Votação

Qual a solução mais sensata?

Sou a favor da construção dos dois.
37 (27.2%)
Sou a favor apenas do TGV.
11 (8.1%)
Sou a favor apenas do aeroporto.
25 (18.4%)
Nenhum, há outras prioridades.
63 (46.3%)

Votos totais: 117

Votação encerrada: Julho 05, 2005, 08:14:28 pm

Aeroporto da Ota e TGV... prioridades?

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Get_It

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Re: Aeroporto da Ota e TGV... prioridades?
« Responder #420 em: Maio 18, 2010, 03:08:42 pm »
Tem razão. No entanto agora esta parte pôs-me a pensar:
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Mas nesta perspectiva devíamos ter acautelado uma ligação Évora – Beja no sentido de incentivar a operação no aeroporto de Beja onde já se enterraram alguns milhões de euros nas obras de reconversão da base aérea militar ocupada por alemães em aeroporto civil.

Já agora queria ler um artigo da mesma pessoa sobre também abrir comercialmente/a "tempo inteiro" a BA 5 ao tráfico aéreo civil.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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PereiraMarques

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Re: Aeroporto da Ota e TGV... prioridades?
« Responder #421 em: Maio 18, 2010, 05:40:43 pm »
Citação de: "Cabecinhas"
à vila alentejana seja o grande momento da rede de alta velocidade entre nós

O Poceirão nem é vila (é aldeia), nem é Alentejo, pelo menos em termos de delimitação administrativa (Distrito de Setúbal, antiga Província da Estremadura, NUT II Região de Lisboa (ou Área Metropolitana de Lisboa), NUT III da Península de Setúbal), quanto muito em termos paisagisticos e culturais.
 

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Cabecinhas

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Re: Aeroporto da Ota e TGV... prioridades?
« Responder #422 em: Maio 18, 2010, 06:21:00 pm »
Onde é que eu escrevi isso que já não lembra  :?  Não estou a ver o contexto da coisa!
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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PereiraMarques

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Re: Aeroporto da Ota e TGV... prioridades?
« Responder #423 em: Maio 18, 2010, 09:23:59 pm »
Citação de: "Cabecinhas"
Onde é que eu escrevi isso que já não lembra  :?  Não estou a ver o contexto da coisa!

É um artigo de outra pessoa: viewtopic.php?f=22&t=2172&start=405#p184489
 

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Luso

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Re: Aeroporto da Ota e TGV... prioridades?
« Responder #424 em: Maio 18, 2010, 09:48:57 pm »
Um tipo como este Sócrates que faz o que faz e com tal desplante não hesitaria por um momento em sacrificar as nossas vidas e ou a nossa saúde a bem de uma qualquer benesse dada pelos patrões.

Quem estiver a fazer um esforço de encontrar qualquer tipo de lógica de "interesse público" nesta trampa toda que não se canse.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Re: Aeroporto da Ota e TGV... prioridades?
« Responder #425 em: Maio 20, 2010, 09:50:28 am »
Ó Luso mas até os patrões e os bancos já estão todos contra a criatura!

Já me parece pura vaidade e narcissismo desse indíviduo que nos vai empurrando a todos para o Abismo!

Se isto fosse um país a sério o PR (outro bananas...) já tinha dado um murro na mesa, demitido este incompetente e criado um governo de salvação nacional , composto por gente séria (será que ainda a há?) e que percebesse de economia.
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Aeroporto da Ota e TGV... prioridades?
« Responder #426 em: Junho 02, 2010, 04:18:40 pm »
mais uma boa noticia para o projecto do TGV Poceirão-Caia!!!!


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Espanha adia uma das ligações do TGV a Portugal
14h38m

O Governo espanhol decidiu adiar, por tempo indefinido, a abertura das propostas para o concurso da construção de parte de um dos troços da ligação ferroviária de alta velocidade entre Madrid e Badajoz.

Ainda assim, fonte do Ministério do Fomento espanhol garantiu à Lusa que se trata apenas de um adiamento "técnico" de alguns dias que afectou a vários concursos em curso actualmente.

"O calendário do projecto continua a ser para cumprir, como os dois Governos reafirmaram recentemente", disse a fonte oficial.

A mesma fonte explicou que estão a estudar todos os projectos devido aos cortes orçamentais anunciados pelo Governo espanhol para cumprir as metas de redução do défice e que incluem reduções de mais de 6 mil milhões de euros no investimento público até ao final de 2011.

