Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)

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mafets

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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #600 em: Abril 24, 2015, 10:41:23 am »
http://www.naval.com.br/blog/2015/04/23/m7-aerospace-da-inicio-ao-processo-de-modernizacao-dos-avioes-c-1a-trader-para-codaar-da-mb/
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Dando prosseguimento ao projeto de modernização das aeronaves COD/AAR, a empresa M7 Aerospace já demonstrou avanços no desenvolvimento da futura aeronave KC-2, ao cumprir atividades estabelecidas e previstas no Cronograma Físico-Financeiro do programa.

Após ao recebimento de três células na cidade de San Antonio, Texas, em fevereiro do corrente ano, as aeronaves foram posicionadas no hangar e iniciaram-se os estudos que permitirão a sua modernização e remotorização. Esses estudos permitirão o desenvolvimento e instalação dos novos sistemas de aviônica, a revisão dos sistemas hidráulico, elétrico e de combustível, permitindo a futura configuração do sistema de reabastecimento em voo das aeronaves AF-1A. Além disso a aeronave modernizada contará com uma Unidade de Força Auxiliar (APU), um sistema de geração de oxigênio (OBOGS), um Sistema de Controle do Ambiente interno da aeronave (ECS) e estará preparada para receber as configurações de evacuação aeromédica e de transporte de paraquedistas.


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Painel antigo da aeronave e maquete do layout preliminar do novo cockpit, instalado na aeronave 146027
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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #601 em: Abril 24, 2015, 08:53:54 pm »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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mafets

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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #602 em: Abril 30, 2015, 09:33:31 am »
http://www.naval.com.br/blog/2015/04/29/marinha-gastara-352-000-euros-no-conserto-na-italia-dos-helices-da-fragata-uniao/
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A Marinha do Brasil contratou os préstimos da empresa Consorzio Navalmeccanico Taranto (C.N.T.), da cidade italiana de Taranto, 428,5 km a sudeste de Roma, para executar o “Serviço técnico de retirada e troca dos Hélices de Passo Controlável (HPC) da Fragata União, incluindo os serviços de engenharia e de apoio decorrentes desta atividade, tais como o a disponibilização de equipamentos de manobra de peso, fornecimento do material e ferramentas comuns”.

O descritivo consta do Extrato de Dispensa de Licitação TJDL Nº 1/2015, assinado nesta segunda-feira (27.04) pelo diretor de Engenharia Naval da Marinha, vice-almirante Francisco Roberto Portella Deiana.

O reparo custará 352.300 Euros, valor que foi fechado pelos chefes navais pelo montante de 1.174.709,12 Reais.

A fragata União (F 45) se encontrava em rota para cumprir missão de patrulhamento na costa libanesa quando apresentou o problema nos hélices.

O navio-patrulha oceânico Apa (P121) transportou para Taranto diversas peças que serão usadas nos reparos da União. Depois disso a embarcação seguiu para o porto de Beirute, a fim de render a fragata Constituição (F42) na Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FTM-UNIFIL). A F-42 se encontra na costa libanesa desde o fim de 2014.



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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #603 em: Maio 01, 2015, 10:25:07 am »
http://www.naval.com.br/blog/2015/04/28/o-futuro-da-aviacao-de-asa-fixa-na-mb-parte-iiiii-duro-sera-esperar-o-sea-gripen/
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A Força Aérea Brasileira (FAB) lançou as primeiras diretrizes da renovação de sua aviação de caça na metade final dos anos de 1990, mas precisou esperar até dezembro de 2013 – quando já priorizava outros requisitos e modelos de aeronave – para assistir o desfecho do seu minucioso trabalho.

Durante todo esse tempo, analistas civis e militares – brasileiros e estrangeiros – elaboraram diferentes teses acerca dos critérios de maior peso nessa escolha. Afinal, a aeronave selecionada será transformada, entre o início dos anos de 2020 e as quatro (ou cinco) décadas seguintes, na espinha dorsal das unidades de combate da Aeronáutica.

