Pandur II

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ruben lopes

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« Responder #915 em: Junho 13, 2008, 04:23:00 pm »
não, só diz no LPM, que até 2012, será comprado o sistema avenger, para as forças armadas.
ruben lopes
 

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PereiraMarques

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« Responder #916 em: Junho 13, 2008, 05:24:49 pm »
Citação de: "ruben lopes"
não, só diz no LPM, que até 2012, será comprado o sistema avenger, para as forças armadas.


Diz aonde? Eu não consigo ler "economês" ou "contabilês"

LPM: http://dre.pt/pdf1sdip/2006/08/16600/62326235.PDF

Se se refere à rúbrica da Força Aérea: "Capacidade de Defesa Aérea e Operações Aéreas Antisuperfície em ambiente Marítimo e Terrestre", isso é para aviões, leia-se modernização do resto dos F-16. Portanto mísseis terra-ar na FAP é melhor esperar sentado.

Em relação concretamente ao Avenger. O GEN CEME (que por acaso é artilheiro, especializado em Artilharia Antiárea) tem vindo a falar da necessidade de dotar o Exército de melhores meios SHORAD e, em vários artigos da "Revista de Artilharia" tem vindo a ser demonstrado interesse/preferência pelo Avenger...agora dai até à sua concretização :oops:

Conclusão: tudo isto tem imensas regras legais e contabilisticas e até um determinado sistemas de armas estar efectivamente ao serviço...muita "água tem de passar debaixo da ponte".
 

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Lightning

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« Responder #917 em: Junho 13, 2008, 07:06:16 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
A PA toma conta das Bases Aéreas cá em Portugal, a UPF (sub-unidade da PA), faz o mesmo mas lá fora.


Posso estar errado mas acho que também não é bem assim, pois quando a FAP teve o comando do KAIA a força de segurança deles chamava-se IMP (International Military Police) e era constituida por militares de diversas policias militares da NATO, até podia ter PAs e PEs por exemplo.

Mas quando o C-130 esteve em Cabul estava inserido num Destacamento conjunto com a Bélgica, e havia um grupo de Pára-Comandos Belgas que acompanhava sempre o nosso C-130 quando este ia em missões, penso que não eram eles os responsaveis pela segurança do perimetro do KAIA, foi isso que levou a FAP a transformar a RESCOM em UPF pois se uma missão CSAR é pouco provavel, uma missão de Protecção das Forças Expedicionárias Aéreas, no contexto actual, já o é.

Nesse tipo de missões a função da UPF é efectuar a segurança proxima à aeronave e tripulação quando aterram em zonas inseguras, por exemplo sei que não se falou nisso mas não me supreendia nada se tivesse ido uma equipa do UPF para o Chad com o C-130 pois este andou dum lado para o outro a levar refugiados, mantimentos, etc e concerteza aterrou em terrenos com pouca ou nenhuma segurança já no solo.
 

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PedroM

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« Responder #918 em: Junho 13, 2008, 11:20:33 pm »
Boa Noite!

Alguém sabe em que ponto se encontra o assunto dos Pandur 105mm?

Tenho ideia, mas posso estar errado, que Junho era o timing previsto para a conclusão do processo de avaliação ou de entrega do relatório de selecção. Será assim?
 

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HSMW

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« Responder #919 em: Junho 14, 2008, 12:56:10 am »
Acho que estas ainda vão continuar mais uns tempos
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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ruben lopes

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« Responder #920 em: Junho 14, 2008, 10:44:12 am »
estes veículos até têm um melhor aspecto que os chaimite. e já, agora qual é o calibre dos LAV-150?
ruben lopes
 

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LuisC

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« Responder #921 em: Junho 14, 2008, 01:22:20 pm »
90mm!
 

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major-alvega

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« Responder #922 em: Junho 14, 2008, 02:13:19 pm »
uns dizem uma coisa outros outra, quantos pandur já foram adquirido?? e quandos faltam adquirir?? e quando serão todos entregues??