Questionado pelo adiamento, o presidente do Governo regional da Extremadura (Espanha), Guillermo Fernández Vara, afirmou hoje, quarta-feira, ter o "compromisso do Governo" central que a ligação de alta velocidade entre Madrid e Lisboa "não sofrerá atrasos".

Em declarações aos jornalistas assegurou que "se não se cumprir" ele será o primeiro a chamar a atenção para o problema.

Vara insistiu que se trata de uma "reconsideração temporal até que se reajuste" o plano de investimento em infraestruturas e que o Governo mantém "o compromisso" de que a ligação "não sofrerá atraso".

Acrescentou que pode "entender que haja outras coisas que se podem atrasar", mas que "o AVE (TGV) no)”, até porque "os compromissos internacionais não podem estar submetidos ao vai-e-vem das economias" de cada país.

"Quando a Europa aposta pela comunicação por alta velocidade entre as suas capitais, faz com que essa questão seja prioridade", disse.

"Apesar disso, estaremos muito vigilantes para que isso aconteça. É lógico que haja, ajustes mas o ministro do Fomento, José Blanco, já anunciou no parlamento que o TGV Madrid-Lisboa não vai sofrer atraso", afirmou.

O adiamento refere-se especificamente a uma plataforma na zona de Alcântara-Garrovilas, cujas propostas apresentadas a concurso - convocado entre 13 e 16 de Março – e que deveriam ter sido abertas no passado dia 31 de Maio.

O Boletim Oficial de Estado (BOE) dá conta desse adiamento, explicando que a decisão foi tomada pelo presidente da ADIF (Administrador de Infraestruturas Rodoviárias) "por interesse geral".

Não há qualquer indicação de quando a abertura de propostas se realizará já que o próprio BOE explica que essa data será notificada através de uma nova publicação no boletim oficial.

No caso da linha da alta velocidade, o troço afectado pelo adiamento, com um orçamento de 106,2 milhões de euros, tem apenas 6,3 quilómetros, mas é um dos mais complexos da linha.

Inclui três viadutos, entre eles quase um quilómetro sobre o rio Almonte com um vão central, em forma de arco, de 384 metros, recorde mundial dentro da sua tipologia.

Além deste troço, estão actualmente em obras quatro outros, nomeadamente os que ligam Badajoz a Mérida e esta localidade a Cáceres e os entre esta cidade e Talayuela.

O projecto de construção continua a ser feito para 94 quilómetros do traçado.

http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Economi ... id=1584253
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borisdedante

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Re: Aeroporto da Ota e TGV... prioridades?
« Responder #427 em: Junho 17, 2010, 03:28:17 am »
Espanhóis descartam "paralisar" ligação por TGV a Portugal

http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Espanhois ... ut=10&tm=6

O ministro espanhol do Fomento, José Blanco, garantiu hoje que Madrid “não vai paralisar nem atrasar” a ligação de alta velocidade ferroviária a Portugal, prometendo um “impulso definitivo” a “uma rede vital”. Uma semana depois de o Governo do PSOE ter adiado a abertura de propostas do concurso para um dos troços entre Madrid e Badajoz, Espanha, Portugal e França assinaram um memorando em defesa do TGV.



"O Governo de Espanha não vai paralisar nem atrasar o desenvolvimento deste eixo que permita conectar com Portugal através de Badajoz. Antes pelo contrário, dar-lhe-emos um impulso importante, definitivo, durante este ano de 2010", assegurou o ministro espanhol do Fomento durante as Jornadas das Redes Transeuropeias de Transporte (RTE-T-2010), a decorrer em Saragoça.

"Assim o deixou claro o primeiro-ministro espanhol ao primeiro-ministro português e eu próprio ao ministro das Obras Públicas português. E hoje teremos oportunidade de o ratificar numa mesa redonda", reforçou.

A ligação por TGV entre Madrid e Lisboa, prosseguiu José Blanco, integra "uma rede vital para Portugal e Espanha que vai dar muito valor acrescentado, vai gerar movimentos de pessoas e de mercadorias que vão contribuir para o impulso económico dos dois países". Em declarações citadas pela agência Lusa, o governante espanhol diz-se "conhecedor do debate em Portugal". Mas recusa-se a "opinar" sobre uma discussão "de política interna". Ainda assim, considera "que se equivocam os que querem paralisar estas infra-estruturas".



Memorando de entendimento

O ministro espanhol do Fomento, o ministro português das Obras Públicas, António Mendonça, e o secretário de Estado francês dos Transportes, Dominique Bussereau, assinaram esta terça-feira, em Saragoça, um memorando de entendimento a reafirmar o "carácter prioritário" das ligações ferroviárias de alta velocidade entre os três países. O objectivo é "chamar a atenção da União Europeia para importância" do eixo prioritário número três das Redes Transeuropeia de Transportes, que abarca as ligações entre Portugal e Espanha e da Península Ibérica ao território francês.

