[Get_It]

US wants elite Marine squad to be stationed permanently in Andalusia

The United States is seeking permission from Spain to convert its temporary presence at the Morón de la Frontera air base, in Andalusia, into a permanent agreement. The site would become the center of operations for the US rapid-response unit dealing with crises in Africa.

In a letter sent last month, US Secretary of Defense Chuck Hagel explained to Spanish officials that the Obama administration wants the current temporary agreement that allows a certain number of marines to be stationed at the base outside Seville on a year-by-year basis to be redrafted. If approved, as many as 3,000 US troops could be sent to Morón – a substantial increase to the current 850 officials (or 1,100 when troops are being relieved) that have been at the base for the past two years, military sources said.

[continua]

Fonte: http://elpais.com/elpais/2015/01/05/inenglish/1420454475_363575.html

Há uns meses atrás existirem aqueles rumores (e notícias) que esta força poderia vir a ficar em Beja.

Cumprimentos,

[P44]

Mozambique Orders 3 More HSI32 Interceptors from French shipyard CMN, First Trimaran launched
 
CMN confirms the signing of a new export contract with Mozambique: Three more HSI32 Interceptors have just been ordered for the Navy of Mozambique. This is in addition to the three OCEAN EAGLE 43 trimaran patrol vessels and three HSI32 interceptors (and several fishing vessels) that were ordered by the African nation back in September 2013. Meanwhile, the first trimaran patrol vessel has just been launched by the French Shipyard.


     
CMN HSI32 Interceptor

The HSI32 is designed to meet the needs of modern Navies and Coast Guards. The HSI32 is a fast interceptor which combines significant intelligence and surveillance capacities with high speed (45 knots) and extended patrol period of 3 days.

CMN has sought to develop a versatile interceptor, efficient and easy to use for conducting anti-piracy, anti-terrorism, or control of illicit trafficking missions.

The HSI32 has a range of 800 nautical miles (approximately) with a crew of only 12 sailors. This new advanced interceptor comes with a RHIB launching ramp at the stern and a 360° bridge.

The HSI32 is fitted with self-defense capabilities including a 20 mm remote weapon system plus two 12.7 mm machine guns with a field of 360° coverage.

In terms of electronic warfare, the HSI32 comes with advanced detection and surveillance sensors:
» C-ESM
» Electro-optical sensors
» Surveillance radar
» Navigation radar
» Satcom datalink for image, video and tactical data upload and download

All sensors are fused and integrated with the Combat Management System and the Integrated Navigation System.




The HSI 32 Interceptor as ordered by the Navy of Mozambique
(Pictures: CMN)
          
HSI32 Missions
> Sea policing and maritime security
> Fight against piracy, trafficking, smuggling and illegal immigration
> Protection of vulnerable vessels and offshore installations and escort of convoys
> Combined operations with aircraft and coastal surveillance systems
> Sea strike operations
> Defence against asymmetric threats, speedboats and the boarding of terrorists
> Safety at sea
> Search And Rescue (SAR)

http://www.navyrecognition.com/index.ph ... ew&id=2359

[Johnnie]

Todos estilosos, parabens para Moçambique!

[HSMW]

[Get_It]

(Aviação naval)

Interessante esta tradição da marinha japonesa:

Japanese Maritime Self-Defense Force • First Flight Of The 2015

Cumprimentos,

[HSMW]

[olisipo]

O Sebastopol, construido en França para Rússia, já singra no mar.. sem russos a bordo

O navio de projeção de força não tem data para ser entregue, por as sanções da UE contra Moscovo



O Sebastopol , que deixou o porto francês de Saint-Nazaire para a sua primeira travessia no mar alto, não leva russos a bordo. Apenas funcionários do estaleiro STX, que o construiu, alem duma pequena guarnição da "Marine Nationale" O Sebastopol e seu irmão gémeo Vladivostok , que se encontra parado desde novembro em Saint-Nazaire, não têm data para serem entregues ao governo de Moscovo. Ambos foram incluidos entre as sancões decretadas por França contra a intervencão russa em Ucrânia.

Os dois navios da classe Mistral foram vendidos à Rússia en 2011, por 1,2 mil milhões de euros.

