Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)

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Edu

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« Responder #375 em: Outubro 17, 2008, 09:28:32 pm »
Caro PedroM, eu não sou nenhum especialista na materia (até muito longe disso), mas segundo a sua dedução não sei qual a razão de a espanha ter contruido as fragatas F-100 nem outros paises europeus estarem a dar grande importancia a navios de defesa anti-aerea, já que para si o unico inimigo é a Russia e esta só tem um porta-aviões e não se preve que venha a ter no futuro então a nenhum pais europeu faz sentido ter fragatas anti-aereas...
Agora a minha pergunta é esta será que nós queremos continuar a ser um país considerado pelos nossos aliados como aliado de segunda linha?? E a operar sempre material de segunda ou antigo que não orgulha em nada os nossos militar que para mim têm mais valor que os de outro qualquer país.
Ou será que até gostariamos de ocupar um papel mais relevante no mapa geostrategico mundial em relação ao que ocupamos hoje?? Melhor que eu o senhor deve saber a importancia que uma boa marinha tem para a afirmação a nivel regional e mesmo mundial...
Será que devemos ter umas forças armadas apenas para complementar qualquer necessidade da NATO, que em caso de aperto sem eles não temos afirmação alguma, ou será que devemos ter umas forças armadas á medida dos interesses Portugueses de força a aumentar a nossa afirmação como nação e a lutar pelos nossos interesses, tal como faz a espanha, a frança, o reino unido, a holanda, a italia, e todo um conjunto de paises europeus e da NATO. Penso que não é apenas a pensar na ameaça russa que a espanha tem 1 porta-aviões outro porta-aviões "disfarçado", mais 2 LPD's, mais 4 fragatas F-100...

É apenas a minha opinião, mas posso tar enganado...

Cumprimentos
 

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Get_It

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« Responder #376 em: Outubro 17, 2008, 10:25:37 pm »
Citação de: "Edu"
Agora a minha pergunta é esta será que nós queremos continuar a ser um país considerado pelos nossos aliados como aliado de segunda linha?? E a operar sempre material de segunda ou antigo que não orgulha em nada os nossos militar que para mim têm mais valor que os de outro qualquer país.
Ou será que até gostariamos de ocupar um papel mais relevante no mapa geostrategico mundial em relação ao que ocupamos hoje?? Melhor que eu o senhor deve saber a importancia que uma boa marinha tem para a afirmação a nivel regional e mesmo mundial..

Aproveitando o seu post aproveito para opinar o seguinte: A coisa é que não é apenas preciso uma marinha bem equipada para ocuparmos um papel mais relevante, mas sim também vontade política. Refiro-me principalmente a vontade política para aplicar os meios já existentes.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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PedroM

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« Responder #377 em: Outubro 17, 2008, 11:32:11 pm »
Caro Edu, algumas considerações quanto ao seu post:

Eu também gostaria que Portugal deixásse de ser um aliado de 2ª linha e gostaria até muito mais que se deixásse de assumir como tal. Gostaria que as questões de defesa deixássem de ser tratadas de modo "anémico" como o são no nosso país.
Essa é aliás a primeira razão que me leva a participar neste fórum. Esse é também o motivo porque me "torço todo" quando aqui neste mesmo fórum vejo argumentar, por exemplo, que não vale a pena termos 40 F16 porque não há pilotos, não há pilotos porque também não há aviões e não vale a pena pensar em pilotos e aviões porque não há motores.
Ou seja uma pescadinha de rabo na boca que alguns aceitam como argumento, mas que não justifica nada.
Nesta matéria estamos, portanto, do mesmo lado da barricada.

Agora esse aumento da visibilidade nacional e da capacidade da marinha, tanto pode ser atingido pela aquisição de capacidade de defesa aerea como pelo aumento da capacidade na luta antisubmarina. E aqui é que divergimos.
Eu não classificaria as VdG, as BD e os Tridente como "material de 2ª mão ou antigo", isto apesar das VdG já terem uns anitos e das BD serem de facto em 2ª mão mas recentes. Além de que essa mesma objecção se poderia colocar à eventual aquisição de alguma fragata de defesa aérea, que a ser comprada seria certamente também em 2ª mão, veja-se o que esteve para acontecer com as OHP. Portanto essa questão do moderno/antigo ou novo/2ª mão é lateral ao que aqui estamos a debater.

