Substituição da G3

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Luso

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« Responder #990 em: Outubro 09, 2008, 07:38:17 pm »
Citação de: "triton"
Mas para que querem a porra da G36 se a G3 tem um calibre superior, e a G36 não é uma arma da classe da G3.


E para quê estas perguntas absurdas quando tudo já foi respondido neste tópico com mais de 60 páginas?

Será preciso fechar este tópico?
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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foxtrotvictor

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« Responder #991 em: Outubro 09, 2008, 09:39:36 pm »
Citação de: "Luso"
Citação de: "triton"
Mas para que querem a porra da G36 se a G3 tem um calibre superior, e a G36 não é uma arma da classe da G3.

E para quê estas perguntas absurdas quando tudo já foi respondido neste tópico com mais de 60 páginas?

Será preciso fechar este tópico?


O Luzo não nos faça essa grande judiaria!  

Olhe que pode dar azar e assim nunca mais temos “canhota”.
 

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triton

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« Responder #992 em: Outubro 09, 2008, 10:05:14 pm »
Citação de: "Luso"
Citação de: "triton"
Mas para que querem a porra da G36 se a G3 tem um calibre superior, e a G36 não é uma arma da classe da G3.

E para quê estas perguntas absurdas quando tudo já foi respondido neste tópico com mais de 60 páginas?

Será preciso fechar este tópico?


 YOu are kidding, right?
 

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jmg

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« Responder #993 em: Outubro 09, 2008, 10:07:39 pm »
Citação de: "triton"
Citação de: "Luso"
Citação de: "triton"
Mas para que querem a porra da G36 se a G3 tem um calibre superior, e a G36 não é uma arma da classe da G3.

E para quê estas perguntas absurdas quando tudo já foi respondido neste tópico com mais de 60 páginas?

Será preciso fechar este tópico?

 YOu are kidding, right?


Isso pergunto-lhe eu (e em português como manda a boa educação)!
Não te fies de mim, se te faltar valentia.
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ΜΟΛΩΝ ΛΑΒΕ
 

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vmpsm

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« Responder #994 em: Outubro 10, 2008, 11:39:08 am »
Peço desculpa Não sei se isto já foi respondido atrás, mas alguém sabe se nas propostas a concurso está previsto a aquisição da licença de produção das armas? Quem poderia fazer isso? A INDEP ainda existe? Foi vendida aos espanhóis e a linha de produção da G3 aos Americanos ou estou em erro?

A ganhar a G36 a produção da mesma será feita em Espanha pelo que me apercebi.

Apenas umas duvidas.

Obrigado
 

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Nitrox13

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« Responder #995 em: Outubro 10, 2008, 02:37:49 pm »
Citação de: "vmpsm"
Peço desculpa Não sei se isto já foi respondido atrás, mas alguém sabe se nas propostas a concurso está previsto a aquisição da licença de produção das armas? Quem poderia fazer isso? A INDEP ainda existe? Foi vendida aos espanhóis e a linha de produção da G3 aos Americanos ou estou em erro?

A ganhar a G36 a produção da mesma será feita em Espanha pelo que me apercebi.

Apenas umas duvidas.

Obrigado


Ora ai está a onde eu queria chegar!!
A necessidade aguça o engenho !!!!

nitroxsoft.net

webprogramer4fun
 

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jmg

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« Responder #996 em: Outubro 10, 2008, 07:24:35 pm »
Citação de: "vmpsm"
Peço desculpa Não sei se isto já foi respondido atrás, mas alguém sabe se nas propostas a concurso está previsto a aquisição da licença de produção das armas? Quem poderia fazer isso? A INDEP ainda existe? Foi vendida aos espanhóis e a linha de produção da G3 aos Americanos ou estou em erro?

A ganhar a G36 a produção da mesma será feita em Espanha pelo que me apercebi.

Apenas umas duvidas.