Promovidas pela Comissão Europeia, as jornadas RTE-T-2010 prolongam-se até quarta-feira e visam, segundo António Mendonça, "fazer um ponto de situação relativamente às Redes Transeuropeias de Transportes.

"A conferência deste ano adquire um interesse particular, na medida em que está em curso uma revisão dos grandes objectivos das Redes Transeuropeias de Transportes e Portugal tem um interesse particular na inserção nestas redes, tendo em conta a sua situação de periferia e a aposta que está a fazer nas ligações ferroviárias e rodoviárias", insistia o governante português na antecâmara do encontro, em declarações à Lusa.



Adiamento "técnico"

Na semana passada, foi conhecida a notícia do adiamento, por tempo indefinido, da abertura das propostas para o concurso de construção de uma plataforma entre a barragem de Alcântara e Garrovilas, num dos troços da ligação de alta velocidade ferroviária entre Madrid e Badajoz. A decisão do adiamento, publicada no Boletim Oficial de Estado, coube ao presidente da Administração de Infra-estruturas Rodoviárias (ADIF), que invocou razões de "interesse geral".

Orçado em 106,2 milhões de euros, o troço em causa cobre apenas 6,3 quilómetros. Mas tem uma execução complexa - três viadutos, um dos quais percorre cerca de um quilómetro sobre o Rio Almonte com um vão central de 384 metros em forma de arco.

Uma fonte do Ministério espanhol do Fomento, citada pela agência Lusa, afirmava, então, que se tratava de um mero adiamento "técnico" de alguns dias, que atingiria diversos concursos em marcha. O calendário, dizia a mesma fonte, "continua a ser para cumprir". Guillermo Fernández Vara, o presidente do Governo da Extremadura, adiantou, na mesma ocasião, ter "o compromisso" do Executivo de Zapatero de que a ligação entre Madrid e Lisboa "não sofreria atrasos".
 

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cromwell

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Re: Aeroporto da Ota e TGV... prioridades?
« Responder #428 em: Junho 17, 2010, 02:12:22 pm »
Citação de: "borisdedante"
Espanhóis descartam "paralisar" ligação por TGV a Portugal

http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Espanhois ... ut=10&tm=6

O ministro espanhol do Fomento, José Blanco, garantiu hoje que Madrid “não vai paralisar nem atrasar” a ligação de alta velocidade ferroviária a Portugal, prometendo um “impulso definitivo” a “uma rede vital”. Uma semana depois de o Governo do PSOE ter adiado a abertura de propostas do concurso para um dos troços entre Madrid e Badajoz, Espanha, Portugal e França assinaram um memorando em defesa do TGV.



"O Governo de Espanha não vai paralisar nem atrasar o desenvolvimento deste eixo que permita conectar com Portugal através de Badajoz. Antes pelo contrário, dar-lhe-emos um impulso importante, definitivo, durante este ano de 2010", assegurou o ministro espanhol do Fomento durante as Jornadas das Redes Transeuropeias de Transporte (RTE-T-2010), a decorrer em Saragoça.

"Assim o deixou claro o primeiro-ministro espanhol ao primeiro-ministro português e eu próprio ao ministro das Obras Públicas português. E hoje teremos oportunidade de o ratificar numa mesa redonda", reforçou.

A ligação por TGV entre Madrid e Lisboa, prosseguiu José Blanco, integra "uma rede vital para Portugal e Espanha que vai dar muito valor acrescentado, vai gerar movimentos de pessoas e de mercadorias que vão contribuir para o impulso económico dos dois países". Em declarações citadas pela agência Lusa, o governante espanhol diz-se "conhecedor do debate em Portugal". Mas recusa-se a "opinar" sobre uma discussão "de política interna". Ainda assim, considera "que se equivocam os que querem paralisar estas infra-estruturas".



Memorando de entendimento

O ministro espanhol do Fomento, o ministro português das Obras Públicas, António Mendonça, e o secretário de Estado francês dos Transportes, Dominique Bussereau, assinaram esta terça-feira, em Saragoça, um memorando de entendimento a reafirmar o "carácter prioritário" das ligações ferroviárias de alta velocidade entre os três países. O objectivo é "chamar a atenção da União Europeia para importância" do eixo prioritário número três das Redes Transeuropeia de Transportes, que abarca as ligações entre Portugal e Espanha e da Península Ibérica ao território francês.

