Portugal comecerá a recuperar?

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legionario

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« Responder #285 em: Junho 06, 2008, 04:15:40 pm »
Se esse é o caminho do Sr engenheiro, pois que continue...ha muito trabalho pela frente...
A mim doi-me o coraçao de ver que o nosso Portugal, terra de poetas e de marinheiros, ja so tenha os poetas !

- Nao temos frota : os navios de turismo e os cargos foram vendidos ou para a sucata ; os pesqueiros estao falidos...e a nossa ZEE esta à disposiçao de quem se quiser servir...

-nao temos agricultura, quando houver uma crise a serio, temos que comer os eucaliptos ou a pasta de papel...

- nao temos recursos naturais : temos nas ex-provincias do ultramar todas as condiçoes para desenvolver projectos agricolas, mineiros e industriais mas deixamos que outros o façam...e olha que nao falta portugueses desempregados que queiram trabalhar em Africa...

- a nossa industria (exceptuando a 'nossa' Autoeuropa loool) exporta vinho, tomates, cortiça e sardinhas  (cito :  "Capital, l'encyclopédie du monde" ).

- e para tapar os olhos, temos aqui e ali um ou outro projecto muito chique, muito "in", mas tambem muito episodico...

aiaiaiaiaiaiaiaiai
"De joelhos diante de Deus, de pé diante dos homens"
António Ferreira Gomes, bispo
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #286 em: Junho 06, 2008, 04:30:00 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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garrulo

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« Responder #287 em: Junho 24, 2008, 03:45:42 pm »
Segun Eurostar, Portugal alcanzó en 2007 el 75% de la renta de la Europa a 27.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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ruben lopes

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« Responder #288 em: Junho 24, 2008, 04:22:32 pm »
Na minha opinião, o desenvolvimento de Portugal pode ser através do desenvolvimento dos transportes e dos meios de comunicação.
Não se devia acabar com o aeroporto da Portela, só porque se vai construir um novo aeroporto. Modernizava-se o aeroporto da Portela e transformavam-no num aeroporto de transporte comercial.
O TGV, seja qualquer a travessia que vai ser feita, é prioritário, para a ligação terrestre com a Europa, pois não podemos ficar encolhidos e fechados da Europa, só porque temos Espanha a rodear-nos a Norte e Leste.
Mas o que devia ser mais modernizado é o transporte marítimo, que é o mais importante meio de transporte para economia do nosso país.
Investir na marinha mercante, modernizando e aumentando as estruturas dos Estaleiros de Viana do Castelo para a construção de maiores e melhores navios, e também construir portos nos arquipelagos.
ruben lopes
 

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P44

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« Responder #289 em: Junho 25, 2008, 03:14:36 pm »
Citação de: "garrulo"
Segun Eurostar, Portugal alcanzó en 2007 el 75% de la renta de la Europa a 27.


esse "aumento" puramente estatistico e demagógico, deve-se á contabilizaçao dos PIBs da Roménia e Bulgária no total da UE (a "27")

por outras palavras, não fomos nós que subimos, foi a renda que desceu :twisted:  :evil:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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P44

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« Responder #290 em: Junho 30, 2008, 09:54:16 am »
Citar
Crédito ao consumo 2008-06-30 00:05

Portugueses endividam-se para adiar efeitos da crise

A três dias de nova subida dos juros, a situação do crédito em portugal agrava-se. Os portugueses, já entre os mais endividados da Europa, foram dos que mais pediram emprestado para manter o padrão de consumo.


Luís Reis Ribeiro

As famílias portuguesas estão a embarcar numa situação explosiva: são das mais endividadas da zona euro e, em simultâneo, das que mais recorrem ao crédito ao consumo, num mercado em que as taxas de juro médias praticadas pelos bancos estão entre as mais altas. O incumprimento de dívidas disparou quase 60% em Abril.

Ainda assim, os portugueses continuam a ir ao banco, expondo-se cada vez mais à subida esperada – já esta semana – das taxas de juro do Banco Central Europeu (BCE). Os economistas ouvidos conferem que há um problema, tendo em conta a crise internacional que contagia já a economia portuguesa, reflectindo-se em perda de poder de compra, menor criação de emprego e preços mais altos.

