Li algures algo com o mesmo teor. Todavia não me acredito que seja o cano a derreter, mas sim a zona de contacto entre o "chassis" de plástico e a extensão do cano onde se encontram os ressaltos para o trancamento do ferrolho.
Se não derreter com um regime anormal (?) de tiro, surpreender-me-ia. Agora quantos tiros são necessários para que tal ocorra isso já não sei.
Eu já escrevi isto algures aqui no forum, à cerca de um ano quando o concurso de substituição andava a decorrer, pude falar com um elemento que na altura andava a testar a G-36 e disse-me que um dos testes que faziam era disparar vários tiros (um carregador de 30 munições talvez) em modo semi-automático, de seguida disparavam 4 ou cinco (já não sei o numero concreto) carregadores de 100 munições em automático até à situação em que o tapa-chamas ficar incandescente, por fim voltavam a disparar em semi-automático como no inicio e sempre a arma funcionou correctamente, mas apesar de disparar mais de 500 munições com a G-36 nunca me referiu nada do género de alguma peça derreter.
Quando fez o mesmo teste à G-3, quando no fim de centenas de tiro em automático pretendia voltar a disparar em semi-atomático, aconteceu várias vezes a G-3 encravar o mecanismo de disparo e bloquear em automático.
Mas em relação a derreter algo na G-36 nunca ouvi falar, nem ao fim de esse elevado numero de tiros.