Somente a partir de 2010 (ou um pouquinho antes) é que começou a se falar, de forma mais intensa, sobre a conveniência (e, mais do que isso, a necessidade) de o modelo de caça do programa FX-2 servir, igualmente, à modernização da Aviação de Asa Fixa da Marinha – e, no entanto, tal condicionante preocupava bastante tanto os oficiais que serviam no Ministério da Defesa quanto os planejadores da Força Naval.

História pouco contada, mas que o Poder Naval traz à luz neste artigo, é que, por pouco, não se escolheu uma aeronave que impunha limitações à Aviação Embarcada do Brasil.

Tivesse o governo Dilma Roussef confirmado a sua tendência de comprar 36 caças modelo Boeing F/A-18E/F Super Hornet – que na sua versão naval deve ter a ajuda do grupo propulsor de um porta-aviões de boa velocidade para fazer as suas quase 30 toneladas alçarem voo –, e o navio-aeródromo brasileiro São Paulo (A12) estaria com os dias, praticamente, contados.

Restrições – Em razão de suas dimensões e peso, o Super Hornet dificilmente poderia operar no A12.

Para decolar do convoo do navio, esse caça precisaria ser submetido a um tão grande repertório de restrições, que seu aproveitamento como aeronave de combate estaria irremediavelmente comprometido.

O jato francês Rafale, da Dassault, operaria no São Paulo, mas também submetido a significativas limitações.

Assim, a verdade é que, com qualquer uma dessas duas escolhas, o São Paulo precisaria ser substituído até, no máximo, 2028 – época em que a Força Aeronaval planeja dar baixa em suas aeronaves AF-1 (A-4KU).

Mas o fato é que a História – essa dama de humores incontroláveis – dá pouca (ou nenhuma) importância às teses montadas sobre hipóteses ou alternativas irrealizadas.

Em outubro de 2013, a presidenta Dilma desistiu, à última hora, de fazer uma visita oficial aos Estados Unidos – onde a compra do Super Hornet seria formalizada –, e o velho Foch ganhou uma sobrevida…

A importação do comprido e pesadíssimo Super Hornet naval, forçaria, conforme dissemos, a aposentadoria de um porta-aviões antigo, de motores, sistema de distribuição de energia e sensores eletrônicos ultrapassados, mas cujo casco – em estado inusitadamente bom – talvez justificasse um esforço para que fosse mantido em atividade.

Gripen F – A reviravolta no Projeto FX-2 – um castigo da chefe de Governo brasileiro à administração americana (acusada de espionar a Presidência da República e os negócios de importantes empresas brasileiras, como a Petrobras) – trouxe à ribalta o projeto do pequeno caça SAAB Gripen NG, sueco.

Mais leve que os seus antigos competidores, o Gripen naval exigirá dos motores do São Paulo uma velocidade muito menor para ser lançado…

Em resumo: a escolha do Gripen pode não ter dado à aviação militar brasileira um jato de combate com todos os predicados que o Super Hornet ou o Rafale reúnem, mas certamente garantiu o uso de um avião muito mais econômico e fácil de ser mantido – e, ainda por cima, o caça adequado, nesse momento, às possibilidades da Aviação Embarcada da Marinha do Brasil.

Ouvidos pelo Poder Naval durante a LAAD 2015, no Riocentro, oficiais especialistas lotados na área de Material da Marinha, opinaram: só com muita sorte os caças que equipam atualmente o Esquadrão Falcão permanecerão voando por mais 12 ou 13 anos. Nesse setor já se fala, abertamente, em, no máximo, mais dez anos – com modernização (digitalização do funcionamento analógico de diversos sistemas da aeronave), muita manutenção e uma generosa dose de sorte.

Até porque, a última unidade aérea de “agressores” da Marinha americana que empregava o Skyhawk já foi desativada. E o que resta agora, nos Estados Unidos, em termos de estoques de peças da aeronave, são os suprimentos mantidos por umas poucas companhias civis que alugam jatos A-4 para fazer “figuração inimiga” nos treinamentos dos pilotos de Hornet da Marinha americana.