Dados do BCE mostram que no final de Abril o valor  acumulado de crédito concedido para consumo era de 14,8 mil milhões de euros (11% do crédito total concedido), o que corresponde a uma subida de quase 13% em termos homólogos.

O endividamento dos particulares rondará, de acordo com as contas da Comissão Europeia, cerca de 95% do PIB – o país tem o terceiro rácio mais elevado da zona euro. Apenas a Irlanda tem um ‘cocktail’ ainda mais explosivo do que Portugal: o endividamento das famílias irlandesas vale 104% do PIB e a expansão dos créditos para consumo foi de 14,4%.

“É um factor de risco e em algum momento terá de ser travado”, diz Rui Constantino, economista-chefe do Santander Portugal. “Há limite para a expansão do crédito, que está directamente relacionado com a maior dificuldade de os bancos obterem financiamento”, acrescenta, referindo-se ao aperto do crédito motivado pela crise do ‘subprime’.  

João Paulo Calado, coordenador do Gabinete de Orientação ao Endividamento dos Consumidores (GOEC), um projecto do ISEG e da Direcção-Geral do Consumidor, explica que “as pessoas não aceitam ficar mais pobres por causa da prestação da casa, que continua a subir. Há cada vez mais famílias que parecem não querer abdicar dos seus padrões de consumo e isso é muito perigoso, uma loucura mesmo, tendo em conta muitas das situações que chegaram até nós no ano passado”. Tal como o Diário Económico já noticiou, o GOEC recebeu mais de mil pedidos de apoio diferentes durante o último ano e estima que em portugal possa haver 100 mil famílias a passar por grandes dificuldades financeira”. Este número equivale a quase 3% dos agregados familiares.

O incumprimento está a alastar devido à subida dos juros – a Euribor está no valor mais alto desde o final de 2000 –, aliada ao baixo crescimento da economia e ao desemprego elevado: os indicadores referentes aos sinais de incumprimento “estão a piorar muito”, observou Filipe Garcia, economista da consultora Informação de Mercados Financeiros. Estes sinais podem ser o número de vezes que, num ano, uma família falha o pagamento da prestação bancária ou a duração dos atrasos no pagamento das dívidas.


Factos e números do crédito malparado em Portugal

1 - Malparado é mais grave no crédito ao consumo
O malparado é mais grave no crédito ao consumo: de acordo com o Banco de Portugal, o rácio de incumprimento neste ramo era de quase 4% do total, tendo registado uma expansão homóloga de 57% em Abril, a maior em quatro anos. Os portugueses devem 570 milhões de euros em sede de malparado. Na habitação, cujo peso é de 80% do crédito total concedido às famílias, o rácio do incumprimento é mais baixo (1,3%), mas também dá sinais de agravamento significativo, com uma subida homóloga de 13% em Abril. Olhando para o universo de todos os empréstimos às famílias conclui-se que desde a recessão de 2003 que o malparado não crescia tanto: avançou 16%, fixando-se agora em 2,5 mil milhões de euros (1,8% do total).

Em 2007, a associação de defesa dos consumidores recebeu quase dois mil pedidos de ajuda por causa do sobreendividamento, mais do dobro face a 2006. Segundo a DECO, o fenómeno do crédito malparado tem vindo a alastrar de forma exponencial ao longo dos últimos anos, mas tem estado pouco reflectido nos números oficiais, divulgados pelo Banco de Portugal. Com as famílias a ficarem cada vez mais endividadas, as empresas de crédito ao consumo disparam a actividade. Mas com a publicidade a garantir crédito fácil e imediato, surgem também os problemas dos consumidores em pagar não só os empréstimos contraídos, mas também os juros que rondam os 30% em caso de incumprimento do plano de pagamentos.


http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 40464.html
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Luso

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« Responder #291 em: Julho 04, 2008, 12:06:19 am »
http://sic.aeiou.pt/online/scripts/2007 ... x?videoId={1D4B7A66-F406-41EC-A76B-F85F44E18D3C}

Obrigatório.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Cabecinhas

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« Responder #292 em: Julho 04, 2008, 02:22:29 am »
Citação de: "Luso"

http://sic.aeiou.pt/online/scripts/2007 ... x?videoId={1D4B7A66-F406-41EC-A76B-F85F44E18D3C}

Obrigatório.