Promovidas pela Comissão Europeia, as jornadas RTE-T-2010 prolongam-se até quarta-feira e visam, segundo António Mendonça, "fazer um ponto de situação relativamente às Redes Transeuropeias de Transportes.

"A conferência deste ano adquire um interesse particular, na medida em que está em curso uma revisão dos grandes objectivos das Redes Transeuropeias de Transportes e Portugal tem um interesse particular na inserção nestas redes, tendo em conta a sua situação de periferia e a aposta que está a fazer nas ligações ferroviárias e rodoviárias", insistia o governante português na antecâmara do encontro, em declarações à Lusa.



Adiamento "técnico"

Na semana passada, foi conhecida a notícia do adiamento, por tempo indefinido, da abertura das propostas para o concurso de construção de uma plataforma entre a barragem de Alcântara e Garrovilas, num dos troços da ligação de alta velocidade ferroviária entre Madrid e Badajoz. A decisão do adiamento, publicada no Boletim Oficial de Estado, coube ao presidente da Administração de Infra-estruturas Rodoviárias (ADIF), que invocou razões de "interesse geral".

Orçado em 106,2 milhões de euros, o troço em causa cobre apenas 6,3 quilómetros. Mas tem uma execução complexa - três viadutos, um dos quais percorre cerca de um quilómetro sobre o Rio Almonte com um vão central de 384 metros em forma de arco.

Uma fonte do Ministério espanhol do Fomento, citada pela agência Lusa, afirmava, então, que se tratava de um mero adiamento "técnico" de alguns dias, que atingiria diversos concursos em marcha. O calendário, dizia a mesma fonte, "continua a ser para cumprir". Guillermo Fernández Vara, o presidente do Governo da Extremadura, adiantou, na mesma ocasião, ter "o compromisso" do Executivo de Zapatero de que a ligação entre Madrid e Lisboa "não sofreria atrasos".

Se eu fosse primeiro-ministro , mandava mas era o ministro do fomento castelhano pró alho e não havia TGV para ninguem, que é caro e só ajuda a economia deles! :evil:
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Luso-Efe

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Re: Aeroporto da Ota e TGV... prioridades?
« Responder #429 em: Setembro 08, 2010, 08:12:00 pm »
É impressionante olhando para a sondagem o numero de artistas afavor da construção do TGV.

Isto é aprova provada que este blog anda infestado de iberistas traidores, porque não acredito que aquela percentagem de votos venha apenas dos castelhanos, há sem duvida por aqui muito traidor iberista a necessitar de ser saneado.

Que defendam o aeroporto, ainda admito, apesar de eu ser contra as duas obras devido á conjuntura actual, mas TGV madridocentrico isso é que nem pesnar, agora o TGV, essa obra é puro suicidio nacional.

Ora vejamos.

Este TGV madridocentrico e iberista, este é basicamente uma obra de subalternização de Lisboa em relação a Madrid, e de colonização de Portugal por parte de Espanha.

Levado a cabo com o objectivo claro e declarado de reduzir a bolsa de Lisboa insignificância, de endividar Portugal, e de fazer o convite as multinacionais que ainda estão sedeadas em Lisboa para que se mudem de malas e bagagens para Madrid assumindo a designação ibérica empobrecendo ainda mais Portugal e diluindo cada vez mais a fronteira entre Portugal e Espanha.

Esta é que é a verdade do TGV, verdade esta que ao que parece ninguém tem coragem para dizer aos Portugueses.

 O TGV é a ponta de lança do ataque final de Espanha a Portugal plano este que tem como objectivo a perda e alienação da soberania e independência de Portugal em relação á Espanha, não há que ter dúvidas quanto a isso, este sempre foi o seu grande desígnio e continua a ser desde à quase 900 anos.

É que as vias de comunicação sempre foram no passado e são hoje no presente meios de estruturar o território, quer queiramos quer não.

Para dar exemplo, no passado Estaline quando quis domar e colonizar os siberianos fez o transiberiano desde Moscovo a Vladivostok, se bem que aqui parte do objectivo ambém era mandar pessoal para os gulag's siberianos.

Os americanos quando quiseram colonizar os amerindios americanos nativos, e para impedir que os habitantes da costa leste não se fossem lembrar de querem formar um pais na Califórnia, fizeram também uma linha férrea desde Washington a São Francisco.

Agora os castelhanos para para domar e colonizar os portugueses querem fazer o TGV a ligar Lisboa a Madrid.