O Edu até pode ter razão e fazer todo o sentido investir em capacidade de defesa aérea e não em mais capacidade antisbmarina, mas a meu ver não será certamente pelas razões que aponta.
Não creio que Espanha, França, Inglaterra e Itália por exemplo possuam fragatas de defesa aérea para lutarem uns com os outros ou com o vizinho do lado.
Quanto a mim aqueles meios só fazem sentido se o país em causa tiver meios de projecção de forças, porta-aviões, LPD, que justifiquem a necessidade de protecção aérea, ou se estiver numa situação geográfica e estratégica, proximidade de ameaças aereas, por exemplo, que imponham uma forte capacidade de defesa aerea.

Ora no caso português a meu ver não existe ameaça aerea marítima próxima. Paradoxalmente em caso de conflito "quente ou frio", a marinha é o único ramo das FA's que se encontrará na frente de batalha, pois terá "à perna" os submarinos russos no Atlântico e por isso digo que se deve continuar a apostar na capacidade antisubmarina.
No que se refere ao futuro (?) LPD português, não creio que os cenários onde previsivelmente possa ser destacado imponham a necessidade de fragatas de defesa aérea, mas posso muito bem estar enganado.

Portanto acho que a questão se mantém:
- Defesa Aérea ou capacidade antisubmarina, qual a aposta correcta?

Eu vou pela 2ª hipótese mas sem certezas nenhumas.

Cumprimentos.
 

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Edu

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« Responder #378 em: Outubro 18, 2008, 12:48:02 am »
De facto os "Tridente" não são antigos nem material de segunda nisso tem toda a razão, no entanto face ás tecnologias actuais e á sua idade não posso considerar nem as vasco da gama nem as bartolomeu dias proriamente material de primeira, não é material obsoleto mas é material que não tem actualmente uma capacidade combativa muito grande, talvez com um upgrade de sistemas isso melhorasse significativamente.

Aquilo que disse sobre a defesa anti-aerea fazer sentido com capacidade de projecção tambem concordo, mas teoricamente nós iremos ter essa capacidade no futuro, ou pelo menos iamos ter...
Quando eu falo em capacidade anti-aerea não quero com isto dizer que a nossa marinha apenas devia ter esta capacidade e não ter capacidade anti-submarina, eu quero dizer que a nossa marinha já que tem alguma capacidade anti-submarina, talvez devesse agora dar atenção á defesa anti-aerea.

Algo que no entanto não concordo totalmente é o facto de considerar a Russia um potencial inimigo. Eventualmente até pode ser, mas nesse eventualmente, dado a ordem mundial hoje existente, existem muito possiveis candidatos, alguns dos quais nem fazemos ideia, um mundo já não é o capitalismo vs comunismo que havia na guerra fria, está se a gerar actualmente uma grande transição e muitas coisas estão a mudar, do meu ponto de vista prevesse um mundo com varias grandes potencias, e nessa prespectiva interessa, apesar de todas as alianças que possamos ter e limitações, ter o maximo de autonomia estrategica que a meu ver não condiz com uma marinha virada para complementar apenas a frota da NATO. A nossa marinha tal como a maior parte das marinhas da NATO são constituidas por escoltadores oceanicos cuja função principal é proteger os grupos de porta-aviões sejam eles americanos ou não (mas principalmente os porta-aviões americanos), uma frota qualquer da NATO sem um porta aviões não tem qualquer hipotese contra navios da ex-união sovietica e actual russia, pois não existem misseis anti-navio de longo alcançe nas marinhas da NATO tal como existem na marinha russa que podem afundar um navio inimigo a mais de 700 km.

Qualquer país se se quer afirmar no mar tem de ter um marinha com verdadeira capacidade de combate naval, e Portugal não tem essa capacidade, dai a minha opinião de que Portugal não se deve apenas basear em ter os meios que dão jeito á NATO, e olhar como unico inimigo a russia, Portugal deve ter uma marinha que de facto de capacidade maritima a Portugal, e com capacidade anti-area Portugal passa a ter capacidade efectiva de operar dentro de uma zona onde haja dominio aereo por parte de uma força não amigavel, pois essa força saberia que perante a precença de navios com capacidade anti-aerea corria sérios risco de perder parte da sua força aerea, dando assim maior relevancia á presença da marinha Portuguesa seja onde for.

Espero não estar a dizer nada de errado.