[olisipo]

Uruguay desactiva fragata comprada a Portugal en 2008



(defensa.com) Admitida hasta el momento como una desprogramación "parcial", la Armada Nacional Uruguaya ha resuelto desactivar una de sus dos fragatas adquiridas en 2008 a Portugal de la clase "João Belo". Se trata de la ROU 02 "Comandante Pedro Campbell", ex F-482 NRP "Sacadura Cabral", la última construida en los astilleros franceses de Nantes, entregada en 1969 a la Marina Portuguesa.

Junto a la ROU1 "Uruguay" (ex NRP F-489 "Comandante João Belo") y el ROU 04 "General Artigas" (ex FGS "Freiburg"), integraba la "División Escolta" de la Armada Nacional Uruguaya, hoy conocida como "Escolta de Altamar" o ESAMA, siempre bajo la égida del Comando de Fuerzas de Mar/FUEMA.

Adquiridas estas fragatas lusitanas, ambas por alrededor de 16 millones de dólares, si bien han participado en algunos ejercicios internacionales, la compra fue considerada un tanto polémica.

[olisipo]

Japan commissions its biggest warship since Second World War

The Japanese Maritime Self-Defence Force commissioned the "Izumo", its largest-ever helicopter carrier as officials denied that the massive vessel could be used as a conventional aircraft carrier or represents a prototype for one in the future.

The 248-meter "Izumo", which has a displacement of 19,500 tons and is officially classified as a  "helicopter destroyer", ressembles an aircraft-carrier at first glance. (...) The JMSDF's previous larger helicopter carrier was the Hyuga class*, with a displacement of 13,950 tons

Source: The Japan Times

*The Hyuga class includes two ships: the "Hyuga", commissioned into the JMSDF on 18-3-2009, and the "JDS Ise", commisioned on 16-3-2011.

[mafets]

http://www.naval.com.br/blog/2015/04/15/laad-2015-devido-ao-ajuste-fiscal-ministro-jaques-wagner-diz-que-prosuper-esta-hibernando/

Em entrevista coletiva realizada hoje (quarta-feira, 15/4) na LAAD 2015, o ministro da Defesa Jaques Wagner foi perguntado sobre expectativas para o PROSUPER, programa que visa obter 5 fragatas, 5 navios-patrulha oceânicos e um navio de apoio logístico numa disputa entre diversos fornecedores internacionais. Esta foi a resposta:

“Diante de toda a expectativa que ainda temos com a definição do ajuste fiscal [cortes orçamentários], não é razoável esperar que o PROSUPER possa ter desenvolvimento agora. Eu mantenho a esperança de que na parte final desse ano tenhamos condições de dizer alguma coisa. Estou sendo informado pelo comandante da Marinha, que está aqui do meu lado, que essa licitação do PROSUPER ainda não foi encerrada. Ela foi temporariamente paralisada justamente em função do ajuste fiscal. Está ‘hibernando’, como me diz o comandante da Marinha…”

Para ver outras partes (algumas mais otimistas) desta entrevista, clique aqui para acessar a matéria completa no Poder Aéreo.

(foto em caráter meramente ilustrativo e metafórico)

Saudações

[P44]

Agência EFE            
Brasil congela programa de compra de navios militares

O Brasil adiou o programa Prosuper, por meio do qual pretende comprar 11 navios de guerra para a Marinha, devido à crise econômica que o país atravessa, afirmou nesta quarta-feira o ministro da Defesa, Jaques Wagner. Em entrevista coletiva na feira de defesa LAAD, Wagner disse que "não é razoável" planejar novas aquisições de navios neste ano devido ao programa de ajustes orçamentários realizado pelo governo.

O Comandante da Marinha, o Almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira, afirmou que a licitação, da qual participam sete países, "não está concluída" e ratificou que o processo está "momentaneamente paralisado".

O programa Prosuper prevê a compra de cinco navios-patrulha oceânicos de 1.800 toneladas, cinco navios fragata de cerca de 6.000 toneladas e um navio de apoio logístico de 24.000 toneladas, que terão que ser fabricados em estaleiros brasileiros.

Os sete estaleiros que apresentaram propostas comerciais são Thyssenkrupp (Alemanha), DSME (Coreia do Sul), Navantia (Espanha), DCNS (França), Damen (Holanda), Ficantieri (Itália) e BAE (Reino Unido).

O ministro também informou que, devido à crise econômica, foi reduzido o ritmo de produção dos 50 helicópteros EC725, que o país fabrica em associação com a Eurocopter para equipar à Força Aérea.

A LAAD é a maior feira de defesa e segurança da América Latina e reúne delegações oficiais e cerca de 650 expositores de 71 países. A feira começou ontem, no centro de convenções Riocentro, no Rio de Janeiro, e terminará na próxima sexta-feira.