O objectivo é o mesmo dos dois exemplos anteriores.

E quando um banqueiro ganancioso e sem escrúpulos como o senhor Ricardo Salgado dizer em Julho do ano passado que o TGV serve para estrutura a ibéria, e que a ibéria é o futuro de Portugal, o que querem que um tipo fique apensar deste TGV iberista do eng. sócrates.

http://www.adfer.pt/noticias/gen_loureiro_santos_01.pdf

Afirmação que foi alvo de reflexão por parte do nosso general Loureiro dos sanros na sua ultima publicação, “As guerras que já ai estão, e as que ai vêm... se os políticos não mudarem”

Mas há mais, uu também ouvi o senhor Luis Nazaré, um dos economistas ligados as manifesto pró-TGV juntamente com o António Mendonça, que agora é ministro das obras publicas, e que disse que o TGV era muito importante porque Lisboa se ia tornar a playa de madrid, realmente um digno sucessor do Lino “ibérico”.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=404937

http://www.ionline.pt/conteudo/42004-an ... aia-madrid

Mas tal como estava dizer ouvi dizer a este senhor luís Nazaré no expresso da meia noite no inicio de Maio, ou fim de Julho, por alturas da adjudicação provisória do contrato, que o TGV serve para nos ligar ao centro da ibéria.

Este senhor disse isto em directo com a maior das naturalidades, como se nada fosse, parece que a ibéria já existe mesmo.

Contudo parece que agora essa palavra esta na moda, parece que é snob ser usada, e pelos vistos parece que já começam a haver Portugueses que não se importavam de passar a ser vassalos dos castelhanos, alienando a nossa soberania ao fim de 900 anos, começando logo pelo primeiro ministro e por parte da sua comitiva, nomeadamente Mario Lino que se confessou iberista na Galiza em 2006 na apresentação do TGV espanhol

http://www.publico.clix.pt/Pol%C3%ADtic ... mo_1276096

Mas se um ministro que se confessou iberista em funções é o cúmulo, dois é surreal, e a verdade é que em Setembro de 2009 o senhor Luís Amado, Ministro dos negócios estrangeiros disse em plena campanha eleitoral em Pombal que o futuro de Portugal passa pela “ibéria”, como é que é possível?

http://www.publico.clix.pt/Pol%C3%ADtic ... te_1400819

Não sei quem é que ainda pode ter duvidas quanto as verdadeiras intenções desta linha férrea a ligar Lisboa a Madrid depois do que estes desgovernates iberistas dizem.

Esta linha férrea seria o reconhecimento tácito  de madrid como centro da península, e que pode por a independência de Portugal em causa em relação à Espanha a médio prazo, não duvidem.

Também não sei onde é que o Durão barroso andava com a cabeça quando em 2004 assinou acordos preliminares com Espanha para construir esta linha, devia já estra com a cabeça em Bruxelas.

E este erro grave da direita portuguesa foir usado por esta esquerda anti-patriotica e iberista para argumentar que o psd é que começou o processo.

O TGV tem que ser riscado do mapa como disse e bem a Manuela Ferreira Leite, pena foi que ela acordou tarde e não ganhou as eleições.

Este TGV é uma obra de colonização que a bem da independência e soberania do nosso pais não pode ser feita neste moldes, nunca se pode ligar lisboa-madrid, isso seria a subalternização de lisboa em relação a madrid, a redução da bolsa de lisboa à insignificância e a perca de independência a médio prazo.

A ligação a Europa a ser feita terá que o ser partindo Lisboa em direcção a Santarem, e dai pelo corredor da actual linha da beira alta, em direcção a castelo branco e guarda em direcção a vilar formoso, dai pelo corredor Vilar Formoso -Valhadolid - Irun - Handaye (França), que é o caminho mais curto para chegar a França e além-pirineus, para alem de nos afastar das forças centrifugas de madrid.

Por madrid nunca, e basta olhar para um mapa para ver qual é o caminho mais curto para chegar á Europa, isto é impensável, e nunca no passado os Portugueses para se deslocaram para a Europa tiveram que passar por Madrid, ou únicos que lá iam eram os traidores e os que estavam feitos com eles.
Sendo assim, a principal ligação de Portugal com a eurpa por TGV tem que ser feita por vilar formoso, dai em direcção á guarda donde sairá uma linha bifurcada em tesoura, uma em direcção a Lisboa pelo actual percurso da linha da beira alta, ou seja, por castelo branco em direcção a Lisboa e outra em direcção Aveiro, fazendo o percurso da actual A-25com uma estação em Viseu para os transmontanos e outra em Aveiro, onde ficaria outra estação que recolheria todo o tráfego vindo do porto e Minho.

