Correcto, eu pus médico entre aspas (") por causa disso, é que o termo que eles usam em inglês é "Medical Sargent" o que em português não é correcto mas não sabia ao certo que palavra haveria de por
Exacto, é mais uma questão de tradução do que da função propriamente dita
E porque é que acabou? Falta de pessoal?
Se já existiu, porque é que já não existe? Não há pessoal OE que queira (ou consiga) tirar esse curso? Ou não há enfermeiros (ou o equivalente a paramédicos) que queiram (ou consigam) tirar o curso de OE.
É que se para um curso (OE) é preciso muito treino, para o outro (enfermagem, etc) é preciso muito estudo.
Basicamente foi por razões de gestão de pessoal (ou de falta dele mais concretamente), o que obrigou a remodelar a orgânica desse Destacamento de Operações Especiais (Alfa), que continua a existir mas em moldes diferentes.
Há tambem outras que tem a ver com a mentalidade de alguns dos nossos quadros superiores ( e alguns pares) em relação ao empenhamento e missões das OE, mas isso dava pano para mangas e a minha opinião é um bocado radical, para publicar (estou sempre aberto a essa discussão, mas pessolmante, para não ser mal interpretado).
Os militares de OE, se forem do QP e tendo já uma arma ou svç não podem ter outra (neste caso o curso de enfermagem em 3 anos na ESSM) ou RC/RV com especialidade, não podendo mudar, salvo alguns casos.
O mais fácil é os sargentos enfermeiros fazerem o curso de OE, mas quantos estão para ai virados? assim como médicos? lá aparece um de vez em quando, mas obviamente não chega e normalmente depois desempenha funções especificas na unidade e não na subunidade.
Naquele caso particular, o sargento enfermeiro, já tinha o curso de OE quando foi frequentar o CFS tendo escolhido enfermagem, voltando depois para o CIOE.
Mas foi caso unico, que eu tenha conhecimento.
Cumps