[mafets]

http://www.naval.com.br/blog/2015/04/17/enfim-uma-boa-noticia-marinha-renegocia-pagamentos-nos-eua-e-garante-mais-2-mh-16/

A Diretoria de Aeronáutica da Marinha concluiu com êxito uma renegociação dos pagamentos que deve fazer ao governo dos Estados Unidos da América, relativos à aquisição de seis helicópteros MH-16 SeaHawk (S-70B, nos EUA), adquiridos à indústria daquele país.

O valor total da compra supera os 360 milhões de dólares, conforme pode ser observado abaixo.

A operação de renegociação garante a entrega das duas últimas unidades do lote de aeronaves contratadas. Os aparelhos devem ser entregues à Força Aeronaval ainda este ano.

Independentemente dos "senhores oriundos do Brasil" que por aqui andam gostarem ou não, saberem ler e racionalmente reconhecerem os pontos negativos e positivos de cada acção brasileira na defesa, irei continuar a postar matérias relativas a esta temática, já que os outros foristas tem o direito de as debater. Quanto às ofensas, serão "pagas na mesma moeda", já que desde à semanas são o "prato do dia" a todo e a todos que "usem" refutar a propaganda e a ficção aqui postadas.  



Cumprimentos

[mafets]

http://www.naval.com.br/blog/2015/04/16/dcns-comeca-a-construcao-da-primeira-corveta-gowind-2500-do-egito/

Em nota divulgada nesta quinta-feira, 16 de abril, a DCNS informou que em suas instalações de Lorient (França) foram iniciados os cortes de metal para a primeira corveta Gowind 2500 encomendada pelo Egito, na presença de autoridades da Marinha Egípcia. A cerimônia foi realizada no dia 15.

O Egito encomendou quatro corvetas do tipo à DCNS, uma a ser construída na França e outras três no Egito, em estaleiro localizado em Alexandria, com transferência de tecnologia. O contrato foi assinado em julho de 2014 e prevê-se que a primeira unidade seja entregue em 2017 (menos de quatro anos após a assinatura) e que toda a encomenda seja finalizada até 2019. Segundo a DCNS, a oferta da Gowind 2500 venceu concorrentes pelo contrato egípcio devido tanto à qualidade quanto ao custo atrativo, assim como o compromisso com prazos bem curtos.

Saudações

[Menacho]

Navantia firma dos contratos de asistencia técnica en Brasil para los Patrulleros NAPA 500 Clase Macaé

(defensa-com) Navantia ha firmado un contrato con Synergy Group y otro con su filial Estaleiro Ilha, S.A. (EISA) para el suministro de un paquete de servicios de auditoría y consultoría en el programa de construcción de Patrulleros NAPA 500 Clase Macaé para la Marina de Brasil, que se está ejecutando actualmente en las instalaciones de EISA.

Los contratos, firmados por el Área Comercial y de Apoyo al Ciclo de Vida con los representantes de ambas empresas, tienen como objetivo aportar el conocimiento y las mejores prácticas de Navantia en diversas actividades de construcción naval para de este tipo de buques. Un equipo de expertos de Navantia comenzará en breve a realizar los trabajos, tanto en Brasil como en España.

Esta operación se enmarca en el acuerdo de colaboración que NAVANTIA y SYNERGY GROUP firmaron en abril de 2014 y en el que se establecen las bases de colaboración entre las partes en relación con proyectos estratégicos navales para la Marina brasileña.  Además, tiene un elevado interés para consolidar la presencia de Navantia en Brasil, desarrollar la colaboración prevista en el acuerdo firmado con SYNERGY GROUP y fortalecer las relaciones con la Marina Brasileña de cara a futuras oportunidades.

[mafets]

http://www.naval.com.br/blog/2015/04/22/o-futuro-da-aviacao-de-asa-fixa-na-mb-parte-iiii-a-dependencia-de-um-porta-avioes-capaz-de-operar/

Roberto Lopes

Editor de Opinião da Revista Forças de Defesa

No Brasil, os préstimos da Aviação Embarcada dependem do papel que o navio-aeródromo São Paulo (A12) seja capaz de cumprir.