Cumprimentos
 

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Lightning

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« Responder #379 em: Outubro 18, 2008, 02:15:19 pm »
A primeira preocupação da Marinha é controlar o mar territorial português. Das ameaças que a Marinha pode ter (Superficie, Aérea, Submarina) a ameaça submarina é a mais perigosa, várias vezes se lê noticias de Task Forces Americanas "levarem coça" de submarinos em exercicios e eles tem Navios Escolta com enormes capacidades, para nós seria ainda mais complicado "caçar" um submarino hostil nas nossas águas, mesmo com a participação dos P-3 da Força Aérea.

Num cenário de ameaça aérea no triangulo Açores-Madeira-Continente, a Marinha contaria sempre com o apoio aéreo da Força Aérea Portuguesa, por isso a capacidade de defesa aérea autonoma não é propriamente uma prioridade quando comparada com a capacidade anti-submarina, não se equaciona a operação dos nossos navios numa operação unilateral em combate intenso fora da cobertura da Força Aérea, a unica hipotese seria integrados numa Task Force da NATO, as operações que a nossa Marinha faz isoladamente fora da nossa área são missões humanitátias, evacuação de refugiados, etc e não missões de guerra.

E por fim as nossas fragatas não são propriamente desprovidas de capacidade anti-aérea  existem exercicios entre a Força Aérea e a Marinha (algumas vezes até com participação de aliados) em que uma ataca a outra e as nossas Fragatas defendem-se bem. (apesar de não possuirem radares XPTO e 50 misseis Aster).
 

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PedroM

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« Responder #380 em: Outubro 20, 2008, 09:16:16 pm »
Citação de: "Edu"
Algo que no entanto não concordo totalmente é o facto de considerar a Russia um potencial inimigo. Eventualmente até pode ser, mas nesse eventualmente, dado a ordem mundial hoje existente, existem muito possiveis candidatos, alguns dos quais nem fazemos ideia, um mundo já não é o capitalismo vs comunismo que havia na guerra fria, está se a gerar actualmente uma grande transição e muitas coisas estão a mudar, do meu ponto de vista prevesse um mundo com varias grandes potencias, e nessa prespectiva interessa, apesar de todas as alianças que possamos ter e limitações, ter o maximo de autonomia estrategica que a meu ver não condiz com uma marinha virada para complementar apenas a frota da NATO. A nossa marinha tal como a maior parte das marinhas da NATO são constituidas por escoltadores oceanicos cuja função principal é proteger os grupos de porta-aviões sejam eles americanos ou não (mas principalmente os porta-aviões americanos), uma frota qualquer da NATO sem um porta aviões não tem qualquer hipotese contra navios da ex-união sovietica e actual russia, pois não existem misseis anti-navio de longo alcançe nas marinhas da NATO tal como existem na marinha russa que podem afundar um navio inimigo a mais de 700 km.

Qualquer país se se quer afirmar no mar tem de ter um marinha com verdadeira capacidade de combate naval, e Portugal não tem essa capacidade, dai a minha opinião de que Portugal não se deve apenas basear em ter os meios que dão jeito á NATO, e olhar como unico inimigo a russia, Portugal deve ter uma marinha que de facto de capacidade maritima a Portugal, e com capacidade anti-area Portugal passa a ter capacidade efectiva de operar dentro de uma zona onde haja dominio aereo por parte de uma força não amigavel, pois essa força saberia que perante a precença de navios com capacidade anti-aerea corria sérios risco de perder parte da sua força aerea, dando assim maior relevancia á presença da marinha Portuguesa seja onde for.


Verdade que o mundo já não é capitalismo vs comunismo e que outras potencias vão surgir nas próximas decadas.
No entanto não é previsível que tal aconteça na nossa parte do mundo, isto é, na Europa Ocidental e nas zonas que com ela confinam e onde temos interesses, Mediterraneo, Africa Ocidental e Atlantico Norte.

As potências emergentes (Brasil à parte), situam-se em zonas do globo onde Portugal não tem interesses directos e onde, por certo, não participaremos em acções militares fora do âmbito de uma aliança ou Task Force. O post do Lighthning, excelente por sinal, colocou esta questão nos termos correctos.

A única excepção à falta de ameaças militares nas nossas águas e de um modo mais geral no Atlantico, só poderá vir da Rússia. Não quer dizer que isso tenha fatalmemte de acontecer, mas acontecerá se as divergências políticas e geoestratégicas entre os EUA/Europa e a Rússia se acentuarem. A meu ver e tanto quanto posso imaginar a Rússia é o único estado que poderá representar alguma ameaça militar para as marinhas da NATO no Atlantico. E essa ameaça é submarina.