Modernização – Também é preciso dizer: o fato de a versão naval do Gripen proposta pela SAAB possuir dimensões e peso compatíveis com a operação no A12, praticamente sem restrições, não elimina todos os problemas. Mesmo para operar o Sea Gripen, o navio precisa passar por modernização – especialmente em seu Sistema de Aviação.

A Marinha do Brasil pretende adquirir, inicialmente, 24 aeronaves Sea Gripen. Caso venha a operar dois navios-aeródromo – na virada da década de 2030 para os anos de 2040 –, este número deverá dobrar.
Desde a escolha do Gripen à modernização do S. Paulo, passando pela impossibilidade de os A4 do Brasil voarem mais de uma década tudo é abordado. 100% de acordo, com o que Roberto Lopes (Brasileiro não Português) escreve e debate esta questão. Uma lição para muitos.  :roll:



Saudações
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dc

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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #604 em: Maio 01, 2015, 01:21:48 pm »
Sonham tanto...
Gastam tanto dinheiro num navio só porque "o casco está bom"? E se sabem que os A-4 só podem voar por mais 10 anos, porquê a modernização? É que quando formos a ver, vão operar por... 4 ou 5 anos... devido ao tempo que vai demorar a entrar em operação o São Paulo... isto se não tiver mais problemas  :roll:

Pergunto-me é onde é que vão buscar o dinheiro para estes projectos todos... O Gripen NG já vai sugar bastante dinheiro com os seus custos de desenvolvimento, o São Paulo suga grande parte do orçamento da MB e ainda querem investir mais no desenvolvimento de uma versão naval do Gripen? São investimentos que podem compensar, mas podem pôr em risco os restantes programas, como o Prosuper...
 

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olisipo

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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #605 em: Maio 01, 2015, 03:55:23 pm »
Navantia launches Australia's last LHD landing craft



The 12th and final LCM-1E amphibious fast landing craft ordered by the Royal Australian Navy

Spanish state-owned shipbuilder Navantia has launched the final LCM-1E amphibious fast landing craft ordered by the Royal Australian Navy (RAN) to equip its two new Canberra-class landing helicopter dock (LHD) vessels * The landing craft is the  last of 12 units ordered under a €99 million contract signed in September 2011.

Four units will operate with each of the LHDs, HMAS Canberra and HMAS Adelaide. Two vessels will be used for training while the other two will be used for trials. The initial batch of four landing crafts was delivered in May 2014, while the second batch of four units was dispatched in February 2015.

According to specifications published by Navantia, the 23.3 m landing craft are powered by two 809 kw diesel engines and water jets propellers, giving a top speed of more than 20 knots and a range of 190 nautical miles at full load.

* The basic structure of both LHD vessels was constructed at the Navantia Ferrol shipyard.
 

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Alvalade

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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #606 em: Maio 01, 2015, 05:45:58 pm »
Desde quando ?   :lol:
 

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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #607 em: Maio 01, 2015, 06:15:54 pm »
Citação de: "Colares"
Aqui falamos PORTUGUÊS.

Uma citação ou outra em inglês ou espanhol ainda vá lá, mas artigos inteiros em outra língua não deveriam ser tolerados.

Apesar de  não ser moderador do forum, normalmente neste forum são aceites as seguinte línguas:

-Português
-Galego
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"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #608 em: Maio 01, 2015, 08:57:14 pm »
Não, o que importa é continuar com as aldrabices. O 'economista' andou a insistir em vários postes que o Brasil era o terceiro maior detentor de dívida pública americana; quando aqui foram colocados dados do próprio Tesouro dos Estados Unidos a desmentir tal coisa calou-se bem caladinho. Agora, esta nova encarnação diz que o Brasil é a sexta economia do mundo; vamos ver o que faz quando confrontado com a realidade. Será que vai dizer que o Banco Mundial é fonte obscura?