Obrigado


Isso será negociado nas contrepartidas.
Termos aqui a linha de montagem? Tudo bem, e depois?
Temos aqui a linha de produção do Pandur e ainda quero ver quantos vamos fabricar para exportação.....
Em vez de linhas de montagens talvez haja outras contrapartidas mais remuneradoras para o país....
Já agora para a industria de defesa portuguesa ver:
http://www.empordef.pt/main.html
E para empresa estatais (com enfase para a SPEl):
http://www.portugal.gov.pt/NR/rdonlyres ... E_2006.pdf.
Não te fies de mim, se te faltar valentia.
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Edu

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« Responder #997 em: Outubro 10, 2008, 09:25:04 pm »
Na minha opinião penso ser um erro estrategico muito grande para Portugal não ter uma linha de montagem da arma basica das suas forças armadas, tudo bem que podemos não ter capacidade de fazer muita coisa mas isso penso que é o básico, assim como a produção de munições mais importantes.

Supunhamos que enventualmente Portugal por algum motivo se envolve em conflico com alguem que até se dá bem com o nosso fornecedor de armas (para não falar em guerra com o proprio fornecedor, o que axo muito improvavel), nesse caso o que seria de nós?? Nem fornecimento de canos novos teriamos, quer dizer o nosso exercito chegaria a uma fase em que por problemas logisticos não poderia mais combater, qualquer país com um minimo de afirmação deve a meu ver poder construir as armas mais basicas das suas forças armadas, é certo que são raros os países que apenas têm armas produzidas no seu territorio, os proprios EUA têm armas importadas se por algum motivo ficassem isolados isso não lhes faria grande diferença em fornecimento de armas...

Segundo se diz, eu não sei se foi verdade, mas espanha só não invadiu portugal depois do 25 de Abril devido ao grande numero de veteranos de guerra e espingardas automáticas (que julgo que fossem superiores a 150 000 unidades).

Queria também perguntar se aidna se produzem munições em Portugal e se sim quais.

(peço desculpa pelos acentos)
 

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jmg

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« Responder #998 em: Outubro 10, 2008, 10:00:47 pm »
Citação de: "Edu"
Na minha opinião penso ser um erro estrategico muito grande para Portugal não ter uma linha de montagem da arma basica das suas forças armadas, tudo bem que podemos não ter capacidade de fazer muita coisa mas isso penso que é o básico, assim como a produção de munições mais importantes.

Supunhamos que enventualmente Portugal por algum motivo se envolve em conflico com alguem que até se dá bem com o nosso fornecedor de armas (para não falar em guerra com o proprio fornecedor, o que axo muito improvavel), nesse caso o que seria de nós?? Nem fornecimento de canos novos teriamos, quer dizer o nosso exercito chegaria a uma fase em que por problemas logisticos não poderia mais combater, qualquer país com um minimo de afirmação deve a meu ver poder construir as armas mais basicas das suas forças armadas, é certo que são raros os países que apenas têm armas produzidas no seu territorio, os proprios EUA têm armas importadas se por algum motivo ficassem isolados isso não lhes faria grande diferença em fornecimento de armas...

Segundo se diz, eu não sei se foi verdade, mas espanha só não invadiu portugal depois do 25 de Abril devido ao grande numero de veteranos de guerra e espingardas automáticas (que julgo que fossem superiores a 150 000 unidades).

Queria também perguntar se aidna se produzem munições em Portugal e se sim quais.

(peço desculpa pelos acentos)


Espanha não teria invadido Portugal e o 25 de Abril foi feito com o aval dos EUA. Ou seja deixam acontecer a revolução que assim acaba a guerra em Africa e os EUA têm alguns dos seus interesses tratados.
Agora implantar uma linha de montagem sem exportação à vista, só para suprir às necessidades nacionais? Não chega.
Vejam a experiência da LUSA.
Quanto às munições em Portugal pelos vistos é com a IDD.
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Edu

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« Responder #999 em: Outubro 11, 2008, 01:00:53 am »
Caro jmg, mas não havia qualquer genero de esquema entre a espanha e os EUA para que caso as coisas em Portugal não corressem á maneiros dos EUA a espanha teria liberdade para atacar Portugal?? Foi algo que já ouvi a mais de uma pessoa, não sei se esta correcto isto que digo, e que segundo ouvi porque espanha sabia da condição militar em que se encontrava portugal é que não se arriscou a uma guerra, no entanto volto a afirmar que posso estar completamente errado.