A ligação Lisboa-Porto também pode ser feita em TGV, mas na minha opinião não seria necessário, para o resto do pais chega-nos a chamada “velocidade alta”, com velocidades da ordem dos 220 km/h, este comboio não éum TGV, mas nada lá perto, é um pouco mais evoluído que o alfa pendular que para o nosso pais é suficiente, sendo todos essas linhas em “velocidade alta” feitas em bitola europeia como é lógico e passando as linhas já existentes para a bitola europeia.

Com isto punamos a Sorefame a trabalhar, e mandava-mos os franceses as couves que eles também estão interessados no negócio para nos venderem tgv’s.

Mas pior ainda, alinha de TGV por madrid esta apenas planeada para passageiros, não estando preparada para mercadorias, veja-se bem o escândalo.

Ao lado estes desgovernantes socialistas iberistas tem previsto fazer uma segunda linha em bitola dita ibérica, eu prefiro chamar-lhe luso-espanhola para as mercadorias.

Com isto, encravam-nos aqui e nunca permitem que Portugal meta mercadoria na Europa por TGV que era o que nos interessava.

Ate aqui Portugal sai gravemente prejudicado, e Espanha benficiada que se aproveita da linha de bitola “luso-espanhola” para servir zonas de Espanha que estão mais perto dos portos portugueses, como a extremadura em relação a Sines, os Castela em relação Aveiro por exemplo.

Com isto, Espanha mata 2 coelhos com uma cajadada, ficamos encravados e impedidos de mandar mercadoria para a Europa por TGV, que era o que nos interessava, devido aso portos e mar que temos, incluindo o de sines, o melhor da europa em aguas profundas, e ao mesmo tempo Espanha torna ainda economia portuguesa masi dependente da espanhola.

É só máfia.

Temos que nos por finos, eles estão a destruir Portugal.

Cumprimentos.

:snipersmile:
« Última modificação: Setembro 09, 2010, 08:26:45 pm por Luso-Efe »
Chamar aos Portugueses ibéricos é 1 insulto enorme, é o mesmo que nos chamar Espanhóis.

A diferença entre as 2 designações, é que a 1ª é a design. Grega, a 2ª é a design. Romana da península.

Mas tanto 1 como outra são sinónimo do domínio da língua, economia e cultura castelhana.

Viva Portugal
 

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Re: Aeroporto da Ota e TGV... prioridades?
« Responder #430 em: Setembro 08, 2010, 09:51:02 pm »
Tudo explicitamente correcto, senhor Luso-efe.

Só não se apercebe da situação quem é ignorante. O TGV é extremamente caro e desnecessário.

Ainda me perturba até este dia como este governo ganhou as eleições e com a oposição cheio de patetas, o Socas pode ser primeiro-ministro as vezes que quiser, se assim desejar continuar a candidatar-se. Não passa de um fala mansinho, e isso engana muitos portugueses, que não conhecem os métodos de persuação política, principalmente às velhinhas que caem aos pés sobre o encanto da "voz charmosa" de Socas.
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

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PereiraMarques

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Re: Aeroporto da Ota e TGV... prioridades?
« Responder #431 em: Setembro 08, 2010, 10:04:43 pm »
Citação de: "Luso-Efe"
Também não sei onde é que o Durão barroso andava com a cabeça quando em 2004 assinou acordos preliminares com Espanha para construir esta linha, devia já estra com a cabeça em Bruxelas.

A ideia original era construir uma linha Lisboa-Salamanca, que iria permitir ter uma ligação mais directa a França, quem quisesse ir para França ia directamente, quem quisesse ir para Madrid, ia de Salamanca a Madrid. Por outro lado, esta linha Lisboa-Salamanca, permitiria que parte da Linha Lisboa-Porto ficasse igualmente construída logo de raíz...mas fomos "torpedeados" :N-icon-Axe:



EDIT: já vi que na parte da "Área Livre" aprofunda a sua análise e refere estes aspectos.
 

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cromwell

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Re: Aeroporto da Ota e TGV... prioridades?
« Responder #432 em: Setembro 08, 2010, 10:20:20 pm »
Eis um artigo de opinião bem explícito sobre o caso do TGV:

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Opinião

Paul Krugman não defende o TGV
05.09.2010 - 14:16

Paul Krugman (Nobel da Economia em 2008), devido ao papel central que atribui aos custos de transporte no comércio internacional e na localização da actividade económica, tem sido citado pelo actual governo na defesa do TGV.