http://databank.worldbank.org/data/download/GDP.pdf
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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #609 em: Maio 01, 2015, 10:02:20 pm »
É normal que quem não perceba o inglês diga coisas destas. Mas depois quando se posta em português, são aldrabices. Só o que é postado por 3 Brasileiros é que apesar da propaganda, ausência de fontes e erros atrás de erros, é fidedigno. E quando são confrontados com a triste realidade, ofendem, discursam sobre o Brasil das "Maravilhas" e ironizam com Portugal. Uns verdadeiros "mestres do debate".   :mrgreen:  :roll:  :roll:  



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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #610 em: Maio 01, 2015, 11:52:41 pm »
Sou só eu, ou há algo de profundamente estranho que se está a passar em Brasília?
É que o desinvestimento é tal que parece estar já a minar as bases de produção, algo completamente contraditório para as ambições anunciadas.
Parece-me - repito: parece-me - que se está a "rapar o fundo do tacho" ao mesmo tempo que se anunciam banquetes.
Para onde estará a ir o dinheiro?
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #611 em: Maio 02, 2015, 02:00:02 am »
O mais estranho disto tudo é que gastando bem mais em defesa do que a Itália ou a Austrália (estão quase ao nível da Coreia do Sul), quer a qualidade quer a quantidade de equipamento estão muito longe desses países. Nem vale a pena falar de produto operacional comparando com os países mencionados anteriormente, pois exeptuando missões da ONU não há intervenções externas dignas de nota. Para onde vai tanto dinheiro?
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NDD ‘Ceará’ em pane em alto mar a caminho do Haiti
« Responder #612 em: Maio 02, 2015, 02:40:54 pm »
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"Segundo informação divulgada em redes sociais, o Navio de Desembarque Doca (NDD) Ceará da Marinha do Brasil está a deriva a 320 milhas da costa do Ceará, devido a uma pane no turbo gerador, que produz a energia elétrica do navio.
Um militar do navio sofreu uma queda de uma altura de mais de cinco metros e devido aos ferimentos teve que ser resgatado por um helicóptero Puma francês baseado na Guiana.
A Marinha do Brasil estaria contratando rebocadores para trazer o NDD Ceará de volta ao Brasil.
O NDD “Ceará” partiu do Rio de Janeiro no dia 10/04/2015, para a “Comissão Haiti XXI”, em apoio ao contingente brasileiro na MINUSTAH.
O navio entrou em serviço em 1956 na Marinha dos EUA como USS Hermitage (LSD 34) e foi transferido à Marinha do Brasil em 1989."

http://www.naval.com.br/blog/2015/05/02/ndd-ceara-em-pane-em-alto-mar-a-caminho-do-haiti/
 
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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #613 em: Maio 02, 2015, 04:42:19 pm »
A MB tinha 6 navios principais operacionais, passa a cinco (os três experts Brasileiros que andam a brindar o forum defesa com a sua "estimada presença" já nem cá batem os costados, tal o descalabro da Marinha do Brasil (aquela do Prosub, do NAE S.Paulo, do Prosuper e afins tão elogiados pelos ditos "Srs") :roll:  :roll:



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Re: Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)
« Responder #614 em: Maio 02, 2015, 06:37:54 pm »
Citação de: "Colares"
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Não, o que importa é continuar com as aldrabices. O 'economista' andou a insistir em vários postes que o Brasil era o terceiro maior detentor de dívida pública americana;

Serei obrigado a lhe corrigir, o Brasil não é o "maior detentor da dívida pública americana, é apenas o segundo maior, o maior detentor é a China.

Creio que estás enganado, agora não estás mais.

Second largest holder of US government debt: Brazil

Por favor, não se deixe enganar tanto por aqui..  :mrgreen:  :mrgreen:

Segundo os dados do US Department of the Treasury de 15 de Abril de 2015 é o sexto (6º)!

http://www.treasury.gov/ticdata/Publish/mfh.txt
 
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