Não estão em causa outras ameaças não militares, tráfico de droga, de pessoas, contrabando, etc, que não fazem sentido tratar aqui, dado que estamos a falar de submarinos e fragatas de defesa aérea ou luta antisubmarina, e não de NPO ou Patrulhas Costeiros.

Há contudo um aspecto em que concordo com o Edu. A Marinha não deve ser unicamente desenhada para cumprir as tarefas NATO e deve ter alguma capacidade de intervenção autónoma, isto é, que possa agir unicamente em nome do interesse nacional.
O interesse nacional joga-se sobretudo no triângulo Açores/Continente/Madeira e na costa ocidental de Africa, onde se situam a maioria dos países de expressão portuguesa. Aqui relembro o post do Lighthning "num cenário de ameaça aérea no triangulo Açores-Madeira-Continente, a Marinha contaria sempre com o apoio aéreo da FAP".
No cenário de uma eventual intervenção na costa africana, caso algum PALOP o pedisse, não creio que as eventuais ameaças imponham a presença de fragatas de defesa aérea.

Por tudo isto penso que a opção certa foi a do reforço da capacidade antisubmarina, e que previsivelmente assim deverá continuar.
Se tomarmos bem conta do "nosso quintal", o Atlântico aqui à nossa frente, já estaremos a fazer um bom trabalho.
 

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Lightning

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« Responder #381 em: Outubro 20, 2008, 11:16:05 pm »
http://en.wikipedia.org/wiki/Maritime_geography

Deixo aqui este link para quem quiser ler alguma coisa sobre os diferentes tipos de marinhas de guerra.
 

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nelson38899

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« Responder #382 em: Outubro 22, 2008, 09:02:22 am »

The USA’s New LHA-R Ships: Carrier Air + Amphibious Assault
http://www.defenseindustrydaily.com/
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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nelson38899

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« Responder #383 em: Outubro 28, 2008, 10:25:52 pm »
Citar
DCNS Signs 600M Euro Barracuda Sub Contract

PARIS - DCNS signed in October a contract worth 600 million euros ($751 million), completing funding for the first of the Barracuda nuclear attack submarines (SSK) being built by the French naval systems company, said Pierre Legros, director of programs.

"The notification of the contract has been completed," he said Oct. 27 at the Euronaval trade show. The 600 million euros, excluding taxes, meant the non-recurring development costs for the Suffren, first Barracuda boat, had been fully paid and the program had entered the production phase.

   In October 2006, then-defense minister Michèle Alliot-Marie announced at Euronaval that an order for the attack submarine would be made later in the year Two months later, the Délégation Générale pour l'Armement procurement office and DCNS signed the launch contract for the first Barracuda. The launch contract involved an initial firm order with funding for part of the development costs of the first boat and money for long-lead items, with conditional parts to be signed in later stages. The latter conditional tranches were signed in June and October of this year; completing financing of the first boat.

The white paper on defense and national security has confirmed the full number of six Barracuda boats should be built. The submarines are to replace the Rubis/Amethyst boats which escort the four nuclear ballistic missile (SSBN) submarines and the Charles de Gaulle aircraft carrier.
http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =EUR&s=SEA
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Agostinho da Silva
 

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« Responder #384 em: Novembro 17, 2008, 11:32:40 am »
Citar

Fincantieri has been contracted to build two additional U212A submarines for the Italian Navy, similar to the Salvatore Todaro already in service. (US Navy photo)

Contract Signed For the Delivery of Components for Two Italian Class 212A Submarines
 
 
(Source: ThyssenKrupp Technologies; issued November 13, 2008)
 
On 11th November 2008 the Italian shipyard Fincantieri Navali Italiani S.p.A. and the German Submarine Consortium signed a contract in Genoa for the delivery of components for two Class 212A submarines. The German Submarine Consortium for Italy is made up of Howaldtswerke-Deutsche Werft GmbH (HDW) and TKMS Blohm + Voss Nordseewerke GmbH (BVN) – both companies belong to ThyssenKrupp Marine Systems – and MarineForce International LLP.

The German Submarine Consortium for Italy is made up of Howaldtswerke-Deutsche Werft GmbH (HDW) and TKMS Blohm + Voss Nordseewerke GmbH (BVN) – both companies belong to ThyssenKrupp Marine Systems – and MarineForce International LLP.