Isto é o que se chama cortar na casaca... Não sei quem ele criticou mais se o governo e os politicos se os próprios jornalistas.
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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nelson38899

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« Responder #293 em: Julho 04, 2008, 09:45:36 am »
Citação de: "Luso"

http://sic.aeiou.pt/online/scripts/2007 ... x?videoId={1D4B7A66-F406-41EC-A76B-F85F44E18D3C}

Obrigatório.


Quem me dera ser comentador televisivo, só é pena que quando eles estão no poleiro, são iguais ao que eles criticam. típico português :?  :?
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Luso

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« Responder #294 em: Julho 04, 2008, 06:08:25 pm »
Citação de: "nelson38899"
Citação de: "Luso"

http://sic.aeiou.pt/online/scripts/2007 ... x?videoId={1D4B7A66-F406-41EC-A76B-F85F44E18D3C}

Obrigatório.

Quem me dera ser comentador televisivo, só é pena que quando eles estão no poleiro, são iguais ao que eles criticam. típico português :?  :?


Contradiga os argumentos de Medina Carreira...
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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nelson38899

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« Responder #295 em: Julho 04, 2008, 06:12:35 pm »
Eu concordo com o que ele diz, o problema é que falar é fácil, mas quando se está no poder, não se faz.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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P44

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« Responder #296 em: Julho 05, 2008, 07:38:31 pm »
Citação de: "Luso"

http://sic.aeiou.pt/online/scripts/2007 ... x?videoId={1D4B7A66-F406-41EC-A76B-F85F44E18D3C}

Obrigatório.


Este homem é brilhante. Obrigado Luso!

É o único que oiço dizer a verdade acerca do sofrimento deste povo!
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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« Responder #297 em: Julho 06, 2008, 08:43:01 pm »
um texto interessante....

As cabeças medíocres e a patologia instalada no poder

Os senhores que governam o sítio por aí andam.
Um pede coragem, mas mostra pouco alento, não sabe o que fazer com os que lhe exigem o que não pode cumprir.
Espera uma oportunidade para desertar, como fizeram Barroso e Guterres, pelas mesmas razões: incompetência e servir ou não a alta corrupção.
O alheamento em relação à realidade é patológico, como o é num indivíduo que sofre de lesão no cérebro numa zona conhecida dos neurologistas e que provoca uma crise de ausência.
Fica-se parado, ou seja fica-se noutro mundo. Se estiver a servir chá, continua a despejá-lo mesmo que a chávena esteja cheia e mesmo que a chaleira esteja vazia, - ... depois vem o torpor.
No caso do Senhor Pinto de Sousa a ausência é de anos, digamos que continua a despejar para cima dos indígenas todo o tipo de mentiras, ou de verdades que só para ele existem, continua alheado, e o mais grave, é que continua e ainda não despertou, nem tão pouco despertou com torpor.
A tudo isto assistem os indígenas sem nada fazer, ou poder fazer.
Quando se manifestam de forma espontânea, logo, os profissionais da agitação e da quietude seguinte, chamados de movimento sindical, tomam conta da ocorrência, porque Lenine lhes ensinou que manifestações, só organizadas pelo partido e com as palavras pré combinadas. Também estes, vivem em estado de ausência, ainda não sabem que o muro caiu, que Lenine e Stalin, afinal eram assassinos e que em nome da igualdade (?), a sociedade tinha de ser moldada pelas teorias iluministas, e que os mortos eram um mal necessário para o bem comum.
Por cá julgam que ainda se pode ter o estado social, com uma sociedade de velhos e em que o aborto livre, é mais importante que o auxílio a uma família em dificuldades, acenando no entanto com os rendimentos mínimos que servem os incapazes e desprezam os que se esforçam, dependendo das comissões municipais e outros comités de alienados ou de oportunistas.
Depois existe uma outra personagem que quer ser rei, quer ter um comportamento de rei, mas pouco deve à inteligência, tanto política como própria, ou então não a mostra, sob pena de não manter o trono.
Vive também em crises de ausências, essa forma de epilepsia que já descrevi, acorda de vez em quando, com o tal torpor e balbucia uma palavras com erros de linguagem meio entaramelada e meio a medo, com temor e com tremor, como dizia o filósofo.
Balbucia que faziam falta umas estraditas, em vez dos estradões, e, com complexo de culpa, aparentemente, fala em concessões, ficando os mais atentos sem saber se se refere, às concessões dadas aos apaniguados, se a concessões à grande corrupção que envolve o estado do sítio, sem rei nem roque. No caso, vem dar ao mesmo, e é decerto uma questão de semântica.
Portanto, deveriam ser todos observados, tratados e no caso, internados em regime aberto, sem acesso a decisões de poder real.
Um, espera uma oportunidade para fazer o que os outros fizeram, fugir, mas como não sai da crise de ausência, espera-se que entre no torpor, o outro está no torpor e entra na ausência, o contacto com a realidade é feito como num filme, aliás, é um filme, em que os actores são os indígenas, a grande maioria subsidiados e arrebanhados como gado, como diziam que se fazia no tempo do António de Oliveira, só que o crescimento no tempo dele, não tinha nada a ver com o de hoje, de 7 em média para uns míseros 0,5 em média, nos últimos 7 anos, como disse Carreira.
(…)Há verdades que são melhor reconhecidas por cabeças medíocres por lhes serem mais adequadas, há verdades que possuem encantos e forças sedutoras apenas para espíritos medíocres (…)
“Para além do bem e mal” Frederico Nietzsche


