Bom, isso pode ter as suas vantagens.
Eventualmente podem ser submetidas a concurso outras propostas tão ou mais válidas.
Mas não deixa de ser muito, mas mesmo muito ridícula a situação.
Imaginem que se prescindiu de um dos submarinos para que se pudesse dar andamento a uma série de aquisições tidas como "prioritárias" e a das armas ligeiras era uma delas. Ora, com o tempo que passa, não se ganha nada. Diz-se que se quer poupar mas no fim de contas a poupança pode sair carota.