Em particular, advoga-se que o TGV - ao diminuir o tempo de ligação e, como tal, os custos de transporte entre Lisboa e Madrid - irá aumentar as trocas comerciais e favorecerá uma distribuição mais equitativa da actividade económica na península Ibérica. Mas é mesmo isto que as teorias desenvolvidas por Krugman prevêem? Não necessariamente.

De facto, Krugman demonstra que uma redução dos custos de transporte tenderá a conduzir à aglomeração da actividade económica nos centros económicos. Isto acontece porque, ao localizarem-se nos mercados centrais, os agentes económicos podem simultaneamente servir as regiões periféricas com taxas de transporte favoráveis e explorar as vantagens da aglomeração nos centros económicos (economias de escala e spillovers tecnológicos). Assumindo que os centros económicos da península Ibérica são Madrid e Lisboa, isto poderia revelar-se benéfico para Portugal se os ganhos de Lisboa compensassem as perdas nas restantes regiões. Infelizmente, Lisboa não é um centro económico a nível ibérico. Num trabalho meu (ver referência abaixo) demonstrei que existem três centros na península Ibérica: Madrid, Catalunha e País Basco. Lisboa - a região mais central de Portugal - só é marginalmente mais central que a região mais periférica de Espanha, a Galiza. Sendo assim, segundo as teorias de Krugman, Portugal sairia perdedor com uma redução dos custos de ligação a Espanha.

Curiosamente, Krugman chegou a analisar um caso semelhante ao de Espanha e Portugal: dois países, cada um com o seu centro económico (Madrid e Lisboa), mas em que um deles é mais periférico que o outro (assim como Madrid é mais central que Lisboa). Nesta situação, Krugman defende que a melhor estratégia do país com o centro mais periférico (Portugal) é desenvolver as redes de transporte internas, de forma a permitir ao seu centro explorar o seu hinterland. Para Krugman, só quando Lisboa se tornar um centro ibérico é que se deve reduzir os custos de transporte entre Madrid e Lisboa.

Neste sentido, o desenvolvimento da infra-estrutura rodoviária e ferroviária em Portugal apresenta-se como prioritário. No entanto, enquanto os sucessivos governos apostaram na primeira, a segunda tem sido bastante negligenciada. O desinvestimento ferroviário é ainda mais preocupante pois é sabido, da experiência do TGV noutros países, que este só é eficaz se interligado com as linhas de comboios convencionais. Ora, enquanto estas estão amplamente desenvolvidas em Espanha, tal não é o caso em Portugal. Corre-se, pois, o risco de o investimento no TGV se revelar ineficiente.

Para além do mais, a existência de uma rede ferroviária forte em Portugal poderia ser a alternativa que as populações defendem às estradas pagas. No entanto, a mentalidade rodoviária está tão enraizada que a opção ferroviária não é sequer considerada na discussão sobre as Scut.

Todo este debate se mantém com ou sem o défice externo, mas ganha especial relevância no contexto actual, em que os investimentos públicos se devem restringir aos que de facto têm potencial para promover o crescimento tão ansiado da economia portuguesa.
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typhonman

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Re: Aeroporto da Ota e TGV... prioridades?
« Responder #433 em: Setembro 09, 2010, 12:07:14 am »
Citação de: "cromwell"
Eis um artigo de opinião bem explícito sobre o caso do TGV:

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Opinião

Paul Krugman não defende o TGV
05.09.2010 - 14:16

Paul Krugman (Nobel da Economia em 2008), devido ao papel central que atribui aos custos de transporte no comércio internacional e na localização da actividade económica, tem sido citado pelo actual governo na defesa do TGV.


Em particular, advoga-se que o TGV - ao diminuir o tempo de ligação e, como tal, os custos de transporte entre Lisboa e Madrid - irá aumentar as trocas comerciais e favorecerá uma distribuição mais equitativa da actividade económica na península Ibérica. Mas é mesmo isto que as teorias desenvolvidas por Krugman prevêem? Não necessariamente.