http://www.carvalhadas-on-line.blogspot.com/
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Miguel Sá

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Medina Carreira
« Responder #298 em: Julho 09, 2008, 11:13:22 pm »
De facto quando se tem uma carreira profissional própria, logo independente de cargos públicos, e não se tem ligações políticas, pode-se falar com verdadeira liberdade

Na entrevista de hoje da SIC, um remake da que ocorreu na semana passada, o Dr. Medina Carreira, desta vez para um público maior, voltou a chamar as coisas pelos nomes.

Conclusões:
- Portugal já não é um País independente pois perdeu uma série de mecanismos de decisão que poderia usasr para atenuar o impacto da conjuntura no país
- Gere-se o País de acordo com os cíclos eleitorais
- O Estado gere mal os dinheiros públicos
- Vivemos acima das nossas reais capacidades
- Esta crise demonstra quão frágil está o País

"Fraco Rei faz fraca a forte Gente"
Não sei se é só impressão minha mas temos tido governantes à decadas abaixo das reais necessidades de Portugal
 

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oultimoespiao

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Re: Medina Carreira
« Responder #299 em: Julho 10, 2008, 02:11:41 am »
Citação de: "Miguel Sá"
De facto quando se tem uma carreira profissional própria, logo independente de cargos públicos, e não se tem ligações políticas, pode-se falar com verdadeira liberdade

Na entrevista de hoje da SIC, um remake da que ocorreu na semana passada, o Dr. Medina Carreira, desta vez para um público maior, voltou a chamar as coisas pelos nomes.

Conclusões:
- Portugal já não é um País independente pois perdeu uma série de mecanismos de decisão que poderia usasr para atenuar o impacto da conjuntura no país
- Gere-se o País de acordo com os cíclos eleitorais
- O Estado gere mal os dinheiros públicos
- Vivemos acima das nossas reais capacidades
- Esta crise demonstra quão frágil está o País

"Fraco Rei faz fraca a forte Gente"
Não sei se é só impressão minha mas temos tido governantes à decadas abaixo das reais necessidades de Portugal


Amigo Sa, isto ja toda a gente sabe, o que o sr carreira diz e logico e esta a frente de todos!
O que nao e logico e sabendo tudo isto as pessoas ainda nao querem medidas que ajudem o pais!
Se nao ha solucoes, nao ha remedio mas quando ha solucoes e nao sao tomadas entao temos o que merecemos!