quanto menor a arena, melhor será a visão do público, pois as manobras ficam concentradas. Porém, o Super Tucano com mais potência e mais velocidade pedia um espaço maior.

Nos 45 minutos de apresentação, incluindo as passagens de reconhecimento dos pontos, são realizadas cerca de 50 manobras no ar. Para cada uma delas há uma faixa de velocidade que varia entre 160 km/h até 540 km/h, ou seja, de velocidade considerada baixa para o avião até aproximar-se da máxima. “A condição para mudar de fase foi dominar o avião em toda a sua plenitude”, sintetiza o piloto número seis, na posição de ala direita.

O quarto estágio envolveu o desenvolvimento das manobras e do display. “Foi o que mais deu trabalho”, avisa o Major Escobar. Usado na defesa da fronteira continental, o A-29 não foi desenvolvido com o foco acrobático. Ele foi adaptado para este perfil de voo, assim como a maior parte das aeronaves usadas pelas equipes militares de demonstração.

As manobras começaram a ser testadas a 5 mil pés de altura (1.524m) até serem executadas a 300 pés (91 m), como são realizadas nas demonstrações. “Foi um ano e meio só para isso”, ressalta.

A quinta parte da preparação levou os aviões pintados com as cores da bandeira do Brasil para extremos do território. Os voos experimentais fora de sede testaram a execução das manobras em extremos de temperatura e variações de pressão em Anápolis (GO), Natal (RN) e Santa Maria (RS). O grupo ainda avaliou a logística e o apoio com deslocamentos para Brasília (DF) e no circuito Rio de Janeiro – Minas Gerais – São Paulo.

A passagem na abertura da corrida Le Mans em São Paulo também serviu para avaliar as coordenações de apoio de pátio e de tráfego aéreo, além das missões precursoras.


Fonte: http://www.aereo.jor.br/2015/07/09/impl ... -trabalho/
« Última modificação: Julho 10, 2015, 03:09:23 pm por Vitor Santos »
 

*

Vitor Santos

  • Moderador Global
  • *****
  • 6873
  • Recebeu: 1018 vez(es)
  • Enviou: 487 vez(es)
  • +8977/-10220
Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #489 em: Julho 10, 2015, 03:08:58 pm »
















 

*

Vitor Santos

  • Moderador Global
  • *****
  • 6873
  • Recebeu: 1018 vez(es)
  • Enviou: 487 vez(es)
  • +8977/-10220
Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #490 em: Julho 16, 2015, 09:54:57 pm »
Aeronaves simulam interceptação durante Operação COLBRA IV

No exercício estão sendo utilizados aviões A-29 Super Tucano, C-98 Caravan e E-99



Brasil e Colômbia estão simulando a invasão de suas fronteiras por aeronaves desconhecidas. As Forças Aéreas dos dois países realizam durante toda esta semana a Operação COLBRA IV. Entre outros objetivos, a missão busca aprimorar a coordenação de Tráfego Aéreo de Interesse (TAI) e combater a atuação dos ilícitos transnacionais. Para isso, até a próxima sexta-feira (17/07), treinam ações de Controle e Alarme em Voo e de Defesa Aérea contra tráfego de aeronaves desconhecidas.

A operação envolve três momentos. A invasão simulada do espaço aéreo por uma aeronave desconhecida, o reconhecimento do tráfego não permitido através do avião de controle e alarme em voo e a interceptação com o uso de caças. A simulação é realizada no espaço aéreo dos dois países. Na COLBRA IV, a Força Aérea Brasileira utiliza as aeronaves A-29 Super Tucano (Defesa Aérea), C-98 Caravan (Transporte Aéreo Logístico) e E-99 (Controle e Alarme em Voo).

As atividades simuladas têm início com a invasão do espaço aéreo por uma aeronave. No caso brasileiro, o C-98 Caravan ingressa no território colombiano. Em seguida, esta aeronave é detectada pelo avião de controle e alarme em voo do país vizinho e interceptada por uma aeronave de  caça. Concluída a missão na Colômbia, em seu retorno, o C-98 simula a invasão do espaço aéreo brasileiro.

A aeronave C-98 Caravan é um dos monomotores mais seguros da aviação. De fabricação americana, permite aos pilotos fazerem pousos em diferentes tipos de pista, como grama, piçarra e cascalho. O avião também é capaz de pousar em pistas consideradas curtas, com cerca de 800 metros. Essas peculiaridades a torna uma estratégica escolha para a Região Amazônica, caracterizada pela instabilidade climática e pelas dificuldades logísticas.

Durante toda a operação o Caravan simulará incursões nos céus do Brasil e da Colômbia. O espaço aéreo brasileiro também receberá aeronaves invasoras da Força Aérea Colombiana.

Ao entrar em nosso território, as aeronaves serão detectadas pelo sistema de defesa aeroespacial brasileiro. Nesse momento da operação, a detecção é realizada pela aeronave E-99, que cumpre a missão de Controle e Alarme em Voo.

O E-99 é fabricado pela EMBRAER e possui um radar sueco e sistemas que percebem tráfego de aeronaves, em determinada área de interesse. A bordo da aeronave, o chefe-controlador gerencia o radar, faz contato com os centros de vigilância do espaço aéreo e coordenada a missão as ações durante a missão. A tripulação também é composta por controladores de tráfego aéreo que passam dados, imagens e coordenadas tanto para os controladores de tráfego aéreo que estão no solo, quanto para os interceptadores durante a interceptação.