De facto, Krugman demonstra que uma redução dos custos de transporte tenderá a conduzir à aglomeração da actividade económica nos centros económicos. Isto acontece porque, ao localizarem-se nos mercados centrais, os agentes económicos podem simultaneamente servir as regiões periféricas com taxas de transporte favoráveis e explorar as vantagens da aglomeração nos centros económicos (economias de escala e spillovers tecnológicos). Assumindo que os centros económicos da península Ibérica são Madrid e Lisboa, isto poderia revelar-se benéfico para Portugal se os ganhos de Lisboa compensassem as perdas nas restantes regiões. Infelizmente, Lisboa não é um centro económico a nível ibérico. Num trabalho meu (ver referência abaixo) demonstrei que existem três centros na península Ibérica: Madrid, Catalunha e País Basco. Lisboa - a região mais central de Portugal - só é marginalmente mais central que a região mais periférica de Espanha, a Galiza. Sendo assim, segundo as teorias de Krugman, Portugal sairia perdedor com uma redução dos custos de ligação a Espanha.

Curiosamente, Krugman chegou a analisar um caso semelhante ao de Espanha e Portugal: dois países, cada um com o seu centro económico (Madrid e Lisboa), mas em que um deles é mais periférico que o outro (assim como Madrid é mais central que Lisboa). Nesta situação, Krugman defende que a melhor estratégia do país com o centro mais periférico (Portugal) é desenvolver as redes de transporte internas, de forma a permitir ao seu centro explorar o seu hinterland. Para Krugman, só quando Lisboa se tornar um centro ibérico é que se deve reduzir os custos de transporte entre Madrid e Lisboa.

Neste sentido, o desenvolvimento da infra-estrutura rodoviária e ferroviária em Portugal apresenta-se como prioritário. No entanto, enquanto os sucessivos governos apostaram na primeira, a segunda tem sido bastante negligenciada. O desinvestimento ferroviário é ainda mais preocupante pois é sabido, da experiência do TGV noutros países, que este só é eficaz se interligado com as linhas de comboios convencionais. Ora, enquanto estas estão amplamente desenvolvidas em Espanha, tal não é o caso em Portugal. Corre-se, pois, o risco de o investimento no TGV se revelar ineficiente.

Para além do mais, a existência de uma rede ferroviária forte em Portugal poderia ser a alternativa que as populações defendem às estradas pagas. No entanto, a mentalidade rodoviária está tão enraizada que a opção ferroviária não é sequer considerada na discussão sobre as Scut.

Todo este debate se mantém com ou sem o défice externo, mas ganha especial relevância no contexto actual, em que os investimentos públicos se devem restringir aos que de facto têm potencial para promover o crescimento tão ansiado da economia portuguesa.


O menino Passos Coelho poderia ter evitado isto, mandando o governo as favas, mas como iria deixar tudo na mesma não o fez.
 

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Luso-Efe

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Re: Aeroporto da Ota e TGV... prioridades?
« Responder #434 em: Setembro 09, 2010, 12:34:44 am »
Citação de: "typhonman"

O menino Passos Coelho poderia ter evitado isto, mandando o governo as favas, mas como iria deixar tudo na mesma não o fez.  

O Passos Coelhos como diz o henrique neto é um sósia de sócrates, enfeudado com os mesmos interesses.

O rapaz do Angelo Correia como diz o Alberto João, teve mais que hipoteses para fazer cair este TGV.

Recordo que na semana em que o contrato do TGV foi assinado, nessa semana a Standard and Poor's baixou em 2 niveis o rating da republica Portuguesa.

Este tipo só tinha uma coisa a fazer, pedir o imediato cancelamento destas obras, em especial este perigoso TGV, o aeroporto por módulos ainda vá que não vá, agora o TGV madridocentrico nem pensar.

Mas não fez nada disso, foi a são bento dar uma conferancia de imprensa ao lado do traidor iberista do sócrates, e apoio-o, vieram com as chamadas medidas de austeridade, e um novo PEC, apenas para esfolar ainda mais o povo.

Este passos coelho ate prova em contrário para mim carrega o rótulo de sósia de sócrates, e começo adesconfiar que também meio traidor iberista.

Isto porque na semana do golpe baixo, foi-se encontrar a madrid com o Aznar, o lider da falange espanhola, e defender publicamente uma nova parceria "ibérica" eu prefiro luso espanhola, este termo dá-me vontade de vomitar, veuo então defender uma nova parceria com castela para novos mercados.

Deve estar aver se entrega a castela, depois do Brasil, Angola e Moçambique.

Estes tipo são uma desgraça, como diz o Medina Carreira, com esta gente não vamos lá.

Cumprimentos.
Chamar aos Portugueses ibéricos é 1 insulto enorme, é o mesmo que nos chamar Espanhóis.

A diferença entre as 2 designações, é que a 1ª é a design. Grega, a 2ª é a design. Romana da península.

Mas tanto 1 como outra são sinónimo do domínio da língua, economia e cultura castelhana.

Viva Portugal