HDW and BVN will deliver construction documents and components, such as for the fuel cell propulsion system, the torpedo tube bow section and other smaller components for the 2nd batch. This will increase to 24 the number of submarines at sea around the world equipped with an HDW fuel cell propulsion system.

The two Class 212A boats to be built by Fincantieri in Muggiano for the Italian Navy are sister ships to the 1st batch of these submarines. The first two boats were also built in Italy to German specifications and documentation, and they have been in operational service in the Italian Navy since 2006 and 2007. Delivery of the new boats is scheduled for September 2015 and September 2016.

Main characteristics of the Class 212A submarines for the Italian Navy:
Length: approx. 56 m
Height: approx. 11m
Displacement: approx. 1,450 t
Crew: 27

ThyssenKrupp Marine Systems AG, with its head office in Hamburg, Germany, is part of ThyssenKrupp Technologies AG within the ThyssenKrupp Group. With its technological competence, extensive portfolio and continuous innovations the corporate group, being the umbrella organisation for shipyards in Germany, Sweden and Greece and various marine engineering companies, represents one of the leading systems houses in European shipbuilding.

-ends-


http://www.defense-aerospace.com/cgi-bi ... e=release#
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nelson38899

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« Responder #385 em: Novembro 26, 2008, 09:25:56 am »
Citar
Japan’s Fleet BMD Upgrades

The JMSDF is working closely with the USA on missile defense activities.  Air Force cooperation has also improved by leaps and bounds, allowing for much closer coordination with the USA in all aspects including missile tracking.

Japanese involvement includes modification and improvements to the SM-3 long-range anti-air/ABM missile. This weapon will form the outer layer of Japan’s ABM system, deployed from its current fleet of 4 Kongo Class AEGIS destroyers. The inner layer will consist of land-based Japan Self Defense Forces PAC-3 Patriot missiles, and together they will form the initial ballistic missile defense for mainland Japan.

This article covers the elements of those naval BMD requests as they are fulfilled – and tested. The latest news is a missile defense test involving JS Chokai. Unfortunately, it did not go as well as JS Kongo’s successful BMD test

Citar
Australia’s Hazard(ous) Frigate Upgrade

SHIP FFG HMAS Adelaide
HMAS Adelaide
(click to view full)

The FFG-7 Oliver Hazard Perry Class frigates make for a fascinating defense procurement case study. To this day, the ships are widely touted as a successful example of cost containment and avoidance of requirements creep – both of which have been major weaknesses in US Navy acquisition. The result was a capable 3,600t-4,100t anti-submarine platform, with some secondary air defense and anti-ship capabilities via its SM-1 Standard and RGM-84 Harpoon missiles, that could be bought in large enough numbers to fill the Navy’s needs. The ships’ hull twisting and cracking problems were solved early on, and they proved they could take a hit and stay afloat when the USS Stark was struck by 2 Iraqi Exocet missiles during the Iran/ Iraq war. By FFG-36, the “FFG-7 Flight III (Long)” variant, with an extra 8 feet of length that let it accommodate larger and more capable SH-60 Seahawk helicopters instead of the SH-2 Sea Sprites, was the sole US production version.

The bad news was the flip side of the good news. Very little reserved space for growth (39 tons in the original design), and the standard inflexible, proprietary electronics of the time, made updates problematic. So problematic, in fact, that the US Navy deemed upgrading their electronics, radars et. al. for new communications realities and advanced missile threats to be prohibitively expensive. Instead, they removed the 25 “FFG-7 Short” ships from inventory via bargain basement sales to allies or outright retirement, after an average of only 18 or so years of service. The remaining 30 ships received minor upgrades but had their no-longer standard SM-1 missiles removed – and with them, any air defense role. They do not operate in dangerous areas without cover from high-end AEGIS destroyers and cruisers.

Australia’s 6 ships of this class have served alongside Australia’s more modern ANZAC Class frigates, which are undergoing upgrades of their own in hopes that it will help them handle the reality of modern anti-ship missiles. With the SEA 4000 Hobart Class air warfare frigates just a gleam in their eye, the government looked for a way to upgrade their FFG-7 “Adelaide Class” to keep them in service until 2020 or so. The A$ 1.46 billion SEA 1390 project has not gone very well… though the new Labor government is working to put a better face on it.


http://www.defenseindustrydaily.com

O comentário do P44 deve-se à foto do pratrulha que se encontra no tópico marinha turca
« Última modificação: Novembro 26, 2008, 10:09:18 am por nelson38899 »
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« Responder #386 em: Novembro 26, 2008, 09:47:53 am »
^^ masoquista  :mrgreen:
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nelson38899

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« Responder #387 em: Dezembro 04, 2008, 09:36:30 am »
Citar
Mexican navy's budget increases by a fifth

The budget of Mexico's Navy Secretariat has been increased by 20 per cent to MXN16 billion (USD1.28 billion) for 2009, funding the recruitment of 12,500 marines and underpinning the country's procurement aspirations.