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nelson38899

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« Responder #923 em: Junho 14, 2008, 02:38:32 pm »
pelas minhas contas nós ja temos cerca de 13 unidades, ainda faltam duzentas e muitas
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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ruben lopes

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« Responder #924 em: Junho 14, 2008, 06:18:17 pm »
não, temos 15. Está a dizer isso numa notícia em  páginas anteriores deste tópico.
ruben lopes
 

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Pedro Monteiro

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« Responder #925 em: Junho 14, 2008, 08:40:48 pm »
Citação de: "major-alvega"
uns dizem uma coisa outros outra, quantos pandur já foram adquirido?? e quandos faltam adquirir?? e quando serão todos entregues??

A questão do número (240) e data (2010) já a havia feito pelo menos uma vez e já lhe havia sido respondida... Tenha atenção ao que se vai escrevendo.  :wink:

Cumprimentos,
Pedro Monteiro
 

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ruben lopes

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« Responder #926 em: Junho 15, 2008, 12:51:52 pm »
se os fuzileiros vão ter 20 pandur´s, quais são as versões, e sem o NAVPOL, como é que vão ser transportados?
ruben lopes
 

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Jorge Pereira

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« Responder #927 em: Junho 16, 2008, 02:51:04 pm »
Citar
Blindados abrem portas em Angola
00h54m
carlos varela
 
Os italianos da empresa Oto Melara querem dar a Portugal o mercado de Angola e do Brasil, no caso de virem a ser escolhidos como vencedores no concurso de torres para os blindados de rodas, um processo que está a decorrer, soube o JN.

A informação foi recolhida junto da própria empresa italiana, na sequência dos testes que decorreram recentemente no nosso país, em Santa Margarida, onde a Oto Melara fez a demonstração de uma torre de 105mm, proposta para os blindados Pandur 8x8. O processo de aquisição está a cargo da Direcção-Geral de Armamento, do Ministério da Defesa, e tem como objecto a aquisição de 33 torres de 105mm para serem instaladas em outros tantos Pandur para o Exército, num negócio que deverá rondar os 120 milhões de euros. Os italianos têm como concorrente a CMI, uma firma belga, que desde início se mostrou disponível para fabricar a torre - ou, pelo menos, componentes - em Portugal, uma proposta natural, uma vez que os belgas não dispõem de fábrica e aplicam esta solução empresarial cada vez que fecham negócio com um Estado. Opção distinta tinha a Oto Melara, que alterou o posicionamento e surge com a proposta da produção de componentes no nosso país. Já foram, aliás, feitos contactos com várias empresas com capacidade para acolher o fabrico de elementos para a torre. Por outro lado, os italianos já deram mostras de querer abrir à participação portuguesa os mercados de Angola e do Brasil, onde estão a ser desenvolvidos esforços comerciais por parte da Oto Melara. Em Angola, as necessidades passam, em particular, pela modernização dos carros de combate T-72, com a Oto Melara interessada na remotorização e na instalação de novas torres, alterações já testadas pela fábrica italiana. "As torres podem ser fabricadas em Portugal e vendidas a Angola", adiantou, ao JN, um responsável da empresa. É que o interesse dos angolanos vai para o calibre de 120mm, mas a torre proposta a Portugal pode ser alterada para suportar aquele calibre apenas com a substituição do canhão, uma vez que o berço está concebido de origem para facilitar a mudança. Quanto ao Brasil, o interesse está associado ao processo de aquisição de blindados, em que Portugal pode fornecer "know-how". O processo de aquisição está para decisão no Ministério da Defesa, mas a Oto Melara conta também como argumento com o facto de a sua torre já estar em serviço em vários países e ter sido testada em cenários de operações.
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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ruben lopes

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« Responder #928 em: Junho 16, 2008, 06:46:27 pm »
noticia da area militar (não sei porque não dá para transferir para aqui):



http://www.areamilitar.net/noticias/not ... ?nrnot=576
ruben lopes
 

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Luso

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« Responder #929 em: Junho 16, 2008, 07:01:29 pm »
Correndo o risco de fazer um comentário simplista direi apenas:

- Com a torre belga, que permite uma maior elevação e logo fogo indirecto (bater área a longa distância) e contra edificios altos, ao menos o Pandur 105 teria alguma utilidade!

Não me convencem com essa de ter um canhão de 105mm, decididamente para missões anticarro.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...