Quanto á questão da produção feita em Portugal de uma futura arma não entendo o porque de ser necessário assegurar exportação, se as forças armadas portuguesas encomendassem umas 50 000 armas, ás quais se podiam mais algumas para a GNR ou mesmo embora muito mais dificil a PSP penso que se justificaria, não sei, também aqui posso tar a dizer uma asneira, eu tenho uma tendencia um pouco grande em gostar da produção nacional... Porque havendo produção nacional tornavasse possivel equipar as forças armadas em numero muito menos limitativo criava-se emprego, e talvez no futuro até se podesse exportar para paises á procura de uma arma boa e moderna a preços talvez mais agradaveis...
 

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jmg

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« Responder #1000 em: Outubro 11, 2008, 09:15:47 am »
E depois de fabricadas as 50000?
Imagina o investimento para se fabricar uma Espingarda (obedecendo aos padrões actuais)?
Acredite que para 50000 não chega.

Não quero ser mal entendido, também gostava de ter espingardas, misseis, aviões e NPO´s( :wink: ) feitos em Portugal.
Mas chega um ponto em que temos de parar e fazer contas.
Acho sinceramente que as opções tomadas para as industrias de defesa são as acertadas, ou seja apostar na tecnologia.
Aí é que se encontra o valor acrescentado e a EDISOFT e a EID têm feito bom trabalho chegando mesmo a fornecer outros países.
« Última modificação: Outubro 11, 2008, 09:22:38 am por jmg »
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Xô Valente

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« Responder #1001 em: Outubro 11, 2008, 09:19:27 am »
Talvês mais umas 50000 e depois arranjar comprador para se vender mais.
http://valente-city.myminicity.com/  -  Cria a tua minicidade também.
 

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jmg

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« Responder #1002 em: Outubro 11, 2008, 09:34:16 am »
Citação de: "Xô Valente"
Talvês mais umas 50000 e depois arranjar comprador para se vender mais.


Com a competição que reina nesse sector do mercado, com tantas armas de qualidade já existentes?
Se os países dos PALOP´s com os seus militares que vêm ter formação em Portugal optassem por adquirir material Português ou via Portugal em vez de material sovietico....
Então talvez houvesse um mercado suficientemente grande para investir...
Mas deixar material sovietico para optar por material ocidental está mais relacionado com opções politicas e estratégicas do que com a própria qualidade do material.
E não vejo Angola ou Moçambique fazerem esta mudança...
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Daniel

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« Responder #1003 em: Outubro 11, 2008, 09:48:57 am »
jmg
Citar
Acho sinceramente que as opções tomadas para as industrias de defesa são as acertadas, ou seja apostar na tecnologia.
Aí é que se encontra o valor acrescentado e a EDISOFT e a EID têm feito bom trabalho chegando mesmo a fornecer outros países


Acho que Portugal deve apostar forte na tecnologia, penso que temos muito a aprender com Israel, um pais bem pequeno, mas bastante desenvolvido no que toca a  tecnologia,  poderia dizer um país inteligente. c34x
 

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jmg

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« Responder #1004 em: Outubro 11, 2008, 09:57:06 am »
Citação de: "Daniel"
jmg
Citar
Acho sinceramente que as opções tomadas para as industrias de defesa são as acertadas, ou seja apostar na tecnologia.
Aí é que se encontra o valor acrescentado e a EDISOFT e a EID têm feito bom trabalho chegando mesmo a fornecer outros países

Acho que Portugal deve apostar forte na tecnologia, penso que temos muito a aprender com Israel, um pais bem pequeno, mas bastante desenvolvido no que toca a  tecnologia,  poderia dizer um país inteligente. c34x


E acho que está a acontecer.
Na Armada os sistemas de comunicação são Portugueses para as VdG e provávelmente noutros navios.
No Pandur o sistema integrado de comunicação e de dados também o é.
O VIGRESTE e o SICCE são ferrementas informáticas de C2 também desenvolvidas por Portugal.
Tenho a certeza que mais exemplos haverá.
Mas concordo consigo Daniel, para um país como o nosso que não tem grandes recursos, que não consegue competir com a industria mundial e europeia, devemos tudo fazer para evitar perder um dos nossos melhor recursos, devemos evitar a fuga de cerebros e rentabilizar o conhecimento.
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ΜΟΛΩΝ ΛΑΒΕ