Approved by the Mexican Congress on 13 November, the new financial allocation is intended to allow the number of naval personnel to rise from 56,000 to 68,500. The naval infantry force will double in size.

Funds have been earmarked for the acquisition of two EADS-CASA CN-235-300MPA Persuader maritime patrol aircraft, for delivery in September 2010. The total order runs to six aircraft, with deliveries to be completed by 2011.

The construction of two additional Oaxaca-class ocean patrol vessels will resume - work was previously suspended due to lack of money - bringing the total to four. The first pair were commissioned in 2005 and 2007.

Delivery is confirmed of two Eurocopter AS-565MB Panther multirole helicopters - for embarkation aboard the 1,840-ton patrol ships - and is scheduled for May and August 2010.

A further 17 Polaris II-class (Combatboat 90 HMN) 16 m interceptor craft will also be procured, adding to the five currently in service.


The Navy Secretariat also announced that it intends to build five more coastal patrol ships, although further details were not given.
http://www.janes.com/news/defence/jni/j ... _1_n.shtml
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« Responder #388 em: Dezembro 04, 2008, 04:05:33 pm »
India concorda em pagar os 2.2 bill USD adicionais pelo Gorshkov

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Gorshkov: Medvedev on his way, Centre okays price renegotiation

 Posted: Dec 03, 2008 at 0106 hrs IST

 

 Delhi: On the eve of Russian President Dmitry Medvedev’s visit to India, the Cabinet Committee on Security (CCS) on Tuesday gave in to Moscow’s demands and gave the go-ahead to the Defence Ministry to renegotiate the price for aircraft carrier Admiral Gorshkov. The Russians had been demanding upwards of $2.2 billion for overhauling the 44,500 tonne warship that was commissioned into the erstwhile Soviet Union Navy in 1978. The reworked purchase agreement will be signed in the next three months and the ship is expected in India in 2012.

Top Government sources said the CCS finally decided in favour of purchasing Admiral Gorshkov as it was the best option available to New Delhi with more than 65 per cent of Indian Navy made up of Russian built frigates, destroyers and submarines. Further, any friction with the Russians on the Gorshkov issue could also jeopardise future military hardware purchases, including the Akula-class nuclear submarine. The fact that the Chinese Navy is also expanding at a rapid pace also worked in favour of the Russian ship.



http://www.indianexpress.com/news/gorsh ... on/393524/
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LM

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Submarinos nucleares colidem
« Responder #389 em: Fevereiro 16, 2009, 11:27:05 am »
Correio da Manha 16/Fev/09


Submarinos nucleares colidem

Um submarino britânico e um submersível francês, ambos com propulsão nuclear, colidiram no início do mês no Oceano Atlântico.

A notícia é avançada esta segunda-feira pelo jornal britânico ‘The Sun’, segundo o qual o HMS Vanguard britânico e o Triomphant francês sofreram danos na sequência da colisão, mas não se verificaram avarias nas áreas nucleares dos submersíveis.
Os dois submarinos, que transportavam um total de 250 marinheiros e carregavam mísseis nucleares, terão colidido a 03 ou 04 de Fevereiro, indica o jornal britânico, acrescentando que estavam ambos submersos e em missões separadas.

Contactadas pelo ‘The Sun’, fontes da Marinha explicaram que as hipóteses de os dois submarinos se encontrarem na mesma rota são quase nulas, pois os barcos de guerra estão equipados com radares que detectam a presença dos submersíveis através de ondas sonoras. No entanto, a tecnologia anti-radar tem vindo a ser aperfeiçoada e, actualmente, está  tão avançada que é possível que as embarcações não se tenham “visto”, dizem as mesmas fontes.

O HMS Vanguard, um dos quatro submarinos nucleares da Marinha britânica, foi rebocado para Faslane, na Escócia, para ser reparado.
Quidquid latine dictum sit, altum videtur