Na série de três artigos que tem início com o presente texto, apresentaremos informações inéditas e relevantes relativas (1) à relação entre a aviação de asa fixa da Marinha e o porta-aviões que temos hoje; (2) às perspectivas que se abrem à Esquadra com o desenvolvimento do caça Sea Gripen; e (3) à expectativa que os chefes navais alimentam sobre o futuro da aviação de asa fixa apoiada por uma moderna plataforma de construção nacional.

Antes de mais nada, é preciso lembrar que, nos últimos quatro meses, este articulista tem sido crítico quanto à conveniência de se gastar 400 ou 500 milhões de dólares – ou até mais – na modernização do NAe São Paulo.

Cuidamos de chamar a atenção para o fato de que este é, talvez, o momento menos indicado para se aplicar uma dinheirama em um navio de mais de 50 anos.

Moura Neto - Nosso cenário não é só o de uma Marinha com navios cansados (como as fragatas classe Niterói) ou parados no tempo do ponto de vista tecnológico (caso dos meios que equipam a Força de Minagem e Varredura e a Flotilha do Amazonas).

Assim, podemos dizer que, nos meses finais de sua gestão, o então comandante da Marinha, almirante-de-esquadra Julio Soares de Moura Neto, alçou a preservação do NAe São Paulo ao seleto grupo de prioridades no qual já se encontravam os dois programas de submarinos, o Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER), o programa de obtenção de quatro corvetas classe “Barroso” Modificada (CV03) e o programa de construção dos Navios-Patrulha de 500 toneladas. Tudo feito com muita discrição (como compete a um planejador militar), sem nenhum alarde.

O Poder Naval pôde apurar que, nesse momento, os almirantes diretamente envolvidos no tema estimam que a reforma do NAe São Paulo custe algo muito próximo ao valor que teria que ser desembolsado pela Marinha por um único navio escolta de 6.000 toneladas.

Ocorre que também este importante dado não resolve o problema, porque, no espectro dos escoltas de 6.000 toneladas, existem significativas variações.

Navantia - De posse da informação de que a reforma do NAe São Paulo custará aproximadamente o valor de um escolta de 6.000 toneladas, ficou faltando apurar se nesse custo está, ou não, incluído o preço da modernização de um estaleiro brasileiro para produzir a embarcação.

E isso é importante?

Muito.

Há menos de cinco anos, um representante da BAE Systems visitou vários estaleiros nacionais, e concluiu que eles necessitariam de investimento importante, pelo prazo mínimo de dois anos, para se habilitar à construção de qualquer um dos navios elencados pelo PROSUPER.

Em seu giro pelo país, esse executivo britânico concluiu que a empresa em melhores condições para receber esse programa de melhorias seria o EISA, do Rio de Janeiro – precisamente a companhia que o grupo empresarial espanhol Navantia selecionou, recentemente, para uma parceria (leia o texto Navantia fechou contratos com Grupo Sinergy e estaleiro Eisa para assistência técnica, publicado pelo Poder Naval a 21 de abril). Cá entre nós, não é à toa que o Navantia figura, hoje, como favorito para vencer o PROSUPER.

A decisão de modernizar o São Paulo está, contudo, mantida.

E por um valor próximo ao de um escolta de 6.000 toneladas – algo que não deve ser inferior a 900 milhões ou 1 bilhão de dólares.

A sorte está lançada.

Cumprimentos

P.S.

Iväny Junior
22 de abril de 2015 at 19:28 #

Roberto Lopes

As últimas duas FREMM italianas (maiores e a meu ver mais capazes) saíram a 382 milhões de euros cada.

Será que o A12 com essa modernização estrutual e sistêmica vai ter uma capacidade de sobrevivência interessante? O A-4 foi e ainda é um vetor formidável de caça e ataque, porém, o padrão de modernização atual também não é nada barato e deve estar no patamar de custos do F-5M, já que tem uma aviônica ainda mais avançada; então tomando por base que o A12 vá ficar operacionalmente interessante, até quando vai ser viável operar o A-4? Acredito que apenas Israel tenha estoques em níveis interessantes para suprir futuras unidades enquanto não chegaria o Sea Gripen, o que levanta outra questão: qual será a operacionalidade do A12 em relação ao vetor embarcado sueco?

Essa MLU ou ELU do A12 vai permitir operá-lo realmente até 2040? Com que custos?

São muita questões a serem levantadas e poucas com uma resposta definitiva.

Eu particularmente acredito que a alternativa de NAel (LPD ou LPHs com capacidade de operação de asa fixa VTOL) seria uma aposta melhor a longo prazo.