Após a detecção de invasão do espaço aéreo, as aeronaves de caça são acionadas e recebem as coordenadas para encontrar o invasor. Na COLBRA IV, a Força Aérea Brasileira está utilizando o A-29 Super Tucano. Também de fabricado pela EMBRAER, esse avião é utilizado pelo país há dez anos. Com capacidade de atingir 510 km/h e transportar metralhadoras, bombas e foguetes, cumpre missões em prol da manutenção da soberania do espaço aéreo brasileiro.

As unidades operacionais possuem essa aeronave mantêm pilotos em alerta 24 horas, durante todos os dias do ano. Uma das principais atividades desses militares é interceptar tráfegos ilícitos e desconhecidos. Atualmente, essa aeronave também é utilizada pelo Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA), a Esquadrilha da Fumaça.



Durante a Operação, o A-29 será responsável por interceptar a aeronave que invadirá nosso espaço aéreo e de conduzi-la até o Destacamento de Aeronáutica de São Gabriel da Cachoeira (DASG), que sedia a COLBRA IV no Brasil.

O exercício operacional também conta com outras aeronaves de apoio. O C-105 Amazonas e o C-97 Brasília, responsáveis pela mobilização e desmobilização da COLBRA IV e os helicópteros H-60L Black Hawk, utilizados para missões de busca e de salvamento, caso ocorra algum acidente durante a Operação.

Fonte: http://www.defesanet.com.br/al/noticia/ ... COLBRA-IV/
 

*

HSMW

  • Moderador Global
  • *****
  • 12800
  • Recebeu: 3122 vez(es)
  • Enviou: 7671 vez(es)
  • +827/-1357
    • http://youtube.com/HSMW
Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #491 em: Julho 17, 2015, 05:24:12 pm »
No que respeita a helicópteros estão mesmo muito bem.
 :G-Ok:
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

*

Vitor Santos

  • Moderador Global
  • *****
  • 6873
  • Recebeu: 1018 vez(es)
  • Enviou: 487 vez(es)
  • +8977/-10220
Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #492 em: Julho 17, 2015, 05:49:42 pm »
Citação de: "HSMW"
No que respeita a helicópteros estão mesmo muito bem.
 :G-Ok:

Concordo. Penso que a frota deveria ser ampliada, devido as dimensões do País, além da aquisição e incorporação de helicópteros pesados, como CH-47 Chinook ou Mil Mi-26.
 

*

Vitor Santos

  • Moderador Global
  • *****
  • 6873
  • Recebeu: 1018 vez(es)
  • Enviou: 487 vez(es)
  • +8977/-10220
Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #493 em: Julho 21, 2015, 05:29:38 pm »
 

*

Vitor Santos

  • Moderador Global
  • *****
  • 6873
  • Recebeu: 1018 vez(es)
  • Enviou: 487 vez(es)
  • +8977/-10220
Re: FAB - Força Aérea Brasileira
« Responder #494 em: Julho 25, 2015, 08:35:27 pm »
Força Aérea combate ilícitos na fronteira com Bolívia e Paraguai

Ação faz parte da operação do Ministério da Defesa iniciada esta semana



Sem data para terminar, a Operação Ágata 9, do Ministério da Defesa, prossegue no combate de ilícitos transfronteiriços. Este ano, estão no foco das Forças Armadas e de 46 instituições e órgãos públicos os 4.045 quilômetros ao longo da fronteira do Brasil com a Bolívia e Paraguai. A Força Aérea Brasileira participa dessa missão com aeronaves de caça, helicópteros, aviões de transporte e de reconhecimento.

“Os objetivos da Força Aérea Brasileira são realizar a Defesa Aeroespacial do território nacional e apoiar o Comando da Área de Operações, a fim de contribuir para a redução das ações do crime organizado e práticas ilícitas nas regiões de faixa de fronteira”, afirma o Major-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Egito do Amaral, Comandante do COMDABRA.



Na operação, a FAB vai desenvolver ações de defesa aérea, vigilância e controle do espaço aéreo, transporte aéreo logístico, além de envolvimento em ações cívico-sociais.

O objetivo da Ágata 9 é intensificar a presença do Estado brasileiro junto à faixa de fronteira para o combate e a redução de ilícitos como contrabando, tráfico de drogas, de pessoas, de armas e munições, exploração sexual, evasão de divisas, crimes ambientais, roubo de veículos, garimpo ilegal, entre outros.

Além das aeronaves da FAB, as Forças Armadas estão utilizando viaturas, embarcações e empregam 5.310 pessoas que se somam aos 255 profissionais de agências federais e órgãos públicos estaduais e municipais.

Histórico da Operação Ágata

As ações iniciaram a partir do Plano Estratégico de Fronteiras do Governo Federal. Desde a primeira edição da Ágata, em 2011, até a oitava operação realizada em 2014, foram inspecionados 731.292 veículos e 253 aeronaves, 34.658 embarcações apreendidas, vistoriadas ou notificadas, 229 armas apreendidas, 21,9 toneladas de explosivos apreendidos, 68,1 toneladas de drogas apreendidas, 56.326 pessoas revistadas.

Fonte: http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/2 ... e-Paraguai